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4
6
GRUPO SER EDUCACIONAL
UNINASSAU
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV- PEDAGOGIA
DJÚLIA NATALY PEREIRA DA SILVA
RELATÓRIO PARCIAL
ESTAGIO SUPERVISIONADO IV
Recife/PE
2023
DJÚLIA NATALY PEREIRA DA SILVA
ESTAGIO SUPERVISIONADO IV
Relatório Parcial apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da(nome da instituição), como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV.
Recife/PE
2023
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 A OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS	6
3 ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO	8
4 ENTREVISTA	10
5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO	11
6 REFERÊNCIAS	13
7 ANEXO	14
4
1 INTRODUÇÃO 
A associação Santa Clara, localizada na Rua Amauri Barbosa Russiano Júnior, 266, no município de Paulista/ PE no bairro de Jardim Paulista Baixo. A instituição foi escolhida para realização do Estágio Supervisionado lV,c devido seu reconhecimento perante a comunidade, através de ações sociais muito comentados pelo município, com uma equipe de voluntários e profissionais em prol da comunidade coletiva e participativa, onde despertou o interesse da vivencia naquele local, a fim de descobrir os meios que eram aplicados os trabalhos no local e também poder contribuir com essa instituição.
A associação Santa Clara foi fundada por um grupo de religiosos em maio de 1996. Localizada no município de Paulista, cerca de 350 mil habitantes, surgiu da necessidade de assegurar direitos ás crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social e cultura. Tem como missão promover ações de cidadania e assistência social junto ás crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, favorecendo o acesso aos seus direitos, em especial, á educação, à cultura, ao esporte e lazer, proporcionando sua socialização e auto estima, melhorando a qualidade de vida. Desenvolve atividades com foco na cultura nordestina, inclusão e cidadania. Beneficiando diversas crianças e adolescentes de 05 aos 17 anos. Realiza ações de orientações aos familiares, visitas domiciliar e escolar, atende a comunidade com palestras sociais, vendas de produtos com baixo custo e trabalha em parceria com a rede de atendimento social municipal e privada.
Tem um projeto chamado Arte e Cultura e Ação, que é executado pela organização desde 2014, com o objetivo de promover a inclusão social de crianças e adolescentes, que residem na regional Paratibe, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, diminuindo o alto índice infanto juvenil e também a violência domestica na região. Através de atividades voltadas ao desenvolvimento psicossocial e assistência dos atendidos, como dança popular, teatro, música, canto coral, cidadania, tecnologia social, recreação, leitura, jogos pedagógicos e segurança alimentar.
Desde 204, as ações são voltadas ao resgate da cultura local, atribuindo o fortalecimento da cidadania dos atendidos, com apresentações culturais em feiras, eventos corporativos, ações de cidadania nas escolas e organizações parceiras. A associação é um espaço de convivência, onde os sujeitos tornam-se protagonistas e autônomos a partir dos interesses na sua faixa etária. Com o resultado das ações desenvolvidas durante o ano, a associação promove o grande espetáculo (teatro, musica, canto e dança), o baile do menino deus de Ronaldo Correia De Brito, com apresentações em diversos espaços culturais da região. 
O presente relatório tem como objetivo apresentar como foi a experiência vivenciada na área de pedagogia em local não escolar, como são desenvolvidas e elaboradas as atividades pedagógicas e ações sociais aplicadas no cotidiano da associação, tendo a consciência de que o estagio é de suma importância para o desenvolvimento profissional do estudante de graduação, e crucial, para poder aproveitar cada momento. Buscando assim fazer observações e comparações entre a teoria e a pratica. Tendo a oportunidade de colocar em pratica tudo que foi aprendido em sala de aula. 
O estagio supervisionado faz parte da formação educacional, sendo garantido por lei. Em cumprimento a Lei e Diretrizes e Bases Da educação (LDB 9.394/96), a experiência do estagio para a formação integral do aluno, considerando que cada vez mais são solicitados profissionais com habilidades nas áreas. A realização do estagio é um momento em que o estagiário tem a oportunidade de confrontar, observar e participar do cotidiano de um pedagogo. Dessa forma o estagio proporcionou a pratica da pedagogia social, podendo assim desenvolver as habilidades e competências necessárias para uma aprendizagem efetiva e democrática.
2 A OBSERVAÇÃO DA ROTINA E DOS SUJEITOS
“O pedagogo em espaços não escolares” A educação em espaços não escolares vem confirmar esta discussão que vivenciamos, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço de Empresas, hospitais, Escolas e outros formam hoje o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola. A instituição é acompanhada por diversos profissionais voluntários, começando pela pedagoga e psicóloga, que realizam trabalhos de acompanhamento e elaboração dos projetos pedagógicos. A instituição acompanha o aluno não apenas na ONG , trabalha em conjunto com as escolas das crianças e adolescendo, fazendo assim um trabalho pedagógico social que visa o fortalecimento e acompanhamento necessário para cada sujeito.
 As crianças são divididas em grupos por idades, com dois turnos disponíveis, de 7:30 as 12 horas e 13:00 as 17:00 horas, de segunda a quinta e na sexta-feira é feito o conselho com as escolas. Ao chegarem as crianças fazem as refeições na própria instituição pela manhã é servido o café da manhã e o almoço, a tarde é servido o almoço e a janta, também fazem a higienização necessária antes de seguir para a escola ou ao chegar da escola na ONG, a prefeitura disponibiliza o ônibus para buscar e levar todas as crianças e adolescentes nos horários conforme a divisão necessária. Composta por duas salas com aulas de letramento, uma sala de dança, uma sala de musica e uma sala de canto, também tem sala de informática e sala do (AEE) onde são feito os atendimentos com uma psicóloga e uma psicopedagoga.
A instituição é composta por quatro cozinheiras, que são divididas em turnos diferentes, também conta com três voluntários na parte da limpeza e um voluntario da parte de eletricidade e serviços de reparo estrutural. Também conta com uma rede de professores, que auxiliam as crianças e adolescentes no desenvolvimento pessoal e profissional. Realiza ações de orientação aos familiares, visitas domiciliar e escolar, atende a comunidade com palestra sociais, vendas de produtos com baixo custo e trabalha em parceria com a rede de atendimento social municipal e privada.
Desde 2014, as ações são voltadas ao resgate da cultura local, atribuindo o fortalecimento da cidadania dos atendidos, com apresentações culturais em feiras, eventos corporativos, ações de cidadania nas escolas e organizações parceiras. A associação é um espaço de convivência, onde os sujeitos tornam-se protagonistas e autônomos a partir dos interesses na sua faixa etária. Com o resultado das ações desenvolvidas durante o ano, a associação promove o grande espetáculo (teatro, musica, canto e dança), o baile do menino deus de Ronaldo Correia De Brito, com apresentações em diversos espaços culturais da região. 
Correa (2011), afirma que o cenário das ONGs hoje envolve trabalhos sociais organizados sem fins lucrativos, voluntárias e possuem relações com as questões locais, com características de ações solidárias destinadas as pessoas excluídas do direito pleno a cidadania. Nestas organizações o pedagogo assume papéis que passam pela elaboração e execução de projetos e ações, com objetivo de fornecer um suporte pedagógico.
A pedagoga que atua nesse espaço trabalha aproximadamente há oito anos, o seu trabalho é voluntário, aliás,todos os recursos disponibilizadosdesde o terreno até o material educativo utilizado vêm através de doações. De acordo com seu relato a mesma afirma que a atuação desse profissional no contexto não-escolar, nesse caso na ONG é semelhante ao do espaço escolar, “[...] o trabalho é o mesmo de uma entidade escolar, a diferença é que os projetos são de outra natureza, mas envolve a educação e ações sociais. É uma experiência muito gratificante.
A ONG santa clara acompanha com cerca de 250 crianças e adolescentes e respectivamente, também oferece acompanhamentos aos seus pais e responsáveis, onde os mesmos participam de palestras, acompanhamentos psicológico, medico, preventivos e doações de alimentos, ao menos duas vezes ao mês são realizadas essas ações para os adultos responsáveis.
3 ANÁLISE DOCUMENTAL DA INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO
Na análise dos documentos, sempre busquei conhecer profundamente o funcionamento da instituição. A instituição não disponibilizou os documentos necessários, mas farei um breve comentário que foi possível através das observações no local de estagio. A instituição trabalha em parceria com o Conselho municipal de proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente de paulista e empresas privadas, portanto é uma instituição que não tem fins lucrativos e trabalha em prol do auxilio e desenvolvimento de crianças e adolescentes, fazendo assim um trabalho de esfera social.
Correa (2011), afirma que o cenário das ONGs hoje envolve trabalhos sociais organizados sem fins lucrativos, voluntárias e possuem relações com as questões locais, com características de ações solidárias destinadas as pessoas excluídas do direito pleno a cidadania. Nestas organizações o pedagogo assume papéis que passam pela elaboração e execução de projetos e ações, com objetivo de fornecer um suporte pedagógico.
Desta forma a pedagoga presente na ONG Santa Clara é responsável pela elaboração e execução dos projetos educacionais desenvolvidos, também é responsável pelo acompanhamentos e desenvolvimento das crianças.
A partir de uma iniciativa privada da Sociedade Civil, uma ONG atribui a causas sociais que contemplam grupos que, de certa forma, não possuem amparo necessário do governo. Aliás, é a partir de um problema que surge idéias destes grupos para combater ou amenizar a situação (TACHIZAWA 2014).
Desde 2014, as ações da ONG Santa Clara são voltadas ao resgate da cultura local, atribuindo o fortalecimento da cidadania dos atendidos, com apresentações culturais em feiras, eventos corporativos, ações de cidadania nas escolas e organizações parceiras. A associação é um espaço de convivência, onde os sujeitos tornam-se protagonistas e autônomos a partir dos interesses na sua faixa etária. Com o resultado das ações desenvolvidas durante o ano, a associação promove o grande espetáculo (teatro, musica, canto e dança), o baile do menino deus de Ronaldo Correia De Brito, com apresentações em diversos espaços culturais da região. 
Fernandes (1997) contribui com outra definição: o Terceiro Setor é destinado às Organizações Não Governamentais (ONG’s), que se diferencia na essência das atividades desenvolvidas tanto pelo Estado quanto pelas entidades privadas. Segundo o autor, este fenômeno diferenciador deve-se aos objetivos referentes às causas coletivas, no que diz a respeito ao exercício da cidadania. Ele reforça que:
Pode-se dizer que o “Terceiro Setor” é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia e do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. Fernandes, 1995 e 1996 (apud FERNANDES, 1997, p.27)
Portanto a ONG onde realizei o estagio supervisionado lV se enquadra como uma instituição não governamental, que tem como missão o acolhimento e auxilio de crianças, adolescentes e seus respectivos responsáveis, através de trabalhos pedagógicos, brincadeiras, palestras, eventos culturais,esportes, dentre outras atividades voltadas para o crescimento dos sujeitos enquanto cidadãos. 
Szazi (2000) identifica essas organizações, de acordo com a legislação brasileira, com base nas naturezas jurídicas em:
Associação: Proveniente da união de pessoas para um objetivo social e não lucrativo. Criada a partir de uma iniciativa de um ator social jurídico, conta com a contribuição de seus membros e seus fins podem ser voltados para atividades de cultura, de educação, de esporte, entre outros. Os lucros obtidos são para aumentar o patrimônio, e não enriquecer seus membros associativos. 
4 ENTREVISTA
1- Sua atuação no mercado de trabalho sempre foi voltada para o espaço não formal (não escolar)? 
R: Não, já trabalhei como pedagoga em escolas. Mas com o passar do tempo tive a oportunidade de trabalhar na ONG Santa Clara e também em empresas, mas a pedagogia social sempre me encantou.
2 - Em que área da pedagogia você atua hoje? Já houve mudança?
R: Atualmente, trabalho no setor público na Área de educação, sou professora concursada e atuo também no setor privado. Com o decorrer do tempo, oportunidades surgiram, mas sempre foquei na área educacional de crianças e adolescentes 
3 - O que te levou a essa profissão? Qual foi a sua intenção?
R: Fazer a diferença na vida das crianças e adolescendo e assim poder contribuir para a alfabetização dos sujeitos.
5 - Na sua função atual, como você a desenvolve?
R: Sou professora do infantil 1 e 2, também faço parte do conselho da escola, tanto privada, quanto publica. Faço o acompanhamento pedagógico de ambas. Na área de pedagogia social trabalho na ONG santa clara na parte pedagógica, acompanhamentos e elaboração de projetos.
6 - Você segue alguma diretriz, projeto político, ou outro projeto?
 
R: Sim, uma vez por semana sentamos e desenvolvemos um projeto de acordo com o momento, a necessidades das crianças e adolescente, datas comemorativas, dentre outras. 
7- Existe uma relação entre você e a família nesta área? Qual sua importância? 
R: Sim, eles são muito presentes, estão sempre acompanhando as
Crianças, auxiliam com as atividades. É muito importante esse laço forte para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.
8 - Esta escolha sua foi sendo tecida de sua graduação? Ou em que momento ela se constituiu? 
R: Sempre quis lecionar, mesmo no começo fiquei em duvida sobre em que área lecionar, mas com algumas pesquisas decidir a área de pedagogia e em seguida pedagogia social, e desde então não larguei mais a área e busco sempre me aprimorar, para assim obter êxito para com a educação das crianças e adolescentes. 
9- Quais são os saberes necessários para atuação do(a) pedagogo(a) neste ambiente (ONG)? 
R: Um olhar critico e motivacional, um profissional comprometido com a educação e alfabetização de crianças e adolescentes. também que possua uma visão ampla da comunidades e população e suas dificuldades.
5 PLANO DE AÇÃO/INTERVENÇÃO 
	DATA DE APLICAÇÃO: 10/10/2023
	NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Santa Clara
	PÚBLICO-ALVO:
adolescentes de 12 a 17 anos e 11 meses
	DURAÇÃO:
50 minutos
	TEMÁTICA ABORDADA:
	
Palestra: Conceito Raça e Racismo
	HABILIDADE
(S) QUE SERÃO DESENVOLV IDAS
	
(EF09HI03) Identificar os mecanismos de inserção dos negros na sociedade brasileira pós-abolição e avaliar os seus resultados.
(EF09HI04) Discutir a importância da participação da população negra na formação econômica, política e social do Brasil
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as pautas dos povos indígenas, no contexto republicano (até 1964), e das populações afrodescendentes.
	JUSTIFICATIVA
Este projeto tem como objetivo introduzir o conceito de preconceito e como algo ruim aos adolescentes , pois estão aptos a desenvolver o tema como esperado. De modo que os adolescentes aprendam as diversidades culturais existentes e o respeitopara com as mesmas.
	OBJETIVOS
Objetivo Geral: Este projeto tem como objetivo introduzir o conceito de preconceito como algo ruim as crianças, pois estão aptos a desenvolver o tema como esperado. “Reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável.”
 Objetivos Específicos: 
Abordar o conceito de Raça e Racismo.
A divercidade cultural brasileira.
Debater sobre a importancia do respeito e bom convivio com todas a diversidade cultural.
	PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DA AÇÃO:
Realização de uma palestra, de forma ludica e interativa, onde os alunos poderão fazer perguntas e assim interagir com o tema proposto. Juntamente com a equipe pedagogica do local, abordar os temas de raça e racismo e assim chegar ao objetivo final.
	RESULTADOS ESPERADOS
 Para que os sujeitos entendam a importancia do respeito a diversidade e assim compreeendam as diversas culturas existentam no Brasil.
	RECURSOS MATERIAIS: panfletos explicativos, cartazes, questionario para o final da palestra.
	RECURSOS DIGITAIS: data show, slides, som , computador, video youtube ( Conceito Raça e Racismo)
	RECURSOS HUMANOS: parceria com os demais professores da instituição, trabalho feito em conjunto e colocado em pratica com o acompanhamento do pedagogo presente da associação.
	REFERÊNCIAS
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
O objetivo do plano de ação é abordar o tema de raça e racismo no Brasil, de forma que os estudantes aprendam a importância do respeito ao próximo, seja por religião, cor, sexualidade, dentre outras.
Será ministrada uma palestra para esses adolescentes, com o acompanhamento da equipe gestora da instituição, abordando vários aspectos sobre a diversidade cultura existentes no Brasil. De forma que os alunos também tirem duvidas e participem de forma critica e reflexiva.
6REFERÊNCIAS
______. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 09 de outubro. 2023.
AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Melhoramentos/INL, 1976. Parte 3: A transmissão da cultura.
CORREA, A. B. A. V et. al. Atuação das ONGs no atendimento educacional. Disponível em: Acesso: 22 de abril de 2014
Fernandes, 1995 e 1996 (apud FERNANDES, 1997, p.27)
https://www.scielo.br/j/pee/a/3NchbGqrnQmQg8bY76VyCLv/abstract/?lang=pt
ZAZI, Eduardo. Terceiro Setor. Regulação no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2000.
7 ANEXO

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