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FAUNA E A FLORA BRASILEIRAS Conhecimentos Gerais A divisão territorial do Brasil é estruturada em estados, municípios e suas respectivas capitais, formando uma rede complexa que abriga uma diversidade impressionante. O país é composto por 26 estados e o Distrito Federal, cada um com sua autonomia administrativa, e mais de 5.500 municípios, responsáveis por sua gestão local. Cada estado possui um capital que serve como centro político, econômico e cultural, concentrando atividades governamentais, empresariais e sociais. A população brasileira está distribuída de forma desigual pelo território nacional. Enquanto algumas regiões, como o Sudeste, concentram densidades populacionais mais elevadas, outras, como o Norte e o Centro-Oeste, apresentam áreas menos povoadas. Isso se reflete nas diferenças de infraestrutura, serviços públicos e oportunidades disponíveis para os habitantes, influenciando diretamente a qualidade de vida e o desenvolvimento socioeconômico de cada localidade. Essa distribuição populacional também está correlacionada à renda per capita. As regiões mais urbanizadas, como as capitais e os grandes centros metropolitanos, tendem a possuir uma renda per capita mais elevada, enquanto as áreas rurais ou menos envolvidas enfrentam desafios socioeconômicos e desigualdades específicas. A distribuição de renda e oportunidades é um fator determinante para as disparidades regionais e para a formulação de políticas públicas que visam reduzir as desigualdades sociais. As capitais desempenham um papel crucial na distribuição de serviços, empregos e na concentração de atividades econômicas. Elas funcionam como centros de referência em saúde, educação, cultura e comércio, atraindo pessoas de outras regiões em busca de oportunidades. Entretanto, essa centralização também pode contribuir para um desequilíbrio regional, concentrando recursos e investimentos em detrimento de áreas mais remotas. A compreensão da divisão territorial no Brasil é essencial para uma visão abrangente das características socioeconômicas do país. A compreensão das particularidades de cada região, das suas potencialidades e desafios, é fundamental para o desenvolvimento equitativo e para a formulação de políticas que promovam a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida em todo o território nacional.