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Canvas – Modelo de Negócios • O modelo de negócios Canvas permite a visualização do empreendimento em uma só página de maneira simples e intuitivas. • Segundo Dornelas et AL (2017 p. 16) “a idéia é que o empreendedor responda de maneira objetiva às perguntas de cada bloco, iniciando por sua proposta de valor ou pelos segmentos de clientes e, então, responda às questões dos demais blocos do lado direito: canais e relacionamentos. Em seguida, devem ser preenchidos os blocos atividades, parceiros e recursos chave e, finalmente ,os blocos de receitas e custos. Canvas – Blocos Canvas – Blocos OFERTA 1) Oferta/Proposta de valor: Nesse espaço são descritos que produtos e serviços o negócio oferece. A proposta de valor deve especificar a diferença que a empresa tem frente aos concorrentes. Ou seja: responder por que as pessoas comprariam dela e não de outra empresa. CLIENTES 2) Segmentos de mercado. É o público-alvo. Para quem a empresa está criando e oferecendo aquele produto ou serviço. Aqui precisam ser descritos quais os clientes mais importantes para manter o negócio funcionando. 3) Canais de comercialização. O meio utilizado pela empresa para oferecer os produtos ou serviços aos clientes. Quais canais funcionam melhor, são mais eficientes e geram menos custos? 4) Relação com os clientes. Aqui são definidas as melhores formas de comunicação com os clientes – e como será a relação da empresa com eles. INFRAESTRUTURA 5) Atividades-chave. O “core business”. Ou seja, as atividades mais importantes para executar a proposta de valor da empresa. O ideal é que este item não seja terceirizado, pois a empresa depende de tais atividades para existir. 6) Recursos-chave. São os recursos necessários para que se consiga gerar valor para o cliente. Podem ser humanos, financeiros, físicos ou intelectuais. 7) Parcerias-chave. São todas as alianças feitas que complementem de alguma maneira a empresa. FINANÇAS 8) Estrutura de custos. Quais custos são mais importantes para o negócio e quais as consequências monetárias dos itens citados no modelo de negócio. 9) Fluxos de receita. A forma como a empresa monetiza o negócio e ganha dinheiro. Como e quanto os clientes pagariam pelos produtos/serviços do seu negócio. Plano de Negócios O plano de negócios é o documento que busca realizar uma análise econômica- financeira e estratégica do negócio que pretende montar. Não há um padrão para a estruturação de um plano de negócios, existindo centenas de metodologias e estruturações possíveis. Seja como for, o plano de negócio não deve ser tão detalhado ao ponto de que suas revisões se tornem difíceis ou inviáveis, uma vez que o plano de negócios precisará ser revisto diversas vezes enquanto se avança na implementação do novo empreendimento. Há inclusive, propostas de elaboração de planos de negócios que são baseadas apenas em apresentações de slides! Apesar de não possuir um clico prescritivo para sua implementação, é importante ter ao menos um modelo que sirva como plano de partida para elaboração de um plano de negócios. Neste sentido, Dornelas et al. (2017, p. 22) apresentam um modelo cíclico de etapas: 1. Análise da oportunidade (a idéia tem potencial de retorno econômico?). 2. Análise de mercado (análise do setor, nicho de mercado, publico alvo primário, concorrentes). 3. Modelo de negócio (o que vender, como, para quem, a que preço: uma prévia do plano de marketing e previsão inicial de receita). 4. Investimentos iniciais, recursos humanos, custos, despesas, infraestrutura. 5. Demonstrativos financeiros, análise de viabilidade e rentabilidade. 6. Concluir redação do plano, revisar premissas, projeções, cenários e desenvolver a apresentação em slides e o sumário executivo. Inovação – Conceito • “A inovação pode ser definida como o processo de geração e implementação de novas ideias com vistas à criação de valor para a sociedade, com foco interno ou externo à administração pública (Comissão Europeia, 2013).”Comissão Europeia • “IV - inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo e social que resulte em novos produtos, serviços ou processos ou que compreenda a agregação de novas funcionalidades ou características a produto, serviço ou processo já existente que possa resultar em melhorias e em efetivo ganho de qualidade ou desempenho;” (LEI Nº 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.) Lei n. 10.973/04 Descoberta x Invenção x Inovação Descoberta: É o resultado de uma atividade científica e tem por objetivo empurrar a fronteira do conhecimento, principalmente relacionado às ciências humanas. Neste caso, a motivação é principalmente intelectual. Por exemplo: a descoberta da penicilina, de um fenômeno físico ou químico por meio de observação e pesquisa. Invenção: É o resultado de uma atividade tecnológica e tem por objetivo a resolução de um problema prático. A motivação é principalmente técnica. As invenções são comumente protegidas por patentes ou outros mecanismos de proteção de propriedade intelectual, mas não se configuram como inovação. Inovação: Diferente de invenção a inovação tem por objetivo a exploração comercial de uma invenção, tecnologia, produto ou processo. A motivação é econômica. Criatividade e Inovação A criatividade é um importante motor para a inovação que, segundo Schumpeter, é um dos elementos essenciais do capitalismo e serve para destruir velhos modelos e substituí-los por novos. Trata-se do processo de “destruição criativa”. De forma geral, criatividade é o processe de criar novos elementos, podendo ser considerado reflexo de uma “iluminação”, um “clic” do processo cognitivo do indivíduo ou um elemento deliberado para estruturação de algo novo. Num dos primeiros modelos de criatividade, Wallas (apud Monteiro Jr., 2011, p. 6) mencionava quatro etapas: 1. Preparação: • coleta das informações necessárias sobre o problema em questão. 2. Incubação: • período de “descanso” mental, em que a pessoa se afasta temporariamente do problema. 3. Iluminação: • momento em que a pessoa tem um “clique” e, finalmente, chega à solução criativa. 4. Verificação: • ajuste e implementação da solução. Inovação – Tipos Diferentes classificações existem para as inovações, e é importante que você conheça as principais para poder prestar uma boa prova. As inovações podem ser: Inovações de produto/serviço: são aqueles que levam à disponibilização de produtos/serviços novos e diferentes dos já existentes do mercado. Inovações de processo: são as novas formas de fazer ou organizar os processos na organização. Inovações de mercado: são as inovações que consistem em gerar novos mercados consumidores ou mercados de fornecimento de insumos. Inovações organizacionais: são mudanças amplas na estrutura organizacional ou na própria economia. Inovação – Tipos Manual de Oslo Uma empresa pode realizar vários tipos de mudanças em seus métodos de trabalho, seu uso de fatores de produção e os tipos de resultados que aumentam sua produtividade e/ou seu desempenho comercial. O Manual define quatro tipos de inovações que encerram um amplo conjunto de mudanças nas atividades das empresas: inovações de produto, inovações de processo, inovações organizacionais e inovações de marketing. Uma inovação de produto é a introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos. Incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, componentes e materiais, softwares incorporados, facilidade de uso ou outras características funcionais. Uma inovação de processo é a implementação de um método de produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. Incluem-se mudanças significativas em técnicas, equipamentos e/ou softwares. Uma inovação de marketing é a implementação de um novo método de marketingcom mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços. Uma inovação organizacional é a implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas. Além disso, FREEMAN, 1997 (apud ROZA, 2009) apresenta outra classificação para as inovações, partindo do princípio de que elas geram diferentes impactos econômicos e operam de formas distintas: Inovação incremental: • são incrementos que são feitos com base na tecnologia já existente, apenas criando aperfeiçoamentos contínuos no que já existe. Quando um setor como um todo faz inovações incrementais continuamente, ele pode ter sua produtividade interna melhorada, mas a simples aplicação de uma melhoria incremental por uma organização não muda o panorama econômico do setor. Inovação radical: • consiste na introdução de algo realmente novo, possibilitando uma ruptura com os paradigmas anteriores, levando a impactos setoriais e, combinando-se várias inovações radicais, podendo levar a mudanças na economia como um todo. Trata-se de um salto radical, que leva a uma nova trajetória tecnológica. Novo sistema tecnológico: • trata-se das mudanças no ambiente tecnológico que geram novas bases tecnológicas para a economia. É acompanhado pela transformação de setores e de organizações, dando origens a novas atividades econômicas. Novo paradigma técnico-econômico: • são mudanças mais profundas que terminam influenciando não só os setores, mas a economia e a sociedade como um todo no longo prazo. Surgem novas variedades de produtos, serviços, indústrias, etc. Todos os ramos da economia passam a ser alterados pelo novo paradigma. Exemplos interessantes foram a introdução da produção em massa e a disseminação de tecnologias de informação e comunicação que criou a “economia da informação”. Inovações Disruptivas x Inovações sustentadoras • Introduzem novos produtos, serviços, processo ou práticas de gestão sem se basear em uma melhoria de algo já existente. Podem resultar em criação de novos setores ou mercados. Inovações disruptivas (ruptoras) • Introduzem aperfeiçoamentos graduais num produto, serviço, processo ou prática já existente, permitindo o melhoramento ao longo do tempo em um processo chamado de melhoria contínua. Inovações sustentadoras (de melhoria no produto) Além dessas classificações, é importante ainda que você tenha em mente que a inovação pode ser puxada ou empurrada. Vamos entender melhor esses conceitos: Inovação puxada pela demanda (Market pull): é o tipo de inovação que acontece para satisfazer as demandas do mercado. Quando os consumidores demandam novos produtos e serviços, as firmas devem buscar realizar inovações para atender às novas necessidades. Normalmente são inovações incrementais. Inovação empurrada pela tecnologia (technologypush): também chamada de inovação empurrada pela ciência/inovação empurrada pela tecnologia, resulta de um trabalho de pesquisa e desenvolvimento cujo objetivo é surpreender o mercado com algo novo. Geralmente inovações radicais são deste tipo. Acontecem com base na evolução tecnológica, que termina criando novas possibilidades e, muitas vezes, abre novos mercados. Classificação segundo a área do negócio impactada Inovações tecnológicas • é a introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que se refere às suas características ou usos. Inovação de produto: • introdução de um método de produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. Inovação de processo: Classificação segundo a relação com as necessidades de mercado Classificação de Ernest Gundling: Inovações do tipo A: • as mais radicais, extrapolam as necessidades do consumidor e dão origem a setores totalmente novos. Inovações do tipo B: • também radicais, são desenvolvidas em laboratório antes de serem confrontadas com as necessidades do consumidor. Inovações do tipo C: • incrementais, limitam-se a atender às necessidades do consumidor, representando uma ampliação na linha de produtos voltada aos consumidores atuais. Classificação segundo o grau de controle que a empresa exerce sobre o processo Inovação fechada É a inovação que ocorre tradicionalmente dentro da empresa, com base nos recursos por ela controlados. A empresa tenta dar conta de três fatores para que a inovação aconteça: profissionais mais bem preparados ou competentes do que os da concorrência; cuidado com todas as fases do produto, ou seja, desde sua concepção até sua comercialização; garantia de pioneirismo, ou seja, ser a primeira a colocar o produto no mercado e proteger essa vantagem por meio de propriedade intelectual, sendo esse último fator o principal para gerar lucro. Inovação aberta A inovação aberta, por sua vez, vai no sentido oposto do adotado pela inovação fechada: o conhecimento externo é aproveitado assim como o interno. A propriedade intelectual da empresa pode ser comprada ou vendida. Pesquisa, desenvolvimento e comercialização podem ser feitos externamente. A lucratividade está associada a quem fizer melhor uso dos recursos disponíveis, e não ao pioneirismo em um mercado. Governo Empreendedor Fiqueatento! O empreendedorismo não visa o “Estado mínimo”, nem o “Estado máximo”, mas um Estado forte, visionário, que lidere a sociedade e que mostre o “caminho” a ser seguido. Fiqueatento! Nos governos empreendedores a maior parcela da execução fica a cargoda iniciativa privada. GovernoEmpreendedor De acordo com o antigo MPOG no seu documento “Gestão Pública Empreendedora”, os princípios mais importantes da gestão empreendedora são: Princípios importantes da GestãoEmpreendedora • foco noresultado; • autonomia eresponsabilização; • construção de boasparcerias; • trabalho emrede; • gestão da informação; • transparência, • diálogo público e • avaliação Governo Empreendedor Já os fatores que devem ser combatidos para que a gestão empreendedora possa florescer são: Fatoresque devem ser combatidos A inflexibilidade do modelo burocrático tradicional, A hierarquia excessiva, O crescimento da áreapública, Opaternalismo, A descontinuidade e As práticas patrimonialistas. Intraempreendedorismo • O conceito de Intraempreendedorismo está relacionado com o empreendedorismo interno, que ocorre dentro da organização. Ele ocorre quando os colaboradores desta instituição estão sempre buscando novas formas de fazerascoisas,dealcançaros resultados. • Quando os funcionários estão buscando novidades para a empresa, semmedo dos riscos que possam correr por gerar uma ideia e compartilhá-la com os seus superiores,estão atuando dentro deste conceito de intraempreendedor. • Estes empreendedores internos estão sempre focados na melhoria contínua do setor para o qual trabalham ou mesmo para a organização como um todo. Esão,naturalmente, muito valorizados pelas organizações. Intraempreendedorismo • As organizações atualmente buscam profissionais que tragam soluções para os seus problemas, que sejam proativos e busquem alternativas inovadoras e novas visões para os desafios organizacionais. • Para criar um ambiente propício ou aparecimento destes profissionais, as empresas devem: 1. Criar uma cultura que aceite os erros e fracassos, sem penalizar seus funcionários; 2. Incentivar os funcionários a sugerir inovações e mudanças nos processos de trabalho; 3. Ter uma política de “portas abertas” que possibilite uma comunicação franca entre funcionários echefes; 4. Apoiar o desenvolvimento constante dosfuncionários. Referências ABRUCIO. Fernando Luiz. O impacto do modelo gerencial na Administração Pública: um breve estudo sobre a experiência internacional recente. ENAP, 1997. AFFONSO, Ligia Maria Fonseca, RUWER, Léia Maria Erlich, GIACOMELLI, Giancarlo. Empreendedorismo. / Porto Alegre, SAGAH: 2018. BAGGIO, Adelar Francisco. BAGGIO,Daniel Knebel. Empreendedorismo: conceitos e definições. / v.1, n.1. Rev. de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia: 2014. CANDIDO, Claudio Roberto. Organização Claudio Roberto Candido, Patrícia Patrício. Empreendedorismo – uma perspectiva multidisciplinar. / 1ª edição. Rio de Janeiro, LTC: 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. / 4ª edição. Barueri, Manole: 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática, 5ª edição. Barueri, Manole: 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 4ª edição. Barueri, Manole: 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. / 9ª edição. Barueri, Manole: 2014. DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In: Daniel Mato (coord.), Políticas de ciudadanía y sociedad civil em tiempos de globalización. / Universidad Central de Venezuela. Caracas, FACES: 2004. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. / 32ª edição. Rio de Janeiro, Forense: 2019. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. / 3ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier: 2008. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Tradução: Maria Letícia Galizi e Paulo Luz Moreira. / v.34, n.2. 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