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CADERNO DE ESTUDO DE CASO indd

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Núcleo de Educação a Distância
R. Maria Matos, nº 345 - Loja 05
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GRUPO PROMINAS DE EDUCAÇÃO.
Material Didático- Ayeska Machado
Processo Criativo- Pedro Henrique Coelho Fernandes
Diagramação- Heitor Gomes Andrade
PRESIDENTE: Valdir Valério, Diretor Executivo: Dr. Willian Ferreira, Gerente Geral: Riane Lopes, 
Gerente de Expansão: Ribana Reis, Gerente Comercial e Marketing: João Victor Nogueira
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para 
a formação de profi ssionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por 
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
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ESTUDO DE CASO 01
CASO 01
 
Foi relatado que o cão estava há três dias sem se alimentar e apresen-
tava diarreia sanguinolenta há dois dias, além de vômito rosado, sia-
lorreia, perda de peso, apatia, normodipsia e normúria. O animal mora 
em uma casa com outro cão hígido, sem acesso à rua, é alimentado 
com ração super premium e recebeu a primeira dose do vermífugo. A 
primeira dose da vacina era importada e as restantes eram nacionais, 
porém foram administradas em agropecuária, sem garantia de origem 
ou armazenamento adequado.
Diante do diagnóstico de alergia alimentar, como você veterinário irá 
recomendar o tratamento de alergias alimentares.
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ESTUDO DE CASO 02
CASO 02 
Na primeira consulta, realizada dia 20 de setembro, o proprietário rela-
tou que o animal estava com otite há três meses, mas não estava em 
tratamento; o animal apresentava muita secreção ocular e nasal do tipo 
purulenta, inapetência, perda da visão, dispneia, fraqueza, polidipsia e 
poliúria; urinou deitado no dia anterior à consulta; não apresentava tos-
se; não estava recebendo nenhuma medicação; quando começou com 
poliúria e polidipsia, o veterinário responsável na época indicou Parace-
tamol 750 mg (analgésico e antipirético); o cão não havia recebido todas 
as vacinas (nacionais).
Mediante contexto, como você veterinário irá recomendar as vacinas 
considerando o clico de vacinação o imunizando futuras patologias. 
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PADRÃO DE RESPOSTA
ESTUDO DE CASO 01
 
Uma vez confirmado o quadro de alergia alimentar, o veterinário pode-
rá recomendar o fornecimento de uma dieta hipoalergênica especial. 
O objetivo é impedir que seu cão se alimente de proteínas responsá-
veis pela alergia. Existem duas estratégias viáveis para isso: A dieta do 
cão pode ser reformulada com ingredientes alternativos que ele nunca 
experimentou. Esse tipo de dieta de exclusão pode ser extremamente 
eficaz. Outra estratégia é tentar fornecer alimentos industrializados que 
contenham proteínas hidrolisadas. Essas proteínas passaram por um 
tratamento enzimático especial que as fragmenta em pedaços minús-
culos. Tais proteínas de baixo peso molecular são incapazes de causar 
uma reação alérgica.
A identificação da causa de alguma alergia alimentar requer tempo e 
esforço; no entanto, uma vez descoberta a solução nutricional certa, 
você rapidamente verá resultados positivos em seu cão e, com isso, 
será relativamente fácil respeitar qualquer restrição alimentar. 
 Cuidado com os alimentos que alegam ser indi-
cados para cães sensíveis. Apesar de fórmulas aparentemente simples 
(p. ex., carne de carneiro e arroz), a lista completa de ingredientes cos-
tuma ser mais complexa e o risco de alergia a algum outro ingrediente 
não pode ser descartado. Peça para o veterinário lhe ajudar a escolher 
a dieta hipoalergênica certa para seu cão.
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PADRÃO DE RESPOSTA
ESTUDO DE CASO 02
 
É essencial que desde filhote o animal já comece a ser vacinado, por 
isso, aos 45 dias de vida ele já deve tomar as primeiras doses, que no 
caso são das polivalentes V8 ou V10, o imunizando de cinomose, par-
vovirose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, coronavirose, ade-
vovirose e leptospirose. Estes tipos de vacinas para cachorros tem o be-
nefício de conter em uma só agulhada todos os antígenos, evitando que 
seja aplicada uma a uma e traumatizando o bichinho. A segunda dose, 
que deve ser dada pelo menos 21 dias depois da primeira, também será 
administrada juntamente a da tosse, tão comum em cães, mas que se 
não tratada pode trazer intensas complicações. 
Seguindo corretamente o calendário das vacinas para cachorros, a 
cada 3 semanas o seu peludo deve visitar o veterinário até encerrar o 
ciclo. Anote a sequência delas:
Vacina VX (1ª dose polivalente, sendo a V8 ou V 10);
Vacina VX (2ª dose) + Vacina TC (1ª dose da específica para tosse);
Vacina VX (3ª dose) + Vacina TC (2ª dose);
Vacina GI (1ª dose contra Giárdia);
Vacina GI (2ª dose) + Vacina VR (Antirrábica).
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