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José Roberto Laistner Junior
Orientador: Angélica Amorim
Portfólio de Consultoria ambiental
INTRODUÇÃO
O Município de Bauru, fundado pela Lei nº. 428, de 1º de agosto de 1.896, situa-se na Porção Central do Estado de São Paulo. Possui área total de 667,684km2 , entre os meridianos 48° e 50° a oeste de Greenwich (longitud e) e entre os paralelos 21°30” e 23°ao sul do equador (latitude). O perímetro urbano , de 120 km², corresponde a 17% do total da área do município. O município de Bauru faz limites: 
• Ao norte com o município de Reginópolis; 
• A noroeste com o município de Avaí; • A nordeste com Arealva; 
• Ao leste com Pederneiras, 
• Ao sul com Agudos e 
• A sudoeste com Piratininga. 
As principais vias de acesso são pela Rodovia Castelo Branco, SP 300 - Via Marechal Cândido Rondon e SP 255 - Via Com. João Ribeiro de Barros.
Com população estimada em 379.297 mil habitantes e completados 127 anos de emancipação política, o município de Bauru é considerado um dos mais promissores do País, principalmente em função da intensa atividade comercial, historicamente favorecida por sua posição geográfica e pela notável estrutura de transportes (NAVA, 2004).
 Apesar de situado em região de intensa produção agrícola e pecuária, o município exerce a função de pólo centralizador das atividades comerciais e de serviços, com processo recente de expansão industrial. Cerca de 96% da população de Bauru mora na cidade, que apresenta também um dos mais altos índices de poder aquisitivo, com registro de 1 veículo automotor para cada 3 habitantes, quando a taxa nacional é de cerca de 1/15 (NAVA,2004).
 Seu território está inserido parcialmente em duas Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos distintas: 
• Bacia Hidrográfica Tietê - Jacaré (UGRHI 13 – a qual pertence o Rio Bauru e o Córrego Campo Novo): 174,672 km² - 25,7 %. 
• Bacia Hidrográfica Tietê - Batalha (UGRHI 16- onde se localiza o Rio Batalha e o Córrego da Água Parada): 504,698 km² - 74,3 %.
As características geomorfológicas do município de Bauru foram descritas a partir do Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo, na escala 1:1. 000.000, elaborado por PONÇANO et al. (1981). Segundo este mapa as características do relevo deste município correspondem às do Planalto Ocidental, referentes à zona 4 (áreas indivisas) e subzona 4b (planaltos isolados). O Planalto Ocidental situa-se essencialmente sobre rochas do Grupo Bauru, que é constituído por diversas formações predominantemente areníticas, em algumas regiões cimentadas por carbonato de cálcio. O relevo é levemente ondulado, com predomínio de colinas amplas e morrotes, mostra forte imposição estrutural, sob controle de camadas subhorizontais, com leve caimento para Oeste, formando uma extensa plataforma estrutural extremamente suavizada, nivelada em cotas próximas de 500 m. Segundo Almeida (1964), que aponta o sugestivo traçado “em mesmo alinhamento, do Rio Batalha, do Batalhinha e do Feio, parecendo indicar ter este último perdido, em favor do Tietê, a alta Bacia do Rio Batalha, que antes lhe trazia águas da região elevada de Agudos”. A região de Bauru apresenta um predomínio de colinas amplas ocupando de forma geral as porções mais elevadas do platô de Bauru, e parcialmente, as porções mais baixas da Bacia do Rio Batalha, constituindo-se em relevos de transição, junto às bordas do platô.
As principais unidades fitogeográficas que ocorrem no município de Bauru são as formações de Floresta Estacional Semidecidual e de Cerrado, além das zonas de contato entre esses dois domínios (VELOSO et al., 1991), especialmente na porção sudeste do município. 11 A cobertura florestal primitiva do Estado de São Paulo, que chegou a recobrir 88% do território paulista, foi reduzida a cerca de 13,4%, segundo levantamento de KRONKA et. al em 1993. Atualmente o quadro é ainda mais preocupante, já que, mesmo com o aprimoramento da legislação ambiental, a taxa de destruição ainda é muito elevada. O ritmo intenso, veloz e desordenado de ocupação tem pressionado os ecossistemas naturais, resultando, inevitavelmente, na redução da biodiversidade.
Em Bauru, os principais remanescentes concentram-se na parte sudeste do município, na Área de Proteção Ambiental Municipal Vargem Limpa–Campo Novo, que envolve áreas do campus da UNESP e do Instituto Lauro Souza de Lima, e na área do Jardim Botânico, que formam um polígono contínuo pertencente à bacia do rio Bauru. Essa área é tipicamente um ecótono, onde predomina o Cerradão e nos fundos de vale, em solos mais úmidos, ocorre a Floresta Estacional Semidecidual. Segundo PINHEIRO (2000), essas áreas somam 628 hectares protegidos, com algumas áreas degradadas por pressões antrópicas externas, como a ação de posseiros, retirada de madeira e incêndios. Toda a extensão dessa área faz parte da bacia do rio Bauru, sendo drenada por seu tributário Córrego Vargem Limpa, que nasce no interior da área pertencente à UNESP. Outras nascentes de pequenos tributários da sub-bacia do Vargem Limpa também se encontram nesta extensão protegida. Outra “ilha de vegetação” de importância considerável no município é a Estação Ecológica Sebastião Aleixo da Silva ou Estação Ecológica Bauru (ESEC Bauru), criada pelo Decreto Estadual 20.960/83. Essa Unidade de Conservação conta com 287,98 ha protegidos na bacia do rio Batalha, sub-bacia do Água Parada. Essa área caracteriza-se tipicamente como uma ilha de vegetação, cercada por cultivos e áreas abertas. A vegetação encontrada na ESEC Bauru é do tipo Floresta Estacional Semidecidual em estágio avançado de regeneração e, devido à grande heterogeneidade 12 de habitats presentes em seu interior, como árvores altas com dossel contínuo e presença de subbosque denso, pode-se dizer que o local possui potencial para abrigar diversas espécies da fauna.
Ao longo de 127 anos, Bauru concentra uma rica biodiversidade, mas a realidade atual mostra que o municipio continua sendo uma grande vítima da degradação dos recursos naturais. Não é de hoje que especialistas apontam que as ocupações irregulares de terras, derrubada da vegetação nativa, assoreamento e poluição dos rios ameaçam o futuro da cidade.
Com mais 350 mil habitantes, a cidade tem pela frente desafios para o desenvolvimento sustentável e a garantia da manutenção do meio ambiente. Em um século, Bauru se desenvolveu, mas o crescimento sem planejamento e desordenado provocou uma série de problemas ambientais na cidade. A interrupção desse ciclo de degradação ambiental é um desafio que Bauru terá para preservar a fauna e flora para as próximas gerações. Mesmo com campanhas de prevenção e o aumento da cobertura vegetal na bacia, a manutenção da mata ciliar está distante do ideal, ou mesmo do mínimo necessário para cumprir com a legislação ambiental, colaborando com a evolução das diversas feições erosivas mapeadas. O reconhecimento do plano diretor municipal de áreas que necessitam de atenção quanto a fragilidade ambiental, não impede o avanço da urbanização, que segue em direção as áreas de nacentes, as quais se encontram sem a cobertura vegetal de entorno exigida por lei. Além do mais, a urbanização, por meio da impermeabilização do solo, aumenta o escomaneto superficial para as nascentes e córregos, corroborando com o surgimento de novos processos erosivos e intensificando os já existentes.
OBJETIVO
A finalidade da JR Consultoria Ambiental é assessorar empresas de diversos segmentos, analisando os possíveis danos que a empresa ou projeto podem causar ao meio ambiente. Temos uma equipe especializada, que vai ajudar sua empresa a regularizar o Licenciamento Ambiental. 
JR Consultoria Ambiental irá auxiliar nos processos de Licenciamento Ambiental fundamentais para o seu empreendimento. 
O Licenciamento Ambiental é composto de três fases: 
· Licença Prévia – LP, que é concedida no início do projeto, que atesta a viabilidade ambiental e que dá as diretrizes que deverão ser cumpridas para a obtenção das próximas licenças. 
· Licença de Instalação – LI, que autoriza a instalação do empreendimento, com basenas condições e requisitos básicos aprovados pelo órgão ambiental.
· Licença de Operação – LO, que autorizará o início das operações, após verificação dos cumprimentos das medidas de controle ambiental, determinadas nas licenças anteriores. 
 
É importante ressaltar que é muito importante para o empreendimento estar de acordo com as políticas ambientais, isso trará uma visão positiva e por ser uma empresa comprometida com a sustentabilidade e com o meio ambinete atrairá ainda mais clientes.
JUSTIFICATIVA
A metodologia da JR Consultoria Ambiental, consiste em garantir aos nossos clientes um atendimento eficaz e com qualidade, para que possam estar sempre de acordo com as legislações ambientais.
Atendemos empresas dos mais variados segmentos, como: 
· Metalúrgicas, 
· Estabelecimentos comerciais, 
· Estabelecimentos de saúde
· Fábricas de embalagens,
· Fábricas de produtos alimentícios
· Indústrias têxteis
· Indústrias famacêuticas e cométicos
· Indústrias químicas
· Indústrias de papel e celulose
A licença ambiental é um documento legal que autoriza a realização de uma atividade, desde que atenda aos requisitos ambientais sustentáveis, e sirva para promover a proteção do meio ambiente, controlar e prevenir impactos ambientais adversos, além de permitir a fiscalização e monitoramento das atividades desenvolvidas.
Oferecemos assessoria em todo processo de Licenciamento Ambiental, realizando vistorias técnicas nas empresas e levantando quais os impactos ambientais causados por ela, e auxiliando com medidas corretivas ou preventivas para que possamos dar entrada no pedido de regularização ou solicitação do Licenciamento Ambiental, junto aos órgãos ambientais responsáveis pelo Licenciamento Ambiental no municipio.
Além disso prestamos acessorias periodicamente para que os requisitos necessários continuem sendo cumpridos e de acordo com os requisitos necessários evitando a perca das licenças adquiridas.
Para atender os nossos clientes, investimos em equipamentos de qualidade, para ser assertivos nas nossas avaliações e garantirmos que o serviço contratado, seja concluído o mais rápido possível. Pois, sabemos que o cliente necessita de agilidade e confiança para legalizar seu empreendimento junto aos orgãos ambientais.
REFERÊNCIAS
BAURU, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal do Planejamento. Plano Diretor de Bauru 1996: caderno de dados, levantamentos, diagnóstico, lei nº. 4126/1996. Bauru: SEPLAN/DAE, 1997.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU. Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMA.
SEMMA – SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Relatório Município Verde Azul. Bauru. 2013.
SOS MATA ATLÂNTICA. Atlas da Mata Atlântica. Fundação SOS Mata Atlântica, São Paulo. 2002. Disponível em: https://www.sosma.org.br/?secao=atlas ,acessado em 07 de novembro de 2023.
VIDÁGUA, Instituto Ambiental. Água, recursos hídricos, esgoto e bacias hidrográfi cas. Disponível em: www.vidagua.org.br/bauru_ambiental , acessado em 07 de novembro de 2023.
BAURU, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal do Planejamento. Plano Diretor de Bauru 1996: caderno de dados, levantamentos, diagnóstico, lei nº. 4126/1996. Bauru: SEPLAN/DAE, 1997.
BRASIL. Decreto n. 6.514, de 22 de jul. de 2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência. Legislação Federal.
SEMMA – SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Licenciamento Ambiental. Disponivel em:https://www2.bauru.sp.gov.br/semma/servicos/licenciamento_ambiental.aspx?m=1. , acessado em 09 de novembro de 2023
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