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Questões de Concurso sobre Funções morfossintáticas da palavra QUE em Português _ Qconcursos com - Página 3


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www.qconcursos.com
Ano: 2023 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: DPE-MG
Assinale a alternativa em que a função da palavra ou expressão destacada está corretamente analisada nos parênteses.
A
“[...] programas como ChatGPT e Lensa provarem que são capazes de realizar tarefas humanas com extrema
e�ciência.” (introduzir uma oração subordinada adjetiva)
B
“[...] a tecnologia chega até mesmo a preocupar especialistas e pessoas, que temem perder seus empregos para os
programas de IA.” (introduzir uma oração subordinada adverbial) 
C
“Isso é uma grande virada de chave para que essa tecnologia de fato seja a grande tecnologia do futuro [...].”
(introduzir uma oração coordenada sindética)
D “[...] eu vejo que essa é a grande aposta de todos esses caras.” (introduzir uma oração subordinada substantiva)
E
“E é algo que faz sentido, tem razoabilidade e é plausível pensando em futuros cenários de inteligência arti�cial [...].”
(introduzir uma oração subordinada substantiva)
Ano: 2023 Banca: ADM&TEC Órgão: Prefeitura de Águas Belas - PE
Texto - Saúde, Humanização e Transformação Social  
As relações entre saúde e transformação social são alinhavadas pela temática da Humanização da Saúde, desde a
perspectiva proposta pela Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS (PNH), que toma a
humanização como eixo norteador das práticas de saúde em todas as esferas do sistema, e como dimensão fundamental
de uma política transversal de quali�cação do cuidado em saúde.
A PNH se fundamenta na autonomia e no protagonismo dos sujeitos que, produzindo novas situações e novos desa�os na
atenção e na gestão dos serviços, reconstroem-se como sujeitos. Assim, considera-se que não há fora dos sujeitos, senão a
partir da experiência com o outro/outros, em um encontro que possibilita a saúde em ato. Ao focar na valorização e na
problematização das experiências concretas cotidianas do trabalho em saúde, a PNH ganha potência para transformar a
realidade. Ao fomentar a construção de alternativas de enfrentamento dos desa�os da saúde coletiva e nos serviços,
considerando as subjetividades, as relações de poder, as diferenças e singularidades de cada contexto, a PNH serve de
instrumento de mobilização social capaz de fomentar movimentos por uma sociedade mais solidária e justa.
Esperamos aquecer o debate em torno da Humanização do SUS e assim contribuir para o repensar das práticas de saúde, o
reposicionamento dos sujeitos e a tessitura de novas redes de sujeitos, serviços, setores. Desejamos ir além, e provocar
estranhamento em torno dos modos de pesquisar em saúde, a partir da premissa que coloca a própria pesquisa como
instituição que também precisa se democratizar e humanizar.
Autoras: Marta Verdi e Mirelle Finkler. Texto adaptado. Acessado em 01 Jul. 2023:
<https://redehumanizasus.net/acervo/editorial-saude-humanizac%cc%a7a%cc%83o-e-transformac%cc%a7a%cc%83o-
social/>
Analise as a�rmativas a seguir: I. No exceto “... a partir da premissa que coloca a própria pesquisa como instituição que
também precisa se democratizar e humanizar.”, a expressão destacada “a partir da” introduz a ideia marco inicial para uma
ação. II. No exceto “... a partir da premissa que coloca a própria pesquisa como instituição que também precisa se
democratizar e humanizar.”, os termos destacados “que” e “se” referem-se para as palavras ‘premissa’ e ‘pesquisa’
respectivamente. Marque a alternativa CORRETA:
21 Q2280418 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - DPE-
MG - Analista - Jurídico
22 Q2280059
>Português Interpretação de Textos , Funções morfossintáticas da palavra SE ,
Funções morfossintáticas da palavra QUE Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: ADM&TEC - 2023 - Prefeitura de Águas Belas
- PE - Agente Comunitário de Saúde
https://www.qconcursos.com/
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundep-gestao-de-concursos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/dpe-mg
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/adm-tec
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-aguas-belas-pe
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/e06a2c75-6e
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2023-dpe-mg-analista-juridico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundep-gestao-de-concursos-2023-dpe-mg-analista-juridico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/3382b076-6d
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/interpretacao-de-textos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-se
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/nocoes-gerais-de-compreensao-e-interpretacao-de-texto
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/adm-tec-2023-prefeitura-de-aguas-belas-pe-agente-comunitario-de-saude
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/adm-tec-2023-prefeitura-de-aguas-belas-pe-agente-comunitario-de-saude
A As duas a�rmativas são verdadeiras.
B  A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
C  A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
D  As duas a�rmativas são falsas.
Ano: 2023 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Jardim do Seridó - RN
A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir.
Além do normal
Hélio Schwartsman
      O ser humano é uma espécie engenhosa, e isso pode ser um problema. Nossa tendência de procurar soluções cada vez
mais e�cientes para problemas nos rendeu bons frutos. Tente imaginar como seria a vida sem água corrente ou transporte
mecanizado. Ainda que você possa nutrir certa nostalgia por um passado idealizado, sem a parafernália tecnológica que
acumulamos ao longo especialmente dos dois últimos séculos, nós seríamos muito mais pobres e menos saudáveis. Na
verdade, bilhões de nós nem existiriam.
      Há algumas situações, porém, em que a e�ciência pode fazer mal. Re�ro-me aqui especi�camente ao que a literatura
chama de estímulos supernormais, que são aqueles que produzem uma resposta mais acentuada (e nociva) do que o
previsto pela evolução. Nossos corpos lidavam bem com açúcares e gorduras quando eles eram difíceis de encontrar. Mas,
depois que aprendemos a fazer pizzas e bolos, a obesidade se tornou um problema de saúde pública.
      A mesma coisa com as drogas. O chá de coca di�cilmente causa dependência. Mas, depois que descobrimos como isolar
a cocaína, �camos com um produto muito mais perigoso. Outro exemplo? A maconha da minha juventude tinha menos de
2% de THC; hoje, há cultivares com mais de 25%. É outra droga, e registramos muito mais casos de psicose desencadeada
por Cannabis.
       O excesso de e�ciência agora atinge as redes sociais. Elas são tão boas em mobilizar o sistema de recompensas do
cérebro e sequestrar a atenção que isso levou autoridades americanas a a�rmarem que as redes sociais são um perigo para
as crianças. E é claro que as coisas não vão parar por aí. Em breve, poderemos chegar à publicidade virtualmente
irresistível. E por que não a propaganda política 100% e�caz?
      Apesar de pintar um quadro meio sombrio, não sou dado a pânicos morais. Acho que, se estivermos atentos aosriscos,
seremos capazes de desenvolver defesas legais e comportamentais contra eles.
Disponível em: < https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 21 jun. 2023. [Texto adaptado] 
A questão refere-se ao período reproduzido a seguir.
      Ainda que você possa nutrir certa nostalgia por um passado idealizado, sem a parafernália tecnológica que acumulamos
ao longo especialmente dos dois últimos séculos, nós seríamos muito mais pobres e menos saudáveis.
A segunda ocorrência da palavra que constitui uma estrutura de valor
A adjetivo, na qual o que exerce função sintática de objeto direto.
B adjetivo, na qual o que exerce a função sintática de sujeito.
C substantivo, na qual o que exerce função sintática de objeto direto.
D substantivo, na qual o que exerce função sintática de sujeito.
Ano: 2023 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Jardim do Seridó - RN
A questão refere-se ao texto a seguir.
Como frear os massacres nas escolas
 Alexandre Carvalho
 Luz, câmeras do circuito interno preparadas… e ação! Um adolescente de 17 anos saca uma arma de fogo e dispara
contra ex-colegas. Segundos depois, seu cúmplice, de 25, usa um machado para atingir vítimas já caídas no chão. Cinco
alunos, uma coordenadora pedagógica e uma inspetora do colégio foram assassinados. Antes do ataque, um dos atiradores
23 Q2279766 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Jardim
do Seridó - RN - Pedagogo ...
24 Q2279707 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Jardim
do Seridó - RN - Guarda Sanitário ...
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/funcern
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-jardim-do-serido-rn
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/funcern
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-jardim-do-serido-rn
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/bb46f760-6d
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/funcern-2023-prefeitura-de-jardim-do-serido-rn-pedagogo
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/funcern-2023-prefeitura-de-jardim-do-serido-rn-pedagogo
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/funcern-2023-prefeitura-de-jardim-do-serido-rn-guarda-sanitario
fez questão de se exibir na internet: publicou 20 fotos suas no Facebook, alternando entre o rosto zangado à mostra e
coberto com uma máscara de caveira – a mesma que ele usou no que �caria conhecido como o “Massacre de Suzano”.
      As cenas registradas na escola da Região Metropolitana de São Paulo, em março de 2019, foram exibidas à exaustão nos
portais de internet e telejornais. Os espectadores assistiram às armas apontadas, aos golpes de machado em cabeças com
a imagem distorcida – para não ferir (ainda mais) a sensibilidade da audiência. Viram as crianças pulando o muro da escola
em desespero; ouviram seus gritos, choros e ligações para o celular dos pais, implorando socorro. Uma edição de cenas
idênticas às dos �lmes de ação mais eletrizantes. Mas era um terror real.
      Eis que um salto de quatro anos nos leva à tragédia do dia 28 de março agora. Um adolescente assassinou com facadas
sua professora de 71 anos numa escola da Vila Sônia, zona oeste paulistana. Também feriu colegas até ser imobilizado e
desarmado por duas mulheres. Em depoimento à polícia, o garoto confessou: “Fui inspirado pelo Massacre de Suzano”. Não
à toa, usava a mesma máscara com imagem de caveira que um de seus ídolos ostentava na internet. E seguiu o padrão de
se gabar. Horas antes do ataque, publicou no Twitter: “Irá acontecer hoje, esperei por esse momento a vida inteira”. Em seu
per�l nessa rede social, usava o sobrenome de um dos atiradores de Suzano.
      A in�uência por trás desse adolescente assassino se encaixa na descrição do “efeito copycat”: o interesse de alguém no
sensacionalismo em torno de crimes violentos (ou suicídios) a ponto de cometer atos semelhantes. No caso de criminosos
em potencial, é gente que quer a mesma celebridade de seus malvados favoritos.
      Mas por que a publicidade de crimes geraria mais crimes? A resposta passa primeiro pela nossa própria essência: a linha
entre civilização e barbárie é mais tênue do que Homo sapiens modernos tendem a crer. Freud tinha uma explicação para
isso. Ele a�rmava que a pressão civilizatória para a vida em sociedade trouxe um mal-estar para o que se esconde no nosso
cérebro primitivo, confortável com o comportamento violento. A�nal, a humanidade passou o grosso de sua história
lidando com assassinatos como parte do dia a dia. O psicólogo Steven Pinker, que estudou as razões do declínio da
violência através dos tempos, escreveu: “Até recentemente, a maioria das pessoas não achava que havia algo
particularmente errado com elas”.
      A sociedade mudou, mas bem mais rapidamente do que o funcionamento do órgão que temos na caixa craniana. Lá no
fundo, esse instinto homicida ainda existe e quer se manifestar – e nem sempre à sombra do olhar da Justiça. A�nal, a
notoriedade de um assassinato pode ser favorável a quem quer ser temido ou aceito pelo grupo (pense em grupos que
dominavam outros à base da força). E, até hoje, acaricia o ego dos que desejam pôr a cabeça para fora da maioria.
      Veja o caso da morte de John Lennon. O beatle teve de escrever muitas das melhores composições da música pop para
se estabelecer como um superstar. Seu assassino só precisou de cinco disparos para ter seu rosto estampado pelo mundo,
e ver seu nome se tornar quase tão conhecido quanto o de sua vítima.
      O massacre da Columbine High School, de 1999, no qual dois adolescentes mataram 13 pessoas a tiros e se suicidaram
em seguida, tornou os rostos e nomes dos assassinos conhecidos mundialmente. Virou �lme, documentário. E levou a uma
corrente de atos parecidos mundo afora. Só nos EUA, houve 377 ataques em escolas desde então.
       Com as redes sociais, o estrelato psicótico �cou ainda mais acessível. E a própria evolução no número de massacres
americanos mostra isso. Em 2000, um ano após Columbine, e com a internet ainda na infância, aconteceram 12 tiroteios em
escolas. Em 2018, o ano em que o TikTok se tornou o app mais baixado dos EUA, foram 30 ataques com armas de fogo. No
ano passado, 46 – o recorde até agora. Um estudo da Temple University (EUA) vai ao encontro dessa ligação entre os
massacres e a ascensão das redes: mostrou que adolescentes se tornam cinco vezes mais propensos a cometer crimes se
sabem que seus colegas estão vendo.
        No mundo pré-internet, era mais difícil para alguém com pendor para a prática criminosa encontrar grupos com
interesses idênticos. Com redes sociais é diferente: aqueles com tendências violentas acham seus semelhantes com
facilidade, mesmo que estejam em cidades, estados ou países diferentes. E um agressor em potencial mais ousado estimula
o outro.
      Há caminhos para minimizar essa tendência. Se o descontrole no acesso ao conteúdo está na essência das redes sociais,
um relatório do Crest, consultoria britânica especializada emcrime e Justiça, traz algumas recomendações. Estamos falando
de treinamento de crianças como espectadores de mídia social, para orientá-las sobre como identi�car (e dar um alerta) se
algo parecer levar à violência. Outra seria criar uma escala de classi�cação para plataformas de rede social, indicando o
quão seguras elas são para crianças – já que isso pressionaria as próprias redes a abolir conteúdo impróprio de forma mais
e�ciente. No Brasil, o Ministério da Justiça anunciou a ampliação de 10 para 50 o número de policiais do grupo de
monitoramento da dark web, a terra sem lei onde comunidades de criminosos se sentem em casa.
        Mas talvez a mais importante das iniciativas seja algo simples. E que está começando a ser defendida (e posta em
prática) no Brasil com ênfase depois que, poucos dias após o assassinato na Vila Sônia, um homem de 25 anos invadiu uma
creche em Blumenau (SC) e matou quatro crianças com uma machadinha. É não dar o que alguns desses matadores mais
querem: a celebridade.
      No mesmo dia do massacre dessas meninas e meninos, William Bonner anunciou no Jornal Nacional que os nomes e as
imagens de autores de ataques, assim como vídeos dos crimes, não seriam mais divulgados na Globo. Outros órgãos de
imprensa adotaram a mesma abordagem. E é o que �zemos neste artigo, incluindo casos do passado. Glamourizar
assassinos, a�nal, equivale a pedir por mais assassinatos.
Disponível em:< https://super.abril.com.br/sociedade>. Acesso em 25 jun. 2023.
A questão refere-se ao trecho reproduzido a seguir.
      O psicólogo Steven Pinker, que estudou as razões do declínio da violência através dos tempos, escreveu que “até
recentemente, a maioria das pessoas não achava que havia algo particularmente errado com elas”.
Sobre as ocorrências da palavra “que”, nesse trecho, é correto a�rmar:
A na segunda e na terceira ocorrências, o “que” é conjunção integrante.
B na primeira e na segunda ocorrências, o “que” é conjunção integrante.
C na primeira e na segunda ocorrências, o “que” é pronome relativo.
D na segunda e na terceira ocorrências, o “que” é pronome relativo.
Ano: 2023 Banca: ADM&TEC Órgão: Câmara de Toritama - PE
Texto - História das Câmaras Municipais no Brasil
As câmaras municipais do Brasil têm origem nas tradicionais câmaras municipais portuguesas, existentes desde a Idade
Média. A história das câmaras municipais no Brasil começa em 1532, quando São Vicente é elevada à categoria de vila. De
fato, durante todo o período do Brasil Colônia, havia câmaras municipais somente nas localidades que tinham o estatuto de
vila, condição atribuída pelo Reino de Portugal, mediante ato régio. Durante todo o período colonial, vigiam na colônia as
mesmas normas que valiam para todo o Império Português, as chamadas Ordenações do Reino (Manuelinas até1603 e
Filipinas até a Independência do Brasil).
E de acordo com o que prevê as Ordenações, durante esse período, a administração municipal era toda concentrada nas
câmaras municipais, que naturalmente exerciam um número bem maior de funções do que atualmente, concentrando os
poderes executivo, legislativo e judiciário. Todos os municípios deveriam ter um Presidente, três vereadores, um
procurador, dois almotacéis, um escrivão, um juiz de fora vitalício e dois juízes comuns, eleitos juntamente com os
vereadores. As câmaras eram as responsáveis por coletar impostos, normatizar o exercício de pro�ssões e ofícios, regular o
comércio, cuidar da preservação do patrimônio público, criar e gerenciar prisões, etc. Na câmara municipal, ocorriam todas
as leis e ordens e era o lugar onde trabalhavam os políticos da época.
Elas constituíram o primeiro núcleo de exercício político do Brasil. As câmaras e seus edis foram, por diversas vezes,
elementos de vital importância para a manutenção do poder de Portugal na Colônia, organizando a resistência às diversas
invasões feitas por ingleses, franceses e holandeses. Também, com o surgimento do sentimento nativista, já no século XVII,
foram focos de diversas revoltas e distúrbios.
Com a Independência do Brasil, a autonomia de que gozavam as câmaras municipais é drasticamente diminuída com a
Constituição de 1824, e a Lei de 1 de outubro de 1828. A duração da legislatura é �xada em quatro anos e o vereador mais
votado assumia a presidência da câmara, visto que até então não havia a �gura do "prefeito", a não ser pela presença do
alcaide (equivalente a prefeito, com poderes menores).
Com a Proclamação da República, as câmaras municipais são dissolvidas e os governos estaduais nomeavam os membros
do "conselho de intendência". Em 1905, cria-se a �gura do "intendente" que permanecerá até 1930 com o início da Era
Vargas. Com a Revolução de 1930, criam-se as prefeituras, às quais serão atribuídas as funções executivas dos municípios.
Assim, as câmaras municipais passaram a ter especi�camente o papel de casa legislativa.
Durante o Estado Novo, entre 1937 e 1945, as câmaras municipais são fechadas e o poder legislativos dos municípios é
extinto. Com a restauração da democracia em 1945, as câmaras municipais são reabertas e começam a tomar a forma que
hoje possuem.
AUTOR: Marcos Honorato. Texto adaptado. Acessado em 13 Jul. 2023: <
https://www.quirinopolis.go.leg.br/institucional/historia/hist oria-das-camara-municipais-no-brasil> 
A questão está baseada no fragmento do texto a seguir:
“Com a Proclamação da República, as câmaras municipais são dissolvidas e os governos estaduais nomeavam os membros
do "conselho de intendência". Em 1905, cria-se a �gura do "intendente" que permanecerá até 1930 com o início da Era
Vargas. Com a Revolução de 1930, criam-se as prefeituras, às quais serão atribuídas as funções executivas dos municípios.
Assim, as câmaras municipais passaram a ter especi�camente o papel de casa legislativa.” 
Analise as a�rmativas a seguir:
I. No fragmento do texto: “Em 1905, cria-se a �gura do "intendente" que permanecerá até 1930 com o início da Era Vargas.”,
é correto a�rmar que a palavra “que” funciona sintaticamente como uma conjunção integrante entre as duas orações.
II. No fragmento do texto: “Em 1905, cria-se a �gura do "intendente" que permanecerá até 1930 com o início da Era Vargas.”,
é correto a�rmar que a palavra “com” introduz a ideia de conformidade.
Marque a alternativa CORRETA:
A As duas a�rmativas são verdadeiras.
B  A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
25 Q2278145
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Sintaxe , Análise sintática
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: ADM&TEC - 2023 - Câmara de Toritama - PE -
Agente Administrativo
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/adm-tec
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/camara-de-toritama-pe
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/3d849198-6a
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/sintaxe
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/analise-sintatica
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/adm-tec-2023-camara-de-toritama-pe-agente-administrativo
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/adm-tec-2023-camara-de-toritama-pe-agente-administrativo
C A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
D  As duas a�rmativas são falsas.
Ano: 2023 Banca: ADVISE Órgão: Prefeitura de Lagoa do Carro - PE
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
Analise as partículas “que” destacadas nos períodos a seguir:
I- “Chamado de albicidina, o promissor antibiótico é produzido por uma bactéria que causa a doença conhecida como
‘escaldadura-das folhas’ da cana, [...]” (linhas 4 a 7); II- “[...], que tem potencial de destruir nãosó uma planta, mas todo um
canavial.” (linhas 7 a 9); III- “Mas a albicidina também é altamente e�caz na destruição de bactérias que escapam aos
antibióticos atuais e à esterilização, [...]” (linhas 9 a 11).
Sobre suas análises sintáticas e morfológicas, assinale a alternativa CORRETA:
A Possuem funções sintáticas diferentes umas das outras.
B
Não poderiam ser substituídas por expressões equivalentes como, por exemplo, “a qual” na partícula presente no item
I.
C Exercem a mesma função morfológica, qual seja: conjunção integrante.
26 Q2278103 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: ADVISE - 2023 - Prefeitura de Lagoa do
Carro - PE - Advogado
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/advise
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-lagoa-do-carro-pe
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/c1b26c61-6a
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/advise-2023-prefeitura-de-lagoa-do-carro-pe-advogado
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/advise-2023-prefeitura-de-lagoa-do-carro-pe-advogado
D A partícula “que” presente no item III introduz o complemento nominal de “capaz”.
E Exercem a mesma função morfológica e sintática, no contexto em que se encontram.
Ano: 2023 Banca: BRB Órgão: CREF - 13ª Região (BA-SE)
Seguindo as regras gramaticais da língua portuguesa, na frase: “Arruma o quê?”. A palavra quê está acentuada porque: 
A É somente uma interrogativa.
B É uma frase a�rmativa.
C É uma frase exclamativa.
D É uma frase interrogativa e o vocábulo QUE está no �nal de frase.
E É uma negativa.
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ
Em uma edição da revista “Os caminhos da Terra”, havia o seguinte anúncio: “Boas novas nos céus do Brasil: pássaros
desconhecidos e outros que estavam sumidos desde o século passado são avistados nas matas brasileiras”. Assinale a
opção que indica o papel da oração destacada em relação ao vocábulo “outros”. 
A Ela expressa uma explicação a respeito dos outros pássaros que eram desconhecidos desde o século passado. 
B
Ela particulariza os pássaros que estavam sumidos e que agora são avistados, além dos desconhecidos, nas matas
brasileiras.
C Ela detalha os novos tipos de pássaros que são avistados nas matas brasileiras.
D Ela quali�ca um grupo maior de pássaros em detrimento de um grupo menor.
E Ela explica um fato inusitado a partir de uma realidade triste que vem assolando a mata atlântica brasileira
Ano: 2023 Banca: FURB Órgão: FURB - SC
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia
Na Inglaterra, pesquisadores da Queen Mary University of London (QMUL) anunciaram uma descoberta que pode melhorar
o tratamento de câncer de muitos pacientes que resistem ao tratamento padrão com quimioterapia, condição conhecida
como quimiorresistência.
Após análises, a equipe descobriu dois genes, o NEK2 e o INHBA, que conferem este tipo de resistência aos medicamentos
oncológicos em pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Os detalhes foram compartilhados em estudo publicado na
revista cientí�ca Molecular Cancer.
Além de identi�car os dois genes ligados a essa resistência à quimioterapia, os pesquisadores britânicos a�rmam que, se
um dos genes for silenciado, o corpo do paciente passa a responder ao tratamento, atingindo adequadamente as células
cancerígenas. Por �m, a terceira boa notícia relacionada ao estudo é que potenciais moléculas capazes de silenciar os genes
já foram rastreadas.
Como a descoberta pode melhorar o tratamento do câncer?
Como já adiantamos, os pesquisadores britânicos descobriram os dois genes e também formas de como silenciá-los,
viabilizando o tratamento adequado do câncer com a quimioterapia.
Para a segunda parte da pesquisa, os autores analisaram uma biblioteca de químicos e moléculas já conhecidas,
comumente usada para descoberta de medicamentos. A partir dessa investigação, foram identi�cados dois agentes
27 Q2274828 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: BRB - 2023 - CREF - 13ª Região (BA-SE) - Agente de
Orientação e Fiscalização
28 Q2272205 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Assistente em Administração
29 Q2268804
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: FURB - 2023 - FURB - SC - Técnico em Assuntos de Rádio, Áudio e
Vídeo
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
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promissores contra a quimiorresistência:
- Sirodesmin A, uma toxina encontrada originalmente em fungos;
- Car�lzomib, produzido por bactérias.
Se ambas as substâncias forem usadas para silenciar os genes resistentes, a estimativa é que as células cancerígenas se
tornem até 30 vezes mais sensíveis aos medicamentos quimioterápicos, como a cisplatina. Esse remédio já é adotado
rotineiramente no tratamento, e foi aprovado por inúmeras agências reguladoras no mundo.
"Infelizmente, muitas pessoas não respondem à quimioterapia ou à radiação. Mas o nosso estudo mostrou que, pelo menos
no câncer de cabeça e pescoço, são esses dois genes especí�cos que podem estar por detrás disso", a�rma Muy-Teck Teh,
autor sênior do estudo e pesquisador da QMUL, em nota.
"Esses resultados são um passo promissor paraque os pacientes com câncer no futuro recebam tratamento personalizado
com base em seus genes e tipo de tumor, proporcionando uma melhor taxa de sobrevivência e melhores resultados de
tratamento", acrescenta Teh.
Retirado e adaptado de: FORATO, Fidel. Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia. Terra.
Disponível em: tes squueereistemm-a-qummioterapiaee2dfee74d8841156714c077972588 a1dc3553887zhe8.hhmml -a-
quimioterapia,e2dcfe74d841156714c0797258a1dc353l87zhe8.html Acesso em: 06 set., 2023
Analise o título do texto:
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia
Assinale a alternativa que apresenta a correta função sintática da palavra em destaque: 
A  Pronome inde�nido.
B Conjunção coordenativa explicativa.
C Pronome relativo.
D Conjunção coordenativa alternativa.
E Interjeição. 
Ano: 2023 Banca: FURB Órgão: FURB - SC
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia
Na Inglaterra, pesquisadores da Queen Mary University of London (QMUL) anunciaram uma descoberta que pode melhorar
o tratamento de câncer de muitos pacientes que resistem ao tratamento padrão com quimioterapia, condição conhecida
como quimiorresistência.
Após análises, a equipe descobriu dois genes, o NEK2 e o INHBA, que conferem este tipo de resistência aos medicamentos
oncológicos em pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Os detalhes foram compartilhados em estudo publicado na
revista cientí�ca Molecular Cancer.
Além de identi�car os dois genes ligados a essa resistência à quimioterapia, os pesquisadores britânicos a�rmam que, se
um dos genes for silenciado, o corpo do paciente passa a responder ao tratamento, atingindo adequadamente as células
cancerígenas. Por �m, a terceira boa notícia relacionada ao estudo é que potenciais moléculas capazes de silenciar os genes
já foram rastreadas.
Como a descoberta pode melhorar o tratamento do câncer?
Como já adiantamos, os pesquisadores britânicos descobriram os dois genes e também formas de como silenciá-los,
viabilizando o tratamento adequado do câncer com a quimioterapia.
Para a segunda parte da pesquisa, os autores analisaram uma biblioteca de químicos e moléculas já conhecidas,
comumente usada para descoberta de medicamentos. A partir dessa investigação, foram identi�cados dois agentes
promissores contra a quimiorresistência:
- Sirodesmin A, uma toxina encontrada originalmente em fungos;
- Car�lzomib, produzido por bactérias.
Se ambas as substâncias forem usadas para silenciar os genes resistentes, a estimativa é que as células cancerígenas se
tornem até 30 vezes mais sensíveis aos medicamentos quimioterápicos, como a cisplatina. Esse remédio já é adotado
rotineiramente no tratamento, e foi aprovado por inúmeras agências reguladoras no mundo.
"Infelizmente, muitas pessoas não respondem à quimioterapia ou à radiação. Mas o nosso estudo mostrou que, pelo menos
no câncer de cabeça e pescoço, são esses dois genes especí�cos que podem estar por detrás disso", a�rma Muy-Teck Teh,
autor sênior do estudo e pesquisador da QMUL, em nota.
"Esses resultados são um passo promissor para que os pacientes com câncer no futuro recebam tratamento personalizado
com base em seus genes e tipo de tumor, proporcionando uma melhor taxa de sobrevivência e melhores resultados de
tratamento", acrescenta Teh.
Retirado e adaptado de: FORATO, Fidel. Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia. Terra.
Disponível em: tes squueereistemm-a-qummioterapiaee2dfee74d8841156714c077972588 a1dc3553887zhe8.hhmml -a-
quimioterapia,e2dcfe74d841156714c0797258a1dc353l87zhe8.html Acesso em: 06 set., 2023
30 Q2268714
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: FURB - 2023 - FURB - SC - Técnico de Laboratório -
Gastronomia
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Analise o título do texto:
Descoberta de novos genes ajuda pacientes que resistem à quimioterapia
Assinale a alternativa que apresenta a correta função sintática da palavra em destaque: 
A Conjunção coordenativa explicativa. 
B Pronome inde�nido.
C Conjunção coordenativa alternativa.
D Pronome relativo.
E Interjeição. 
Respostas
21: D 22: A 23: A 24: A 25: D 26: E 27: D 28: B 29: C 30: D
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