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PrAtica Forense Penal Habeas Corpus

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Prática Forense Penal
PROF.: CRISTIANO B. MOTTA
2023
HABEAS CORPUS
Arts. 647 a 667, CPP
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ART. 5º, LXVIII, CRFB
LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém 
sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação 
em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso 
de poder;
ART. 647, CPP
Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se 
achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal na 
sua liberdade de ir e vir, salvo nos casos de punição 
disciplinar.
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Proteção constitucional à liberdade física de locomoção (de ir e vir) e 
contra demais coações ilegais daí resultantes previstas em lei, em 
especial no inquérito policial ou no processo. 
Natureza: de ação; gratuidade; capacidade postulatória de qualquer 
pessoa.
Espécies de HC.
 
(a) habeas corpus repressivo ou liberatório: é impetrado quando alguém 
se encontra preso, pedindo-se a sua liberdade. A consequência da 
concessão da ordem de HC é a expedição do alvará de soltura.
(b) habeas corpus preventivo: é impetrado quando alguém se encontra 
na iminência de ser preso, pedindo-se que não haja a prisão. A 
consequência da concessão da ordem de HC é a expedição do salvo-
conduto (art. 660, §4º, CPP), o qual consiste num documento que 
garante a liberdade do paciente com relação aos fatos que ensejaram 
a impetração. D
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Espécies de HC.
(c) habeas corpus trancativo: é impetrado quando alguém 
indevidamente é indiciado em inquérito policial ou é processado 
criminalmente, pedindo-se que seja “trancado” o inquérito policial ou o 
processo criminal.
PERSONAGENS DO HC.
(a) o impetrante é aquele que ajuíza a petição inicial do HC.
(b) o paciente é aquele em favor de quem se impetra o HC, sendo 
possível que a mesma pessoa funcione como impetrante e paciente, ou 
seja, sendo possível que a pessoa impetre HC em seu próprio favor.
(c) a autoridade coatora é aquela apontada, pelo impetrante, como 
responsável pela ilegalidade ou pelo abuso de poder.
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Prática forense penal
Peça Prático-Profissional
Júlio, famoso lobista em Brasília, dono de construtora, é convocado para 
se apresentar no mês seguinte à famosa Comissão Parlamentar de 
Inquérito (art. 58, § 3.º, da CF) para apurar supostos desvios públicos 
federais da área da saúde. Estão sendo investigados nesta CPI alguns 
senadores da República, deputados federais e governadores. A mídia 
noticia o fato fervorosamente e Júlio teme sofrer represálias e ataques à 
sua liberdade individual durante seu depoimento.
Com base nos fatos narrados, você, advogado, é contratado pelo 
famoso construtor a adotar a medida cabível para que se protejam 
todas as garantias fundamentais da testemunha Júlio.
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