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DOCUMENTO NAGILA 2020

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Rio de Janeiro, 02 de Maio de 2020.
Universidade Estácio de Sá
PROFESSORA: Claudia Marinha Caminha
MATÉRIA: Processos grupais
NOME: Nagila Teixeira dos Santos 
MATRÍCULA: 201708404392
CAMPUS: João Uchoa TURNO: Noite 
1ªQuestão: Pense em um grupo e o caracterize. Responda se é possível identificar as forças psicológicas e sociais. Quais são elas? Exemplifique no grupo que você pensou como elas apareceriam nesse contexto?
Em um grupo unilateral de uma entrevista de emprego, percebe-se que há algumas forças psicológicas e sociais, como por exemplo, a angústia, interação e a linguagem.
Nesse contexto da entrevista, só o organizador do evento falava e todos os outros tinham que cumprir é acatar as suas decisões. Expunha o que cada participante tinha feito de errado, sem dar abertura para explicações, contradições ou até mesmo lamentações dos mesmos. 
Na retirada do evento, era nítido que as pessoas saiam da entrevista bastante angustiadas com as exposições e humilhações sofridas no acontecimento. Foi então que um dos participantes teve a ideia de se unir e partilhar o que cada um tinha extraído daquela reunião.
Através de muito diálogo e interação entre os membros que participaram da entrevista, os integrantes desenvolveram uma relação interpessoal muito grande, pois passaram juntos por um estado emocional de medo e susto e conseguiram, através da troca, sair daquele local um pouco menos angustiado.
 
2ª Questão: O que são paradigmas? Comente como eles podem afetar um trabalho de grupo dinâmico e terapêutico.
Paradigma é um padrão do subconsciente onde crenças, valores, ideias e verdades caracterizam a pessoa a agir, pensar e ser de certa maneira. Fazendo com que o indivíduo aceite apenas pensamentos que lhes foram contidos na primeira fase da vida. Deste modo, isso pode vir à atrapalhar, quando em uma reunião com diversas pessoas e personalidades diferentes, o indivíduo constrói uma barreira negativa para acreditar somente na verdade dele. 
Para exemplificar melhor como paradigmas podem atrapalhar dinâmicas grupais e terapêuticas, podemos imaginar diversas pessoas em um exercício onde tinham que expor um ritmo musical que menos gostavam, até que um deles citou que a música clássica era a que menos lhe agradava e em seguida ouviu insultos e ofensas vendo de uma pessoa que não aceitava essa colocação dele, pois para ela, a música clássica era o melhor gênero que ela conhecia.

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