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Controle orçamentário Só se gerencia aquilo que se controla. Quatro questões a respeito do controle do orçamento: 1. O controle não aponta o motivo dos desvios, e sim provê informações de que algo está errado. 2. Existe um custo-benefício do controle. 3. Empresas usam o controle das variações para promover revisões orçamentárias. 4. O controle e o acompanhamento das variações integram os gestores com o orçamento por meio da análise de desempenho. Centros de custo padrão Entradas (insumos) são medidas em termos monetários, e saídas (atividades ou resultados) são medidas em termos físicos. Há uma relação direta entre entradas e saídas. O centros de custo padrão, normalmente, são aqueles ligados ao processo produtivo. Exemplo: ficha técnica de produto. Serve de: base para preparação do orçamento e parâmetro para medição. Centros de custo discricionário As saídas (atividades ou resultados) não são mensuráveis em termos financeiros ou quantitativos. Não há uma correlação entre entradas (insumos) e saídas. Exemplo: departamentos de apoio e processo administrativo. Quanto investir nesses centros de custo? Como avaliar o desempenho? Controle orçamentário O controle orçamentário é feito por meio de comparações entre o orçado e o realizado. Podemos utilizar: orçamento estático – compara o orçado geral com o realizado e orçamento flexível – compara o orçado ao nível da atividade com o realizado. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6
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