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relatorio Propriedades dos sólidos e dos líquidos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
BACHARELADO EM FARMÁCIA 
DISCENTES: ESTER GOMES REIS 
 
 
 
 
 
 
Propriedades dos sólidos e dos líquidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2022 
ESTER GOMES REIS 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 1: 
Propriedades dos sólidos e dos líquidos 
 
 
Relatório apresentado como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Físico-química do curso 
de Farmácia da Universidade Estadual de Feira de 
Santana – UEFS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEIRA DE SANTANA 
2023 
Relatório: Propriedades dos sólidos e dos líquidos 
 
1 OBJETIVOS 
Relacionar as propriedades dos sólidos com os tipos de partículas formadoras. 
Reconhecer que as propriedades de líquidos estão relacionadas com a composição química das 
suas partículas formadoras. 
Verificar que a temperatura influencia em algumas propriedades dos líquidos 
 
2 MATERIAL 
- Vidro de relógio 
- Lâmpada 
- 2 provetas (200 ml) 
- Tubos de ensaio 
 
2.1 REAGENTES 
- Iodo 
- Cobre 
- Dióxido de Silício 
- Sacarose 
- Água destilada 
- Sulfato de Cobre Pentahidratado (Sulfato de Cobre II) 
- Acetona 
- Água gelada 
- Água aquecida 
- Permanganato de potássio 
- Detergente 
- Glicerina 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
3.1 EXPERIMENTO 1 
A partir da condutividade elétrica, propriedade que contribui para diferenciar alguns tipos de 
sólidos por meio da capacidade de um material em conduzir corrente elétrica pelo movimento 
de partículas carregadas, o experimento 1 demonstrou como a condutividade elétrica se 
comportou em cada um dos materiais testados. 
Em uma primeira análise, ao tocar os terminais do dispositivo em água destilada nada ocorreu, 
ou seja, não houve condutividade. Além disso, ao testar sulfato de cobre penta hidratado 
(Sulfato de Cobre II), também não houve condutividade elétrica porque os íons ficaram preso 
no retículo cristalino e desse modo não é possível se movimentar, visto que a ligação iônica que 
esse sólido estabelece tem forças eletrostáticas, a qual deixa os íons intensamente atraídos 
formando o retículo cristalino. 
Por outro lado, ao testar os terminais do dispositivo em solução aquosa de sulfato de cobre II e 
água destilada, houve condutividade elétrica e o dispositivo acendeu, uma vez que quando 
adiciona água ocorre uma redução das forças de atração opostas que possibilita que os íons 
fiquem livres para conduzir e movimentas os elétrons. No entanto, o iodo puro em sua forma 
sólida em sua forma sólida foi utilizado para testar a condutividade elétrica, porém o dispositivo 
não acendeu, haja vista que o iodo em seu estado puro é formado por ligações covalente e não 
possui cargas livres para conduzir eletricidade, do mesmo modo que ao testar o iodo em solução 
aquosa o dispositivo também não acendeu. Ademais, ao testar o cobre, foi possível perceber a 
condutividade elétrica quando o dispositivo acendeu, pois o cobre é um metal que possui a 
nuvem eletrônica em todo seu retículo cristalino, fato que permite a mobilidade de elétrons. 
Outrossim, quando a sílica foi testada não houve condução de elétrons, pois não há elétrons 
livres nesse sólido, do mesmo modo que a sílica hidratada em solução aquosa também não 
conduz eletricidade. 
Por fim, foi testado a sacarose em sua forma sólida e observou-se que não ocorreu 
condutividade de elétrons pois o dispositivo não acendeu, fato explicado pela substância 
molecular da sacarose existir somente o compartilhamento de elétrons, semelhantemente à 
solução de sacarose hidratada que foi testada mas também não conduziu corrente elétrica pois 
não há íons em solução e sacarose apenas se dissolveu, obtendo apenas o processo de 
dissolução. 
 
3.2 EXPERIMENTO 2 
Comentado [1]: de partículas carregadas 
Comentado [2]: por que? 
Comentado [3]: ??? 
Comentado [4]: qual tipo de partícula? 
Comentado [5]: poderia ionizar ao se dissolver em água. 
isso não é uma garantia 
Comentado [6]: qual é o tipo de sólido? 
Comentado [7]: solução de sacarose 
O experimento2 relaciona-se com a composição química da água e da acetona e pode ser 
aplicada através de uma das propriedades de um líquido: a evaporação. Nesse sentido, a menor 
temperatura de evaporação da acetona deve-se às fracas interações intermoleculares do tipo 
dipolo- dipolo e atrações de London que influenciam diretamente na volatilidade do líquido. 
Diferentemente da acetona, a água apresentou maior tempo para evaporar devido às suas 
ligações de hidrogênio que são muito fortes, dificultando o escape de moléculas da fase líquida 
para a fase vapor. 
3.3 EXPERIMENTO 3 
Por outro lado, no terceiro experimento, as moléculas de água se atraem por meio das forças de 
Van der Waals conferindo uma tensão superficial ao líquido muito alta devido às fortes ligações 
de hidrogênio. No entanto, ao colocar detergente em um dos copos com água, a tensão 
superficial diminuiu pois as forças de coesão das moléculas de água são alteradas. Desse modo, 
ao colocar a lâmina de cobre em ambos os copos, ela flutuou apenas no copo que possuía água 
e afundou no copo que contendo água com detergente. 
 
3.4 EXPERIMENTO 4 
No experimento 4, foi possível observar a difusão do permanganato de potássio em três tubos 
de ensaio, onde um dos tubos conteve água em temperatura ambiente e no outro água gelada. 
Nesse sentido, ao colocar o permanganato de potássio a difusão ocorreu com maior intensidade 
no tubo que possuía água à temperatura ambiente, diferentemente do tubo com água gelada que 
levou mais tempo para o meio se tornar colorido. Assim, a difusão do permanganato de potássio 
levou menos tempo no tubo com água à temperatura ambiente devido a energia cinética das 
moléculas de água que, em contato com o vidro, difunde mais rápido. Portanto, quanto maior 
for a temperatura, maior será o número de choques entre as partículas e maior será a difusão da 
solução, diferenciando-se da água gelada que possui menor temperatura, ou seja, menor energia 
cinética e mais lento será o processo. 
 
3.5 EXPERIMENTO 5 
Por fim, no experimento 5, foi analisado a viscosidade – propriedade característica dos líquidos. 
Nesse sentido, a viscosidade de um líquido surge das forças entre as moléculas quando as 
interações intermoleculares são fortes que mantém as moléculas unidas e restringem seus 
Comentado [8]: a água também evapora na temperatura 
ambiente. 
 
você deve comparar os dois líquidos na mesma temperatura. 
Comentado [9]: colocar as estruturas e identificar as 
interações 
Comentado [10]: que ideia está sendo confrontada? 
Comentado [11]: mudou a interação? 
Comentado [12]: como? 
por que? 
Comentado [13]: o que tinha nos copos? 
Comentado [14]: qual a explicação? 
Comentado [15]: foram 3 ou dois? 
Comentado [16]: em comparação com o tubo 
Comentado [17]: como o vidro influencia? 
 
o que é difusão? 
movimentos, além disso, a viscosidade diminui quando a temperatura aumenta. Sendo assim, 
ao adicionar esferas semelhantes em uma proveta com água e outra com glicerina, foi observado 
que as esferas levou maior tempo para atingir o fundo na proveta de glicerina, pois ela possui 
um alto teor de viscosidade e possui três hidroxilas, o que torna a interação intermolecular muito 
forte quando as moléculas ficam atraídas pela força de hidrogênio. 
 
4 CONCLUSÃO 
Portanto, pode-se concluir que os objetivos foram alcançados para os cinco experimentos, 
tornando-se possível observar de forma prática as propriedades dos sólidos com os tipos de 
partículas formadoras, reconhecer que as propriedades de líquidos estão relacionadas com a 
composição química das suas partículas formadoras, bem como compreender a influência da 
temperatura no comportamento dos líquidos. Logo, os experimento realizados foi de suma 
importância para consolidar a parte teórica vista em sala de aula. 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionandoa vida moderna e o 
meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. 
ATKINS, Peter W. Físico-Química: fundamentos. 3 ed. LTC, 2003 
 
 
Comentado [18]: em todo líquido? 
Comentado [19]: por que? 
Comentado [20]: por que? 
Comentado [21]: que tipo?

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