intervençao impresarial

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GENÉSIO A. MENDES
Ednalva Gonçalves Leonardo Danyelle Thayna Batista
Luis Eugenio Ullman Fogasso Thiago Soares
Tutor Externo: Natalia Luize Pereira da Conceição
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Administração (ADG 2638) – Seminário Interdisciplinar VIII – INTERVENÇÃO 30/10/2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.	03
RESULTDOS DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL.	05
OBJETIVO GERAL.	07
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.	07
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.	08
DIAGNÓSTICO, INTERVENÇÃO E MUDANÇAS.	08
MATRIZ SWOT	09
PONTOS FORTES, FRACOS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS.	10
AMBIENTE INTERNO E EXTERNO.	11
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EMPRESARIAL.	15
MATERIAIS E METODOS.	17
RESULTADOS E DISCUSSÕES.	18
CONCLUSÃO.	19
REFERÊNCIAS.	20
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Administração (ADG 2638) – Prática do Módulo I – 30/10/2022
RESUMO
Este trabalho tem como proposta, enfatizar a dificuldade para se manter os processos alinhados em uma organização de forma estratégica. Para tanto, tomou como referência uma análise realizada na Distribuidora Genésio A. Mendes, de Tubarão (SC), que se mantém no mercado desde 1968. Neste momento será tratado da intervenção após o diagnóstico empresarial, da empresa, de razão social Genésio A Mendes & Cia LTDA, localizada na Rua São Luiz, bairro Aeroporto, nº 127, Tubarão/SC, CEP: 88.705-190, uma empresa com sociedade empresária limitada, mais precisamente sociedade holding de participações LTDA., pertencente ao lucro real. A GAM, como é chamada, é uma empresa distribuidora de medicamentos e perfumaria, tem como missão de ser a ligação entre a indústria e o varejo, na entrega de saúde, higiene e beleza. Há que se falar também dos pilares desta organização, nossa gente: as pessoas são sempre a maior riqueza; Tecnologia: sempre em busca de melhorias e do que tem de mais moderno no mercado; Inovação: inovar constantemente nos processos; Saúde financeira: prezamos por uma gestão de recursos eficaz. O fundador, Genésio Antônio Mendes, que em 1968 comprou o seu primeiro lote de medicamentos, fazia as entregas de bicicleta e hoje a GAM é uma das empresas de serviço de distribuição de medicamentos mais sólidas do país, sempre pensando nos valores do trabalho, dedicação e uma entrega confiável para os clientes. Com o capital inicial da venda de um automóvel contemplado em consórcio, vende o veículo e investe o capital na compra de seu primeiro lote de medicamentos. Nasce a GAM. O Capital Social da sociedade é de R$ 66.392.680,00 (sessenta e seis milhões trezentos e noventa e dois mil seiscentos e oitenta reais), já anteriormente integralizado em direitos e moeda corrente nacional, dividido em 66.392.680 (sessenta e seis milhões trezentos e noventa e duas mil seiscentas e oitentas) quotas, no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada. Este trabalho está disposto a analisar as prioridades de mudanças encaradas pela organização e assim, se propõe a apresentar.
Palavras-chave: Diagnóstico. Intervenção. Gestão de recursos.
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1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, o termo intervenção tornou-se sinônimo de mudança no meio empresarial, e mudanças estão ligadas diretamente a pessoas possuidoras de conhecimento e habilidades para implantar e desenvolver determinadas mudanças. Toda empresa necessita de gestão, processos e informação para seu funcionamento adequado, tendo informações disponíveis para tomada de decisão no momento certo.
Há que se levar em consideração a importância do conhecimento e informação para a gestão eficiente do negócio, ainda mais em um ambiente competitivo, com características de constante mudanças tecnológicas e de mercado. Neste cenário, as empresas são direcionadas a refletir sobre sua atuação junto ao mercado, especificamente em modelos de gestão. Portanto, intervenções empresariais passa a ser um meio diagnóstico de avaliar processos, cruzados com os objetivos da empresa, levando em consideração as melhores práticas adotadas no mercado, para auxiliar no sucesso de uma gestão (ANSOFF, 2010).
De acordo com Melo (2011), uma Intervenção Empresarial pode ser definida como uma oportunidade que as empresas possuem para intervir na sua realidade perante a estrutura organizacional. É como um conjunto de atividades estruturadas com objetivos ligados direta ou indiretamente ao melhoramento dos processos organizacionais através de uma ação de ataque de um plano de ação.
A importância da intervenção empresarial para empresa é que, com o diagnóstico empresarial, o gestor consegue entender melhor seus processos internos. O diagnóstico empresarial permite que se tenha uma visão mais ampla, dinâmica e aprofundada sobre o negócio, contribuindo para as tomadas de decisão. As empresas trabalham integrando pessoas e máquinas com o foco no mesmo objetivo. Assim, em um contexto geral, é necessário que as empresas mudem sua percepção e que busquem ir além de suas habilidades para vencer esse paradigma, adequando desafios e objetividade (ARAUJO, 2015).
Para Bastos (2018), a busca, constante, da competitividade faz com que os recursos dentro das empresas sejam aplicados em suas atividades, especialmente que conduzam à realização de lucros. Entretanto, das atividades desenvolvidas nas empresas, podemos identificar as rotineiras (possuem ciclos curtos de duração) e as atividades de elevado conteúdo de inovação. A realidade da grande maioria das empresas encontra-se na faixa intermediária em que operações rotineiras e atividades inovadoras convivem em uma coexistência não tão afável como poderíamos imaginar.
Para ter uma visão clara da empresa, é necessário que os processos internos sejam bem compreendidos e alinhados aos objetivos estratégico, e para tanto, é preciso que se entenda claramente a empresa e tenha uma visão sistêmica e empreendedora de seus processos. Através de uma bem executada intervenção, que cada empresa responde de forma diferente às mudanças, de acordo com os mecanismos de aperfeiçoamento dos processos organizacionais implementados, contribuindo com o sucesso empresarial.
Segundo Araújo (2015, p. 65), “não existe uma regra única para a implementação das intervenções, dependendo muito da complexidade do processo”. Uma intervenção empresarial sempre se fará necessária. A necessidade de a empresa se manter no mercado competitivo faz com que seus resultados sejam avaliados com mais frequência e com mais rigor.
A complexidade das empresas as torna mais difícil na tomada de decisões, necessitando de uma avaliação mais apurada para ser o mais assertivo o possível. Mas há um consenso entre os profissionais quanto aos valores e metas do desenvolvimento organizacional a serem aplicadas, sendo o diagnóstico organizacional um importante processo para se identificar as ações que serão executadas pela etapa de intervenção (BASTOS, 2018).
Nas intervenções empresariais, normalmente, as questões mais frequentes ocorrem sobre a cultura e o clima organizacional da empresa, também podendo ser abordado organizações do trabalho. Dessa forma, as informações devem retornar com seus respectivos membros da organização para discussão e elaboração em forma de um plano de ação para facilitar o processo de mudança caso haja necessidade. Existe uma grande variedade de metodologias de intervenção para serem empregadas.
Em resumo, podemos expor uma intervenção representando os tipos e o alvo da mudança: o diagnóstico (fornece informações sobre a empresa quanto a sua situação atual) e a intervenção (que a partir do diagnóstico, é capaz de ser conduzida para alterar as condições atuais da empresa, eliminar problemas, é o meio de promover mudanças) tem a capacidade de assegurar a própria sobrevivência da empresa.
A importância da intervenção está, como um processo com o objetivo de quebrar um ciclo-desordenado, na afeição no modo de pensar e de agir das pessoas envolvidas no dia-a-dia da empresa e que muitas vezes são responsáveis pelo problema, seja pela ação consciente ou inconsciente do sujeito ou ainda pela ação ou falta da ação (ARAÚJO, 2015).
Porém, nem toda intervenção é marcada pela mudançavoluntária dos processos. Muitas ocorrem pois alguém que participa do processo deseja a participação da intervenção porque vai contribuir com os resultados do processo. É importante compreender que a partir do momento em que os efeitos de uma decisão podem se esvair para fora do processo, a autoridade deve ser
conferida à liberdade de nele intervir. A seguir, vamos tratar da análise de um estudo realizado em uma empresa, diagnosticar e apresentar sugestões que auxiliem na tomada de decisões com base no planejamento estratégico de seus gestores. A partir disso será possível realizar escolhas mais embasadas e seguras alinhadas ao planejamento da mesma.
2. RESULTADOS DO DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
Com a aplicação do diagnóstico empresarial foi possível observar e afirmar que a empresa GAM possui grande preocupação social-empresarial, e busca aplicar isto em seu planejamento estratégico é uma empresa que visa transparência, ética e comprometimento com seus clientes e stakeholders (interessados no negócio). De acordo com Morais (2012, p. 08), “uma organização que preza pelo desenvolvimento e capacitação de seus colaboradores, promovendo treinamentos e investindo em pós-graduação”. Busca promover investimentos que visam o crescimento da organização, bem como a busca pela expansão geográfica da organização.
As metas da empresa são planejadas de curto, médio e longo prazo, todas previamente traçadas no planejamento estratégico e supervisionadas de acordo com o tempo estipulado. Em relação ao cliente a proposta de fidelização é baseada na proposta de valor, buscando eficácia nos processos e agilidade na resolução de problemas, além da preocupação com a humanização e diferenciação no relacionamento com os clientes. Com relação as ações de planejamento estratégico, para que exista um entendimento por parte de todos os membros da organização, a empresa busca realizar reuniões semanais com os gestores, nesta reunião o diretor comercial compartilha as tomadas de decisões com a diretoria, após isto, os gestores se reúnem com suas equipes e compartilham estas informações, a organização também possui outros meios de divulgação como rede social interna e murais informativos.
Neste contexto, foi realizado na Prática do Módulo IV, o diagnóstico organizacional na empresa GAM, caracterizado os pontos fortes, os pontos fracos, as ameaças e a oportunidades possíveis a análise dos autores.
Para assim visualizarmos de forma sintética os procedimentos que já ocorreram e que irão acontecer como oportunidade de melhoria e intervenção a ser apresentado na empresa Genésio A. Mendes, temos:
Com as respostas a essas questões, é possível simular cenários e situações que vão descrever potenciais acontecimentos futuros e ajudar o gestor a se prevenir deles considerando fatores diversos e ficando evidente a relação e a influência do planejamento estratégico no processo decisório.
O processo decisório estratégico fornece uma visão realista da empresa e cria a motivação necessária para que o planejamento estratégico seja aplicado (BARNET, 2018). É preciso, portanto,
que a estratégia seja forte o suficiente para permitir que as atividades realizadas sejam diferentes da concorrência ou, se forem similares, apresentem mais eficiência. Essa atitude permitirá que os resultados sejam os melhores possíveis. Caso contrário, as falhas podem impactar negativamente as decisões econômicas e o planejamento estratégico da organização.
3. OBJETIVO GERAL
A empresa Genésio A. Mendes se apresenta de maneira tão concisa e estruturada estrategicamente, que aparentemente se torna difícil identificar uma oportunidade de melhorias, por exemplo. Hoje a empresa atende mais de dez mil clientes no canal Farma, onde atua nos estados de RS, SC, PR e MS, em que oferece medicamentos genéricos, similares, de referência e isentos de prescrição (MIP), além de produtos de higiene e beleza.
Atua também no Canal Hospitalar, oferece medicamentos similares, de referência, genéricos, e isentos de prescrição (MIP), abrangendo oncológicos, biológicos e outros de uso no ambiente hospitalar, atende os estados de RS, SC, PR, MS, SP, RJ, ES, PE, DF e MG. Para atender bem a sociedade como um todo, a empresa também se dedica ao varejo alimentar, em que abastece toda a linha de higiene e beleza, composta por marcas reconhecidas no Brasil e no mundo, a abrangência se dá nos estados de SC e RS. Para se chegar ao objetivo geral, pensou-se numa condição em que a instituição pudesse reter os clientes aos quais já abastece, com o intuito de realmente fidelizar as relações de confiança. O objetivo geral depreende-se da oportunidade de propor um breve plano de ação com a premissa de reter os clientes, por meio de um sucinto contrato de fidelização.
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Acompanhar a elaboração e execução do contrato, que relativamente considerado um instrumento de parceria e fidelidade;
· Delimitar o período de fidelização, em que oportunize ao cliente uma relação de compromisso entre cliente e fornecedor.
· Enfatizar a importância dos processos de diagnóstico e intervenção empresarial.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 DIAGNÓSTICO, INTERVENÇÃO E MUDANÇAS
No intento de se atingir a intervenção empresarial, desta que primeiramente sobre a contextualização da observância do diagnóstico na prática das organizações, em que nesta atuação, ocorreu a coleta de dados na empresa GAM, e assim foi realizada uma entrevista com o diretor comercial Ézio Oliveira Júnior, de forma que, foi aplicado um questionário previamente elaborado com dezesseis perguntas correlatas a gestão da organização.
Desta forma, para melhor categorizar a conceituação de diagnóstico dentro da organização, pode se dizer que, de acordo com (FARIAS 2019), “o diagnóstico é advindo de uma determinada necessidade, e desta feita são adotadas metodologias e estratégias possíveis de serem executadas, das quais requerem mudanças, habilidades, comportamentos, atitudes profissionais que positivamente possam acreditar no efeito destes resultados”. Quanto as condições de mudanças em que se fazem necessárias no campo empresarial, (OLIVEIRA, 2020) infere que, para todo o ciclo mutacional “é preciso um controle, que deste as mudanças venham a gerenciar, bem como comunicar as devidas solicitações de mudanças que estejam estas alinhadas ao processo organizacional, e que o projeto atinja paulatinamente o seu plano de gerenciamento e controle”.
O interessante de tudo isso resultado, percebe-se no benefício em que a mudança pode acarretar em que pese o engajamento de toda a gestão e seu alinhamento, com a intenção de visar a minimização de um ou mais determinados riscos, como também o resultado das metas e do planejamento. É interessante mencionar que, diante de todo esse sistema globalizado e ao mesmo tempo competitivo no âmbito organizacional, toda a empresa que se preze, ou seja, todo o ambiente
em que a entidade esteja instalada haverá um ambiente competitivo. Por isso é evidente reimprimir que a empresa não pode se acomodar e, constantemente criar e recriar uma vantagem competitiva para o seu habit econômico.
Em geral, uma empresa possui vantagem competitiva quando é capaz de gerar maior valor econômico do que as empresas rivais. O valor econômico é simplesmente a diferença entre os benefícios percebidos ganhos por um cliente que compra produtos ou serviços de uma empresa e o custo econômico total desses produtos ou serviços (BARNET, 2018, p.10). Conforme (PALACIOS; PEIXOTO, 2018. p. 09), “uma ação de diagnóstico, se adequadamente conduzida, revela em que pontos uma intervenção é necessária, seja para melhorar os processos e as práticas organizacionais seja para mantê-los”. Importante destacar que a intervenção e proveniente do diagnóstico empresarial.
Quanto a importância da intervenção, ou seja do estado de necessidade de mudança cabe dialogar, conforme o site Administradores (2020), “o diagnóstico parte do pressuposto da elaboração do inventário, ou seja, dos pontos fortes e fracos da organização emque possam levantar aspectos e condicionantes a intervenção”. Na condição de intervenção, é preciso que todos os envolvidos na execução dos processos da empresa, estejam cientes e conscientes desta gestão de mudança para que todos atinjam os resultados com maestria.
4.2 MATRIZ SWOT
A utilização da Matriz SWOT como ferramenta estratégica para empresas e novos projetos se apresenta em quatro variáveis. A sigla SWOT significa: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) e também é conhecida como Análise FOFA ou Matriz SWOT. É uma ferramenta usada para a realização de análise de ambiente e serve de base para planejamentos estratégicos e de gestão de uma organização (MELLO, 2011).
Para Palácios; Peixoto (2018), a SWOT posiciona ou verifica a situação e a posição estratégica da empresa no ambiente em que atua. Sua utilização hoje é considerada um fator importante no crescimento e desenvolvimento organizacional. As empresas percebem que o mercado atual está cada vez mais competitivo e os clientes mais exigentes, e por isso buscam estratégias diferentes para manterem-se competitivas. Através dessa pesquisa demonstraremos como uma empresa distribuidora no ramo de medicamentos e cosméticos pode implementar a SWOT para observar sua atual situação de mercado.
Apresentaremos como pode se implantar a SWOT e adaptá-la às exigências do mercado. O objetivo geral deste estudo é demonstrar como uma empresa pode utiliza o planejamento estratégico
para atender as novas exigências e obter (ou manter) a liderança de mercado. O estudo descreverá a estrutura da matriz SWOT para a empresa levando em consideração suas quatro variáveis; como são determinadas cada variável (Forças e Fraquezas, Oportunidades e Ameaças); identificar e descrever o seus papeis acerca da sua importância e identificar os pontos fracos e fortes dessa ferramenta estratégica na empresa.
Para a elaboração do referencial teórico deste estudo foi feita uma extensa pesquisa bibliográfica utilizando artigos, websites, livros, revistas e documentos diversos, também foi realizada uma pesquisa dentro da empesa, onde foram coletadas informações para aplicação da matriz SWOT.
4.3 PONTOS FORTES, FRACOS, OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
Kenneth Andrews (1916-2005) e Roland Cristensen (1919-1999), professores da Harvard Business School, criaram a matriz SWOT e foi a eles creditado o papel fundamental na introdução e popularização do conceito de estratégia de negócios. A análise SWOT estuda a competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Oportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças), sendo que através destas quatro variáveis, pode-se fazer a inventariação das forças e fraquezas de qualquer empresa (OLIVEIRA, 2020).
Quando os pontos fortes de uma empresa estão alinhados com os fatores críticos de sucesso para satisfazer as oportunidades de mercado, a empresa será, por certo, competitiva. Sua função é cruzar as oportunidades e as ameaças externas à empresa com seus pontos fortes e fracos. A avaliação estratégica realizada a partir da matriz SWOT, uma das ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica competitiva, ajuda a relacionar as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo com as forças e fraquezas mapeando o ambiente interno da empresa (DAYCHOUW, 2007).
Para Morais (2012), as quatro zonas servem como indicadores da situação da empresa, usando-as para a realização de análise de ambiente e serve de base para planejamentos estratégicos e de gestão. A SWOT serve para posicionar ou verificar a situação e a posição estratégica da empresa no ambiente em que atua. Ela amplia o autoconhecimento interno da empresa e avalia fatores que podem vir a comprometer o negócio ou mesmo servir como oportunidades de crescimento.
QUADRO 2: CONCEITO DE MATRIZ SWOT
Fonte: www.google/searches. Acesso 07 jun 2022.
A análise SWOT é uma das práticas mais comuns nas empresas voltadas para o pensamento estratégico e marketing. Sua elaboração pode trazer ao gestor uma melhor visão de negócios, afinal de contas, os cenários onde a empresa atua estão sempre mudando. A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para realizar análises de ambiente, sendo utilizada como base para a gestão e o planejamento estratégico de uma empresa (MATOS; ALMEIDA, 2019).
Devido à imensa variedade de aplicações da matriz SWOT em diferentes organizações e sua imensa flexibilidade, há um esforço consistente de acadêmicos e gestores em combinar a matriz SWOT com outras ferramentas estratégicas, gerenciais e de tomada de decisão de modo a melhorar os resultados obtidos e dar maior fomento ao planejamento estratégico.
A análise da Matriz SWOT é uma ferramenta fundamental para uma empresa, pois é por meio dela que a empresa consegue ter uma visão clara e objetiva sobre quais são suas forças e fraquezas no ambiente interno e suas oportunidades e ameaças no ambiente externo, dessa forma, com essa análise, o gestor consegue elaborar estratégias para obter vantagem competitiva e melhor o desempenho organizacional (DAYCHOUW, 2007).
De acordo com Matos; Almeida (2019), a função da análise SWOT é compreender fatores influenciadores e apresentar como eles podem afetar a iniciativa organizacional, levando em consideração as quatro variáveis citadas (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), com base nas informações obtidas a empresa poderá elaborar novas estratégias.
A análise SWOT, pode ser usada nas mais diversas conjunturas em diferentes organizações enquadrando os elementos-chave em vários campos de atividade e diferentes níveis de interesse tais como liderança, estratégia, processo de produção, marketing externo e interno, valor da marca, desenvolvimento de produto, distribuição, modelo de negócios, e gestão operacional. Para a constatação de forças e fraquezas, oportunidades e ameaças advêm sempre dos resultados de uma análise combinada, na qual as condições internas devem ser sobrepostas e confrontadas com as situações do ambiente de negócios da empresa (MATOS; ALMEIDA, 2019).
Segundo Morais (2012), através da análise das ferramentas de apoio, um dos grandes desafios por trás da utilização eficiente da Matriz SWOT é a possibilidade de quantificação dos fatores para dar suporte à priorização de elementos-chave no processo de decisão e, em muitos casos, as combinações entre Matriz SWOT e ferramentas matemáticas e estatísticas resultaram em novos modelos de matriz SWOT, que apesar de aparentemente mais robustos, também eram mais complexos e menos intuitivos.
4.4 AMBIENTE INTERNO E AMBIENTE EXTERNO
Cada negócio necessita de avaliação periódica de suas forças e fraquezas internas. Analisam-se as competências de marketing, financeiras, de fabricação e organizacionais e classifica cada fator como uma grande força, uma força, uma característica neutra, uma fraqueza ou uma grande fraqueza. Cabe ao gestor pensar em termos do que a empresa pode fazer bem e onde estão suas deficiências.
As forças e fraquezas existem por causa de recursos possuídos ou não pela empresa ou da natureza de seus relacionamentos entre a empresa e seus consumidores, colaboradores ou parceiros da cadeia de suprimentos, fornecedores, bancos e órgãos do governo. Os critérios a serem avaliados no ambiente interno são: recursos financeiros, liderança e imagem de mercado, condicionamento competitivo que gera barreiras à entrada de novos competidores, tecnologia, vantagens de custo, propaganda, competência e inovação de produtos. A análise do ambiente interno é importante, pois através dessa análise que a empresa consegue verificar quais são suas forças e fraquezas, assim podendo obter vantagem competitiva utilizando e potencializando suas forças para aumentar participação de mercado, elaborando estratégias para minimizar ou até mesmo eliminar suas fraquezas (PALACIOS; PEIXOTO, 2018).
As forças de uma empresa são os quesitos que a fazem se destacar perante a concorrência. Estas beneficiam o negócio e estão sob o controle dos empresários.As forças ou pontos fortes da organização são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições favoráveis para a organização em relação ao seu ambiente. São características ou qualidades da organização, que podem influenciar positivamente o desempenho da organização. Os pontos fortes devem ser amplamente explorados pela organização. Consideramos uma grande força da organização o know how da empresa na sua área de atuação. É fato importante dentro do ambiente competitivo diferencia a empresa de seus concorrentes e de eventuais novos entrantes (OLIVEIRA, 2020).
Na análise SWOT, exemplos: se uma marca tem nome consolidado no mercado, esse é um ponto forte; se uma instituição de ensino tem professores altamente qualificados, eis seu ponto forte. Caso uma clínica médica possua os equipamentos mais modernos do mercado: ponto forte.
Para Oliveira (2020), as forças são fatores internos positivos que a empresa tem total controle, e devem ser explorados ao máximo para que a empresa mantenha-se com um bom posicionamento de mercado e diminua suas fraquezas. Além disso, podemos acrescentar outros itens, como união da equipe, boa quantidade de ativos, modelos de cobrança eficazes, bom relacionamento estratégico, entre outros fatores.
O que há de interno na empresa que atrapalha o seu crescimento? Estes são os pontos fracos que precisam ser amenizados. Apesar de estarem dentro do controle, as fraquezas não ajudam a realizar a missão empresarial. As fraquezas são consideradas deficiências que inibem a capacidade de desempenho da organização e devem ser superadas para evitar falência da empresa. São aspectos mais negativos da empresa em relação ao seu produto, serviço ou unidade de negócios. Devem ser fatores que podem ser controlados pela própria empresa e relevantes para o planejamento estratégico. Exemplos de análise SWOT possíveis são matéria-prima em escassez, equipe pouco qualificada, produto perecível, tecnologia ultrapassada e dificuldade no processo de entrega (ARAUJO, 2015).
Uma empresa que trabalha com produto perecível e está longe das pessoas que adquirem esse produto, tem uma fraqueza. O mesmo ocorre com empresas que trabalham com construção civil, mas têm maquinário desgastado. Há solução para tais problemas, mas elas são proteladas ou por falta de planejamento ou por falta de dinheiro.
Para Daychouw (2007), a fraqueza é uma condição interna da empresa totalmente desfavorável, deve ser observada constantemente, melhorada ou eliminada para futuramente não dificultar a competitividade da empresa. Para obter um bom desempenho a organização deve trabalhar as quatro diretrizes citadas, as oportunidades e ameaças e seus pontos fortes e fracos, assim a empresa poderá alcanças seus objetivos e manter-se à liderança de mercado.
Diferente do interno, a empresa não controla tais fatores. Então a análise de mercado Swot deve levar em consideração itens como juros, câmbio, legislação, políticas ambientais, crises econômicas, desastres naturais, clima, entre outros. Para a análise do ambiente externo deve-se avaliar por exemplo, a mudança de hábitos do consumidor, surgimentos de novos mercados, diversificação, entrada de novos concorrentes, produtos substitutos. Matos; Almeida (2019), comentam que o ambiente externo envolve uma análise das forças macro ambientais (demográficas, econômicas, tecnológicas, políticas, legais, sociais e culturais) e dos fatores micro ambientais (consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores).
A oportunidade pode ser considerada no processo de abertura e de desenvolvimento de um novo mercado, com alianças estratégicas ou mudança e introdução a uma nova área de mercado ou até mesmo o ingresso no mercado internacional. A ameaça pode ser destacada como uma eventual taxa aplicada ao produto/serviço, a entrada de um forte concorrente, entre outras situações que podem abalar o planejamento estratégico da empresa.
Oportunidades e ameaças existem fora da empresa, independente de forças e fraquezas. O ambiente externo pode representar oportunidades ou ameaças ao desenvolvimento do plano estratégico de qualquer empresa. Cabe a empresa se atentar ao ambiente externo, pois ele influi diretamente em seus fatores internos. É de grande importância pois por meio desta análise o gestor identifica oportunidades e ameaças que poderão gerar estratégias para tirar proveito das oportunidades e minimizar ou superar as ameaças da empresa (OLIVEIRA, 2020).
As oportunidades são como chances que uma empresa tem para atender seus clientes, suprindo uma ou mais necessidades não satisfeitas pelo mercado, analisando as possibilidades de êxito do novo negócio. As oportunidades são aspectos mais positivos do produto/serviço da empresa em relação ao mercado onde está ou irá se inserir. Elas são situações, tendências ou fenômenos externos, atuais ou potenciais, que podem contribuir para a concretização dos objetivos estratégicos.
Estão diretamente ligadas a lucratividade da empresa, pois podem ampliar sua receita. As oportunidades refletem a realidade externa da empresa e devem ser observadas, pois elas influem tanto no ambiente externo quanto interno da organização. A oportunidade na maioria das vezes influi positivamente no ambiente interno. Oferecem para a empresa chances de lucratividade a partir da identificação de novos mercados e clientes, no entanto, é necessária a verificação das condições e viabilidade da organização para utilizar tais oportunidades como estratégia competitiva (BARNET, 2018).
As ameaças são as forças externas que podem impactar no sucesso da empresa, tal como a competição, a capacidade operacional e o custo de aumentos dos bens. São atividades que podem levar a empresa para uma redução de receita ou até mesmo a seu desaparecimento. Estão ligadas aos concorrentes e novos cenários, desafiando a atual estratégia do empreendimento. São fatores que não podem ser controlados pela empresa e são relevantes para o planejamento estratégico. (MORAIS, 2012, p. 89-90).
Já as ameaças da análise SWOT são situações externas à empresa que podem atrapalhar o objetivo estratégico analisado. Assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas sabe-se que existe uma chance de acontecerem. São situações ou fenômenos externos, atuais ou potenciais, que podem prejudicar a execução de objetivos estratégicos. As ameaças são aspectos mais negativos do produto/serviço da empresa em relação ao mercado onde está ou irá se inserir (OLIVEIRA, 2020).
Para evitar as ameaças devemos analisar seus graus de possibilidade de ocorrerem e níveis de gravidade. Ameaças são fatores do ambiente externo que impactam diretamente na empresa e não podem ser controlados, eles podem prejudicar seu desenvolvimento e acarretar em perca de posicionamento de mercado. Portanto, devem ser analisados no planejamento estratégico da empresa.
5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EMPRESARIAL
O objeto de estudo a ser explorado na intervenção empresarial com a contribuição bilateral do diagnóstico é a possibilidade de otimizar a gestão do tempo, e concomitantemente favorecer a ampliação da comunicação entre cliente e fornecedor por meio da fidelização de um contrato. Em que se mantivesse definido as cláusulas e condições necessárias a se negociar com cada cliente, visando a propagação da fidelidade com determinado cliente, e consequentemente esta fidelidade acaba por se transferir possivelmente aos futuros clientes que se interessem ou desejam ser atendidos pela GAM.
O desenvolvimento da estratégia está relacionado com os passos que as organizações devem trilhar e com o desejo de alcançarem objetivos que estão associados ao crescimento das vendas, dos lucros e da participação de mercado. Neste sentido, um plano de Intervenção deve ser elaborado de acordo com diagnóstico realizado em uma empresa. Conforme constatado no diagnóstico fica claro a necessidade de correção das deficiências, necessárias para que a empresa possa continuar crescendo de forma competitiva (ANSOFF, 2010).
A equipe fezuma análise de uma empresa a partir da matriz SWOT. A análise auxiliou direcionando os negócios da empresa. Assim, identificando as forças, fraquezas, oportunidades e
ameaças, o ambiente interno foi afetado e estava ligado diretamente ao planejamento estratégico da empresa e à definição das metas de venda.
As empresas buscam corrigir seus pontos fracos e maximizar seus pontos fortes para maior rentabilidade. O Plano de Intervenção elaborado a partir de um diagnóstico deve ser elaborado de acordo com a realidade organizacional viabilizando inclusive a definição de padrões. Muitos gestores quebram a cabeça em busca de um planejamento estratégico adequado. Isso porque querem definir ações, metas, objetivos e iniciativas para direcionar a operação de seus negócios e nessa busca por uma direção, invariavelmente uma das ferramentas de intervenção que surge em seu auxílio é a matriz SWOT.
A ferramenta aplicada, a Análise SWOT, resumiu todas as informações pertinentes à empresa em relação ao seu ambiente interno e externo, incluindo os fatores relevantes que exercem pressão direta ou indireta sobre o negócio. A realização de um estudo como este demostra que a aplicação da Análise SWOT, ou demais ferramentas de intervenção, promovem discussões valiosas para a empresa, de modo a proporcionar uma visão mais clara da empresa e do ambiente em que ela está inserida, especialmente no que tange ao enfrentamento dos desafios dos gestores com relação ao negócio em questão.
Para Melo (2011), a experiência que se adquire a partir da participação em um estudo dessa magnitude é importante pois permite a participação de todos na busca de soluções para problemas organizacionais existentes. Portanto, fazer uma intervenção empresarial, seja qual for a ferramenta, é uma ótima forma para traçar objetivos e mensurar resultados da empresa. A partir de uma análise, os gestores conseguem identificar fatores que contribuem ou prejudicam o crescimento da empresa. Basicamente, existem dois aspectos que devem ser analisados: a ambiente interno e o ambiente externo. A análise se refere a identificar forças, fraquezas e pontos fortes da empresa ajustando o que pode ser melhorado criando um diferencial e se destacando em relação a concorrência.
Apesar das singularidades de qualquer empreendimento, é possível realizar uma intervenção e gestão estratégica eficiente, eficaz e efetiva com a utilização de ferramentas de análise. Assim, tende-se a reduzir ao máximo a ocorrência de erros na realização de ações estratégicas da empresa. Por meio da aquisição e implantação do contrato de fidelidade, o que também é possível é a empresa assegurar o cliente por dois anos, de acordo com as previsões legais e vigentes no gozo do contrato. Além de propiciar uma certa segurança jurídica, também favorece que a empresa GAM possa captar mais clientes a cada programação contratual, e assim planejar seus riscos, custos, de maneira estratégica e que esteja previamente em comunicação com o planejamento da organização, como também da necessidade da gestão deste contrato. O que manterá a mesma qualidade dos
produtos, com a intenção de melhor os processos e a produtividade dos envolvidos, e assim, minimiza a constante negociação de preço, prazo e demais condições.
6. MATERIAIS E MÉTODOS
Com uma abordagem em campo, para se obter uma visão mais ampla desta pesquisa, foi empregada a pesquisa exploratória, e logo usufruído de referenciais bibliográficos, como livros, periódicos, utilizou-se também a coleta de dados, para dar mais robustez e incremento na pesquisa tendo como referência ao tema abordado. O tema escolhido se apropriou de uma abordagem por meio de pesquisa qualitativa, pois não se aperfeiçoou em numerais.
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A GAM é uma empresa sólida no mercado, atua desde 1968 na distribuição de medicamentos e perfumaria para farmácias, conta com mais de 700 profissionais e tem estrutura formada pela sede administrativa, a GAM-AD, na cidade de Tubarão/SC, e por quatro Centros de Distribuição, uma em Santa Catarina, também em Tubarão, outra em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, na Serra, no Espírito Santo, e mais recentemente, em São José dos Pinhais, no Paraná.
Por ser uma empresa sólida no mercado, acredita nas pessoas e distribui confiança. E assim, acredita que as mudanças para melhorar a produtividade da empresa são importantes. Portanto, condiz com a premência e necessidade da aplicação desta intervenção empresarial visto como um fator essencial ao andamento do planejamento estratégico, a proposta de intervenção apresentada a empresa foi muito bem recebida, do qual esta vem a aplicar cotidianamente. A elaboração se deu pelo corporativo jurídico da empresa, e a sua implementação se deu pela administração, no momento já apresenta resultados na contribuição de melhoria dos processos.
A contribuição da análise pelo diagnóstico SWOT foi a possibilidade de otimizar a gestão do tempo, e concomitantemente favorecer a ampliação da comunicação entre cliente e fornecedor por
meio da fidelização de um contrato. Ao manter definido as cláusulas e condições necessárias a se negociar com cada cliente, se propaga a fidelidade com o cliente, e consequentemente se fideliza e acaba por se transferir aos futuros clientes que se interessem ou desejam ser atendidos pela GAM.
A aquisição e implantação de um contrato de fidelidade faz a empresa assegurar o cliente por um tempo determinado, de acordo com as previsões legais e propiciando uma certa segurança jurídica e favorecendo que a GAM capte mais clientes a cada programação contratual, planejando melhor suas ações. Pela análise de SWOT, foram observados os pontos fortes e fracos, as ameaças e as oportunidades. Os pontos fortes estão na qualidade dos produtos e processos bem delineados, layout bem definido e reconhecido e vendas focadas no cliente potencial. Os pontos fracos estão no número insuficiente de colaborados e espaço físico limitado.
Entre as ameaças temos o treinamento deficitário das equipes e a questão tecnológica. A ausência de política de educação continuada; a capacidade ociosa dos equipamentos e o avanço tecnológico dos concorrentes são grandes complicadores para a empresa. Quanto as oportunidades temos a ampliação da produção e da distribuição e a qualificação dos colaboradores com mais tempo de casa. Em sua relação com os colaboradores à empresa busca estimular a participação dos colaboradores no processo produtivo, em políticas inovadoras adotadas, entretanto, precisa definir formas de melhorar esse processo (Balanço Social), com alternativas que garantam a sustentabilidade da empresa.
8. CONCLUSÃO
Durante a análise foi constatado através do referencial teórico que a matriz SWOT tem papel fundamental na definição das estratégias e planos de ação, pois visa identificar os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças, levando em consideração o ambiente interno e externo das empresas.
Na análise teórica nota-se que a matriz SWOT tem o intuito de compreender fatores influenciadores e apresentar como eles podem afetar a iniciativa organizacional com base nas quatro variáveis, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Para demonstrar a aplicação da matriz SWOT foi realizado estudo em uma empresa distribuidora de medicamentos, através de uma visita em suas instalações, onde foi realizada uma análise de como ela utiliza essa ferramenta para obter competitividade e permanência no mercado.
Foram apresentados os indicadores estratégicos para cada variável utilizadas dentro do segmento de distribuição. Foi identificado que a empresa utiliza a SWOT como ferramenta dentro de seu planejamento estratégico, de maneira a orientar todos os setores da empresa e seu gestor,
analisa pontos a serem melhorados e explorando seus pontos fortes. Através da utilização da SWOT é possível elaborar um plano de ação que faça a Genésio A. Mendes a se manter competitiva em seu segmento.
Diante do cenário competitivo em que as organizações estão inseridas, é crucialestar a gestão organizacional adaptável as mudanças, visto que a condicionante de sua permanência no mercado requer extremo aperfeiçoamento e, atendimento as demais exigências que se preste para bem atender o seu público.
A empresa respeita e acolhe as informações externas, acata as sugestões das quais em que se necessita fundamentar e justificar a condição precisa em que seja realmente fundamental intervir ou mudar. E assim é a cultura da empresa Genésio A. Mendes, equipe engajada para resultar na excelência dos produtos, dos processos, para alcançar as metas e objetivos traçados por meio do planejamento estratégico, e com isso, conquistar um ambiente salutar para a realização e sucesso de todos os envolvidos.
REFERÊNCIAS
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