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Fundamentos sociofilosoficos

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Fundamentos Sociofilosoficos
• começa no século XV
quando tem início a Idade
Moderna.
• E permanece até o século
XVIII, com a chegada da
Idade Contemporânea.
FILOSOFIA MODERNA
Ela marca uma transição do 
pensamento medieval, 
fundamentado na fé e nas relações 
entre os homens e Deus
para 
o pensamento antropocêntrico, 
marca da modernidade, que eleva 
a humanidade a um novo status 
como o grande objeto de estudo.
FILOSOFIA MODERNA
Correntes de pensamento construídas no período
• RACIONALISMO E O EMPIRISMO
visam dar respostas sobre a origem do conhecimento
humano.
O primeiro associando à razão humana e o segundo,
baseando-se na experiência
FILOSOFIA MODERNA
Assim, esse período esteve marcado pela revolução do pensamento
filosófico e científico.
Isso porque deixou de lado as explicações religiosas do medievo e criou
novos métodos de investigação científica.
FILOSOFIA MODERNA
RACIONALISMO
Surge em um período de profundas crises, pois no campo da ciência, as teorias de 
Galileu e Copérnico haviam revolucionado a maneira como o ser humano percebia 
o universo.
No campo religioso, uma das esferas mais importantes da sociedade, o poder da
Igreja Católica, havia sido abalado com a Reforma de Lutero, abrindo caminho
para um questionamento profundo acerca do poder universal do Catolicismo. As
verdades absolutas, com base em dogmas divinos e que haviam orientado o
pensamento até então, foram colocadas em dúvida diante das novas descobertas
no campo da física.
Diante da nova realidade, os temas mais variados entraram na pauta das reflexões filosóficas. É
importante ressaltar que:
O pensador francês René Descartes, que viveu entre 1596 e 1659, pode ser considerado o pai
do racionalismo moderno. Em seus estudos, ele não fugiu de temas como Deus, a alma, o
mundo e o pensamento. Essa continuidade com os temas medievais expressa-se principalmente
no seu esforço para conciliar a fé cristã com os princípios da ciência nascente e para encontrar
uma forma de explicação da ordem social que não levasse ao ateísmo nem ao materialismo, o
que não podia ser feito pela via da fé, dada a situação de desestruturação em que a mesma se
encontrava na Europa, onde a luta pelo poder dividia os fiéis em católicos e protestantes (LUCKESI;
PASSOS, 2000, p. 187).
FILOSOFIA MODERNA
FILOSOFIA MODERNA
Alega que tudo o que existe tem
uma causa inteligível, ainda que
essa causa não possa ser
provada empiricamente. Ou
seja, somente o pensamento
por meio da razão é capaz de
atingir a verdade absoluta.
RACIONALISMO Baseia-se no princípio de que a razão é a
principal fonte de conhecimentos e que
essa é inata aos humanos.
Assim, o raciocínio lógico seria
construído através da dedução de
ideias, tal como os conhecimentos de
Matemática, por exemplo.
FILOSOFIA MODERNA
O racionalismo centrou na razão humana particular e na confiança, ao estabelecer a
crença de que é da razão que obtemos conhecimento.
Assim, o racionalismo, de maneira geral, consiste na “atitude de quem confia nos
procedimentos da razão para a determinação de crenças ou de técnicas em
determinado campo” (ABBAGNANO, 2012, p. 967).
A razão é a fonte primária capaz de gerar conhecimento, pois somente
por meio dela é possível conceber conhecimentos universalmente
válidos.
FILOSOFIA MODERNA
“O eixo central do método cartesiano de pensar foi a dúvida; ele a tomou como
método, pois acreditava ser preciso duvidar de todas as certezas existentes até
encontrar uma que fosse indubitável”.
As certezas indubitáveis se tornariam o fundamento sobre o qual se poderia
construir um conhecimento verdadeiro.
O método de duvidar de tudo se tornou o critério elementar, pois ao questionarmos tudo e todas as
coisas, poderemos chegar a uma certeza acerca de alguma coisa.
O primeiro passo foi, pois as ideias oriundas das experiências sensíveis, acerca dos objetos materiais,
são incertas. colocar em dúvida os conhecimentos advindos das percepções sensoriais
FILOSOFIA MODERNA
Ao contrário do Racionalismo, que é basicamente razão, a corrente
filosófica Empirismo prega que o ponto de partida para os
conhecimentos é a própria experiência.
Para os defensores do Racionalismo, o Empirismo é duvidoso.
Especialmente pelo fato de que a experiência de cada um decorre da
percepção sensorial, a qual é, muitas vezes, sujeita a erros.
Empirismo
FILOSOFIA MODERNA
Assim, Descartes conclui que apenas nossos pensamentos existem, pois segundo
ele, “penso, logo existo” (Latim: cogito ergo sum). Acontece porque “na medida
mesmo em que estou pensando, tenho a certeza que estou existindo”
(DESCARTES apud LUCKESI; PASSOS, 2000, p. 189).
Ao duvidar dos sentidos, por não os considerar confiáveis como fonte do
conhecimento, o filósofo concluiu que o único conhecimento do qual não se pode
duvidar é que o “eu” é uma coisa que pensa.
FILOSOFIA MODERNA
Observe que a cadeia de dúvidas é interrompida pelo ser que duvida, pois se o pensamento existe,
logo, o ser pensante também existe, porque o pensamento não pode ser dissociado daquele que
pensa.
A partir da certeza da existência do ser que dúvida, é possível construir um conhecimento
verdadeiro.
Assim, o método (dúvida) desenvolvido por Descartes se orienta a partir de quatro regras: a evidência,
a análise, a síntese e o desmembramento.
FILOSOFIA MODERNA
A primeira regra – a evidência – consiste em não aceitar qualquer coisa que se possa ter alguma
dúvida acerca da sua veracidade, pois ela deve ser clara por si mesma, não abrindo margem para
conjecturas e dúvidas.
A segunda regra – a análise – consiste no fato de que as coisas devem ser observadas/verificadas no
maior número de partes possíveis, ou seja, devem ser divididas na maior quantidade de partes
possíveis para que a razão tenha um entendimento mais perfeito.
A terceira regra – a síntese – é a partir da investigação do mais simples para o mais complexo, é na
verdade o ordenamento do pensamento em que distinguimos o que são verdades simples, absolutas e
independentes, daquelas que são verdades mais complexas, relativas e condicionadas.
A quarta regra – desmembramento – estabelece que o investigador deve enumerar as partes, pois
seleciona apenas aquilo que é necessário e suficiente para solucionar um problema, e evita o
esquecimento.
FILOSOFIA MODERNA
EMPIRISMO
A questão que ocupará a mente dos filósofos modernos gira em torno da busca por
conhecer a realidade, para então se chegar a uma verdade sobre a causa dos fatos.
O empirismo é a corrente filosófica que vai dar uma verdadeira guinada na busca, pois os
representantes dessa linha de pensamento assentam seu método na experiência, pois
“o empirista partia do princípio aristotélico de que ‘nada estava no intelecto
sem que antes não tivesse estado nos sentidos’” (LUCKESI; PASSOS, 2000, p. 194).
FILOSOFIA MODERNA
Assim, eles negavam o inativismo, pois as experiências decorrentes das percepções sensoriais
constituem a fonte do conhecimento, e somente por meio da sensibilidade é possível chegar ao
conhecimento verdadeiro. Assim, o que caracteriza de forma mais geral a corrente filosófica é “1)
negação do caráter absoluto da verdade ou, ao menos, da verdade acessível ao homem; 2)
reconhecimento de que toda verdade pode e deve ser posta à prova, logo eventualmente modificada,
corrigida ou abandonada” (ABBAGNANO, 2012, p. 377-378).
FILOSOFIA MODERNA
Entre os pensadores que se destacam nessa corrente de pensamento filosófico,
podemos destacar os seguintes: Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Locke,
George Berkeley e David Hume.
John Locke (1632-1704) nasceu na cidade de Urington, na Inglaterra. Teve um interesse bastante diversificado
no que se refere ao conhecimento científico. No âmbito da política, por exemplo, chegou a trabalhar como
secretário do Conde de Shaftesbury (Ashley Cooper), chanceler da Inglaterra.
A oportunidade de transitar pelas diferentes áreas possibilitou que Locke ampliasse seus horizontes e
produzisseimportantes obra no campo da filosofia, entre elas Ensaio sobre o entendimento humano,
publicada em 1690, em que ele desenvolve a sua teoria sobre a origem e a natureza do conhecimento
humano.
FILOSOFIA MODERNA
Locke toma como ponto de partida, no sentido de conhecer os limites do
conhecimento humano, uma crítica ao intelecto humano. No entendimento dele,
ao nascer, o ser humano é como uma tábula rasa, como uma folha de papel em
branco sem ideia alguma registrada na tábula.
Determinada concepção se choca diretamente com a filosofia racionalista de
pensadores como Platão, Agostinho e Descartes, que acreditavam que o ser
humano, ao nascer, já possuía algumas ideias inatas, portanto, anteriores à
experiência sensorial. Para Locke, não fazia sentido, pois apresentava alguns
problemas, entre eles a impossibilidade de provar cabalmente que o indivíduo
possui ideias desde seu nascimento.
FILOSOFIA MODERNA
Assim, “os objetos externos suprem a mente com as ideias das qualidades sensíveis, que são todas
diferentes percepções produzidas em nós, e a mente supre o entendimento com ideias através de
suas próprias operações” (LOCKE apud LUCKESI; PASSOS, 2000, p. 200).
Locke primeiramente faz sua crítica em relação à concepção inatista das ideias, em seguida analisa o
desenvolvimento do processo do conhecimento. Seguindo a linha de pensamento, significa dizer que
o conhecimento está fundamentado na experiência, e esta, por sua vez, é responsável por nos
fornecer as ideias que constituem tudo aquilo que podemos saber sobre o mundo.
Assim, deparamo-nos com a seguinte questão: quais são as fontes dessas ideias? Para Locke, essas
fontes são as sensações (o sentido externo) e a reflexão (sentido interno). Sobre isso, cabe citar o
próprio filósofo.
FILOSOFIA MODERNA
O objeto da sensação é uma fonte das ideias.
Primeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensíveis
particulares, levam para nossa mente várias e distintas percepções das
coisas, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos os
impressionaram. Recebemos, assim, as ideias de amarelo, branco,
quente, frio, mole, duro, amargo, doce e todas as ideias que
denominamos de qualidades sensíveis [...] A esta grande fonte da
maioria das nossas ideias, bastante dependente de nossos sentidos,
dos quais se encaminham para o entendimento, denomino sensação.
FILOSOFIA MODERNA
As operações de nossas mentes consistem na outra fonte de ideias.
Segundo, a outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com ideias é a percepção das
operações de nossa própria mente, que se ocupa das ideias que já lhe pertencem.
Tais operações, quando a alma começa a refletir e a considerar, suprem o entendimento com outra série
de ideias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais como a percepção, o pensamento, o
duvidar, o crer, raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferentes atos de nossas próprias
mentes.
Tendo disso consciência, observando esses atos em nós mesmos, nós os incorporamos em nossos
entendimentos como ideias distintas, do mesmo modo que fazemos com os corpos que impressionam
nossos sentidos. Toda gente tem essa fonte de ideias completamente em si mesma; e, embora não a
tenha sentido como relacionada com os objetos externos, provavelmente ela está e deve propriamente
ser chamada de sentido interno [...]. Denomino esta de reflexão (LOCKE, 1999, p. 57-58).
FILOSOFIA MODERNA
Locke faz outra distinção importante entre ideias, pois segundo ele, existem ideias simples e
compostas.
• As ideias simples são fornecidas pela sensação e reflexão, “são apreendidas passivamente pela
mente [...], sem as quais a mente não pode, por si mesma, formar e/ou ter nenhuma ideia”
(LOCKE, 1999, p. 91).
As ideias se tornam compostas ou complexas “quando o entendimento
já está abastecido de ideias simples, tem o poder de repetir, comparar e uni-las
numa variedade quase infinita, formando à vontade novas ideias complexas”
(LOCKE, 1999, p. 63).
Assim, diante das ideias simples, que constituem o material primitivo e
fundamental do conhecimento, a mente é puramente passiva, torna-se ativa na
formação das ideias complexas
FILOSOFIA MODERNA
1. O debate entre as correntes de pensamento empirista e racionalista
dominou as discussões da filosofia moderna. A discussão foi
fundamental para a evolução de nosso entendimento acerca da origem
do conhecimento humano. Explique as principais divergências
entre a corrente racionalista e a empirista.
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
O período denominado de Filosofia Contemporânea compreende a filosofia
desenvolvida a partir do final do século XVIII, que tem como marco a Revolução
Francesa, em 1789.
Engloba, portanto, os séculos XVIII, XIX e XX. É necessário ressaltar que
determinada definição não é aceita de maneira unânime pelos historiadores.
Deixando a discussão para o campo da história, vamos discorrer sobre algumas das
correntes e sistemas filosóficos que surgiram e se desenvolveram no período.
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
O positivismo é uma corrente filosófica que se originou na França no início do
século XIX.
Europa vivia um momento de profundas transformações sociais e econômicas,
pois era o momento de transição que a sociedade se tornava cada vez mais
urbana e industrial.
Diante do quadro, o positivismo se propõe a compreender as mudanças por
meio da observação e compreender as leis que regem a natureza e o
comportamento humano.
POSITIVISMO 
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Outro aspecto relevante do Positivismo é destacado por Cotrim (2000, p. 189):
“o positivismo expressa um tom geral de confiança nos benefícios da industrialização, bem
como um otimismo em relação ao progresso capitalista, guiado pela técnica e pela ciência”,
pois a técnica e a ciência concebem ao ser humano a capacidade de intervir na realidade e agir
sobre a própria natureza. Assim, o positivismo é uma diretriz filosófica que influenciou
diversas áreas do conhecimento humano. A origem do positivismo é atribuída para Augusto
Comte (1798-1857), filósofo francês, nascido em Montpellier, na França.
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
desenvolveu a teoria denominada de Lei dos três estados. A teoria resume o
pensamento dele acerca da evolução histórica e cultural da humanidade. A
humanidade, de acordo com o pensamento de Comte, teria passado por três
estados no que se refere à concepção de mundo e da vida:
o estado teológico, o estado metafísico e o positivo.
Esses três estados pelos quais a humanidade passou significam, na verdade, os
três estágios do conhecimento científico. Essa teoria de Comte tenta explicar o
desenvolvimento das concepções intelectuais da humanidade.
Comte
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Estado 
teológico
Neste estado, as explicações partem da ideia de que há
deuses (posteriormente surge a ideia de um único Deus
– monoteísmo) que regem os destinos do universo, ou
seja,
Deus está presente em tudo e tudo o que acontece parte
da vontade Dele.
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Os fenômenos são explicados a partir de forças ocultas, a ideia
da existência de um Deus, que rege todas as coisas, vai dando
lugar para explicações menos místicas.
Em termos simples, significa dizer que os agentes
sobrenaturais dão lugar para forças ocultas.
As fundamentações desse estado são mais racionais que o
primeiro, mas ainda tem o caráter metafísico porque não são
demonstráveis experimentalmente.
Estado 
Metafísico
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
No terceiro e último estágio, o positivo, a filosofia é substituída pelo
conhecimento científico.
Estado Positivo
Ou seja, neste estagio, o espírito humano renuncia a procura pelos
fins últimos, abandona a busca de respostas para os últimos
‘porquês’.
O ser humano, ao abandonar as respostas religiosas, busca por meio
do conhecimento científico compreender as leis que regem os
fenômenos no sentido de prever qual deve ser o próximo passo a ser
dado para antecipar ao que irá acontecer.

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