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FENÔMENOS DE TRANSPORTE Atividade 3

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FENÔMENOS DE TRANSPORTE Atividade 3 (A3) 
 
A mais famosa equação utilizada em fenômenos de transporte tem 
aproximadamente 300 anos e até hoje é muito utilizada, porque foi a primeira 
equação a relacionar diferentes tipos de energia que um escoamento pode 
apresentar durante seu movimento. Usamos tubulações hidráulicas desde a 
época dos romanos, povos que tinham um complexo sistema de aquedutos para 
levar a água às suas residências. Hoje, o campo de atuação dos fenômenos de 
transporte se abriu para uma variedade de novas áreas. 
Recentemente, os cientistas passaram a se interessar pelo estudo de 
fenômenos de transporte aplicado ao corpo humano. Nossos órgãos e nosso 
Sistema Circulatório apresentam um comportamento muito parecido com o 
sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto de uma cidade. Os 
cientistas também passaram a fabricar equipamentos que pudessem suprir 
deficiências apresentadas por nosso corpo, como uma máquina de hemodiálise, 
que faz a função dos rins enquanto os pacientes esperam por um transplante. 
Como a fila de transplantes é muito demorada e muitas pessoas não conseguem 
esperar por um órgão, agora os engenheiros estão pesquisando formas de 
fabricar órgãos a partir das nossas células e imprimi-los em impressoras 3D, o 
que eliminaria as filas assim como o risco de rejeição. Já é comum que hospitais 
tenham engenheiros no seu quadro de funcionários para garantir o 
funcionamento dos complexos equipamentos industriais, como os robôs, que 
estão auxiliando os médicos a salvar vidas. 
Como o nosso Sistema Sanguíneo pode ser comparado com o sistema de 
tratamento de água e esgoto de uma cidade: quais as funções que 
desempenham as artérias, veias e os órgãos como o coração, pulmão e rins? 
Para finalizar, os alunos podem pesquisar sobre o aumento de vagas de 
emprego para engenheiros, oferecidas por empresas que trabalham na área 
médica. 
 
 
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=41531#section-5
Resposta: 
 
A maior comparação entre o nosso sistema sanguíneo e o sistema de tratamen
to de água e esgoto está no princípio da purificação. Quando comparamos o 
sangue com o esgoto e os rins com o tratamento de água podemos compreender 
facilmente o mecanismo de ambos, visto que os seus mecanismos são os 
mesmos. 
Sobre as funções das artérias, veias e os órgãos do enunciado, podemos citar: 
Artéria — conduz o sangue para o coração e os tecidos do corpo, garantindo 
oxigênio e nutrientes, além de ser um veículo de transporte do sangue do 
ventrículo coronário para o pulmão. 
Veia — conduz todo sangue que não possui oxigênio e que possui resíduos 
capilares para o coração. 
Coração — bombeia todo o nosso sangue pelo corpo, tendo a função de 
bombear o sangue oxigenado das artérias e o sangue venoso para os pulmões, 
completando todo o ciclo circulatório do nosso corpo. 
Pulmão — realiza a oxigenação sanguínea através de trocas gasosas entre o 
meioexterno e o sangue, eliminando CO2 presente em nosso corpo. 
Rim — realiza a manutenção da quantidade de substâncias presentes no nosso 
sangue, além de filtrar as impurezas presentes nele. 
Bombeamento: sistema sanguíneo e sistema de esgoto 
O nosso corpo utiliza o coração para bombear o sangue através das nossas 
veias, enquanto o esgoto conta com o bombeamento pelos encanamentos 
distribuídos por toda a metrópole. Como o nosso corpo tem o nosso coração 
para fazer o bombeamento do sangue através dos vasos sanguíneos, o sistema 
de esgoto realiza o bombeamento através dos encanamentos para que a água 
seja purificada. 
Aumenta a demanda por engenheiros clínicos 
Falhas no sistema hospitalar brasileiro mostram a necessidade de valorizar os 
profissionais de engenharia clínica. 
A crise do coronavírus trouxe à tona a fragilidade do sistema de saúde brasileiro. 
O relatório Cenário dos Hospitais no Brasil, realizado pela Federação Brasileira 
de Hospitais e pela Confederação Nacional de Saúde, identifica que, em 2019, 
o país contava com 1,95 leito hospitalar para cada 1.000 habitantes — muito 
longe da média mundial, que é de 3,2. Além disso, os hospitais brasileiros ainda 
sofrem com a falta de equipamentos ou de manutenção, colocando a vida dos 
pacientes em risco. 
Para cuidar desses aspectos, existe um profissional-chave: o engenheiro clínico. 
“Essa é uma posição estratégica nas unidades de saúde. É quem acompanha 
todo o ciclo de vida dos equipamentos, além das novas tecnologias disponíveis 
no mercado e as instalações do hospital”, diz Alexandre Ferrelli, presidente da 
Associação Brasileira de Engenharia Clínica (Abeclin). “A profissão começou a 
ganhar importância no país na década de 1980, mas com a pandemia ficou 
evidente a necessidade da aparelhagem correta do hospital e da manutenção 
em dia.” 
O engenheiro clínico também auxilia em obras de reforma e de ampliação, 
gerencia os resíduos sólidos e trabalha com o financeiro para tornar o hospital 
mais eficiente em termos de custos. E a especialização é fundamental para 
exercer a função. “É preciso saber sobre anatomia, fisiologia, equipamentos 
médicos, ferramentas de gestão e estar por dentro dos jargões”, diz Antonio 
Gilbertoni Junior, coordenador da pós-graduação em engenharia clínica do 
Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. Segundo ele, 
um hospital que tenha entre 100 e 200 leitos e seja de média complexidade exige 
uma equipe de engenharia de dez pessoas para trabalhar 24 horas. 
Engenheiro eletrônico de formação, Marcelo Bonfim, de 53 anos, se especializou 
para trabalhar na saúde. Hoje, é gerente de engenharia clínica do Hospital Sírio-
Libanês. “Resolvi apostar e já são e já são 25 anos de profissão. O hospital 
parece uma minicidade e a estrutura é complexa”, diz. Atualmente, sua rotina é 
voltada para a gestão, mas, quando começou a carreira, seu foco era a 
operação. “É necessário falar com os enfermeiros, assessorar as equipes 
médicas, vistoriar o centro cirúrgico, conhecer os aparelhos.” Para dar conta, a 
dica é estar sempre atualizado, estudando e participando dos congressos de 
medicina. 
Disponível em:< https://vocerh.abril.com.br/mercado-vagas/aumenta-a-
demanda-por-engenheiros-clinicos > 
 
 
 
https://vocerh.abril.com.br/mercado-vagas/aumenta-a-demanda-por-engenheiros-clinicos
https://vocerh.abril.com.br/mercado-vagas/aumenta-a-demanda-por-engenheiros-clinicos

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