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ROTEIRO - DOBRAMENTO DO EMBRIAO, ORGANOGENESE E PERIODO FETAL

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Roteiro para estudo
Dobramento do embrião, Organogênese e Período fetal
Desenhos esquemáticos ilustrando o dobramento do embrião durante a 4ª semana.
A: começo da 4ª semana. B: 22 dias. C: 26 dias. D: 28 dias.
 (
10
)
Fotografia de um recém- nascido com gastrosquise em A, e após cirurgia em B. Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. O aparelho digestório. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 233.
Vistas dorsais de embriões no início da 4ª semana.
A: Aproximadamente 22 dias. B: Aproximadamente 23 dias.
Vista dorsal de um embrião na 4ª semana (Cerca de 24 dias).
Vista lateral de um embrião ao final da 4ª semana (Cerca de 26 dias).
Vista lateral de um embrião ao final da 4ª semana (Cerca de 28 dias).
Cortes longitudinais através da metade cranial de embriões durante a 4ª semana, ilustrando o reposicionamento do coração primitivo durante o desenvolvimento da prega cefálica. Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013.
Sistema cardiovascular. In: Embriologia clínica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 298.
Cortes transversais esquemáticos ilustrando o desenvolvimento dos tubos cardíacos. A: Surgimento das células cardiogênicas no mesoderma lateral esplâncnico. B: Surgimento dos tubos cardíacos primitivos. Notar que até esta época o intestino primitivo ainda encontra-se aberto. C: Fusão dos tubos cardíacos. D: Coração tubular primitivo.
Diagrama do sistema cardiovascular primitivo em um embrião de aproximadamente 21 dias.
Vista lateral pelo plano mediano do corpo.
Desenvolvimento do intestino primitivo.
A: Vista lateral de um embrião de 4 semanas mostrando a relação do intestino primitivo com o saco vitelino (ducto onfaloentérico e vesícula umbilical).
B: Desenho de corte mediano do embrião mostrando o desenvolvimento inicial do
sistema digestório e seu suprimento sanguíneo. Fonte:
Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. O aparelho digestório. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 214.
Desenvolvimento do sistema respiratório.
Vista lateral de um embrião do final da 4ª semana para início da 5ª semana. (Cerca de 32 dias)
A: Micrografia eletrônica de varredura da região craniofacial de embrião humano de cerca de 32 dias. B: Desenho correspondente à imagem A.
Esquemas ilustrando estágios progressivos do desenvolvimento da face humana (24 a 35 dias).
Fonte:
Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Aparelho faríngeo, face e pescoço. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 180.
Esquemas ilustrando estágios progressivos do desenvolvimento da face humana (40 dias a 14 semanas).
Fonte:
Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Aparelho faríngeo, face e pescoço. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 181.
Micrografia eletrônica de varredura da vista ventral de um embrião humano de aproximadamente 33 dias. PFN: proeminência frontonasal; FN: fossetas nasais; PMX: proeminência maxilar; PMD: proeminência mandibular; 2AF: 2º arco faríngeo; 3AF: 3º arco faríngeo.
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G.
2013. Aparelho faríngeo, face e pescoço. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 183.
Vista lateral de um embrião de 5 semanas. Notar o primórdio dos rins em A (representados pelos rins transitórios: pronefro e mesonefro) e as cristas urogenitais em B.
Fonte:
Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Sistema urogenital. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 249.
Vista lateral de um embrião de 5 semanas ilustrando os primórdios das gônadas e dos rins (A). Notar a migração das células germinativas primordiais do endoderma do saco vitelino (ou vesícula umbilical) para as cristas gonadais (primórdios das gônadas).
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Sistema urogenital. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 266.
Corte transversal de um embrião humano de aproximadamente 40 dias, através da crista gonadal. Notar também o desenvolvimento do rim mesonefro. Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Sistema urogenital. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 267.
Vista lateral de um embrião no início da 6ª semana (Cerca de 42 dias).
Vista lateral de um embrião do final da 6ª semana para início da 7ª semana. (Cerca de 48 dias)
Desenhos esquemáticos ilustrando a hérnia umbilical fisiológica, da 6ª à 12ª semanas.
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. O aparelho digestório. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 228.
Imagem por ressonância magnética sagital da pelve de uma mulher grávida. Observar no feto o encéfalo e olhos, com destaque para o tamanho do fígado.
Desenhos esquemáticos do desenvolvimento dos membros (32 a 56 dias).
Fonte:
Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013.
Desenvolvimento dos membros. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 374.
Micrografias eletrônicas de varredura das vistas dorsal (A) e plantar (B) do pé direito de embrião de aproximadamente 48 dias. C e D: vistas dorsal e distal, respectivamente, do pé direito de embriões de aproximadamente 55 dias.
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Desenvolvimento dos membros. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 376.
A e B: Vistas laterais de embriões na 7ª semana (Cerca de 52 dias).
C: Microscopia ótica (à esquerda) e
ressonância magnética (corte sagital à direita) de embrião com cerca de 50 dias.
A e B: Vistas laterais de embriões na 8ª semana (Cerca de 56 dias).
C: Microscopia ótica (à esquerda) e ressonância magnética (corte sagital à direita) de embrião com cerca de 56 dias.
Vista lateral de um embrião e seu saco coriônico, cerca de 56 dias.
Demonstração de métodos utilizados para estimativa da idade do embrião ou feto.
A: Maior comprimento. B a D: Comprimento do topo da cabeça às nádegas.
Vista lateral de um feto de 9 semanas e seu saco coriônico.
Em A, notar resquício do saco vitelino sendo apontado, próximo ao cordão umbilical.
Em B, notar a presença da hérnia umbilical sendo apontada.
Criança com onfalocele congênita.
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. O aparelho digestório. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 231.
	
Feto de 11 semanas.	Feto de 13 semanas.
Esquema em escala ilustrando as mudanças de tamanho do feto humano, da 12ª à 38ª semanas.
Desenvolvimento da genitália externa.
A e B: gônada indiferenciada (4ª à 7ª semanas).
C, E e G: diferenciação da genitália externa masculina (9, 11 e 12 semanas, respectivamente). D, F e H: diferenciação da genitália externa feminina (9, 11 e 12 semanas, respectivamente). Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Sistema urogenital. In: Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 274.
Micrografia eletrônica de varredura da diferenciação da genitália externa. A: estágio indiferenciado, 7 semanas. B: feto feminino, 10 semanas. C: feto masculino, 10 semanas. 1: glande do pênis ou do clitóris em A; glande do clitóris em B; glande do pênis em C. 2: sulco uretral. 3: pregas urogenitais. 4: intrumecências labioescrotais em A; primórdio dos pequenos lábios em B; rafe escrotal em C. 5: ânus em A e C; grandes lábios em B. 6: Ânus em B.
Fonte: Moore, K.L.; Persaud, T.V.N.; Torchia, M.G. 2013. Sistema urogenital. In:
Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. pp. 275.
Imagens por ressonância magnética de fetos de 18 semanas.
	
Feto entre 17 e 20 semanas.	Feto com 17 semanas.
Feto com 25 semanas.	Recém-nascido prematuro do sexo feminino, com 25 semanas.
Feto com 27 semanas.
Feto com 29 semanas, dentro do útero.
Ultrassom tridimensional de um feto entre 30 e 34 semanas.
Feto com 36 semanasVelocidade do crescimento fetal durante o último trimestre da gestação.
A média apresentada se refere a crianças nascidas nos Estados Unidos.

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