Willyame - educação em saúde

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IMPORTÃNCIA DOS INDICADORES DE SAÚDE
Willyame Gamaliel Peixoto Calandrini
04051689
Enfermagem
O mundo passa por mudanças constantes, desta forma, temporalmente é necessário controlar os índices que fazem as mudanças populacionais ocorrerem, para isso, foram criados os indicadores de saúde. Mesmo que pareça inexplicável, é possível mensurar a qualidade de vida de um indivíduo, através de deste método cientifico supracitado, elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Através de um questionário, é possível verificar o nível da qualidade de vida dos diferentes grupos sociais que existem ao redor de todo o globo.
Para que se possa mensurar aspectos que possam definir a saúde do indivíduo e a saúde coletiva, os indicadores são ferramentas de suma importância. Os riscos surgem de diversas formas, em ambientes de trabalho, em ambiente domiciliar, até mesmo na rua, em suma, ao se expor aos riscos, o ser humano pode apresentar diversas intercorrências, a curto ou a longo prazo, problemas que podem deixar sequelas ou não, apresentar comorbidades ou não. O Indice de desenvolvimento humano (IDH), avalia tais aspectos, compara indicadores de países nos itens riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros, com o intuito de avaliar o bem-estar de uma população, especialmente das crianças. Educação, saúde e renda, destacam-se como pilares desse indicador, tendo em vista que em algum determinado momento do ciclo vital, um destes postos ou todos podem ser alterados para bom ou para ruim. Já no que concerne o WHOQOL caracteriza-se por ser instrumento que possui seis domínios (psicológico, físico, nível de independência, relações sociais, ambiente e espiritualidade), atua de forma mais subjetiva. 
Ao correlacionar os indicadores citados acima, pode-se notar semelhança em objetivos, ao qual se tem o mesmo fim, colaborar para melhorar a qualidade de vida populacional mediante a geração de informações que supram banco de dados, que produzem estatísticas de patologias ou problemas coletivos e individuais, podem ter caráter mais científicos, voltados à doença em si, ou caráter mais informal, levando em consideração aspectos culturais, como aborda o WHOQOL. Os fatores biopsicossociais estão entrelaçados entre os dois fatores, e assim, pode-se perceber que para que se tenha um processo propedêutico positivo, ou seja, medidas profiláticas que viabilizem a diminuição dos fatores de risco que podem levar uma pessoa ao adoecimento, as esferas governamentais devem fazer uso dos indicadores, buscando mensurar os aspectos que levam uma determinada população, ou até mesmo uma comunidade ao adoecimento. 
Referências:
FRANCO Joel L. F. Indicadores demográficos e de saúde: a importância dos sistemas de informação - Módulo Político Gestor. Especialização Saúde da Família, 2010.