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1) (DPE/MA – FCC – Defensor Público – 2015) Sobre a pluralidade do conceito de família, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em sua redação original, reconheceu expressamente como entidades familiares
a) as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo, chamadas pela doutrina de famílias homoafetivas, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal no ano de 2011.
b) apenas as matrimoniais, informais e monoparentais, mas não impede o reconhecimento de outros possíveis arranjos familiares como decorrência dos princípios e direitos fundamentais. 
c) apenas as matrimoniais e informais, equiparando-as expressamente pelo princípio da igualdade entre cônjuges e companheiros, de modo que qualquer distinção que a lei estabeleça entre o casamento e a união estável é inconstitucional. 
d) as famílias anaparentais, que são aquelas formadas por pessoas sem ascendência ou descendência entre si, mas que se reúnem com base no afeto e no objetivo de juntos constituírem uma família. 
e) as famílias pluriparentais ou recompostas, como aquelas decorrentes de vários casamentos, uniões estáveis ou outros relacionamentos afetivos de seus membros
2) (DPU – CESPE – Defensor Público Federal de Segurança Categoria – 2015) Tendo em vista que a diversidade e a multiplicidade de relações intersubjetivas têm se refletido na interpretação das normas jurídicas, julgue o item que se segue. Conforme entendimento do STJ, a paternidade socioafetiva deve prevalecer em detrimento da biológica. 
( ) certo (x) errado
3) (DPU – CESPE – Defensor Público Federal de Segurança Categoria – 2015) Tendo em vista que a diversidade e a multiplicidade de relações intersubjetivas têm se refletido na interpretação das normas jurídicas, julgue o item que se segue. Conforme o STF, não se deve considerar a orientação sexual das pessoas no que se refere à interpretação do conceito de família, de modo que o tratamento dado a casais heteroafetivos e a pares homoafetivos deve ser isonômico. 
(x) certo ( ) errado
4) (MPE-PB – Promotor de Justiça Substituto – FCC – 2018) A respeito dos poderes do Estado, em matéria de direito de família, é correto afirmar: 
a) É defeso a qualquer pessoa de direito público interferir na comunhão de vida instituída pela família, sendo o planejamento familiar de livre escolha, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e financeiros para o exercício desse direito, vedado qualquer tipo de coerção por parte de instituições privadas ou públicas. 
b) É defeso a qualquer pessoa de direito público, mas não às de direito privado de natureza assistencial, interferir na comunhão de vida instituída pela família, e, no caso de planejamento familiar, incumbe ao Estado orientar o casal nas escolhas e assistir na decisão sobre métodos contraceptivos. 
c) É inconstitucional a regra que estabelece ser o casamento civil, porque as pessoas têm liberdade de optar pelo casamento religioso com a mesma eficácia, e independentemente de qualquer outra formalidade. 
d) A direção da sociedade conjugal será exercida exclusivamente em colaboração pelo marido e pela mulher, sempre no interesse do casal e dos filhos, sendo vedado recorrer à autoridade administrativa ou judiciária para dirimir eventuais controvérsias. 
e) A guarda compartilhada de filhos, no caso de divórcio, só pode ser decidida em acordo amigável, entre pai e mãe, e não por decreto do Juiz.
5) (TJSP – 177.º Concurso – Exame Oral) O que significa e como é aplicado à diferença de sexos, o princípio do isonomia? Onde está o princípio da isonomia na Constituição Federal de 1988? 
Resposta: Apontar que o princípio da isonomia consta do art. 5.º da CF/1988 e é consubstanciado na oração de Ruy Barbosa: “A lei deve tratar de maneira igual os iguais, e de maneira desigual os desiguais”. Salientar que uma das especialidades dessa isonomia seria justamente a igualdade entre os cônjuges ou os companheiros, que consta do inc. I daquele comando legal. Explorar a aplicação ou não do art. 100, I, do CPC, que prevê o foro privilegiado a favor da esposa como um exemplo de aplicação dessa isonomia.
6) (MP/MG – 2.ª fase – 2006) Discorra sobre a paternidade socioafetiva. 
Resposta: Formular dissertação com base nos pontos levantados no presente capítulo quanto ao princípio da afetividade.
______________________________________________________________________________________________________________
1) (Magistratura/DF – 2011) Referindo-se aos impedimentos para o matrimônio, considere as proposições abaixo e assinale a incorreta:
a) podem casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante; 
b) não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
c) podem casar o cônjuge sobrevivente com o que fora absolvido por crime de homicídio consumado contra o seu consorte;
d) não podem casar os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive. 
2) (Magistratura/PB – CESPE/2011) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta. 
a.	tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade. 
b.	os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito. 
c.	é admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
d.	de acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários.
e.	 no denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
3) É hipótese de nulidade do casamento:
a.	 O casamento do menor de 16 anos;
b.	 O casamento com infringência de impedimento;
c.	 O casamento contraído com erro sobre a pessoa do outro nubente;
d.	 O casamento do menor entre 16 e 18 anos não autorizado por seu representante legal; 
e.	O casamento do menor emancipado, sem autorização de seu representante legal.
4) (Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJDF – CESPE/2014) Acerca do casamento, assinale a opção correta.
a.	 É possível a anulação de casamento, sob o fundamento de erro essencial quanto à pessoa, em caso de impotência coeundi do cônjuge, por impossibilitar a realização da finalidade do matrimônio, ainda que tenha havido coabitação anterior à celebração do casamento e por mais de três anos após essa celebração. 
b.	O casamento nulo ou anulável produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória se ambos os cônjuges o contraíram de boa-fé. 
c.	Sobrevindo prole, não podem ser anulados os efeitos civis do casamento celebrado em infringência a impedimento dirimente decorrente de má-fé de ambos os cônjuges.
d.	 É válido o casamento nuncupativo realizado perante o oficial do registro, em caso de interditado portador de moléstia grave, na presença de duas testemunhas e do curador.
e.	 O casamento religioso celebrado sem a observância das formalidades legais, das causas suspensivas e da capacidade matrimonial poderá ser inscrito no registro civil, no prazo estabelecido no Código Civil, mediante requerimento do celebrante ou dos interessados.
5) (Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJSP – VUNESP/2014) Assinale a alternativa correta.
a.	Basta o adultério da mulher, desde que confessado judicialmente, para ilidir a presunção legal da paternidade gerada pelo casamento. 
b.	O domicílio do casal será escolhido por ambos os cônjuges, mas um e outro podem ausentar-se do domicílio conjugal para atender a encargos públicos, ao exercício de sua profissão, ou a interesses particulares relevantes, pelo prazo máximo de sessenta dias, sob pena de abandono. 
c.	A alteração não autorizada ou o descumprimento imotivado de cláusulade guarda, unilateral ou compartilhada, poderá implicar a redução de prerrogativas atribuídas ao seu detentor, inclusive quanto ao número de horas de convivência com o filho, sendo vedada a utilização da ata notarial em matéria de direito de família. 
d.	A sentença que decretar a nulidade do casamento retroagirá à data da sua celebração, sem prejudicar a aquisição de direitos, a título oneroso, por terceiros de boa-fé, nem a resultante de sentença transitada em julgado.
6) Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJSP – VUNESP/2014) Sobre o instituto do casamento, assinale a alternativa correta. 
a.	O casamento não pode ser realizado por procuração com poderes especiais, ainda que por instrumento público.
b.	 O suprimento judicial de idade é previsto em favor de pessoa sem idade núbil, em razão de gravidez ou para evitar a imposição de pena criminal, ao passo que o suprimento judicial do consentimento viabiliza o casamento de pessoa com idade núbil, em caso de denegação injusta de qualquer um dos pais, de ambos, ou do representante legal.
c.	 A solenidade realizar-se-á na sede do cartório, com toda publicidade, a portas abertas, presentes quatro testemunhas se algum dos contraentes não souber ou não puder escrever, sob pena de nulidade do ato. 
d.	Quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de oito testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau
7) (TJAL – FCC – Juiz Substituto – 2015) A respeito do casamento putativo, é correto afirmar que 
a.	não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado. 
b.	produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento. 
c.	se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
d.	 embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória. 
e.	não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública.
8) (TJPE – FCC – Juiz Substituto – 2015) Na habilitação para o casamento, se houver oposição de impedimento, o oficial 
a.	indeferirá o pedido de habilitação e remeterá o oponente e os nubentes às vias ordinárias em juízo, para decisão do magistrado. 
b.	encaminhará a oposição ao juiz, sem efeito suspensivo do procedimento, que, depois de regular instrução e manifestação do Ministério Público, decidirá até a data do casamento. 
c.	encaminhará os autos, imediatamente, ao juiz, que intimará o oponente e os nubentes a indicarem provas, que serão produzidas e, ouvido o Ministério Público, decidirá. 
d.	dará ciência do fato aos nubentes para que indiquem provas que desejam produzir, colhendo-as e em seguida remeterá os autos ao juiz que, ouvido o Ministério Público, decidirá.
e.	 dará ciência do fato aos nubentes, para que indiquem provas que desejam produzir e remeterá os autos ao juiz que decidirá depois da produção das provas pelo oponente e pelos nubentes, com a participação do Ministério Público.
9) (DPE-MT – UFMT – Defensor Público – 2016) Segundo o Código Civil, após as alterações introduzidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei n.º 13.146/2015), em relação ao casamento e à união estável, assinale a afirmativa correta. 
a.	Os primos estão impedidos de contrair matrimônio entre si. 
b.	A pessoa com deficiência mental ou intelectual em idade núbia poderá contrair matrimônio, expressando sua vontade diretamente ou por meio de seu responsável ou curador.
c.	 A união estável não se constituirá se ocorrerem as causas suspensivas do casamento. 
d.	No regime da comunhão parcial de bens, excluem-se na comunhão as benfeitorias em bens particulares de cada cônjuge.
e.	É nulo o casamento contraído pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
10) (MPE-GO – Promotor de Justiça Substituto – 2016) A respeito do casamento, assinale a alternativa correta: 
a.	a eficácia da habilitação será de cento e vinte dias, 
b.	a contar da data em que foi extraído o certificado. 
c.	o nubente que não estiver em iminente risco de vida não poderá fazer-se representar no casamento nuncupativo. 
d.	há impedimento para o casamento entre os afins em linha reta, permanecendo-se a afinidade 
e.	ainda que ocorra a dissolução do casamento ou da união estável.
f.	 é nulo o casamento contraído pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
11) (TJMG – CONSUPLAN – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2016) Sobre o casamento por procuração, assinale a alternativa correta, segundo os dispositivos do Código Civil em vigor. 
a.	Não se permite celebração do casamento por procuração.
b.	O casamento pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento público ou particular, cuja procuração será irrevogável. 
c.	A eficácia do mandato outorgado para casar não ultrapassará noventa dias. 
d.	Não se opera revogação de procuração outorgada por escritura pública, apenas de procuração outorgada por instrumento particular.
12) (TJSP – VUNESP – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2016) 
a.	A declaração de nulidade do casamento importa a preservação da filiação apenas em relação ao genitor que estiver de boa-fé. 
b.	a preservação da filiação materna ou paterna, desde que presentes as condições do casamento putativo. 
c.	a nulidade da filiação, em observância à regra de que atos nulos não se convalescem e não são aptos a produzir atos válidos.
d.	a preservação da filiação materna ou paterna, mesmo que ausentes as condições do casamento putativo.
13) (DPE-SC – FCC – Defensor Público Substituto – 2017) O casamento realizado por pessoa com deficiência mental ou intelectual em idade núbil mas expressando sua vontade diretamente e o casamento do incapaz de consentir ou manifestar de modo inequívoco o consentimento é, respectivamente,
a.	válido e inexistente.
b.	 válido e anulável. 
c.	anulável e inexistente.
d.	nulo e nulo. 
e.	nulo e anulável.
14) (TJRO – IESES – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2017) São impedidos de contrair casamento, de acordo com o Código Civil: 
I. Os parentes por afinidade em linha reta entre si, independente do limite de grau.
 II. Os irmãos, bilaterais ou unilaterais entre si. 
III. As pessoas divorciadas que ainda não realizaram a partilha dos bens do casamento anterior. Assinale a alternativa correta: Apenas as assertivas 
a.	I e II são verdadeiras. 
b.	Todas as assertivas são verdadeiras. 
c.	Apenas a assertiva II é verdadeira. 
d.	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
15) (TJRO – IESES – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2017) Segundo a legislação Civilista Brasileira, no que corresponde ao instituto do casamento podemos afirmar, exceto: 
a.	O casamento religioso, que atender às exigências da lei para a validade do casamento civil, equipara-se a este, desde que registrado no registro próprio, produzindo efeitos a partir da data de sua celebração.
b.	 O casamento é civil e sua celebração é onerosa. 
c.	É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família. 
d.	O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges.
16) (MPE-PR – Promotor Substituto – 2017) É nulo o casamento: 
a.	Contraído com infringência de impedimento. 
b.	De quem não completou a idade mínima para casar.
c.	Do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal. 
d.	Por vício da vontade. 
e.	Realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesseda revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges.
17) (UECE/FUNECE – Advogado – 2017) Considerando os impedimentos ao matrimônio elencados no Código Civil Brasileiro, NÃO pode(m) casar:
a.	o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante. 
b.	o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros. 
c.	o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas. 
d.	o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
18) (TJ-MG – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – CONSULPLAN – 2018) São impedidos de casar 
a.	os parentes colaterais até o quarto grau. 
b.	os afins em linha reta e em linha colateral.
c.	 o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
d.	 o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
19) (MPE-PB – Promotor de Justiça Substituto – FCC – 2018) Sobre o processo de habilitação, a celebração e o registro do casamento, considere as afirmativas a seguir:
 I. A habilitação será feita pessoalmente ou por procurador perante o Oficial do Registro Civil, ouvido o Juiz de casamentos e, se houver impugnação, manifestar-se-á o Ministério Público antes de ser submetida ao Juiz de Direito competente, que a decidirá. 
II. Quando a solenidade do casamento for realizada em edifício particular, ficará este de portas abertas durante o ato, presentes quatro testemunhas, parentes ou não dos contraentes, bastando, porém, duas testemunhas se a solenidade realizar-se em cartório, salvo se algum dos contraentes não souber ou não puder escrever, hipótese em que também serão necessárias quatro testemunhas.
 III. Quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau, as quais comparecerão, perante a autoridade judiciária mais próxima, em dez dias, sendo irrecorrível a decisão do juiz que considerar válido o casamento. 
IV . A invalidade do mandato para o casamento, judicialmente decretada, equipara-se à sua revogação, a qual, porém, não autorizará a anulação do casamento, se sobrevier a coabitação entre os cônjuges. 
V . O casamento religioso, celebrado sem a prévia habilitação perante o Oficial do Registro Público, poderá ser registrado desde que apresentados pelo celebrante ou pelos nubentes com o requerimento de registro, a prova de celebração do ato religioso e os documentos exigidos pelo Código Civil, suprindo eles eventual falta de requisitos no termo da celebração. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
a.	I e II.
b.	II e III 
c.	III e IV.
d.	IV e V. 
e.	II e IV.
20) (MPE-PB – Promotor de Justiça Substituto – FCC – 2018) O Ministério Público pode, mediante ação direta, promover a decretação de nulidade de casamento
a.	 por incompetência da autoridade celebrante. 
b.	realizado entre madrasta, que novamente viuvar-se, e seu enteado. 
c.	realizado entre primos. 
d.	do incapaz de consentir ou manifestar de modo inequívoco o consentimento. 
e.	de quem não completou a idade mínima para casar.
21) (TJ-SP – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – VUNESP – 2018) Apresentado requerimento de habilitação para o casamento, constatou-se que o nubente contava com dezessete anos de idade, mas tinha sido emancipado, enquanto que a nubente possuía dezessete anos, porém estava sob tutela. Nesse caso hipotético, no que concerne à autorização para contrair matrimônio, deve o Oficial do Cartório de Registro Civil exigir autorização 
dos genitores da nubente sob tutela ou ato judicial que a supra. 
a. do tutor da nubente ou ato judicial que a supra. 
b. dos genitores de ambos os nubentes ou ato judicial que a supra.
c. dos genitores do nubente emancipado, bem como de um curador especial nomeado para a nubente sob tutela ou ato judicial que a supra.
22) (TJ-AM – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – ESES – 2018) Sobre o casamento, responda às questões: I. A eficácia da habilitação será de noventa dias, a contar da data em que foi realizado o requerimento. 
II. O nubente que não estiver em iminente risco de vida poderá fazer-se representar no casamento nuncupativo. 
III. Caso a celebração do casamento seja suspensa ante a recusa solene da vontade de um dos contraentes, não é possível a retratação no mesmo dia. 
Assinale a correta:
a.	 Apenas a assertiva II é verdadeira. 
b.	Todas as assertivas são falsas.
c.	 Apenas as assertivas II e III são verdadeiras. 
d.	Todas as assertivas são verdadeiras.
__________________________________________________________________________________________________________
1)(MP/SE – CESPE/2010) Um casal realizou pacto antenupcial sobre regime de bens. Mais tarde, esse pacto foi declarado nulo por defeito de forma. Nesse caso, vigorará 
a.	o regime obrigatório de separação de bens. 
b.	vigorará o regime da comunhão parcial de bens. os noivos deverão realizar novo pacto antenupcial. 
c.	vigorará o regime da comunhão universal de bens. 
d.	o casamento também será nulo.
2) (IX Procurador do Estado – GO) Assinale a alternativa correta: 
a.	a afinidade na linha reta se extingue com a dissolução do casamento que a originou; 
b.	são parentes em linha reta as pessoas que provêm de um só tronco, sem descenderem uma da outra;
c.	 no regime de separação legal de bens, comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento; 
d.	o casamento celebrado por autoridade incompetente é anulável.
3) (Magistratura/PE – FCC/2011) Sendo o casamento realizado sob o regime da comunhão parcial de bens, entram na comunhão aqueles adquiridos na constância da sociedade conjugal, 
a.	 apenas a título oneroso por ambos os cônjuges. 
b.	considerados instrumentos de profissão pertencentes a cada um dos cônjuges. 
c.	pela herança recebida por qualquer dos cônjuges, salvo cláusula testamentária impondo incomunicabilidade. 
d.	por doação a qualquer dos cônjuges. por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior.
4) (Ministério Público/PR – 2011) Arnaldo e Beatriz se casaram em 12 de fevereiro de 2001, pelo regime da comunhão parcial de bens. Do casamento resultou o nascimento de gêmeos, Cesar e Denise, ambos, hoje, com sete anos de idade. Arnaldo e Beatriz decidem dissolver a sociedade e o vínculo conjugal pelo divórcio, ante a insuportabilidade da vida em comum. Por ocasião do divórcio, optam por realizar a partilha dos bens. Diante desses fatos, assinale a alternativa correta: 
a.	a guarda dos filhos do casal será necessariamente compartilhada se os pais não entrarem em acordo sobre o tema. 
b.	caso não cheguem a um acordo sobre o divórcio, somente será possível a Arnaldo e Beatriz obterem a dissolução do vínculo conjugal se estiverem separados de fato há, pelos menos, um ano
c.	o divórcio do casal poderá ser realizado mediante escritura pública, em que deverá constar, necessariamente, a definição sobre a guarda e a visitação dos filhos, bem como a fixação da prestação alimentar a eles devida. 
d.	integrarão a comunhão e, portanto, deverão ser partilhados entre os divorciandos, os frutos advindos dos bens particulares de cada cônjuge, bem como os bens que em lugar de tais frutos tenham se sub-rogado. 
e.	supondo que seja fixada a guarda compartilhada, as crianças residirão, necessariamente, parte do tempo na residência do pai e parte do tempo na residência da mãe, não havendo necessidade, nesse caso, de fixação de verba alimentar a ser paga por qualquer dos pais.
5) (Ministério Público/SP – 2011) Um cônjuge, casado sob o regime de comunhão parcial de bens e em estado de solvência, firmacontrato de fiança em favor de terceiro, sem a necessária outorga uxória. Pode(m) pedir a decretação de anulabilidade: 
a.	ambos os cônjuges e o afiançado. 
b.	o cônjuge que não firmou o contrato. 
c.	o cônjuge que firmou o contrato. 
d.	o cônjuge que firmou o contrato e o afiançado. 
e.	os credores do cônjuge que firmou o contrato.
6) (VUNESP – Magistratura/RJ – 2012) Assinale a alternativa correta. 
a.	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final nos aquestos, poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis, desde que particulares.
b.	 No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final nos aquestos, é vedada a convenção da livre disposição dos bens imóveis particulares, permissão concedida em se tratando de regime da separação convencional de bens. 
c.	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final dos aquestos, poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis particulares, hipótese que não dispensa a outorga conjugal. 
d.	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final dos aquestos, é obrigatória a convenção da livre disposição dos bens imóveis particulares, hipótese que não dispensa a outorga conjugal.
7) (MP/MS XXI) Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, qual o regime de bens que vigorará entre os cônjuges? Assinale a resposta CORRETA. 
a.	comunhão parcial; 
b.	separação de bens e total; 
c.	comunhão universal; 
d.	participação final nos aquestos.
8) (MP/MS XXI) Qual o tipo de regime de bens que é admissível a alteração, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros? Assinale a resposta CORRETA. 
a.	comunhão parcial e participação final nos aquestos; 
b.	regime de comunhão universal; 
c.	regime de separação de bens; 
d.	todas as alternativas estão corretas.
9) (Defensoria Pública/SP – 2009) Assinale a alternativa INCORRETA. 
a.	A pessoa casada no regime da comunhão parcial de bens não tem o direito de reivindicar contra parceiro amoroso eventual de seu cônjuge bem que este tenha adquirido com o fruto de patrimônio particular.
b.	A doação de bem integrante do patrimônio conjugal pelo cônjuge infiel ao seu cúmplice pode ser anulada pelo cônjuge prejudicado até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal. 
c.	Os bens adquiridos mediante o esforço conjunto dos concubinos, ainda que um deles seja casado e mantenha vida conjugal, devem ser objetos de partilha. 
d.	O cônjuge prejudicado por doação ou transferência de bens comuns só pode reivindicá--los se não estiver separado de fato há mais de cinco anos. 
e.	Os herdeiros necessários podem, até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal, requerer a anulação da doação feita por cônjuge infiel ao seu cúmplice.
10) (182.º Juiz de Direito – TJSP – VUNESP) Com relação aos efeitos patrimoniais do casamento, 
a.	o regime de bens pode ser alterado a qualquer momento, bastando o acordo entre os cônjuges e a autorização judicial. 
b.	no regime da comunhão parcial, o aval, como a fiança, depende da concordância do cônjuge, sob pena de anulabilidade do ato, podendo o juiz supri-la se injustificável a recusa. 
c.	independentemente do regime de bens, a alienação de imóveisnão pode ser realizada por um dos cônjuges sem autorização do outro. 
d.	se um dos cônjuges for incapaz, a alienação dos bens comuns pode ser feita pelo outro, independentemente de autorização judicial.
11) (DPE/TO – CESPE – 2013) Acerca do regime de bens entre cônjuges, assinale a opção correta. 
a.	O regime de comunhão universal implica a comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dívidas passivas, com exceção, entre outras, dos bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar. 
b.	O regime de participação final nos aquestos foi revogado do Código Civil, haja vista que o seu desuso desde a entrada em vigor do referido diploma legal demonstrou que os demais regimes de bens existentes eram suficientes para reger as relações patrimoniais entre os cônjuges.
c.	No casamento celebrado sob o regime da separação de bens, enquanto não sobrevier a separação ou divórcio, a administração dos bens é conjunta dos consortes, que não poderão aliená-los ou gravá-los de ônus real sem a anuência do outro.
d.	 É obrigatório o regime da separação de bens no casamento das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; da pessoa maior de sessenta anos e, ainda, de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.
e.	 No regime de comunhão parcial de bens, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal na constância do casamento, denominados bens aquestos, sem qualquer exceção.
12) (MPDFT – 2013) Julgue os itens subsequentes, a respeito do direito de família, sob a ótica do Código Civil e a jurisprudência do STJ: 
I. A regra de separação obrigatória de bens prevista para casamentos se estende às uniões estáveis e deve ser aplicada em uniões com pessoas maiores de 70 anos.
 II. O cônjuge casado pelo regime da separação convencional de bens, por meio de pacto antenupcial, não é herdeiro necessário. Por isso, não tem direito à meação, tampouco à concorrência sucessória. 
III. É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, para os casamentos celebrados sob a égide do Código Civil atual, desde que o pedido seja acompanhado de provas concretas do prejuízo na manutenção do regime de bens originário. 
IV . Ocorre a curatela compartilhada quando for nomeado, por disposição testamentária, mais de um curador a uma pessoa incapaz, devendo, nesse caso, os curadores exercerem conjuntamente o múnus público de forma mais vantajosa para o curatelado. 
V . O regime de bens aplicável na união estável é o da comunhão parcial, pelo qual há comunicabilidade ou meação dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união. No entanto, exige-se, para tanto, prova de que a aquisição decorreu do esforço comum de ambos os companheiros. 
Estão CORRETOS os itens:
a.	 I e II.
b.	 I, II e III.
c.	 II e III.
d.	 I, III e IV. 
e.	IV e V.
13) (Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJPB – IESES/2014) Sobre os regimes de bens no Brasil pode-se afirmar: 
I. No regime da separação de bens não se comunicam os adquiridos onerosamente na constância do casamento, salvo quando registrados na forma de condomínio.
 II. Na comunhão universal integram a massa de bens comuns os recebidos em doação ou sucessão ainda que por apenas um dos cônjuges.
III. No regime da participação final nos aquestos presumem-se da propriedade do cônjuge devedor os bens móveis. 
IV . Na comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os frutos e rendimentos dos bens particulares. 
a.	Estão corretas apenas as assertivas I, II e III. 
b.	Estão corretas apenas as assertivas II, III e IV. 
c.	Estão corretas apenas as assertivas I e IV. 
d.	Todas as assertivas estão corretas.
14) (Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJPB – IESES/2014) Quanto ao pacto antenupcial, observe as afirmativas abaixo: 
I. Deve ser feito por escritura pública ou escrito particular e anteceder à celebração do casamento. 
II. Optando os nubentes pelo regime legal – comunhão parcial de bens –, não se mostra necessária a confecção de pacto antenupcial. 
III. O regime de bens poderá ser alterado a qualquer tempo na vigência do casamento, mediante a confecção de nova escritura pública.
 IV . O regime de bens determinado na escritura pública de pacto antenupcial somente se torna oponível a terceiros após registro, em livro especial, pelo oficial do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. 
a.	Estão corretas apenas as alternativas II, III e IV. 
b.	Estão corretas apenas as alternativas I, II e IV. 
c.	Estão corretas apenas as alternativas II e IV. 
d.	Estão corretas apenas as alternativas I e III.
15) (Analista Judiciário – Execução de Mandados/TJCE – CESPE/2014) No que diz respeito a direito de família, assinale a opção correta, considerando o dispostono Código Civil. 
a.	O pacto antenupcial, ainda que não seja feito por escritura pública, é valido e mantém sua eficácia quando lhe seguir o casamento.
b.	É vedado, em qualquer circunstância, o casamento de pessoa com menos de dezesseis anos de idade. 
c.	Independentemente do regime de bens adotado no casamento, nenhum cônjuge poderá alienar ou onerar bens imóveis sem a autorização do outro. 
d.	O casamento válido dissolve-se pela morte de um dos cônjuges, pelo divórcio ou pela nulidade ou anulação do casamento.
e.	Os salários percebidos pelos cônjuges em contraprestação ao trabalho não se comunicam no regime de comunhão parcial.
16) (Magistratura/TJCE – FCC/2014) Analise as assertivas a seguir
I.O pacto antenupcial não terá efeito perante terceiros senão depois de registrado em livro especial pelo oficial do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. 
II. É inalterável o regime de bens do casamento, ainda que mediante autorização judicial. 
III. No regime da comunhão universal de bens só não se comunicam aqueles herdados ou recebidos por doação com cláusula de incomunicabilidade. 
IV . No regime da comunhão parcial de bens não se comunicam as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal.
 V . No regime de separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. 
Sobre o regime de bens do casamento, é correto o que se afirma APENAS em
a.	 III, IV e V. 
b.	I, III e V.
c.	 I, IV e V.
d.	 I, II e III.
e.	 II, III e IV.
17) (Magistratura/TJPA – VUNESP/2014) Quanto ao regime de comunhão parcial de bens, é correto dizer que são 
a.	incomunicáveis, quando adquiridos na constância do casamento, os frutos dos bens particulares. 
b.	as obrigações provenientes de atos ilícitos em proveito do casal. 
c.	os prêmios de loteria recebidos por um dos cônjuges. 
d.	as benfeitorias em bem particular. 
e.	as quantias pagas pelo Estado ao cônjuge beneficiário de funcionário falecido.
18) (TJSC – FCC – Juiz Substituto – 2015) Analise as seguintes assertivas sobre o regime de bens do casamento. 
I. No regime da comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os proventos do trabalho pessoal da cada cônjuge. 
II. No regime da separação de bens, salvo disposição em contrário no pacto antenupcial, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal apenas na proporção dos rendimentos de seu trabalho. 
III. No regime da comunhão universal de bens, são excluídos da comunhão os bens herdados com a cláusula de inalienabilidade. 
IV . Nos regimes da comunhão parcial e da comunhão universal de bens, recusando-se um dos cônjuges à outorga para alienação de bem imóvel, cabe ao juiz supri-la, se não houver motivo justo para a recusa. 
V . Salvo no regime da separação de bens, é nula a fiança concedida por um dos cônjuges sem autorização do outro.
É correto o que se afirma APENAS em
a.	 II, IV e V.
b.	 III, IV e V. 
c.	I, II e III.
d.	 II, III e IV. 
e.	I, III e IV.
19) (MPE/SP – MPE/SP – Promotor de Justiça – 2015) Sobre o regime de bens do casamento, assinale a alternativa correta: 
a.	A Código Civil alterou o ordenamento jurídico brasileiro para impor o princípio da imutabilidade absoluta do regime matrimonial de bens. 
b.	É vedada qualquer modificação no regime de bens de casamento celebrado antes da vigência do Código Civil de 2002.
c.	 A alteração do regime de bens na união estável depende de homologação judicial e prévia oitiva do Ministério Público. 
d.	O regime da separação obrigatória de bens do casamento poderá ser alterado pelos nubentes com mais de 70 anos de idade.
e.	 Cessada a causa suspensiva da celebração do casamento, será possível aos cônjuges modificar o regime obrigatório de bens do casamento para o eleito pelo casal.
20) (TJRR – FCC – Juiz Substituto – 2015) Qualquer que seja o regime de bens do casamento, tanto o marido quanto a mulher podem livremente 
a.	reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro cônjuge ao concubino, desde que provado que os bens não foram adquiridos pelo esforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos. 
b.	alienar os bens imóveis gravados com cláusula de incomunicabilidade. 
c.	prestar fiança ou aval, desde que o valor por que se obriga não supere o de seus bens particulares. 
d.	comprar a crédito as coisas necessárias à economia doméstica, mas não poderão obter por empréstimo as quantias necessárias para sua aquisição. 
e.	propor ação de usucapião de bem imóvel.
21) (SEFAZ – PI – FCC – Auditor Fiscal da Fazenda Estadual – 2015) No regime da comunhão parcial de bens, 
a.	pode o cônjuge, sem autorização do outro, prestar aval, porém não fiança.
b.	 comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento, ainda que por doação, porém não por sucessão. 
c.	não pode o cônjuge, sem autorização do outro, alienar bens imóveis, ainda que adquiridos antes do casamento. 
d.	comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento, ainda que por doação ou sucessão. 
e.	excluem-se da comunhão os bens adquiridos por fato eventual, a exemplo dos prêmios de loteria.
22) (TJSP – VUNESP – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2016) O pacto antenupcial, em essência, é um 
a.	negócio jurídico solene, de eficácia subordinada. 
b.	formal, extrajudicial e imutável. 
c.	jurídico solene, que produz efeitos logo após a ratificação do instrumento pelos cônjuges, devidamente orientados pelo Notário. 
d.	jurídico solene, de eficácia plena, desde sua celebração.
23) (DPE-BA – FCC – Defensor Público – 2016) João, atualmente com 20 anos de idade, foi diagnosticado com esquizofrenia. Em razão desta grave doença mental, João tem delírios constantes e alucinações, e apresenta dificuldades de discernir o que é real e o que é imaginário, mesmo enquanto medicado. Em razão deste quadro, em 2014, logo após completar 18 anos, sofreu processo de interdição, que culminou no reconhecimento de sua incapacidade para a prática de todos os atos da vida civil, sendo-lhe nomeado curador na pessoa de Janice, sua mãe. Entretanto, ele é apaixonado por Tereza e deseja com ela se casar. Afirmou que em sinal de seu amor, quer escolher o regime da comunhão total de bens. Levando em consideração o direito vigente, João 
a.	não poderá contrair matrimônio de forma válida e nem celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens ainda que tenha o consentimento de sua genitora, pois o casamento seria inexistente em razão de vício da vontade. 
b.	poderá contrair matrimônio de forma válida independentemente do consentimento de sua curadora, mas depende da sua assistência para celebrar validamente pacto antenupcial para a escolha do regime de bens. 
c.	poderá contrair matrimônio de forma válida e celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens, independentemente do consentimento de sua curadora. 
d.	não poderá contrair matrimônio de forma válida e nem celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens, ainda que contasse com o consentimento de sua curadora, pois o casamento será nulo de pleno direito por ausência de capacidade.
e.	 poderá contrair matrimônio de forma válida independentemente do consentimento de sua curadora, mas não poderá celebrar validamente pacto antenupcial para a escolha do regime de bens no caso, pois a lei impõe o regime da separação obrigatória à espécie.
24) (TJMG – CONSULPLAN – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2016) No que tange ao consentimento entre cônjuges para efeito de se tratar sobre direito real imobiliário, julgue as afirmações seguintes:
 I. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
 II. Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absolutade bens; que seja resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; que seja fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; e que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges.
 III. Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado.
 IV . É dispensável o consentimento quando se tratar de relacionamento identificado e comprovado como união estável. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
a.	I, II e III.
b.	 II, III e IV. 
c.	I e II. 
d.	III e IV.
25) (MPE-RO /FMP Concursos – Promotor de Justiça Substituto – 2017) De acordo com o Código Civil, no que concerne ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a alternativa correta. 
a.	É obrigatório o regime da separação de bens no casamento da pessoa maior de 60 anos.
b.	 É obrigatório o regime da separação de bens no casamento de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 
c.	No regime de comunhão parcial, comunicam-se as pensões, meios-soIdos, montepios e outras rendas semelhantes.
d.	 No regime de comunhão parcial, excluem-se da comunicação os bens adquiridos por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior. 
e.	No regime de comunhão parcial, excluem-se da comunicação as benfeitorias em bens particulares de cada cônjuge.
26) (TJRO – IESES – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2017) Em relação aos regimes de bens, responda de acordo com o Código Civil:
 I. O regime legal supletivo é o da comunhão parcial de bens.
 II. Os menores de 18 anos que não são emancipados devem casar no regime de separação obrigatória de bens.
 III. A escolha do regime matrimonial diferente do legal pode ser feita por pacto antenupcial, em documento público ou particular. Assinale a alternativa correta: 
a.	Apenas a assertiva I é verdadeira. 
b.	Apenas as assertivas I e II são verdadeiras. 
c.	Todas as assertivas são verdadeiras. 
d.	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
27) (TJMG – CONSULPLAN – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2017) José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro de Maria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que: 
a.	Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamento e da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido. 
b.	A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal.
c.	A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada. 
d.	A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor.
28) (TJ-RS – Juiz de Direito Substituto – VUNESP – 2018) Joaquina nasceu com o diagnóstico de síndrome de Down; aos 18 anos, conheceu Raimundo e decidiu casar. Os pais de Joaquina declararam que somente autorizam o casamento se este for celebrado sob o regime da separação convencional de bens, tendo em vista que a família é possuidora de uma grande fortuna e Raimundo é de origem humilde. Joaquina, que tem plena capacidade de comunicação, não aceitou a sugestão dos pais e deseja casar sob o regime legal (comunhão parcial de bens). Assinale a alternativa correta. 
a.	Para que possa casar sob o regime da comunhão parcial de bens, deverá Joaquina ser submetida, mesmo contra sua vontade, ao procedimento de tomada de decisão apoiada. 
b.	Joaquina poderá casar sob o regime de bens que melhor entender, tendo em vista que é dotada de plena capacidade civil. O juiz deverá nomear um curador para que possa analisar as pretensões do noivo em relação a Joaquina e decidir acerca do melhor regime patrimonial para o casal.
c.	 Joaquina é relativamente incapaz e deve ser assistida no ato do casamento que somente pode ser celebrado sob o regime da separação legal. 
d.	Joaquina somente poderá casar se obtiver autorização dos pais que poderá ser suprida pelo juiz, ouvido o Ministério Público.
29(MPE-PI – Analista Ministerial – Área Processual – CESPE – 2018) Julgue o item a seguir acerca de direitos da personalidade, de registros públicos, de obrigações e de bens. Para que tenham efeitos perante terceiros, as convenções antenupciais que disponham sobre regime de bens devem ser registradas pelo oficial do cartório de registro de imóveis do domicílio conjugal. 
(X) Certo ( ) Errado
30) FGV – 2018 – TJ-SC – Analista Jurídico) Marta e Rodrigo, ambos com 40 anos, pretendem contrair matrimônio. Com esse objetivo, dirigem-se ao cartório de notas e solicitam a elaboração de pacto antenupcial, por meio do qual desejam estipular que apenas os bens adquiridos após cinco anos de casamento sejam comunicados. Quanto aos bens adquiridos antes do referido termo, deverão observar o regime da separação total. Na hipótese, essas disposições: 
a.	são nulas, pois se trata de fraude ao regime legal; 
b.	são válidas, visto ser livre convencionar o regime de bens; 
c.	devem ser interpretadas unicamente como regime de separação de bens; 
d.	podem ser objeto de conversão e adaptadas ao regime da comunhão parcial; 
e.	são válidas, desde que nenhum bem seja adquirido nos primeiros cinco anos.
31) (IESES – 2018 – TJ-CE – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento) Sobre o regime de bens no casamento, responda as questões:
 I. As pessoas divorciadas, que ainda não realizaram a partilha dos bens do casamento anterior, estão sujeitas ao regime de separação legal de bens. 
II. No regime de comunhão universal não se comunicam os bens doados com cláusula de incomunicabilidade, nem os frutos destes bens. 
III. No regime de separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. 
Assinale a correta: 
a.	Todas as assertivas são verdadeiras.
b.	 Todas as assertivas são falsas.
c.	 Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
d.	 Apenas a assertiva II é verdadeira.
32) (IESES – 2018 – TJ-AM – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção) É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: 
I. De todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 
II. Da pessoa maior de 70 (setenta) anos.
III. Das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento.
IV . De pessoas maiores de dezesseis e menores de dezoito anos, em que os pais não autorizem o casamento. 
A sequência correta é:
a.	 Apenas as assertivas I e II estão corretas. 
b.	As assertivas I, II, III e IV estão corretas. 
c.	Apenas as assertivas II e IV estão incorretas. 
d.	Apenas a assertiva IV está correta.
33) (MPE-SP – Promotor de Justiça Substituto – MPE-SP – 2017) A legislação brasileira, quanto ao regime de comunhão universal entre cônjuges, determina que 
a.	são incluídos na comunhão universal as dívidas anteriores ao casamento, salvo se provierem de despesas com seus aprestos ou reverterem em proveito comum.
b.	 incluídos na comunhão universal os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge, percebidos na constância do casamento.
c.	 excluídos da comunhão universal todos os bens anteriores ao casamento, pois apenas os bens que forem adquiridos a partir da celebração do casamento se comunicam integralmente. 
d.	excluídos da comunhão universal joiaspessoais e prêmios personalíssimos havidos ou recebidos por um dos cônjuges antes ou durante o casamento. 
e.	excluídos da comunhão universal os bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar.
34) (VUNESP – 2018 – PC-SP – Delegado de Polícia) Maria propôs ação de divórcio em face de João e ambos, já divorciados, estão aguardando a homologação da partilha dos bens do casal. Nesse período, Maria conhece José e decidem se casar. Sobre o caso hipotético, assinale a alternativa correta. 
a.	Os colaterais de terceiro grau de José, consanguíneos ou afins, podem arguir o fato de que Maria é divorciada e a partilha de bens dela e de João ainda não foi homologada. 
b.	Maria e José podem celebrar o casamento, desde que com o regime de separação obrigatória de bens. 
c.	Se o oficial de registro tiver conhecimento de que a partilha de bens de Maria e João ainda não foi homologada, ele é obrigado a declarar o impedimento. 
d.	Ainda que Maria prove a inexistência de prejuízo de João, o juiz não poderá autorizar o casamento de Maria e José até que a partilha de bens seja homologada. 
e.	Qualquer pessoa relativamente incapaz pode declarar o impedimento do casamento de Maria até o momento da celebração.
P/ AV2
(MP/SE – CESPE/2010) Um casal realizou pacto antenupcial sobre regime de bens. Mais tarde, esse pacto foi declarado nulo por defeito de forma. Nesse caso:
vigorará o regime obrigatório de separação de bens. 
	vigorará o regime da comunhão parcial de bens. 
	os noivos deverão realizar novo pacto antenupcial.
	vigorará o regime da comunhão universal de bens. 
	o casamento também será nulo.
(IX Procurador do Estado – GO) Assinale a alternativa correta: 
a afinidade na linha reta se extingue com a dissolução do casamento que a originou;
	 são parentes em linha reta as pessoas que provêm de um só tronco, sem descenderem uma da outra; 
	no regime de separação legal de bens, comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento;
	 o casamento celebrado por autoridade incompetente é anulável.
(Magistratura/PE – FCC/2011) Sendo o casamento realizado sob o regime da comunhão parcial de bens, entram na comunhão aqueles adquiridos na constância da sociedade conjugal, 
	apenas a título oneroso por ambos os cônjuges.
	 considerados instrumentos de profissão pertencentes a cada um dos cônjuges. 
	pela herança recebida por qualquer dos cônjuges, salvo cláusula testamentária impondo incomunicabilidade.
	 por doação a qualquer dos cônjuges. 
	por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior.
	(Ministério Público/PR – 2011) Arnaldo e Beatriz se casaram em 12 de fevereiro de 2001, pelo regime da comunhão parcial de bens. Do casamento resultou o nascimento de gêmeos, Cesar e Denise, ambos, hoje, com sete anos de idade. Arnaldo e Beatriz decidem dissolver a sociedade e o vínculo conjugal pelo divórcio, ante a insuportabilidade da vida em comum. Por ocasião do divórcio, optam por realizar a partilha dos bens. Diante desses fatos, assinale a alternativa correta: 
	a guarda dos filhos do casal será necessariamente compartilhada se os pais não entrarem em acordo sobre o tema. 
	caso não cheguem a um acordo sobre o divórcio, somente será possível a Arnaldo e Beatriz obterem a dissolução do vínculo conjugal se estiverem separados de fato há, pelos menos, um ano. 
	o divórcio do casal poderá ser realizado mediante escritura pública, em que deverá constar, necessariamente, a definição sobre a guarda e a visitação dos filhos, bem como a fixação da prestação alimentar a eles devida.
	integrarão a comunhão e, portanto, deverão ser partilhados entre os divorciandos, os frutos advindos dos bens particulares de cada cônjuge, bem como os bens que em lugar de tais frutos tenham se sub-rogado. 
	supondo que seja fixada a guarda compartilhada, as crianças residirão, necessariamente, parte do tempo na residência do pai e parte do tempo na residência da mãe, não havendo necessidade, nesse caso, de fixação de verba alimentar a ser paga por qualquer dos pais.
(Ministério Público/SP – 2011) Um cônjuge, casado sob o regime de comunhão parcial de bens e em estado de solvência, firma contrato de fiança em favor de terceiro, sem a necessária outorga uxória. Pode(m) pedir a decretação de anulabilidade: 
	ambos os cônjuges e o afiançado. 
	o cônjuge que não firmou o contrato. 
	o cônjuge que firmou o contrato. 
	o cônjuge que firmou o contrato e o afiançado. 
	os credores do cônjuge que firmou o contrato.
(VUNESP – Magistratura/RJ – 2012) Assinale a alternativa correta.
	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final nos aquestos, poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis, desde que particulares. 
	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final nos aquestos, é vedada a convenção da livre disposição dos bens imóveis particulares, permissão concedida em se tratando de regime da separação convencional de bens. 
	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final dos aquestos, poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis particulares, hipótese que não dispensa a outorga conjugal. 
	No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final dos aquestos, é obrigatória a convenção da livre disposição dos bens imóveis particulares, hipótese que não dispensa a outorga conjugal.
(MP/MS XXI) Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, qual o regime de bens que vigorará entre os cônjuges? Assinale a resposta CORRETA. 
	Comunhão parcial; 
	separação de bens e total; 
	comunhão universal; 
	participação final nos aquestos.
(MP/MS XXI) Qual o tipo de regime de bens que é admissível a alteração, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros? Assinale a resposta CORRETA. 
	comunhão parcial e participação final nos aquestos; 
	regime de comunhão universal; 
	regime de separação de bens; 
	todas as alternativas estão corretas.
(Defensoria Pública/SP – 2009) Assinale a alternativa INCORRETA. 
A pessoa casada no regime da comunhão parcial de bens não tem o direito de reivindicar contra parceiro amoroso eventual de seu cônjuge bem que este tenha adquirido com o fruto de patrimônio particular. 
	A doação de bem integrante do patrimônio conjugal pelo cônjuge infiel ao seu cúmplice pode ser anulada pelo cônjuge prejudicado até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal.
	Os bens adquiridos mediante o esforço conjunto dos concubinos, ainda que um deles seja casado e mantenha vida conjugal, devem ser objetos de partilha. 
	O cônjuge prejudicado por doação ou transferência de bens comuns só pode reivindicá--los se não estiver separado de fato há mais de cinco anos. 
	Os herdeiros necessários podem, até dois anos de dissolvida a sociedade conjugal, requerer a anulação da doação feita por cônjuge infiel ao seu cúmplice.
(182.º Juiz de Direito – TJSP – VUNESP) Com relação aos efeitos patrimoniais do casamento,
o regime de bens pode ser alterado a qualquer momento, bastando o acordo entre os cônjuges e a autorização judicial.
	no regime da comunhão parcial, o aval, como a fiança, depende da concordância do cônjuge, sob pena de anulabilidade do ato, podendo o juiz supri-la se injustificável a recusa.
	independentemente do regime de bens, a alienação de imóveis não pode ser realizada por um dos cônjuges sem autorização do outro. 
	se um dos cônjuges for incapaz, a alienação dos bens comuns pode ser feita pelo outro, independentemente de autorização judicial.
	(DPE/TO – CESPE – 2013) Acerca do regime de bens entre cônjuges, assinale a opção correta.
	O regime de comunhão universal implica a comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dívidas passivas, com exceção, entre outras, dos bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar. 
	O regime de participação final nos aquestos foi revogado do Código Civil, haja vista que o seu desuso desde a entradaem vigor do referido diploma legal demonstrou que os demais regimes de bens existentes eram suficientes para reger as relações patrimoniais entre os cônjuges.
	No casamento celebrado sob o regime da separação de bens, enquanto não sobrevier a separação ou divórcio, a administração dos bens é conjunta dos consortes, que não poderão aliená-los ou gravá-los de ônus real sem a anuência do outro. 
	É obrigatório o regime da separação de bens no casamento das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; da pessoa maior de sessenta anos e, ainda, de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 
	No regime de comunhão parcial de bens, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal na constância do casamento, denominados bens aquestos, sem qualquer exceção.
MPDFT – 2013) Julgue os itens subsequentes, a respeito do direito de família, sob a ótica do Código Civil e a jurisprudência do STJ:
		A regra de separação obrigatória de bens prevista para casamentos se estende às uniões estáveis e deve ser aplicada em uniões com pessoas maiores de 70 anos.
		O cônjuge casado pelo regime da separação convencional de bens, por meio de pacto antenupcial, não é herdeiro necessário. Por isso, não tem direito à meação, tampouco à concorrência sucessória. 
	É admissível a alteração do regime de bens entre os cônjuges, para os casamentos celebrados sob a égide do Código Civil atual, desde que o pedido seja acompanhado de provas concretas do prejuízo na manutenção do regime de bens originário. 
	 Ocorre a curatela compartilhada quando for nomeado, por disposição testamentária, mais de um curador a uma pessoa incapaz, devendo, nesse caso, os curadores exercerem conjuntamente o múnus público de forma mais vantajosa para o curatelado. 
	O regime de bens aplicável na união estável é o da comunhão parcial, pelo qual há comunicabilidade ou meação dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união. No entanto, exige-se, para tanto, prova de que a aquisição decorreu do esforço comum de ambos os companheiros. 
Estão CORRETOS os itens:
	I e II. 
	I, II e III.
	 II e III.
	 I, III e IV.
	 IV e V.
(Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJPB – IESES/2014) Sobre os regimes de bens no Brasil pode-se afirmar: 
No regime da separação de bens não se comunicam os adquiridos onerosamente na constância do casamento, salvo quando registrados na forma de condomínio. 
	Na comunhão universal integram a massa de bens comuns os recebidos em doação ou sucessão ainda que por apenas um dos cônjuges..
	No regime da participação final nos aquestos presumem-se da propriedade do cônjuge devedor os bens móveis. I 
	Na comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os frutos e rendimentos dos bens particulares
	Estão corretas apenas as assertivas I, II e III.
	 Estão corretas apenas as assertivas II, III e IV. 
	Estão corretas apenas as assertivas I e IV. 
	Todas as assertivas estão corretas.
	(Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJPB – IESES/2014) Quanto ao pacto antenupcial, observe as afirmativas abaixo: 
	Deve ser feito por escritura pública ou escrito particular e anteceder à celebração do casamento.
	Optando os nubentes pelo regime legal – comunhão parcial de bens –, não se mostra necessária a confecção de pacto antenupcial.
	O regime de bens poderá ser alterado a qualquer tempo na vigência do casamento, mediante a confecção de nova escritura pública. 
	O regime de bens determinado na escritura pública de pacto antenupcial somente se torna oponível a terceiros após registro, em livro especial, pelo oficial do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges.
	Estão corretas apenas as alternativas II, III e IV. 
	Estão corretas apenas as alternativas I, II e IV. 
	Estão corretas apenas as alternativas II e IV. 
	Estão corretas apenas as alternativas I e III.
(Analista Judiciário – Execução de Mandados/TJCE – CESPE/2014) No que diz respeito a direito de família, assinale a opção correta, considerando o disposto no Código Civil. 
	O pacto antenupcial, ainda que não seja feito por escritura pública, é valido e mantém sua eficácia quando lhe seguir o casamento. 
	É vedado, em qualquer circunstância, o casamento de pessoa com menos de dezesseis anos de idade. 
	Independentemente do regime de bens adotado no casamento, nenhum cônjuge poderá alienar ou onerar bens imóveis sem a autorização do outro.
	 O casamento válido dissolve-se pela morte de um dos cônjuges, pelo divórcio ou pela nulidade ou anulação do casamento.
	Os salários percebidos pelos cônjuges em contraprestação ao trabalho não se comunicam no regime de comunhão parcial.
(Magistratura/TJCE – FCC/2014) Analise as assertivas a seguir:
I.O pacto antenupcial não terá efeito perante terceiros senão depois de registrado em livro especial pelo oficial do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges.
II. É inalterável o regime de bens do casamento, ainda que mediante autorização judicial.
III. No regime da comunhão universal de bens só não se comunicam aqueles herdados ou recebidos por doação com cláusula de incomunicabilidade.
IV . No regime da comunhão parcial de bens não se comunicam as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal.
V . No regime de separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. 
Sobre o regime de bens do casamento, é correto o que se afirma APENAS em 
	III, IV e V. 
	I, III e V.
	I, IV e V.
	I, II e III.
	II, III e IV.
(Magistratura/TJPA – VUNESP/2014) Quanto ao regime de comunhão parcial de bens, é correto dizer que são incomunicáveis, quando adquiridos na constância do casamento,
os frutos dos bens particulares. 
	as obrigações provenientes de atos ilícitos em proveito do casal. 
	os prêmios de loteria recebidos por um dos cônjuges. 
	as benfeitorias em bem particular.
	as quantias pagas pelo Estado ao cônjuge beneficiário de funcionário falecido.
(TJSC – FCC – Juiz Substituto – 2015) Analise as seguintes assertivas sobre o regime de bens do casamento. 
No regime da comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os proventos do trabalho pessoal da cada cônjuge. 
	No regime da separação de bens, salvo disposição em contrário no pacto antenupcial, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal apenas na proporção dos rendimentos de seu trabalho. 
	No regime da comunhão universal de bens, são excluídos da comunhão os bens herdados com a cláusula de inalienabilidade. 
	Nos regimes da comunhão parcial e da comunhão universal de bens, recusando-se um dos cônjuges à outorga para alienação de bem imóvel, cabe ao juiz supri-la, se não houver motivo justo para a recusa. 
	Salvo no regime da separação de bens, é nula a fiança concedida por um dos cônjuges sem autorização do outro.
É correto o que se afirma APENAS em
	II, IV e V.
	III, IV e V.
	I, II e III.
	II, III e IV. 
	I, III e IV.
(MPE/SP – MPE/SP – Promotor de Justiça – 2015) Sobre o regime de bens do casamento, assinale a alternativa correta: 
A Código Civil alterou o ordenamento jurídico brasileiro para impor o princípio da imutabilidade absoluta do regime matrimonial de bens. 
	É vedada qualquer modificação no regime de bens de casamento celebrado antes da vigência do Código Civil de 2002.
	A alteração do regime de bens na união estável depende de homologação judicial e prévia oitiva do Ministério Público.
	O regime da separação obrigatória de bens do casamento poderá ser alterado pelos nubentes com mais de 70 anos de idade. 
	Cessada a causa suspensiva da celebração do casamento, será possível aos cônjuges modificar o regime obrigatório de bens do casamento para o eleito pelo casal.
(TJRR – FCC – Juiz Substituto – 2015) Qualquer que seja o regime de bens do casamento, tanto o marido quanto a mulher podem livremente
		reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro cônjuge ao concubino, desde que provadoque os bens não foram adquiridos pelo esforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos. 
	alienar os bens imóveis gravados com cláusula de incomunicabilidade. 
	prestar fiança ou aval, desde que o valor por que se obriga não supere o de seus bens particulares.
	 comprar a crédito as coisas necessárias à economia doméstica, mas não poderão obter por empréstimo as quantias necessárias para sua aquisição.
	 propor ação de usucapião de bem imóvel.
(SEFAZ – PI – FCC – Auditor Fiscal da Fazenda Estadual – 2015) No regime da comunhão parcial de bens, 
	pode o cônjuge, sem autorização do outro, prestar aval, porém não fiança. 
	comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento, ainda que por doação, porém não por sucessão. 
	não pode o cônjuge, sem autorização do outro, alienar bens imóveis, ainda que adquiridos antes do casamento. 
	comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento, ainda que por doação ou sucessão.
	excluem-se da comunhão os bens adquiridos por fato eventual, a exemplo dos prêmios de loteria.
(TJSP – VUNESP – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2016) O pacto antenupcial, em essência, é um negócio jurídico 
	solene, de eficácia subordinada.
	formal, extrajudicial e imutável.
Jurídico solene, que produz efeitos logo após a ratificação do instrumento pelos cônjuges, devidamente orientados pelo Notário. 
	jurídico solene, de eficácia plena, desde sua celebração.
(DPE-BA – FCC – Defensor Público – 2016) João, atualmente com 20 anos de idade, foi diagnosticado com esquizofrenia. Em razão desta grave doença mental, João tem delírios constantes e alucinações, e apresenta dificuldades de discernir o que é real e o que é imaginário, mesmo enquanto medicado. Em razão deste quadro, em 2014, logo após completar 18 anos, sofreu processo de interdição, que culminou no reconhecimento de sua incapacidade para a prática de todos os atos da vida civil, sendo-lhe nomeado curador na pessoa de Janice, sua mãe. Entretanto, ele é apaixonado por Tereza e deseja com ela se casar. Afirmou que em sinal de seu amor, quer escolher o regime da comunhão total de bens. Levando em consideração o direito vigente, João 
	não poderá contrair matrimônio de forma válida e nem celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens ainda que tenha o consentimento de sua genitora, pois o casamento seria inexistente em razão de vício da vontade.
	poderá contrair matrimônio de forma válida independentemente do consentimento de sua curadora, mas depende da sua assistência para celebrar validamente pacto antenupcial para a escolha do regime de bens. 
	poderá contrair matrimônio de forma válida e celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens, independentemente do consentimento de sua curadora. 
	não poderá contrair matrimônio de forma válida e nem celebrar pacto antenupcial para a escolha do regime de bens, ainda que contasse com o consentimento de sua curadora, pois o casamento será nulo de pleno direito por ausência de capacidade. 
	poderá contrair matrimônio de forma válida independentemente do consentimento de sua curadora, mas não poderá celebrar validamente pacto antenupcial para a escolha do regime de bens no caso, pois a lei impõe o regime da separação obrigatória à espécie.
(TJMG – CONSULPLAN – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção – 2016) No que tange ao consentimento entre cônjuges para efeito de se tratar sobre direito real imobiliário, julgue as afirmações seguintes: 
	O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.
	Ambos os cônjuges serão necessariamente citados para a ação que verse sobre direito real imobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens; que seja resultante de fato que diga respeito a ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; que seja fundada em dívida contraída por um dos cônjuges a bem da família; e que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóvel de um ou de ambos os cônjuges. 
	Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticado.
	É dispensável o consentimento quando se tratar de relacionamento identificado e comprovado como união estável. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
	I, II e III.
	II, III e IV. 
	I e II. 
	III e IV
(MPE-RO /FMP Concursos – Promotor de Justiça Substituto – 2017) De acordo com o Código Civil, no que concerne ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a alternativa correta.
É obrigatório o regime da separação de bens no casamento da pessoa maior de 60 anos. 
	É obrigatório o regime da separação de bens no casamento de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.
	No regime de comunhão parcial, comunicam-se as pensões, meios-soIdos, montepios e outras rendas semelhantes. 
	No regime de comunhão parcial, excluem-se da comunicação os bens adquiridos por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior. 
	No regime de comunhão parcial, excluem-se da comunicação as benfeitorias em bens particulares de cada cônjuge.
(TJRO – IESES – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2017) Em relação aos regimes de bens, responda de acordo com o Código Civil: 
	O regime legal supletivo é o da comunhão parcial de bens. 
	 Os menores de 18 anos que não são emancipados devem casar no regime de separação obrigatória de bens. 
	A escolha do regime matrimonial diferente do legal pode ser feita por pacto antenupcial, em documento público ou particular. 
Assinale a alternativa correta: 
	Apenas a assertiva I é verdadeira. 
	Apenas as assertivas I e II são verdadeiras. 
	Todas as assertivas são verdadeiras. 
	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras.
(TJMG – CONSULPLAN – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento – 2017) José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro de Maria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que: 
	Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamento e da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido. 
	A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal.
	A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada. 
	A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor.
(TJ-RS – Juiz de Direito Substituto – VUNESP – 2018) Joaquina nasceu com o diagnóstico de síndrome de Down; aos 18 anos, conheceu Raimundo e decidiu casar. Os pais de Joaquina declararam que somente autorizam o casamento se este for celebrado sob o regime da separação convencional de bens, tendo em vista que a família é possuidora de uma grande fortuna e Raimundo é de origem humilde. Joaquina, que tem plena capacidade de comunicação, não aceitou a sugestão dos pais e deseja casar sob o regime legal (comunhão parcial de bens). Assinale a alternativa correta.
Para que possa casar sob o regime da comunhão parcial de bens, deverá Joaquina ser submetida, mesmo contra sua vontade, ao procedimento de tomada de decisão apoiada. 
	Joaquina poderá casar sob o regime de bens que melhor entender, tendo em vista que é dotada de plena capacidade civil. 
	O juiz deverá nomearum curador para que possa analisar as pretensões do noivo em relação a Joaquina e decidir acerca do melhor regime patrimonial para o casal. 
	Joaquina é relativamente incapaz e deve ser assistida no ato do casamento que somente pode ser celebrado sob o regime da separação legal. 
	Joaquina somente poderá casar se obtiver autorização dos pais que poderá ser suprida pelo juiz, ouvido o Ministério Público.
(MPE-PI – Analista Ministerial – Área Processual – CESPE – 2018) Julgue o item a seguir acerca de direitos da personalidade, de registros públicos, de obrigações e de bens. Para que tenham efeitos perante terceiros, as convenções antenupciais que disponham sobre regime de bens devem ser registradas pelo oficial do cartório de registro de imóveis do domicílio conjugal. 
( ) Certo ( ) Errado
(FGV – 2018 – TJ-SC – Analista Jurídico) Marta e Rodrigo, ambos com 40 anos, pretendem contrair matrimônio. Com esse objetivo, dirigem-se ao cartório de notas e solicitam a elaboração de pacto antenupcial, por meio do qual desejam estipular que apenas os bens adquiridos após cinco anos de casamento sejam comunicados. Quanto aos bens adquiridos antes do referido termo, deverão observar o regime da separação total. Na hipótese, essas disposições:
são nulas, pois se trata de fraude ao regime legal; 
	são válidas, visto ser livre convencionar o regime de bens; 
	devem ser interpretadas unicamente como regime de separação de bens; 
	podem ser objeto de conversão e adaptadas ao regime da comunhão parcial; 
	são válidas, desde que nenhum bem seja adquirido nos primeiros cinco anos.
(IESES – 2018 – TJ-CE – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento) Sobre o regime de bens no casamento, responda as questões:
As pessoas divorciadas, que ainda não realizaram a partilha dos bens do casamento anterior, estão sujeitas ao regime de separação legal de bens. II.
	No regime de comunhão universal não se comunicam os bens doados com cláusula de incomunicabilidade, nem os frutos destes bens. III. 
	No regime de separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos rendimentos de seu trabalho e de seus bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial. 
Assinale a correta: 
	Todas as assertivas são verdadeiras.
	Todas as assertivas são falsas. 
	Apenas as assertivas I e III são verdadeiras. 
	Apenas a assertiva II é verdadeira.
(IESES – 2018 – TJ-AM – Titular de Serviços de Notas e de Registros – Remoção) É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: 
	De todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.
	Da pessoa maior de 70 (setenta) anos. 
	Das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento. 
	De pessoas maiores de dezesseis e menores de dezoito anos, em que os pais não autorizem o casamento. 
A sequência correta é: 
	Apenas as assertivas I e II estão corretas. 
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas. 
	Apenas as assertivas II e IV estão incorretas. 
	Apenas a assertiva IV está correta.
(MPE-SP – Promotor de Justiça Substituto – MPE-SP – 2017) A legislação brasileira, quanto ao regime de comunhão universal entre cônjuges, determina que são
incluídos na comunhão universal as dívidas anteriores ao casamento, salvo se provierem de despesas com seus aprestos ou reverterem em proveito comum. 
	incluídos na comunhão universal os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge, percebidos na constância do casamento. 
	excluídos da comunhão universal todos os bens anteriores ao casamento, pois apenas os bens que forem adquiridos a partir da celebração do casamento se comunicam integralmente. 
	excluídos da comunhão universal joias pessoais e prêmios personalíssimos havidos ou recebidos por um dos cônjuges antes ou durante o casamento. 
	excluídos da comunhão universal os bens doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar.
(VUNESP – 2018 – PC-SP – Delegado de Polícia) Maria propôs ação de divórcio em face de João e ambos, já divorciados, estão aguardando a homologação da partilha dos bens do casal. Nesse período, Maria conhece José e decidem se casar. Sobre o caso hipotético, assinale a alternativa correta.
	Os colaterais de terceiro grau de José, consanguíneos ou afins, podem arguir o fato de que Maria é divorciada e a partilha de bens dela e de João ainda não foi homologada.
	Maria e José podem celebrar o casamento, desde que com o regime de separação obrigatória de bens. 
	Se o oficial de registro tiver conhecimento de que a partilha de bens de Maria e João ainda não foi homologada, ele é obrigado a declarar o impedimento. 
	Ainda que Maria prove a inexistência de prejuízo de João, o juiz não poderá autorizar o casamento de Maria e José até que a partilha de bens seja homologada. 
	Qualquer pessoa relativamente incapaz pode declarar o impedimento do casamento de Maria até o momento da celebração.
(TJSP 171.º) Se os cônjuges divorciados pretenderem restabelecer a união conjugal, poderão fazê-lo 
por petição conjunta endereçada ao juízo que decretou o divórcio. 
	por petição conjunta endereçada ao juízo do divórcio, desde que não tenham partilhado os bens e permaneçam no mesmo domicílio conjugal. 
	por novo casamento. 
	por novo casamento precedido de alvará judicial.
(Defensoria Pública da União – CESPE/2010) No que se refere à disciplina do abuso de direito, julgue o item a seguir. 
R: A exemplo da responsabilidade civil por ato ilícito em sentido estrito, o dever de reparar decorrente do abuso de direito depende da comprovação de ter o indivíduo agido com culpa ou dolo.
(MP/PE – FCC/2008) O divórcio
poderá ser requerido pelos ascendentes, descendentes ou irmãos dos cônjuges, ainda que ambos sejam capazes.
	 não poderá ser concedido sem que haja prévia partilha de bens, ainda que móveis de qualquer natureza. 
	poderá ser requerido pelo curador, pelos ascendentes ou pelo irmão se o cônjuge for incapaz para propor a ação. 
	resultante da conversão da separação judicial dos cônjuges será declarado por sentença, da qual deverá constar a causa que o determinou. 
	modificará os direitos e deveres dos pais em relação aos filhos.
(DPE/AM – FCC/2013) O divórcio 
não pode ser concedido sem prévia partilha dos bens. 
	demanda prévia separação judicial, há pelo menos um ano, ou de fato, há pelo menos dois. 
	só pode ser requerido se comprovada culpa de um dos cônjuges. 
	pode dar ensejo à obrigação de prestar alimentos, a qual não se extingue com novo casamento do alimentante. 
	não importa restrição aos direitos e deveres decorrentes do poder familiar, salvo na hipótese de casamento de qualquer dos pais.
(Defensoria – Paraná – 2014) Assinale a alternativa correta acerca do Direito de Família.
	O Código Civil de 2002 afastou a imutabilidade absoluta do regime de bens, permitindo-se a sua alteração mediante autorização judicial, em pedido motivado, por iniciativa de um ou de ambos os cônjuges.
	Após a inovação introduzida pela Emenda Constitucional 66/2010, não mais subsiste qualquer causa, justificativa ou prazo para o divórcio, que pode ser, a qualquer tempo, pedido judicialmente ou celebrado consensual e extrajudicialmente mediante escritura pública, nos termos legais, sendo imprescindível a assistência de advogado ou Defensor Público. 
	A lei civil, além de definir o que é guarda compartilhada e guarda unilateral, dá preferência a esta última, que será aplicada pelo juiz em favor da mãe, quando não houver acordo entre os pais quanto à guarda do filho. 
	O dever de prestar alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, com preferência aos mais próximos em grau. Na falta destes, a obrigação cabe aos descendentes, guardada a ordem de sucessão, não havendo previsão legal para a imposição desta obrigação aos colaterais, em qualquer grau. 
	A prática de atos de alienação parental ou de qualquer conduta que dificulte a convivência de criança ou adolescente com genitor pode dar ensejo à aplicação de sanções pelo juiz, previstas

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