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Nos anos 1970, surgiu o termo "dopagem sanguínea" para descrever a prática de melhorar a resistência de atletas pela técnica de uso de hemácias. Inicialmente, isso envolvia transfusões sanguíneas. Ess

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ATIVIDADE 03 - SAÚDE - FISIOLOGIA HUMANA - 54/2023
Assessoria nos seus TRABALHOS entre em contato com a DL ASSESSORIA
E-mail:  assessoriaacademicadl@gmail.com
· (15) 99143-3322
QUESTÃO 1
 
Nos anos 1970, surgiu o termo "dopagem sanguínea" para descrever a prática de melhorar a resistência de atletas pela técnica de uso de hemácias. Inicialmente, isso envolvia transfusões sanguíneas. Essas transfusões eram feitas pelos atletas através do uso de suas próprias hemácias (infusão autóloga) ou células de outro indivíduo (infusão homóloga).
Em 1985, o uso de sangue como doping foi proibido, principalmente devido a transfusões. Em 1988, um hormônio sintético que imita a ação da eritropoietina, um hormônio que estimula a produção de hemácias, se tornou disponível.
Fonte: adaptado de: https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/doping-sanguineo.htm. Acesso em: 7 set. 2023.
 
O Colégio Americano de Medicina do Esporte estabelece que a manipulação sanguínea com o objetivo de melhorar o desempenho atlético é considerada antiética e desonesta, expondo os atletas a riscos imprevisíveis para a saúde. No entanto, reconhece que é aceitável aumentar artificialmente a massa de hemácias para tratar condições clínicas, como anemia, em pacientes com certas doenças. Além disso, permite a manipulação controlada da massa de hemácias (local onde encontramos a hemoglobina) em indivíduos participando de pesquisas científicas para compreender as respostas fisiológicas ao exercício e condições extremas. O foco está em distinguir entre usos éticos e antiéticos da manipulação sanguínea.
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Fonte: adaptado de: https://www.scielo.br/j/rbme/a/fvpjnvZnH7nvYQ7Y64mHNkc/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 7 set. 2023.
 
Durante o processo de preparação para uma maratona no Chile, na cidade de San Pedro do Atacama, em que a altitude é de 2.500 m da altitude apresentando ar rarefeito (pouca densidade de oxigênio O2), um atleta brasileiro que vive no Rio de Janeiro, em que a altitude é de aproximadamente 2 m, com densidade elevada de oxigênio, corre todos os dias, para ganhar resistência. Em determinado momento o treinador propôs a transfusão de hemácias e o uso de eritropoetina ao atleta, que recusou imediatamente, devido a não ser honesto com os outros competidores e também aos exames antidoping, no entanto ficou pensativo em como esses métodos podem auxiliar o maratonista nessa prova.
Com base neste contexto, responda ao seguinte questionamento:
A posição do treinador é errada, mas quais seriam as vantagens que o atleta teria em utilizar os procedimentos ilegais?

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