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Relatório aulas práticas de fisico-quimica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
AULA PRÁTICA DE FISICO-QUIMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FISICO-QUIMICA 
NOME DO ALUNO: Gabriela Da Silva Fagundes Santos 
R.A:0434755 POLO: CAMPOLIM 
DATA: 06/05/2022 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO 
 
A físico-química é a disciplina que estuda as propriedades físicas e químicas 
da matéria, através da combinação de duas ciências, também trata das soluções e 
suas propriedades coligativas que são: solubilidade propriedade que uma substância 
tem de se dissolver espontaneamente em outra substância, ou seja, a solubilidade do 
soluto é a quantidade necessária para formar uma solução saturada numa dada 
quantidade de solvente. 
Solvente substância presente em maior quantidade em uma solução, por meio 
da qual as partículas do soluto são preferencialmente dispersas, e é muito comum a 
utilização da água como solvente, originando soluções aquosas. 
Soluto substâncias ou a substância presente em menor quantidade em uma 
solução. 
Solução saturada é aquela que ao se ir adicionando um soluto sólido a um 
solvente, atinge o ponto de equilíbrio que é quando não há mais condições de 
dissolução desse soluto. 
Solução insaturada é aquela que tem uma concentração de soluto menor do 
que a de uma solução saturada, podendo ainda dissolver soluto adicional até se tornar 
uma solução saturada. 
Solução supersaturada ou saturada com corpo de fundo é aquela que tem uma 
concentração de soluto maior do que a de uma solução saturada. É uma solução 
instável, não havendo equilíbrio de solubilidade e seu soluto tende a cristalizar-se, é 
possível observar quando uma solução saturada sob certas condições é colocada em 
condições diferentes de temperatura nas quais o soluto é menos solúvel, retendo 
assim mais soluto do que reteria na temperatura original. 
Soluções tampão são soluções que resistem a mudança de pH, isso ocorre 
pois independente da espécie que seja adicionada, ou OH- ou H+, ela será 
neutralizada. A solução tampão possui em sua composição tanto o ácido, quanto a 
base conjugada, assim, adicionar OH-, o que causaria um aumento no pH de uma 
solução comum, altera o pH de maneira desprezível, já que todo ácido presente 
neutraliza a adição da base. 
3 
 
 Por outro lado, a adição de ácido, que causaria uma diminuição do pH, é 
neutralizada pela base conjugada presente no tampão. 
 Os sistemas tamponados tem grande influência no meio biológico também, o 
sangue pode ser considerado um sistema tampão, já que, como já foi visto, o corpo 
humano está sujeito a pequenas variações de pH. Se o sangue não fosse um sistema 
tamponado, os problemas associados a pH sanguíneo seriam muito mais recorrentes 
As curvas de solubilidade são diagramas que indicam a variação dos 
coeficientes de solubilidade das substâncias em função da temperatura, depende dos 
princípios de equilíbrio de solubilidade que é um estado em que a velocidade da 
transformação dos reagentes em produtos é exatamente igual à velocidade da 
transformação dos produtos em reagentes, quando o equilíbrio é atingido, as reações 
continuam acontecendo, porém na mesma velocidade, então as velocidades 
permanecem constantes. 
Nessas condições, não há transformação aparente do sistema, mas as reações 
direta e inversa se processam simultaneamente a uma mesma velocidade. 
O equilíbrio químico pode ser momentaneamente perturbado. Esse processo é 
conhecido como deslocamento ou perturbação do equilíbrio e está baseado no 
princípio de Le Chatelier: Se for imposta uma alteração, de concentrações, de 
temperatura ou de pressão, a um sistema químico em equilíbrio, a composição do 
sistema deslocar-se-á no sentido de contrariar a alteração a que foi sujeita. Quando 
um sistema em equilíbrio for perturbado por uma ação externa, o sistema será 
deslocado para minimizar o efeito da ação externa.” 
Qualquer perturbação faz com que o sistema reaja e tente restabelecer o 
estado de equilíbrio, assim sendo os fatores que afetam o estado de equilíbrio: que 
são concentração, pressão do sistema e temperatura. 
Concentração: Quando aumentamos a concentração de um ou mais reagentes, 
o equilíbrio se desloca no sentido da reação direta, isto é, de formação dos produtos 
e consumo dos reagentes. Porém, se aumentarmos a concentração de um ou mais 
produtos, ocorrerá o contrário, a reação se deslocará no sentido inverso, para a 
esquerda, ou seja, no sentido de formação dos reagentes. 
Temperatura: No equilíbrio, uma das reações é endotérmica (absorve calor) e 
4 
 
a outra é exotérmica (libera calor). Assim, quando a temperatura do sistema é 
aumentada, isso favorece o sentido da reação que absorve calor, a endotérmica, 
enquanto uma diminuição da temperatura favorece o sentido da reação que libera 
calor, a exotérmica 
Pressão: A variação da pressão só deslocará os equilíbrios que envolvem 
apenas substâncias gasosas. Quando aumentamos a pressão em um sistema em 
equilíbrio, isso favorecerá o deslocamento do equilíbrio no sentido de contração do 
volume. Por outro lado, se diminuirmos a pressão, o deslocamento do equilíbrio será 
no sentido da reação em que há expansão do volume. 
 
 
AULA 1, ROTEIRO 1: SOLUBILIDADE DE SOLUÇÕES, CARACTERIZAÇÃO 
DE SOLUÇÕES INSATURADAS, SATURADAS E SUPERSATURADAS. 
 
Nesta aula o objetivo era observar a solubilidade dos sais em meio aquoso, 
sendo necessário a caracterização das soluções (insaturadas, saturadas e saturada 
com corpo de fundo). 
 
PROCEDIMENTO 
 
1.1 SOLUÇÕES DE TIOSSULFATO DE SÓDIO 
Foram separados três tubos de ensaio (A, B e C) cada um com 5ml de água 
destilada, logo em seguida foi pesado na balança semianalítica os seguintes valores 
de tiossulfato de sódio: 1,500 g, 3,505 g e 7,000 g. 
Os três tubos foram colocados em banho a 20 ºC, ao atingir a temperatura foi 
colocado os respectivos valores pesados nos respectivos tubos de ensaio. 
Após a agitação e dissolução do sal foi observado que o tubo A se formou uma 
solução insaturada, no tubo B uma solução saturada e no tubo C uma solução com 
corpo de fundo. 
5 
 
Imagem 1 
 
Fonte: Acervo próprio. 
 
1.2 SOLUÇÕES DE CLORETO DE AMÔNIO 
Foram separados três tubos de ensaio (D, E e F) cada um com 5ml de água 
destilada, logo em seguida foi pesado na balança semianalítica os seguintes valores 
de cloreto de amônio: 0,500 g, 2,290 g e 5,000 g. Após a agitação foi colocado em 
banho a 40 ºC. 
No tubo D houve completa dissolução, no tubo E houve completa dissolução e 
no tubo F formou-se uma quantia considerável de corpo de fundo. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Imagem 2 
 
Fonte: Acervo próprio. 
 
Em seguida foi colocado pontas de espátulas com o cloreto de amônio nos 
tubos para verificar se houve alguma alteração físico química. 
No tubo D dissolveu, no tubo E houve uma pequena formação de corpo de 
fundo e no F formou-se uma quantia considerável de corpo de fundo. 
Logo: 
 D- Insaturada; 
 E- Saturada; 
 F- Saturada com corpo de fundo. 
 
1.3 AVALIAÇÃO DA SATURAÇÃO DO SOBRENADANTE EM SOLUÇÃO 
SUPERSATURADAS DE CLORETO DE AMÔNIO 
Foi retirado o sobrenadante do tubo F e transferido para um outro tubo 
nomeado de G, foi adicionado uma ponta de espátula com cloreto de amônio. 
7 
 
Em banho de 40 ºC foi observado que foi completamente dissolvido o sal, e em 
água a 1 ºC formou-se o corpo de fundo, assim é possível concluir que a solubilidade 
é afetada pela temperatura, ou seja para cada temperatura existe um ponto 
solubilidade. 
 
AULA 1, ROTEIRO 2: SOLUBILIDADE DE SOLUÇÕES, CURVA DE 
SOLUBILIDADE 
 
Nesta aula o objetivo é avaliar como a temperatura afeta a solubilidade e 
entender sobre o gráfico da curva de solubilidade. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
Foi separado 8 tubos de ensaio com 5 ml de água destilada e cloreto de amônio 
com os valores descritos na tabela, após a adição, os tubos foramcolocados nas 
temperaturas descritas na tabela, foi observado se houve ou não a diluição do sal em 
meio aquoso. 
Tabela 1 
Tubos 
 
M(NH4Cl)/g 25 °C 40 °C 60 °C 80 °C 
1 1,5 O O O O 
2 2,29 X O O O 
3 2,6 X X O O 
4 2,76 X X O O 
5 3 X X X O 
6 3,28 X X X X 
7 3,5 X X X X 
8 4 X X X X 
Fonte: Acervo próprio. 
8 
 
 “O” houve a dissolução; 
 “X” não houve a dissolução. 
 
Imagem 3 
 
Fonte: Acervo próprio. 
A partir desses dados é possível obter o gráfico da curva de solubilidade para 
facilitar a compreensão da influência da temperatura sob a solubilidade do sal. 
 
Imagem 4 
 
Fonte: Acervo próprio. 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
So
lu
b
ili
d
ad
e
Temperatura
Curva de Solubilidade
9 
 
AULA 2, ROTEIRO 1: DISPERSÕES: SOLUÇÕES VERDADEIRAS, 
SOLUÇÕES COLOIDAIS, SUSPENSÕES. 
 
MISTURAS: 
 fase dispersa descontinua (menor quantidade); 
 Fase dispersa continua (maior quantidade). 
 
SOLUÇÕES: 
 Homogêneas; 
 Soluto – fase dispersa; 
 Solvente – fase dispersa; 
 Dissolução; 
 Solubilidade (soluto solúvel no solvente); 
 Não sedimentação/ precipitação. 
 
EMULSÕES: 
 Líquidos imiscíveis (não se mistura – polaridade distintas); 
 Fase dispersa – liquido (polar ou apolar); 
 Fase dispersante – líquido (polar ou apolar); 
 Tamanho – maior solução. 
 
POLAR: hidrofílico (aquosa). 
 
APOLAR: lipofílico (oleosa). 
 
MICELAS: As micelas são estruturas esféricas estáveis formadas por 
centenas de moléculas anfipáticas, isto é, moléculas caracterizadas por uma região 
polar (hidrofílica) e não polar (hidrofóbica). Assim como as moléculas que as 
compõem, as micelas têm um centro fortemente hidrofóbico e sua superfície é 
“coberta” por grupos polares hidrofílicos. 
10 
 
 
GEL: Fórmula farmacêutica semissólida constituída de uma fase dispersa 
líquida e uma fase dispersa sólida/espessante. substância coloidal que possui uma 
vasta capacidade de absorção. É amplamente utilizada como agente dessecador, por 
ser muito hidrofílico, ou seja, possuir afinidade com líquidos, o processo 
de adsorção da umidade ocorre através da adesão das moléculas de um líquido na 
superfície da sílica. 
EMULSÃO: é formada quando é feita a mistura de dois líquidos imiscíveis, ou 
seja, líquidos que não se misturam. Nesse caso, um dos líquidos (a fase interna ou 
dispersa) encontra-se no interior do outro líquido (fase externa ou contínua). É 
também chamada de dispersão coloidal, já que pequenas partículas (gotículas) de um 
líquido estão dispersas em outro líquido. 
 
PROCESSO EXPERIMENTAL 
PARTE A: PREPARO DA FASE AQUOSA (GEL) – 100 ML 
REAGENTES 
 
 Carboximetilcelulose sódica (cmc) 1,0 g 
 Metil parabeno (nigapin) 0,180g 
 água destilada 98,82 ml 
 
PROCEDIMENTO 
 Em um béquer higienizado, adicionamos toda a água destilada 
 Adicionamos o metil parabeno 
 E colocamos pra aquecer em chapa até total solubilização do metil parabeno 
 Retiramos do aquecer e reservamos 
 Pulverizamos o CMC aos poucos, mantendo agitação constante 
https://www.infoescola.com/quimica/coloides/
https://www.infoescola.com/quimica/adsorcao/
11 
 
 E colocamos no béquer 
 
PARTE B: preparo da fase orgânica – 100ml 
REAGENTES 
 Usamos vaselina 
 polisorbato 80 (tween 80) 3g emulsificante 
 
PROCEDIMENTO 
 Em um béquer higienizado, adicionamos toda a vaselina 
 Adicionamos o polisorbato 80 
 Jogamos fase aquosa na oleosa a 70 GR de aquecimento 
 Armazenamos em um béquer e misturamos com bastão de vidro e o 
identificamos 
 
PARTE C PREPARO DA EMULSÃO – 100ML 
 Em um béquer higienizado, adicionamos 50 GR da fase aquosa (gel) 
 Colocamos na chapa de aquecimento 
 Verter 50 ml da fase orgânica, agitamos sempre com bastão de vidro 
 Mantemos a agitação e retiramos do aquecimento 
 Mantendo a agitação pra podermos alcançar a temperatura de 25 graus 
 Transferimos pra outro béquer e o identificamos 
 Avaliação organoléptica 
 
 
12 
 
GEL/EMULSÃO 
 
GEL 
 estado físico (sólido, liquido ou gasoso): LIQUIDO 
 homogeneidade (sim / não): SIM 
 transparência (opaca, transparente ou translucida): TRANSPARENTE 
 
EMULSÃO 
 estado físico (solido, liquido ou gasoso): LIQUIDO 
 homogeneidade (sim / não): SIM 
 transparência (opaca, transparente ou translucida): OPACA 
 coloração: BRANCA 
 
AVALIAÇÃO DO PH 
 
Diluímos 1:10, ou seja, 1 ml ou 1 g gel / emulsão e adicionar 9 ml água, misturar 
até ficar homogênea. 
Colocar eletrodo no béquer medir Ph 
GEL Ph de 8.30 
EMULSÃO Ph 8.15 
 
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A CENTRIFUGAÇÃO 
 
Pesar 10 g emulsão ou gel em tubos 
Centrifugar a 3.000 rpm por 30 minutos e verificar se ouve estabilidade 
GEL estabilidade SIM 
EMULSÃO estabilidade NÃO (mudou 2 fases creme e água) 
13 
 
AULA 03 ROTEIRO 01: PREPARO DE SOLUÇÕES COM DIFERENTES 
CONCENTRAÇÕES 
 
Nesta aula o objetivo era aplicar as normas de boas práticas de laboratório, 
utilizando a balança e vidrarias corretas para uma melhor exatidão no processo de 
criar uma solução de determinado elemento. 
 
SOLUÇÃO 1: 
PREPARAR 5% DE SOLUÇÃO DE NACL: 
 
 Utilizando a fórmula de Cálculo de massa obtivemos o resultado de x=2,5 
gramas de NaCL: 
 Em um béquer de 50 ml adicionamos 2,5 de Nacl; 
 Em seguida acrescentamos um pouco de água para solubilizar a solução; 
 Em um balão volumétrico de 50 Ml, adicionamos a solução e completamos com 
água destilada até o menisco. Dessa forma obtivemos uma solução de NaCl a 
5%. 
 
SOLUÇÃO 2: 
PREPARAR 5% DE SOLUÇÃO DE NAOH: 
 
 Utilizando a fórmula de Cálculo de massa obtivemos o resultado de x=0,2 
gramas de NaoH: 
 Em um béquer de 50 ml adicionamos 0,2 gramas de NaoH; 
 Em seguida acrescentamos um pouco de água para solubilizar a solução; 
 Em um balão volumétrico de 50 Ml, adicionamos a solução e completamos com 
água destilada até o menisco. Dessa forma obtivemos uma solução de NaoH a 
5%. 
 
14 
 
SOLUÇÃO 3: 
PREPARAR 5% DE SOLUÇÃO DE H2 SO4 0,2N: 
 
 Utilizando a fórmula de Cálculo de massa obtivemos o resultado de x=0,5158 
gramas de NaoH: 
 Em um béquer de 50 ml adicionamos 0,5158 gramas de NaoH; 
 Em seguida acrescentamos um pouco de água para solubilizar a solução; 
 Em um balão volumétrico de 50 Ml, adicionamos a solução e completamos com 
água destilada até o menisco. Dessa forma obtivemos uma solução de H2 SO4 
0,2N a 5%. 
 
AULA 03 ROTEIRO 02: EFEITOS DA SUPERFÍCIE DE CONTATO, TEMPERATURA 
E CONCENTRAÇÃO NA VELOCIDADE DE REAÇÃO 
 
O obtivo desta aula era observar como a velocidade de reação pode alterar de 
acordo com a temperatura e força cinética estado de determinado elemento. 
 
PARTE I: 
 
Utilizamos dois béquers de 50 ml com água destilada, os identificamos como 
béquer A no qual adicionamos um comprido inteiro de sonrisal com massa de 3,955g 
e béquer B no qual adicionamos um comprimido de sonrisal com mesma massa 
triturado. Observamos as seguintes alterações de tempo com relação a dissolução do 
comprimido: 
 
 Béquer A: Observamos que o comprido inteiro foi totalmente dissolvido em 
01:44 (um minuto e quarenta e quatro segundos); 
 
15 
 
 Béquer B: Observamos que o comprimido foi totalmente dissolvido em 01:03 
(um minuto e três segundos). 
 
Concluímos que o comprimido triturado, teve maior área de contrato com a 
água, sendo assim seu tempo para dissolver foi menor do que o comprido que estava 
inteiro. 
 
PARTE II: 
 
Utilizamos dois béquers de 50 ml com água destilada de diferentes 
temperaturas, os identificamos como béquer A no qual adicionamos água morna 
enquanto no béquer B colocamos água gelada. Observamos as seguintes alterações 
de tempo com relação a dissolução do comprimido: 
 
 Béquer A: Observamos que o comprido mergulhado em água morna foi 
dissolvido em 2:18 (dois minutos e dezoito segundos); 
 
 Béquer B: Observamos que o comprimido adicionado em água gelada foi 
totalmentedissolvido em 01:10 (um minuto e dez segundos). 
 
Concluímos que o comprimido mergulhado na água morna teve maior força 
cinética, sendo assim seu tempo para dissolver foi menor do que o comprido que 
estava em água gelada. 
 
AULA 4,ROTEIRO 1:EQUILÍBRIO QUÍMICO: LEI DE LE 
CHATELIER 
1. OBJETIVO 
 Nessa aula o objetivo era comprovar, experimentalmente, o Princípio de 
Le Chatelier, analisando o deslocamento do equilíbrio da reação Fe³+/SCN equilíbrio 
que será estudado neste experimento é: 
16 
 
 
FeCl3 + 2NH4SCN ⇌ Fe(SCN)3 + 2NH4Cl 
2. PARTE EXPERIMENTAL 
Foi adicionado a cada um dos 5 tubos de ensaio 15 mL da solução contendo 
uma mistura de FeCl3/NH4SCN. O tubo 1 é utilizado como controle. Ao tubo 2, foram 
adicionadas pequenas quantidades de NH4Cl. Ao tubo 3, foram adicionadas 3 gotas 
de solução de FeCl3. Em seguida, no tubo 4, quatro gotas de NH4SCN foram 
adicionadas. Por fim, o tubo 5 foi submetido a aquecimento. 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Neste caso, podemos concluir que a mudança de cor ocorreu por conta do 
deslocamento de equilíbrio, que levou à alteração da concentração de tiocianato de 
ferro (III) (que possui cor mais escura). No tubo 2, foi observada uma mudança de cor 
(clareamento da solução). No tubo 3, houve escurecimento da solução. No tubo 4, 
houve escurecimento da solução. Por fim, o aumento da temperatura do tubo 5 levou 
a um clareamento na cor da solução. 
No caso do tubo 2, o deslocamento foi para a esquerda, já que cloreto de 
amônio foi adicionado. Isso levou a uma diminuição na concentração da espécie 
Fe(SCN)3, que provavelmente confere uma cor mais intensa à solução. Nos dois 
próximos casos, compostos do lado esquerdo da equação foram adicionados, isso fez 
com que a solução escurecesse por conta do aumento da concentração do tiocianato 
de ferro (III). 
O tubo 5 foi submetido a aquecimento, o que levou a uma diminuição na 
intensidade da cor, ou seja, aquecer a solução fez com que o equilíbrio fosse 
deslocado para a esquerda, logo, podemos concluir que a reação direta é exotérmica. 
 
 
AULA 4, ROTEIRO 2: EQUILÍBRIO IÔNICO E EFEITO 
TAMPÃO – LEI DE HENDERSON HASSELBALCH 
1. OBJETIVO 
Nessa aula o objetivo era comprovar, experimentalmente, o equilíbrio iônico e 
a relação entre esse equilíbrio e equação de Henderson-Hasselbalch. 
17 
 
2. PARTE EXPERIMENTAL 
PARTE A: Formação de uma solução tampão entre um ácido fraco e seu sal 
associado 2,7 g de NaOH foram dissolvidos em 200mL de solução de ácido acético 
4% (m/v). Neste caso, foi produzida uma solução tampão a 0,67 mol/L. Além disso, foi 
preparada outra solução tampão 100 vezes mais diluída, neste caso, 10 mL de 
solução tampão foram dissolvidos em 90 mL de água destilada, produzindo uma 
solução tampão 0,0067 mol/L. 
Posteriormente, o pH das duas soluções foram medidos utilizando um pHmetro. 
O tampão 0,67 mol/L teve pH = 3,67. e o tampão a 0,0067 mol/L, pH = 3,67. A partir 
desses valores e da equação de Handerson-Hasselbach, é possível determinar o pKa 
do ácido acético. 
PARTE B: Análise do equilíbrio iônico do tampão acetato e determinação do 
pKa para o ácido acético. 
Através do valor de pH, determine o pKa para o ácido acético, empregando a 
equação de Henderson – Hasselbach: 
 
pH= pKa - log ( [ ácido ] / [ sal ] ) 
3,67 = pKa - log ( 0,67 / 0,0067 ) 
3,67 = pKa – 2 
pKa = 5,67 
 
Para o caso de necessidade de se preparar um tampão citrato a partir da adição 
de 20 mL de ácido cítrico (0,1M) em 30 ml de citrato de sódio (0,1M), qual será o pH 
resultante para essa solução tampão? Dado: pKa = 4,77. 
 
pH = pKa – log ( [ ácido ] / [ sal ] ) 
pH = 4,77 – log ( 0,1 / 0,1 ) 
pH = 4,77 – 0 
pH = 4,77 
 
 
 
 
18 
 
REFERÊNCIAS 
 
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Gráficos das curvas de solubilidade"; Brasil 
Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/graficos-das-curvas-
solubilidade.htm>. Acesso em: 03 /05/2022. 
OLIVEIRA, Ione Maria F de; SILVA, Maria José de S F da; TÓFANI, Simone de F B. 
Fundamentos de Química Analítica (2009). Disponível em: 
<https://www2.ufjf.br/quimicaead//files/2013/05/FQAnalitica_Aula2.pdf>. Acesso em 
03/05/202; 
O PRINCÍPIO DE LE CHATELIER, Mundo Educação, site de educação. Disponível 
em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/o-principio-le-chatelier.htm>. 
Acesso em: 02/05/2022. 
PH E POH DE SOLUÇÃO - tampão, Mundo Educação, Site de educação. Disponível 
em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ph-poh-solucao-tampao.htm>. 
Acesso em: 02/05/2022. 
SOLUÇÕE. Disponível em: 
<http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downquimica/capitulo6.pdf> Acesso em: 
02/05/2022. 
 
 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/graficos-das-curvas-solubilidade.htm
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/graficos-das-curvas-solubilidade.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/o-principio-le-chatelier.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/ph-poh-solucao-tampao.htm

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