Buscar

metodolocia-cientifica-Teste_ Atividade 4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

D97.E-S - Metodologia da Pesquisa Cien�fica - S20232.075 Ques�onários A�vidade 4
Conta
Painel de
controle
Cursos
Grupos
Calendário
Caixa de
entrada
Histórico
Ajuda
A�vidade 4
Iniciado: 25 nov em 15:25
Instruções do teste
Salvando... 
Graduação Semestral | 2023.2
Página inicial
Avisos
Fóruns
Módulos
Tarefas
Programa
Zoom
Importante:
Caso você esteja realizando a a�vidade através do aplica�vo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 ptsPergunta 1
A imagem abaixo apresenta um �po de citação em trabalhos acadêmicos:
Fonte: h�ps://viacarreira.com/como-fazer-citacoes-no-tcc-normas-abnt-000832/
Considerando a imagem apresentada e o tema relacionado a produção de um trabalho cien�fico seguindo as normas acadêmicas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O uso de citações diretas é uma parte essencial para demonstrar que o pesquisador buscou fundamentar seus estudos em autores que já abordaram o tema escolhido.
 PORQUE
II. Citações são importantes em trabalhos de pós-graduação, mas em trabalhos de graduação cons�tuem uma opção do pesquisador.
A respeito das asserções, assinale a alterna�va correta. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma jus�fica�va correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma jus�fica�va correta da I.
0,2 ptsPergunta 2
Leia o texto a seguir:
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de judeus e outras minorias foram alvos de experimentos brutais feitos nos campos de concentração nazistas. Em dezembro de 1946, com o fim da guerra, um Tribunal Militar Internacional em Nuremberg
julgou 23 pessoas, das quais 20 eram médicos, pelos crimes come�dos no período.
Como resultado, criou-se o Código Nuremberg, com dez pontos que deveriam reger os experimentos médicos com seres humanos. Entretanto, foi só em junho de 1964, durante a 18ª Assembleia Médica Mundial, em Helsinque, na Finlândia, que os
princípios passaram a ser adotados de fato em todo o mundo. É hoje o principal padrão internacional de pesquisa biomédica e serve como base para todos os documentos subsequentes. Veja o que diz a declaração original:
1. A pesquisa clínica deve se adaptar aos princípios morais e cien�ficos que jus�ficam a pesquisa médica. Também deve ser baseada em experiências de laboratório e com animais, ou em outros fatos cien�ficamente determinados.
2. A pesquisa deve ser conduzida somente por pessoas cien�ficamente qualificadas e sob a supervisão de alguém medicamente qualificado.
3. A pesquisa não pode ser legi�mamente desenvolvida a menos que a importância do obje�vo seja proporcional ao risco inerente à pessoa exposta.
4. Todo projeto de pesquisa clínica deve ser precedido de cuidadosa avaliação dos riscos inerentes, em comparação aos bene�cios previsíveis para a pessoa exposta ou para outros.
5. Precaução especial deve ser tomada pelo médico ao realizar a pesquisa clínica na qual a personalidade da pessoa exposta é passível de ser alterada pelas drogas ou pelo procedimento experimental.
 
Há ainda dois adendos: a pesquisa clínica combinada com o cuidado profissional e a pesquisa clínica não terapêu�ca, ou seja, puramente para fins cien�ficos. No primeiro caso, o documento afirma que:
1. No tratamento da pessoa enferma, o médico deve ser livre para empregar novos métodos terapêu�cos se, em julgamento, eles oferecem esperança de salvar uma vida, restabelecendo a saúde ou aliviando o sofrimento. Se esse for o caso, o médico
deve obter o consen�mento do paciente. Em caso de incapacidade legal ou �sica, tal consen�mento deve ser ob�do do responsável legal pelo paciente.
2. O médico pode combinar a pesquisa clínica com o cuidado profissional, desde que o obje�vo represente a aquisição de uma nova descoberta médica, apenas na extensão em que a pesquisa clínica é jus�ficada pelo seu valor terapêu�co para o
paciente.
 
Já para pesquisas que não têm fins terapêu�cos, o documento prevê que:
1. Na aplicação puramente cien�fica da pesquisa clínica desenvolvida num ser humano, é dever do médico tornar-se protetor da vida e da saúde do paciente objeto da pesquisa.
2. A natureza, o propósito e o risco da pesquisa clínica devem ser explicados pelo médico ao paciente.
3a. A pesquisa clínica em um ser humano não pode ser empreendida sem seu livre consen�mento, depois de totalmente esclarecido; se legalmente incapaz, deve ser ob�do o consen�mento do responsável legal.
3b. O paciente da pesquisa clínica deve estar em estado mental, �sico e legal que o habilite a exercer plenamente seu poder de decisão.
3c. O consen�mento, como é norma, deve ser dado por escrito. Entretanto, a responsabilidade da pesquisa clínica é sempre do pesquisador; nunca recai sobre o paciente, mesmo depois de ter sido ob�do seu consen�mento.
4a. O inves�gador deve respeitar o direito de cada indivíduo de resguardar sua integridade pessoal, especialmente se o paciente está em relação de dependência do inves�gador.
4b. Em qualquer momento, no decorrer da pesquisa clínica, o paciente ou seu responsável serão livres para cancelar a autorização de prosseguimento da pesquisa. O inves�gador ou a equipe da inves�gação devem interromper a pesquisa quando, em
julgamento pessoal ou de equipe, ela seja prejudicial ao indivíduo.
Fonte: h�ps://revistagalileu.globo.com/Ciencia/no�cia/2018/11/codigo-de-e�ca-em-pesquisas-vale-tudo-em-nome-da-ciencia.html ). Acesso em 12 jul. 2019.
A par�r do texto, considere as seguintes afirmações:
I. É possível considerar que, no caso da pesquisa médica envolvendo seres humanos, o Termo de Consen�mento Livre e esclarecido deve contemplar amplamente a responsabilidade do pesquisador, bem como os riscos e bene�cios da pesquisa.
II. É possível considerar que o risco vivido por aquele que par�cipa do estudo não pode ser maior do que os bene�cios, tampouco do que a importância do estudo em questão, o que implica considerar que não vale o risco por algo pouco significa�vo.
III. É possível considerar que, ao se realizar pesquisa clínica com cuidado profissional, a pesquisa ganhe prioridade no processo, uma vez que seus resultados poderão beneficiar outras pessoas além daquela que par�cipa.
 
É correto o que se afirma em:
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
0,2 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
A observação direta, geralmente reservada para o estudo do comportamento em situações naturais, pode fornecer informações relevantes quando usada em experimentos, no laboratório. Ela possibilita a redefinição, em termos mais precisos, da resposta
focalizada e a inves�gação dos outros elementos do repertório a aparecerem na situação, dentro de uma perspec�va estrutural. A observação direta e a interferência experimental, ao invés de incompa�veis, são vistas como elementos inter-relacionados
do processo de inves�gação cien�fica do comportamento [...].
Inegável é a importância de contato, descompromissado e descri�vo, entre o cien�sta e o organismo que pretende conhecer. Atua como abertura e vence as ideias feitas que impõem ao material empírico uma estrutura arbitrária. Não é, contudo, razoável
restringir a descrição somente ao primeiro estágio, nem supor que ela não possa demonstrar a sua u�lidade nas fases mais adiantadas do estudo, quando já postos em ação os controles experimentais. A interferência experimental e a observação direta
podem ser consideradas como fatores metodológicos em con�nua dialé�ca. Esta ideia fica mais clara uma vez levado em conta o duplo papel do dado de observação: de um lado, como mostraram alguns exemplos do presente trabalho, ajudar a
estabelecer o grau de “confiabilidade” de uma hipótese acerca deprocessos comportamentais. Neste contexto, a observação direta forneceria provas e argumentos. De outro lado, fazer surgir incertezas e incen�var a realização de novos experimentos. O
planejamento experimental seria então, ao mesmo tempo, causa e consequência da observação. Nesta relação circular, cada um dos fatores metodológicos influencia as caracterís�cas do outro.
Fonte: h�p://www.etologiabrasil.org.br/media/upload/comunica/cesar_ades.pdf#page=49 )Acesso em: 12 jul. 2019.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A observação direta, fonte de informação u�lizada em estudos de natureza e campos diversos, é um recurso possível para pesquisas de cunho experimental, realizadas em ambientes controlados, como laboratórios.
 PORQUE
II. A observação direta pode assumir papel central no planejamento experimental, uma vez que, numa relação dialé�ca, é base para uma interferência no experimento, ao mesmo tempo em que é consequência da interferência, já que é preciso observar o
que ocorreu.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma jus�fica�va correta da asserção I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma jus�fica�va correta da asserção I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
0,2 ptsPergunta 4
Um trabalho cien�fico que envolveu pesquisa de campo e aplicação de ques�onários com o público necessitará apresentar os resultados em forma de gráficos e tabelas. Diante disso, podemos afirmar que:
A fonte de gráficos e tabelas deve conter somente o ano em que foi realizada a coleta de dados, sem necessidade do autor que o produziu.
Uma gráfico que apresenta dados coletados na pesquisa de campo deverá apresentar somente o �tulo, sem uso da fonte.
O gráfico resultado da tabulação de uma pesquisa necessita ser apresentado em um trabalho cien�fico com um �tulo e fonte.
Inserir a fonte dos gráficos e organizá-los em uma sequência lógica é uma ação opcional em uma pesquisa cien�fica.
Uma tabela que apresenta dados coletados pelo pesquisador precisa apresentar somente o �tulo.
0,2 ptsPergunta 5
A imagem abaixo apresenta uma sequência simples de referências bibliográficas e como devem ser apresentadas em um trabalho cien�fico:
Fonte: h�p://www.di.ufpb.br/liliane/aulas/bibliografia.html Acesso em 13 de agosto de 2018.
De posse dessa imagem e de informações relacionadas ao tema da comunicação, pode-se inferir:
I – Ao produzir as referências bibliográficas de um trabalho acadêmico é opcional organizá-las em ordem alfabé�ca.
II – Nas referências bibliográficas de um trabalho acadêmico deverão constar os livros que foram citados na abordagem teórica.
III – Ar�gos cien�ficos não necessitam apresentar referências bibliográficas, pois não são trabalhos acadêmicos.
IV – A referência bibliográfica é de suma importância para que o leitor de um trabalho acadêmico tenha a oportunidade de u�lizar as fontes apresentadas pelo pesquisador e autor do estudo.
É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
III e IV, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas..
Enviar teste
Perguntas
 Pergunta 1
 Pergunta 2
 Pergunta 3
 Pergunta 4
 Pergunta 5
Tempo transcorrido:
Prazo da tenta�va encerrado: 26 nov em
23:59
53 Minutos, 53 Segundos
Ocultar hora
A+
A
A
https://famonline.instructure.com/courses/31339
https://famonline.instructure.com/courses/31339/quizzes
https://famonline.instructure.com/courses/31339/quizzes/157667
https://famonline.instructure.com/
https://famonline.instructure.com/profile/settings
https://famonline.instructure.com/
https://famonline.instructure.com/courses
https://famonline.instructure.com/groups
https://famonline.instructure.com/calendar
https://famonline.instructure.com/conversations
http://help.instructure.com/
https://famonline.instructure.com/courses/31339
https://famonline.instructure.com/courses/31339/announcements
https://famonline.instructure.com/courses/31339/discussion_topics
https://famonline.instructure.com/courses/31339/modules
https://famonline.instructure.com/courses/31339/assignments
https://famonline.instructure.com/courses/31339/assignments/syllabus
https://famonline.instructure.com/courses/31339/external_tools/34272
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/11/codigo-de-etica-em-pesquisas-vale-tudo-em-nome-da-ciencia.html
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/11/codigo-de-etica-em-pesquisas-vale-tudo-em-nome-da-ciencia.html
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/11/codigo-de-etica-em-pesquisas-vale-tudo-em-nome-da-ciencia.html
http://www.etologiabrasil.org.br/media/upload/comunica/cesar_ades.pdf#page=49
http://www.etologiabrasil.org.br/media/upload/comunica/cesar_ades.pdf#page=49
http://www.etologiabrasil.org.br/media/upload/comunica/cesar_ades.pdf#page=49

Continue navegando