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PRO-014536 - PRO-014536-PLANO ATENDIMENTO EMERGENCIA GAPFN

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DIAG – Diretoria de Operações Ferroviárias
	PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA DA FERROVIA NORTE SUL - FNS
	Nº: PRO -0001-GAPFN 
	Pág.: 1 de 49
	
	Classificação: INTERNA
	Rev.: 00-10/05/2012
	Responsável Técnico: Alessandra Santos (Supervisão Gestão Integrada - FNS).
	Código de Treinamento: NA
Necessidade de Treinamento: SIM
	Público-alvo: Todos os empregados da FNS
	Palavras-chave: Emergência, acionamento, contenção, limpeza, vazamento.
1. OBJETIVO
O Plano de Atendimento a Emergência (PAE) da Ferrovia Norte Sul (FNS) tem por objetivo estabelecer procedimento eficaz para atender situações de emergência que possam ocorrer dentro das instalações pertencentes à Ferrovia Norte Sul, de forma a obter a necessária eficácia nas ações de controle e combate a emergências, estabelecendo também ações administrativas e operacionais, atribuições, responsabilidades e recursos necessários para tal.
2. RESULTADOS ESPERADOS
· Ter respostas rápidas e eficientes numa ocorrência de emergência, minimizando os impactos ao Meio Ambiente e danos às pessoas;
· Garantir disponibilidade dos recursos necessários (material e pessoal)
· Garantir equipes preparadas para atendimento aos cenários identificados.
3. APLICAÇÃO
Este Plano aplica-se a todos as Gerências da Estrutura Organizacional da FNS e Contratadas com instalações na Ferrovia Norte Sul - FNS.
	Identificação da Empresa: FNS
	Razão Social: FERROVIA NORTE SUL S/A
	Endereço: Av. dos Portugueses, S/Nº Prédio DILN -1º andar, sala 1, retorno Itaqui – São Luis – MA. CEP:650.582-852
	CNPJ: 09.257.877/0001-37
	CNAE: 49.11-6-00 Grau de Risco: 03 
Tabela 1: Identificação da Empresa
Este Plano de Atendimento a Emergência é implantado nas seguintes áreas da FNS e nos Estados do Maranhão e Tocantins:
	Trecho
	Extensão (km)
	Extensão a partir de Açailândia (km)
	Açailândia (MA) – Imperatriz (MA)
	92
	92
	Imperatriz (MA) – Porto Franco (MA)
	108
	200
	Porto Franco (MA) – Araguaína (TO)
	156
	356
	Araguaína (TO) – Palmeirante (TO)
	95
	451
	Palmeirante (TO) – Guaraí (TO)
	121
	572
	Guaraí (TO) – Porto Nacional (TO)
	148
	720
Tabela 1: Extensão dos trechos da FNS entre Açailândia (MA) e Porto Nacional (TO)
Sendo que os processos estão situados em cada localidade conforme abaixo:
Sede – São Luis-MA (Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira)
· Engenharia.
· Gestão Econômica
· Meio Ambiente
Ferrovia – Imperatriz à Estreito
· Operação Ferroviária.
· Manutenção Ferroviária (Vagão, Máquinas de Via, Via Permanente, Sinalização e Telecomunicação);
· Engenharia e Infra-estrutura Ferroviária;
· Relações Institucionais;
· Meio Ambiente;
· Saúde e Segurança;
· Segurança Empresarial.
Ferrovia – Aguiarnópolis a Porto Nacional
· Operação Ferroviária;
· Manutenção Ferroviária (Limpeza de Vagões, Via Permanente e Sinalização e Telecomunicação);
· Infra-estrutura Ferroviária.
4. REFERÊNCIAS
· POL 006 G – Política de Saúde e Segurança
· INS 0021 DECG – Instrução para Requisitos de Atividades Criticas
· INS 037 DECG – Instrução para Análise e Gerenciamento de Riscos
· NOR-0052 – Requisitos Sistêmicos de Saúde e Segurança
· PGS 000121 – Programa de Gerenciamento de Risco da DILN – PGR
· PGS 000261 - Gestão da Capacitação e Simulados para Atendimento a Emergências
· REG 000047 – Regulamento Específico FNS
· REG 000049 – Regulamento para Atendimento as Ocorrências Ferroviárias
· ABNT/ NBR 14725 - Ficha de Informações de Segurança sobre Produto Químico
· ABNT / NBR 14276 - Programa de Brigada de Incêndio
· ABNT / NBR 1488 – Bombeiro Profissional Civil
5. DEFINIÇÕES
· Área Sensível - Área que pode ser impactada adversamente de forma significativa, quando atingidas pelas consequências da emergência. Dentre elas, incluem-se regiões com populações circunvizinhas, regiões que tenham importâncias econômicas, turísticas, recreativas, ou ainda regiões que sejam ecologicamente relevantes e/ ou sensíveis em termos de impactos ambientais.
· Bombeiro Civil: pessoa treinada e capacitada que presta serviços de prevenção e atendimento a emergências, atuando na proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio.
· Brigada de Emergência: são grupos de pessoas previamente treinadas, organizadas e capacitadas dentro da empresa para realizar atendimento em situações de emergência. Em geral estão treinadas para atuar na prevenção e combate de incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação de ambientes.
· Contenção - Obstáculo construído de material natural ou artificial, usado para restringir em área definida, a extensão de derramamento de substância líquida, semi-sólida ou sólida.
· CCE: Centro de Controle de Emergência.
· CCO: Centro de Controle Operacional.
· Derrame - Qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico, normalmente no estado líquido ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade física das pessoas e/ ou causar danos ambientais.
· Dono da Ocorrência: O Dono da Ocorrência é a autoridade máxima no local do atendimento.
· Emergência - Toda ocorrência, que foge ao controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a(s) pessoa(s), ao meio ambiente, a equipamento ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo, atividades ou instalações. É uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão grave que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade.
· Grupos de Avaliação de Danos e Apoio Científico - Equipes responsáveis pelas ações de apoio à logística, a comunicação, as questões, financeiras, jurídicas e relações com a comunidade e autoridades locais durante a emergência e até o retorno a normalidade.
· Meio Ambiente - Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo água, ar, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações. Neste contexto, circunvizinhança estende-se do interior das instalações de uma organização para o seu exterior.
· Plano de Emergência - É o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência. O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas pela VALE; definição de responsabilidades; lista de contatos; identificação dos principais riscos da Gerencia; procedimentos para abandono de área; paradas de emergência; derrames/ vazamentos de produtos; incêndio; explosões; enchentes e outros tipos de emergência; comunicação interna e externa; e treinamento.
· Ponto de Encontro - Local para onde devem convergir e permanecer as pessoas evacuadas, neste será realizada a contagem das pessoas com o objetivo de confirmar se todas as pessoas que se encontrava no local na hora da emergência estão presentes.
· Procedimento de Abandono de Área - prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos empregados, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e conseqüentes acidentes, o que pode agravar a situação de emergência.
· Procedimento de Contingência - prevê as ações que devem ser tomadas quando houver acidentes com múltiplas vítimas, vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que danos aos empregados e ao meio ambiente sejam evitados ou, pelo menos, minimizados.
· Procedimento de Parada de Emergência - prevê todas as atividades que o empregado deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (alarme de emergência, alta voz e contatos telefônicos, entre outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados.
· RAC – Instrução para Requisitos de Atividades Críticas (INS 0021).
· Riscos relativos à segurança, saúde e ao meio ambiente - é a probabilidade de ocorrerem danos a saúdee integridade física dos trabalhadores da FNS e contratadas, ao meio ambiente, patrimônio, multas, interdição e/ ou suspensão de atividade, que possam ser causados por atividades, produtos ou serviços.
· Rota de fuga - As rotas de fuga são espaços destinados à fuga de pessoas e que deverão possuir uma largura mínima de 1,20m.
· SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
· SIGER: Sistema de Gerenciamento de Emergência, sistema de informações georreferenciadas para gerenciamento de situações de emergência na Ferrovia Norte Sul.
6. DETALHAMENTO DO PLANO
A elaboração deste plano foi baseada nos resultados obtidos no Estudo de Análise de Riscos, o qual seguiu os critérios da Instrução para Análise e Gerenciamento de Riscos elaborada pela própria Vale (INS 0037), além do Histórico de Eventos, Histórico de Acidentes Impessoais e Pessoais, Requisitos Sistêmicos de Saúde e Segurança (NOR 0052), Política de Saúde e Segurança (POL-006 G), nos Requisitos de Atividades Críticas - RACs (INS 0021 DECG) fornecidos pela própria Vale e na Legislação vigente.
A Ferrovia Norte Sul (FNS) localiza-se entre as regiões norte e nordeste do Brasil e possui 720 km de linha que se iniciam no Pátio Ferroviário da Floresta em Açailândia no Estado do Maranhão, e terminam no Pátio Ferroviário em Porto Nacional no Estado do Tocantins.
6.1. CARACTERISTICAS DO EMPREENDIMENTO E DA REGIÃO
A FNS tem como objetivo o transporte de carga geral, principalmente grãos (soja, arroz e milho), além de combustíveis e fertilizantes, na região Centro-Norte do Brasil. Ao término da sua construção, a ferrovia cortará os estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em Outubro de 2007, a operação do trecho da FNS entre Açailândia (MA), Porto Nacional (TO) foi concedida à Ferrovia Norte Sul (FNS) pelo período de 30 anos. A Tabela 1 apresenta a extensão dos trechos da ferrovia entre os pátios de Açailândia (MA), Imperatriz (MA), Porto Franco (MA), Araguaína (TO), Palmeirante (TO), Guaraí (TO) e Porto Nacional (TO). Nesses pátios são realizadas atividades de apoio operacional e administrativo, manutenção, carregamento e abastecimento das composições ferroviárias. 
	Trecho
	Extensão (km)
	Extensão a partir de Açailândia (km)
	Açailândia (MA) – Imperatriz (MA)
	92
	92
	Imperatriz (MA) – Porto Franco (MA)
	108
	200
	Porto Franco (MA) – Araguaína (TO)
	156
	356
	Araguaína (TO) – Palmeirante (TO)
	95
	451
	Palmeirante (TO) – Guaraí (TO)
	121
	572
	Guaraí (TO) – Porto Nacional (TO)
	148
	720
Tabela 1: Extensão dos trechos da FNS entre Açailândia e Porto Nacional
Em Açailândia, a FNS se interliga a Estrada de Ferro Carajás (EFC), cuja concessão e operação pertencem a Vale. Ao longo do seu traçado, a FNS atravessa ambientes com diferentes características e áreas com ocupação humana. As áreas sensíveis atravessadas pela ferrovia estão identificadas no Sistema de Gerenciamento de Emergência (SIGER).
6.2. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
6.3. DISPOSIÇÕES GERAIS
Fica sob a responsabilidade do Dono da Ocorrência a decisão de chamar recursos externos para auxiliar no atendimento a emergência.
Todos os empregados com cargos relacionados na Estrutura de Responsabilidades do Programa de Gerenciamento de Risco - PGR devem conhecer e seguir suas atribuições.
Quando houver dúvidas sobre as responsabilidades não citadas explicitamente na estrutura, fica a cargo do Dono da Ocorrência a definição dos responsáveis. Estes devem acatar e cumprir estas definições. 
Todas as compras e/ ou contratações, relacionadas ao atendimento do acidente, devem ser feitas pela área de Suprimentos e/ou área requisitante da localidade. 
O deslocamento ao local do acidente deve ser feito o mais rápido possível, mesmo que alguns recursos necessários tenham previsão de chegada em algumas horas. Manter atenção quando ao deslocamento rodoviário (velocidade, condições climáticas, sinalização, etc.)
É proibido passar informações sobre o acidente a qualquer pessoa externa à ferrovia, a menos que orientado e autorizado pela área de comunicação.
Quando abordado por pessoas externas à ferrovia (imprensa, polícia, etc), direcionar os mesmos para o Dono da Ocorrência ou para profissional da área de Comunicação/ Imprensa.
Pessoas da empresa que não estiverem diretamente trabalhando na remoção do material ou na ocorrência e/ ou na recuperação da via devem ficar fora da área de segurança, delimitada pela equipe de atendimento a emergência.
6.3.1. RELAÇÃO DOS EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA:
A comunicação será realizada aos GA da área – Dono da Ocorrência de acordo com o local da ocorrência seguindo o fluxo estabelecido no anexo 1.
A relação de pessoas a serem informadas encontra-se na lista do anexo 1.
7. RESPONSABILIDADES
7.1 COMANDO UNIFICADO (formado por autoridades públicas, dono da ocorrência e gerente geral da área sinistrada).
· Assumir a direção geral de todas as ações ligadas à eliminação das causas da emergência, do controle e do combate aos seus efeitos;
· Solicitar às Áreas da FNS e à Sede da Companhia, recursos materiais e humanos complementares de combate a emergências;
· Definir quem são os coordenadores de cada Grupo de Apoio;
· Manter a Diretoria informada sobre o desenvolvimento dos trabalhos;
· Garantir a disponibilidade de recursos corporativos;
· Fornecer, à imprensa e à comunidade envolvida, informações relativas à emergência e as medidas de combate e controle implementadas, assessorado pelo Grupo de Comunicação Social.
· Garantir que os comunicados oficiais reflitam a posição acordada com as autoridades públicas;
· Garantir que as ações estejam de acordo com as orientações das autoridades públicas;
· Estabelecer ações de proteção através da disponibilização de recursos da companhia, externos ou de empresas contratadas, visando garantir a segurança das populações e medidas de assistência social a pessoas impactadas pela emergência;
· Encerrar as Operações, com anuência dos Órgãos Ambientais;
· Fazer a análise crítica das Ações de Emergência e coordenar a geração de um Relatório Descritivo da Emergência;
· Assumir a direção geral de todas as ações ligadas à eliminação das causas da emergência, do controle e do combate aos seus efeitos;
· Solicitar à Diretoria da Companhia, recursos materiais e humanos complementares de combate a emergências.
· O procedimento para evacuação da comunidade em locais vulneráveis ao acidente ocorrido deverá ser realizado pelas autoridades publicas competentes.
7.2. DONO DA OCORRÊNCIA 
· Exercer a coordenação de todas as atividades necessárias para o controle da situação de emergência, permitindo a atuação integrada e organizada das diferentes equipes de controle. 
· Manter contato permanente com o CCO/CCE e com integrantes das equipes de controle da emergência, para permitir a operacionalização de medidas de controle, apoio e recursos (materiais e equipamentos) necessárias.
· Convocar qualquer área que julgar necessária ao atendimento das situações de emergência, mesmo que não esteja diretamente descrita neste plano.
· Convocar a brigada de emergência quando necessário.
· Acompanhar a evolução da emergência e reavaliar as medidas tomadas periodicamente junto às áreas envolvidas.
· Solicitar ao centro CCO/CCE o acionamento de recursos externos como Prefeituras, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, empresas de ônibus, entre outros, quando necessário.
· Avaliar o relatório com causas, conseqüências e operações de atendimento, tomando as medidas corretivas e preventivas cabíveis.
7.3. COORDENADOR OPERACIONAL
· Coordenar o controle da emergência no CCO e manter o Dono da ocorrência informado.
7.4. COORDENADOR LOCAL
· Desempenhar as atribuições do Dono da Ocorrência, durante a emergência, até a chegada deste ao local da ocorrência. Esta função é muito importante visto que o Dono da Ocorrência poderá estar ausente da Unidade durante a jornada diária de operação da mesma. 
· Abaixo são mostrados cargos, dentro da FNS, que assumem a Coordenação Local para situações de emergência na linha.Deve ser respeitada a ordem de preferência conforme definido no REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO AS OCORRÊNCIAS FERROVIÁRIAS - RAOF. Caso o primeiro cargo não esteja presente no local da emergência, assume o cargo seguinte. 
1º Supervisor de Manutenção
2º Supervisor de Via Permanente
3º Supervisor de Operações
4º Segurança Empresarial 
5º Eletroeletrônica
6º Operador de trens
7º Contratada especializada em atendimento a emergência
Exemplo: O Supervisor da Segurança Empresarial, caso seja o primeiro a chegar ao local da emergência, atuará como Coordenador Local até a chegada do Supervisor de Operações, Supervisor da Via Permanente ou Supervisor de Manutenção.
Em cada localidade, deve estar exposta em local visível a relação acima descrita.
Abaixo são mostrados cargos, dentro da FNS, que assumem a Coordenação Local para situações de emergência nas instalações fixas. Deve ser respeitada a ordem de preferência. Caso o primeiro cargo não esteja presente no local da emergência, assume o cargo seguinte.
1º Supervisor da área de ocorrência;
2º Técnico da área de ocorrência;
3º Supervisor de outra área;
4º Técnico de outra área;
5º Preposto da contratada especializada;
Exemplo: O Técnico da área de ocorrência, caso seja o primeiro a chegar ao local da emergência, atuará como Coordenador Local até a chegada do Supervisor da área de ocorrência. 
7.5. BOMBEIROS 
Nos cenários que forem necessários a presença dos Bombeiros, os mesmos serão acionados pelo CCE após solicitação do Dono da Ocorrência.
Assessorar o Comando Unificado, fornecendo informações técnicas de SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE, necessárias ao atendimento da emergência;
Acionar e coordenar os serviços de remoção e médico-hospitalares próprios ou de terceiros, para atendimento ao pessoal envolvido na emergência;
a) Avaliar os riscos e impactos decorrentes do acidente e adotar as medidas cabíveis; 
b) Monitorar a saúde dos trabalhadores;
c) Avaliar os riscos e impactos, e propor medidas de segurança e saúde da comunidade;
d) Orientar os participantes quanto às ações prevencionistas no desempenho de suas tarefas;
e) Assessorar na solução de problemas ligados às respectivas especialidades quando convidados pelo Comando Unificado;
f) Comunicar ao SAMU as ocorrências envolvendo vítimas e solicitar para atendimentos externos;
g) Atendimento às vítimas;
7.6. CC- CENTRO DE CONTROLE
O Centro de Controle é operado 24h/dia e trabalha em turno de revezamento, sendo equipado com um ramal interno 105 ou do telefone 0800 2806105 para emergências de Saúde e Segurança e 0800 310609 para Emergências Ambientais e Ocorrência Ferroviária. O CC é o primeiro elemento de cadeia de ações a receber a comunicação de emergência, através dos recursos disponibilizados pela FNS, tendo função principal fazer as devidas comunicações após a ocorrência da emergência para os responsáveis conforme fluxo de comunicação, além de manter contato permanente via telefone e sistema autotrac com o Dono da Ocorrência no local do acidente, para receber os pedidos de ajuda e coleta de informações. 
Cabe ao CC ser objetivo nas comunicações evitando informações desnecessárias e não incentivando conversas longas com o interlocutor, de modo a reduzir o tempo de comunicação, objetivando as ações imediatas das equipes de emergência.
7.7. DEPARTAMENTO MÉDICO 
· É de responsabilidade do Departamento Médico:
· Promover os treinamentos que possibilitem aos colaboradores atuarem neste plano de emergência médica;
· Medir por meio de acompanhamentos e simulações a correta e eficiente execução do plano de emergência médica;
· Definir e conhecer os recursos materiais disponíveis de primeiros socorros, de uso médico e sua localização, inclusive a ambulância;
· Realizar as modificações e acréscimos que se fizerem necessários para manter a eficiência do plano de emergência;
· Comunicar aos responsáveis das empresas contratadas sobre o acidente ocorrido e outras providências;
· Reavaliar periodicamente, o cumprimento dos requisitos estipulados neste Plano;
· Estar treinada e habilitada para prestar atendimento de primeiros socorros;
· Prestar atendimento às vítimas de acidentes ou mal-súbito;
· Solicitar treinamento complementar em caso de necessidade;
· Verificar periodicamente os prestadores de serviço avaliando o cumprimento dos requisitos estipulados neste Plano;
· Providenciar o deslocamento da vítima para o hospital mais próximo (credenciado pelo Plano de Saúde); 
· O hospital de apoio deve sempre ser comunicado que está sendo realizada uma remoção, informando o problema do paciente, para que sejam agilizadas as medidas necessárias ao socorro.
· Acompanhar a vítima até o hospital; 
· Entrar em contato com o médico que atendeu a vítima no hospital para obter informações sobre as condições da mesma e acompanhar o tratamento quando empregado FNS;
· Caso a vítima seja fatal, o Médico do Trabalho poderá auxiliar se necessário, nos procedimentos para liberação do corpo e no contato com a família da vítima, através dos Serviços de Assistência Social;
· Em todo e qualquer caso, coberto ou não por este procedimento, sempre que convocado pelo Dono da Ocorrência, Médico Coordenador do PCMSO, o Médico do Trabalho, deve se deslocar imediatamente para o local da ocorrência;
· Emitir CAT.
7.8. SEGURANÇA EMPRESARIAL
Formado pela equipe de vigilância, com o objetivo de proteção às pessoas e ao patrimônio da empresa, evitando, contendo ou minimizando a ocorrência de eventos prejudiciais e seus efeitos. Utiliza também os serviços de inteligência;
· Executar o isolamento da área e controlar o acesso de pessoas envolvidas na ocorrência conforme determinação do dono da ocorrência;
· Manter a integridade física dos empregados, da instalação, da carga e do patrimônio da empresa, quando houver, assim como executar a segurança do local da ocorrência;
· Monitorar as comunidades vizinhas ao atendimento de forma tranqüilizadora, comunicando ao dono da ocorrência qualquer anormalidade verificada;
· Acionar recursos externos como Instituto de Criminalística (Perícia Técnica), Instituto Médico Legal (IML) e delegacia de polícia local, quando necessário;
· Fazer o controle de acesso das pessoas com recursos, tais como: máquinas fotográficas, celulares, câmeras, evitando a divulgação indevida dos fatos.
· As demais responsabilidades da Segurança Empresarial estão detalhadas no RAOF.
7.9. CIRCULAÇÃO – CCO 
· Restabelecer a circulação de trens, através de ações de via permanente, manutenção e operação.
7.10. MEIO AMBIENTE
· Executar ações de meio ambiente, tanto no atendimento emergencial, quanto nas medidas de recuperação após o acidente; 
· Fazer a avaliação ambiental das áreas afetadas pela emergência, levando em conta o impacto sobre os diferentes meios: físicos, bióticos e antrópicos;
· Acionar empresa especializada em atendimento às emergências, com cargas perigosas, caso haja derramamento/vazamento;
· Acompanhar as ações de atendimento à emergência visando minimizar os impactos ambientais;
· Definir as ações de emergência apropriadas à gravidade do acidente, juntamente com a empresa especializada em atendimento a emergência;
· Informar os órgãos ambientais (Federal / Estadual) as ocorrências;
· Acionar e determinar o fim da participação das Equipes de Atendimento a Emergências da Empresa contratada em Emergência ambiental e só reiniciar as operações após a anuência do órgão ambiental competente;
· Acompanhar e prestar as informações solicitadas pelos Órgãos de Controle Ambientais que optem por realizar inspeção no local do acidente envolvendo produto perigoso;
· Coordenar e acompanhar a implementação de medidas para recuperação das áreas afetadas e orientar a destinação dos resíduos gerados durante a emergência;
· Emitir relatório com as ações de aspecto ambiental do acidente, contendo informações relevantes ao atendimento, as possíveis não-conformidades identificadas e a proposição de possíveis ações corretivas e/ou preventivas. Solicitar, se necessário, apoio da empresa especializada.
7.11. COMUNICAÇÃO
· Fazer o levantamento e monitorartodas as informações referentes à ocorrência - do início das ações até a liberação da área, sempre concentrando a apuração no dono do acidente;
· Quando se fizer necessário, preparar e divulgar posicionamento da empresa sobre a ocorrência para o público interno e comunidade, aprovando-o previamente com as instâncias ligadas ao assunto (dono da ocorrência, concessões e arrendamentos, jurídico, Gerente da Regional, gerentes de comunicação e imprensa) e definindo estratégia de divulgação;
· Analisar em qual categoria se enquadra o acidente e quais os riscos para a imagem empresarial;
· Capacitar e orientar o dono da ocorrência, porta-vozes e gestores sobre procedimentos de comunicação com públicos de interesse alinhado a Relações Institucionais/ Comunitárias da Região.
· 
7.12. IMPRENSA – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
· Fazer levantamento, monitorar e orientar o dono do acidente sobre as possíveis demanda de imprensa;
· Definir, em conjunto com a área responsável, o porta voz da empresa em casos de coletiva de imprensa; 
· Produzir notas e aprovar com a área responsável nos casos em que houver a necessidade de posicionamento oficial junto à imprensa;
· Todo o material produzido e encaminhado a imprensa deverá ser aprovado com as respectivas áreas responsáveis, com a gerência de imprensa e, em alguns casos, com o departamento jurídico e RI da empresa;
· As definições sobre as estratégias de divulgação serão estabelecidas em comum acordo com as áreas responsáveis.
7.13. SUPRIMENTOS E/OU AREA REQUISITANTE LOCAL
· Prover, acompanhar, distribuir e proceder de forma que todas as contratações ocorram no menor tempo possível durante e após a ocorrência.
· Efetuar a compra de recursos necessários, tais como mangueiras, lonas, cordas, tambores, etc.
7.14. GESTÃO DESEMPENHO
· Disponibilizar recursos financeiros.
· Organizar a documentação e abrir centro de custos/ projetos.
7.15. JURÍDICO
· Cabe ao Jurídico interno da VLI coordenar o conjunto de medidas a serem tomadas junto aos órgãos judiciais, bem como assessorar as áreas internas pertinentes e acompanhar os trabalhos no local da ocorrência, diretamente ou através de escritórios contratados;
· O Jurídico será o canal de comunicação junto ao Ministério Público e Poder Judiciário (aqui, em conjunto com a área de segurança patrimonial), assessorando a participação de prepostos e outros representantes da empresa nos inquéritos e processos judiciais e/ou administrativos instalados por conta da ocorrência com danos ambientais e vítimas fatais.
7.16. RECURSOS HUMANOS
· Providenciar informações (dados pessoais e funcionais) relacionadas ao(s) empregado(s) da FNS envolvido(s) na Ocorrência.
· Providenciar, encaminhar e acompanhar processos de seguro de vida de acordo com o perfil de sinistralidade.
· Providenciar documentos e/ou informações trabalhistas de responsabilidades da área de RH/Administração de Pessoal para atendimento às solicitações de órgãos internos e externos, conforme determinação do Dono da Ocorrência.
7.17. SEGURANÇA DO TRABALHO
· Assegurar o cumprimento das diretrizes de Saúde e Segurança durante as atividades desenvolvidas no atendimento e assessorar tecnicamente o Dono da Ocorrência nas ações de segurança do trabalho;
· Assegurar que todos os envolvidos no atendimento a ocorrência estejam utilizando os Equipamentos de Proteção Individuais indicados de acordo com o risco e exposição das tarefas;
· Estabelecer a rota de fuga para os empregados em caso de sinistro no atendimento e dar conhecimento a todos atendedores da rota estabelecida;
· Auxiliar na elaboração da Análise de Risco necessária no atendimento a ocorrências.
7.18. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
· Identificar as necessidades de recursos de informática (impressoras, micros, redes locais); 
· Providenciar a instalação e garantir o perfeito funcionamento;
· Recolher os recursos após liberação pelo Dono da Ocorrência.
7.19. COMERCIAL
· Realizar interface entre FNS e Clientes quando de alguma ocorrência;
· Acionar a Seguradora diretamente e/ou via área responsável quando da ocorrência de sinistros com cargas de terceiros (clientes);
· Participar das apurações de ocorrências quando envolverem o cliente (pessoas e/ou propriedades).
7.20. INFRAESTRUTURA OPERACIONAL FNS 
· Desligar as redes e instalações elétricas energizadas;
· Realizar os testes de energia zero, garantindo a não existência de energia residual no local do resgate ou combate à emergência.
· Acionar recursos de apoio, tais como (hospedagem, alimentação, transporte, tendas, água potável, tambores para resíduos, caminhões comboio, pipa, de sucção, etc) e sistema de controle (ETE, ETEQ, SAO, etc)
7.21. DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
Os grupos responsáveis pelo Plano de Emergência deverão mobilizar os recursos necessários para registrar a Emergência e coletar dados de forma a subsidiar o processo investigatório e a emissão de relatórios, conforme a Estrutura Organizacional de Resposta (EOR).
7.22. COORDENADOR DE FUGA 
· Conhecer todas as pessoas que trabalham no local; 
· Conhecer as dependências do local, as saídas de emergências e as rotas de fuga; 
· Alertar as situações de emergências quando os alertas não forem automatizados; 
· Conhecer os procedimentos de segurança adotados no local; 
· Conhecer o local de armazenamento dos EPI´s; 
· Conhecer a localização dos equipamentos extintores de incêndio; 
· Manter em local visível o layout das instalações (mapa de riscos e rotas de fuga), atualizado; 
· Em caso de possuir acionamento automatizado de alarme, conhecer os pontos de acionamento do sistema;
· Programar e realizar os exercícios simulados de evacuação de área; 
· Garantir a ordem de evacuação de área quando necessário;
· Orientar as pessoas a saírem do local de forma ordenada;
· Garantir que o Centro de Controle foi acionado sobre a emergência;
· Garantir que todos os ocupantes do prédio deixaram o local;
· Priorizar a saída das pessoas com dificuldade de locomoção / gestantes;
· Comparecer ao ponto de encontro verificando a ausência de pessoas.
· Solicitar ao Centro de Controle/Área de Apoio meio de transporte para retirada das pessoas do ponto de encontro.
8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR) 
9. RECURSOS NECESSÁRIOS POR CENÁRIOS DE EMERGÊNCIAS
A Ferrovia Norte Sul possui estrutura operacional composta de prédios administrativos/ operacionais possuem condições de segurança que permitem a elaboração de seus Mapas de Riscos e Rotas de Fuga, de forma que propiciem a realização de simulações de evacuação predial em Áreas Administrativas ou Operacionais e abandono de área. Consequentemente, estes constituem seus principais cenários para emergências e apresentam situações levantadas nos RAC’s (Requisitos de Atividades Críticas) e principais condições de risco identificadas nas APR’s – Análises Preliminares de Risco.
A FNS disporá dos seguintes recursos para atendimento a emergências:
· Kit´de primeiros socorros em todos os pátios ferroviários
· Sistemas de prevenção e combate a incêndio em todos os pátios ferroviários
· Conjuntos para combate inicial a derramamentos de óleo em todos os pátios ferroviários
· Bases de resposta a emergência (urgência médica e ambiental) nos Pátios de Porto Franco e Palmeirante
Em caso de necessidade, poderão também ser mobilizados os recursos disponíveis nas bases de resposta a emergência da EFC e em outras unidades da Vale e VLI no Brasil.
 DIAG – Diretoria de Operações Ferroviárias
	PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA DA FERROVIA NORTE SUL - FNS
	Nº: PRO -014536-GAPFN
	Pág.: 1 de 3
	
	Classificação: INTERNA
	Rev.: 00-10/05/2012
	CENÁRIO
	RECURSOS
	
	COMBATE
	EPI
	EQUIPES/PESSOAL
	Liberação de substâncias perigosas (inflamável corrosiva, gás ou outras).
	· Material absorvente (turfa, mantas, etc.);
Mangueiras;
· Hidrantes;
· Esguichos;
· Derivantes.
	· Capa de Aproximação;
· Capacete;
· Óculos Ampla Visão; Luvas resistentes ao produto que vazou;
· Conjunto Autônomo de Respiração.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engenheiro de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente.
	Explosão/ incêndio
	· Extintores de Incêndio; 
· Hidrantes, Mangueiras, 
Esguichos;
· Derivantes;
· Escada Prolongável;
· Maca ou prancha rígida;
· Manta Antiaderente.
	· Capa de Aproximação;
· Capacete;
· Óculos Ampla Visão;
· Luvas para Altas Temperaturas;
· Conjunto Autônomo de Respiração.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engenheiro de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente.
	Incêndio em vegetação
	· Extintores de Incêndio; 
· Hidrantes, Mangueiras, Esguichos;
· Derivantes;
· Machados, enxadas, foices, pás, rastelos, abafadores, serras, bombas costais, baldes, regadores, lanternas e lança-chamas, caminhões-tanque.
	· Capa de Aproximação;
· Capacete;
· Óculos Ampla Visão;
· Luvas para AltasTemperaturas;
· Conjunto Autônomo de Respiração.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engenheiro de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente.
	Atendimento básico de primeiros socorros
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida; 
· Desfibrilador.
	· Luvas tipo cirúrgica;
· Máscara de proteção respiratória – PI;
· Óculos de Segurança de Ampla Visão.
· Ambulância disponível.
	· Médico ou Auxiliar de enfermagem do trabalho, Brigadista Socorrista;
	Emergência envolvendo Movimentação de Cargas
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida; Equipamentos de resgate (suporte de ancoragem); Guinchos para resgate; 
· Desencarcerador; Macaco hidráulico; 
· Equipamento para atendimento e resgate em altura; Desfibrilador; Cordas.
	· Luvas se vaqueta; Luvas tipo cirúrgica;
· Óculos de Segurança;
· Ambulância disponível
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engenheiro de Segurança; Técnicos e Analista de Meio Ambiente.
	Emergência envolvendo veículos automotores ou de autopropulsão
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida; 
· Desfibrilador;
· Desencarcerador; Macaco hidráulico.
	· Luvas se vaqueta; Luvas tipo cirúrgica;
· Óculos de Segurança;
· Ambulância disponível.
	· Bombeiros Civis; 
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engenheiro de Segurança.
	
Emergência envolvendo Máquinas e Equipamentos Móveis
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida; 
· Conjunto de chaves para serviço mecânico;
· Desfibrilador;
· Desencarcerador;
· Macaco hidráulico.
	· Luvas se vaqueta; Luvas tipo cirúrgica;
Óculos de Segurança;
· Ambulância disponível.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Emergência em Espaço Confinado
	· Maca ou prancha rígida;
· Manta Antiaderente,
· Equipamentos de comunicação;
· Equipamentos de resgate (suporte de ancoragem); Guinchos para resgate, Medidores de gases tóxicos ou inflamáveis;
· Equipamentos de ventilação;
· Equipamento para atendimento e resgate em altura.
	· Capacete;
· Óculos Ampla Visão;
· Conjunto Autônomo de Respiração; 
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analista de Meio Ambiente.
	Emergência envolvendo equipamentos elétricos (choque elétrico, queimadura arco voltaico)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Desfibrilador; Manta para queimaduras.
	· Os EPIs necessários ao atendimento e à operação de bloqueio e desbloqueios devem ser definidos levando em conta o tipo de energia a ser bloqueado e as condições específicas do local onde o bloqueio será efetuado, os EPIs para utilização genérica são: Luvas tipo cirúrgica, nitrílica, vaqueta ou de segurança AT;
· Capacete; Óculos Ampla Visão;
· Ambulância disponível.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente, Eletricista, Mecânico.
	Emergência envolvendo fontes de energias (mecânica, hidráulica, pneumática, química e térmica)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Desfibrilador; Manta para queimaduras.
	· Os EPIs necessários ao atendimento e à operação de bloqueio e desbloqueio deve ser definido levando em conta o tipo de energia a ser bloqueado e as condições específicas do local onde o bloqueio será efetuado, os EPIs para utilização genérica são: Luvas tipo cirúrgica, nitrílica, vaqueta ou de segurança AT;
· Capacete; Óculos Ampla Visão,
Ambulância disponível.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente, Eletricista, Mecânico.
	Emergência envolvendo Queda de talude ou barreira
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Pá; Desfibrilador;
Cordas;
· Material/Máquinas/ Equipamentos para estabilização do terreno,
· Equipamento para atendimento e resgate em altura.
	· Capacete;
· Óculos Ampla Visão; Luvas vaqueta;
· Cinto de segurança tipo paraquedista; 
· Talabarte duplo; 
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos;
· Conjunto Autônomo de Respiração.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente.
	Choques mecânicos (quedas de peças ou de equipamentos)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
Equipamentos de resgate (suporte de ancoragem);
· Guinchos para resgate;
· Equipamento para atendimento e resgate em altura; Desfibrilador; Cordas.
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista;
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Choques mecânicos - Trabalho em altura (quedas de pessoas)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Equipamentos de resgate (suporte de ancoragem);
· Guinchos para resgate;
· Equipamento para atendimento e resgate em altura;
· Desfibrilador; Cordas.
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista;
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Choques mecânicos - Trabalho em altura (quedas de pessoas)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Equipamentos de resgate (suporte de ancoragem);
· Guinchos para resgate;
· Equipamento para atendimento e resgate em altura;
· Desfibrilador; Cordas.
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista; 
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Choques mecânicos (prensamento)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Equipamentos de resgate; macaco hidráulico e desencarcerador;
· Desfibrilador.
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista; 
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis; 
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Descargas atmosféricas
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Desfibrilador; Manta para queimaduras.
	· Os EPIs necessários ao atendimento e à operação de bloqueio e desbloqueios devem ser definidos levando em conta o tipo de energia a ser bloqueadoe as condições específicas do local onde o bloqueio será efetuado, os EPIs para utilização genérica são: Luvas tipo cirúrgica, nitrílica, vaqueta ou de segurança AT;
· Capacete; Óculos Ampla Visão, Ambulância disponível.
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analistas de Meio Ambiente, Eletricista, Mecânico.
	Choques mecânicos
(projeção de peças ou fragmentos) ou contatos com superfícies cortantes ou perfurantes
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista; 
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Emergência envolvendo animais peçonhentos
	· Cambão (tipo gancho e tipo laço); Caixa de madeira ou fibra.
	· Perneira; Repelente; Luva de raspa; Roupa de apicultor.
	· Bombeiros Civis;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança;
· Técnicos e Analista de Meio Ambiente.
	Descarrilamento de trem (Inflamáveis, grãos, produtos perigosos)
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Equipamentos de resgate; macaco hidráulico e desencarcerador;
· Desfibrilador.
· Tambores certificado pelo INMETRO;
· Bomba de transferência;
· Barreiras de contenção (manta e tufa).
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista;
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
	Atropelamento/abalroamento de pessoas e animais ocasionado por veículo/equipamento ferroviário
	· Kits de primeiros socorros;
· Maca ou prancha rígida;
· Equipamentos de resgate; macaco hidráulico e desencarcerador;
· Desfibrilador.
	· Capacete;
· Óculos de Segurança; Luvas vaqueta e tipo cirúrgica;
· Cinto de segurança tipo paraquedista; 
· Talabarte duplo;
· Trava-Quedas Móveis ou Fixos
	· Bombeiros Civis;
· Membros da Brigada de Emergência;
· Médico ou Auxiliar de Enfermagem;
· Técnico de Segurança e/ou Engº de Segurança.
 DIAG – Diretoria de Operações Ferroviárias
	PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA DA FERROVIA NORTE SUL - FNS
	Nº: PRO -0001-GAPFN
	Pág.: 1 de 31
	
	Classificação: INTERNA
	Rev.: 00- 10/05/2012
10. PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA
10.1. PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO
O identificador da situação de emergência deverá:
Acionar o CC ramal interno 105 ou do telefone 0800 2806105 para emergências de Saúde e Segurança e 0800 310609 para Emergências Ambientais e Ocorrência Ferroviária.
Tentar acalmar a(s) vítima(s) mantendo contado constante com as mesmas conforte-a(s) e converse com ela(s) informando que o socorro já está a caminho e tentar coletar informações sobre o que aconteceu;
Solicitar apoio de outras pessoas para auxiliar no controle da situação;
Aguardar a chegada da equipe de atendimento especializada (brigada de emergência e segurança empresarial) para prestar as primeiras orientações sobre a ocorrência bem como para guiar as equipes até o local;
Após a chegada da equipe de atendimento afastar-se do local.
10.2. PROCEDIMENTO DE PARADA DE EMERGÊNCIA
Devido à possibilidade de incidência apenas em trens, máquinas, veículos ferroviários, existem procedimentos e dispositivos exclusivos para estas situações elaborados e controlados pelas áreas de operação da FNS.
10.3. PROCEDIMENTO DE ABANDONO DE ÁREA
O procedimento para evacuação de pessoas da comunidade de locais vulneráveis ao acidente ocorrido no trecho ferroviário deverá ser realizado pelas autoridades públicas competentes ou com anuência dos mesmos.
O CC deverá acionar: Defesa Civil, Corpo de Bombeiros (193), Polícia Militar (190), Coordenador Operacional, Relação Institucional, Segurança Empresarial e Área de Infrafraestrutura Operacional..
No caso de instalações fixas, tais como oficinas e/ ou prédios administrativos e industriais, deverão seguir os procedimentos de evacuação predial definidos pela coordenação de S&S da Unidade e/ou SESMT e/ou CIPA, conjuntamente ou em separado, possibilitando o deslocamento de forma rápida e organizada de todos para o Ponto de Encontro que deve ser um local seguro.
Os empregados deverão seguir o trajeto de fuga de seu prédio e/ ou instalação se dirigindo para as saídas normais e/ ou de emergência. Muitas vezes, a depender da localização do incêndio, somente algumas saídas podem ser usadas. A elaboração e atualização das Rotas de Fuga e Mapas de Risco são de responsabilidade da CIPA e áreas operacionais, já sua impressão, emolduração e pendura na parede do local mais apropriado (às vistas de todos os passantes e ou integrantes das instalações) é de responsabilidade da área proprietária da localidade.
A saída das pessoas dos locais da situação de emergência deve ser ordenada e sem pânico para evitar a ocorrência de acidentes. O Coordenador Local/ de Campo deve orientar as pessoas e garantir a total desocupação do prédio e/ ou instalação. Na falta destes, o funcionário hierárquico mais graduado deve orientar a desocupação.
As pessoas devem se dirigir ao ponto de encontro, localizado em local seguro no estacionamento do prédio e/ ou instalação, e aguardar instruções.
10.3.1. Responsabilidades:
· Pela decisão do abandono de área: 
A tomada da decisão pela ordem de evacuação de um prédio ou de uma área, diante de uma situação de emergência, é do Coordenador de Evacuação da Área onde acontece a emergência ou do líder da Brigada de emergência.
A decisão pela ordem de evacuação deve ser tomada quando uma emergência tiver potencial de por em risco a vida dos ocupantes e presentes no local.
· Dos empregados:
Os ocupantes de um determinado prédio ou área são obrigados a obedecer a ordem de evacuação. Todos devem paralisar de imediato suas atividades, atender ao comando de evacuação e se dirigirem ao ponto de encontro ou outro local designado pelos responsáveis pela ordem de evacuação. 
· Órgãos Públicos:
O procedimento para evacuação da comunidade em locais vulneráveis ao acidente ocorrido deverá ser realizado pelas autoridades publicas competentes. O CC deve acionar a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Policia Militar juntamente com as Relações Institucional da FNS, Segurança Empresarial e Área de Infraestrutura Operacional. 
10.3.2. Procedimentos Gerais:
a) A ordem de abandono deverá ser a seguinte:
 “ATENÇÃO, ISTO É UMA EMERGÊNCIA. TODAS AS PESSOAS DEVEM SAIR E SE DIRIGIREM AO PONTO DE ENCONTRO”. 
A ordem de evacuação da área deve ser feita através dos seguintes recursos:
· Sistema de sirene.
· Por meio dos megafones portáteis.
· Rádios de comunicação.
· Por meio de ordem verbal direta.
b) Os ocupantes do prédio ou área sinistrada ao receberem a ordem de evacuação, devem manter a calma, paralisar suas atividades de imediato e evacuarem o local de forma ordenada utilizando a rota de fuga e a saída mais próxima do local onde se encontra e se dirigirem ao ponto de encontro ou outro local designado pelos Coordenadores de evacuação de área. Devem avisar e orientar pessoas de outras áreas e visitantes devendo ser priorizado a retirada das pessoas que se encontram com dificuldade de locomoção ou outro tipo de deficiência de forma a garantir que todos evacuaram o local.
c) Em situações extremas de incêndio proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e ao nariz e manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça. Evitar retirar as roupas, e se possível, molhá-las; 
d) Em locais com mais de um pavimento não utilizar elevadores, descer até o nível da rua e não subir. Ao utilizar escadas desça sempre pelo lado direito segurando no corrimão.
e) Fica proibidoqualquer pessoa sem devida proteção e autorização a retornar ao local da emergência.
f) No ponto de encontro, a liderança da área envolvida deve realizar uma conferência das pessoas, para verificar a ausência de algum dos ocupantes, visitante ou pessoa com dificuldade de locomoção ou outro tipo de deficiência. Se for percebida alguma ausência ou diante de alguma dúvida, deve ser comunicado de imediato aos Coordenadores de evacuação de área e para a brigada de emergência. 
g) Após a ordem de evacuação do local, os Coordenadores de evacuação de área devem solicitar ao Centro de Controle para que seja acionado de imediato o responsável pela empresa de transporte que presta serviço para a FNS e solicitar para que seja enviado um transporte para retirada das pessoas da área sinistrada, as mesmas devem ser conduzidas para um local seguro a ser definido pelos Coordenadores de evacuação de área.
h) Em todos os casos de evacuação, os bombeiros militar, devidamente protegidos, deverá realizar uma busca no local, de forma a garantir que todos evacuaram o local devendo ser priorizado a retirada das pessoas com dificuldade de locomoção ou outro tipo de deficiência. 
i) Durante as ações de controle da emergência, o serviço de segurança empresarial deverá garantir as seguintes ações:
· As vias de trafego de veículos utilizadas pelos ocupantes para evacuarem o local e se deslocarem até o ponto de encontro devem ser isoladas de imediato utilizando os próprios veículos ou cones. 
· Se posicionar nos acessos as áreas ou nas saídas dos prédios e orientar as pessoas a se dirigirem ao ponto de encontro ou outro local designado pelos responsáveis pela ordem de evacuação. 
· Não permitir o acesso de pessoas ao local sem a devida proteção e autorização.
· Isolamento e sinalização de vias nas proximidades do local.
· Controle do trafego de veículos.
· Transporte de acidentados e materiais.
j) Após o controle da situação de emergência, o local será isolado até conclusão do processo de investigação e somente será liberado o acesso das pessoas, após avaliação de risco feita pelos bombeiros, devendo ser verificado os seguintes itens:
· Realizar medições do ambiente, a fim de garantir a qualidade do ar nos ambientes fechados. 
· Risco de desabamento de forro / laje.
· Piso molhado ou escorregadio.
· Fiações elétricas expostas.
· Obstáculos que podem contribuir para queda de mesmo nível.
· Ventilação do ambiente para retirada do calor, fumaça e gases.
l) Em todos os prédios, as portas de saída de emergência, as rotas de fuga e os pontos de encontro, devem estar devidamente sinalizados e divulgados a todos os colaboradores do local. 
10.4. LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENCONTRO
Cada área deverá ter definido as rotas de fuga e o local do seu Ponto de Encontro devidamente sinalizado instalados em áreas onde não ocorra exposição à riscos e em local de fácil visualização, quando necessário realocados e divulgados a todos os empregados dos setores. A área deverá definir seu Líder de Fuga que é o empregado designado para atuar coordenando as ações para a evacuação predial ou o abandono de determinada área física pelos demais empregados.
Em caso de abandono, as pessoas da área deverão adotar os seguintes procedimentos:
1 – Acatar as orientações dos brigadistas ou líder de fuga da área;
2 – Manter a calma;
3 – Caminhar em ordem, sem atropelos;
4 – Permanecer em silêncio;
5 – Pessoas em pânico: se não puder acalmá-las, deve-se evitá-las. Se possível, avisar um brigadistas ou líder de fuga da área;
6 – Nunca voltar para buscar objetos;
7 – Não se afastar dos outros e não parar nos andares;
8 – Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
9 – Ao sentir cheiro de gás, não acender ou apagar luzes;
11 – Deixar a rua e as entradas livres para ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico;
12 – Encaminhar-se ao ponto de encontro e aguardar novas instruções;
10.5. PROCEDIMENTO DE ISOLAMENTO DE ÁREA
A área onde tenha ocorrido acidente deve ser devidamente isolada pela segurança empresarial, com atenção especial quando se tratar de acidente envolvendo produto perigoso, quando o isolamento deve ser realizado, se possível, pelo menos a 100 m em todas às direções. A vigilância da área deve ser mantida até que sejam eliminados todos os riscos à saúde de pessoas, animais, ao patrimônio e ao meio ambiente. Em geral utilizam-se cones de sinalização e cerquite para demarcação dos limites da área/ prédio isolados.
10.6. VAZAMENTOS/CONTENÇÃO/DERRAMES
Para controle de Vazamentos em caso de pequeno porte, controlar o mesmo ou impedir que atinja drenagens e/ ou corpos d’ água com os recursos de kit de emergência disponíveis nas bases de atendimento de cada localidade, ou ainda usando outro tipo de material adequado. Quando o vazamento for de grande porte que não seja contido com tampões ou batoques, o atendimento deverá ser realizado pela empresa contratada em emergência ambiental.
A Contenção que é uma ação defensiva para isolar o produto que já escapou na tentativa de mantê-lo dentro da área impactada e impedir que alcance outros locais. A partir do confinamento, é que serão tomadas outras ações para recolher o produto e descontaminar o local. Exemplos de Métodos de Contenção:
Dique/ represa - Utilizar terra, areia, ou argila para desvio do fluxo;
Valas ou trincheiras – cavar as valas para canalizar e represar o produto;
Barreiras – colocar barreiras absorventes para conter produto;
Transferência - transferir produto para outro tanque por meio de bombas;
Dispersão - usar espuma ou água em neblina para diminuir a concentração ou desviar gases e vapores.
Para controle de Derramamentos no solo utiliza-se a obstrução de drenagens e caminhos preferenciais de derrame, construção de valas e trincheiras e outras técnicas necessárias à obstrução e confinamento de derramamentos.
A Área de Meio Ambiente ao chegar ao local deverá seguir todos os procedimentos operacionais existentes.
A relação de recursos utilizados para emergências ambientais encontra-se disponível no anexo 4.
10.7. LIMPEZA E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS EM ACIDENTES
Esta ação é de responsabilidade da área causadora/responsável pelo evento que deverá seguir todos os procedimentos operacionais existentes orientadas pela área de Meio Ambiente.
10.8. INCÊNDIO/ EXPLOSÃO DE PRODUTO QUÍMICO
Depois de verificada a existência de chamas ou incêndio que envolva produtos inflamáveis, acionar o CC imediatamente, não deve ser permitida qualquer aproximação devido à possibilidade de explosão. Identificar corpos d´águas passíveis de contaminação ou contaminados e informar ao CC sobre risco de contaminação, caso o fogo for de pequenas proporções, combatê-lo com recursos existentes desde que devidamente habilitados.
10.9. AMEAÇAS DE BOMBAS
· Acionar o CC e a Segurança Empresarial;
· Não entre em pânico, pois pode ser trote, daí a necessidade de acionamento de um representante da Segurança Empresarial, que avaliará a situação;
· Na dúvida, ou restando dúvida, as dependências deverão ser desocupadas;
Acionamento da polícia militar, grupo especializado se dará pela segurança empresarial.
Nas ocorrências de ameaça de bomba, as áreas ameaçadas serão as responsáveis pelo primeiro contato com o solicitante, bem como, a inspeção preliminar e varredura no local.
Não evacuar o local mediante simples ameaça telefônica ou escrita, a não ser nos seguintes casos:
Quando for encontrado um objeto suspeito, indicado por um funcionário ou morador como sendo estranho ao local;
Quando o local da ocorrência seja um alvo em potencial para atentados, e tenha sido dado um prazo fatal para o momento da detonação;
Artefatos explosivos não possuem forma específica, podendo ser dissimulados em diversos objetos, como maletas, livros, caixas, etc. Por este motivo, um funcionário do local que conheça todos os objetos ali existentes, deve acompanhar as buscas para que possa identificar o que realmente é suspeito, ou estranho ao local.
As varreduras devem ser feitas, principalmente, em locais de livre acessoao público (banheiros, áreas de circulação, etc), sem revirar cestos de lixo, abrir portas de armários ou gavetas.
Quando localizado um artefato suspeito, este não deve ser tocado, devendo ser evacuado e isolado o local imediatamente e acionar o CC e Segurança Empresarial.
O isolamento externo é muito importante, pois em casos de detonação, os fragmentos podem atingir as pessoas. Sendo assim, o isolamento mínimo deve ser de pelo menos 200m de diâmetro, devendo ser retiradas as pessoas, bem como, fechadas as portas próximos do local, até que a desativação ou remoção do artefato esteja concluída. Caso haja dúvida do pessoal do CC e da Segurança Empresarial que esteja comandando a situação, quanto à liberação ou não do local aos empregados, este deve entrar em contato com um policial civil/ militar para mais esclarecimentos.
10.10. MANIFESTAÇÕES E PERTURBAÇÕES DA ORDEM
Acionar o CC e a Segurança Empresarial;
Fique longe de qualquer aglomeração;
Procure observar as pessoas que estão perturbando a ordem e guardar características físicas;
A segurança irá tomar as medidas necessárias, ou acionamento da polícia militar para conter, caso necessário;
Se a perturbação for de grande vulto, recomenda-se o esvaziamento de todo recinto, ou, se for o caso, dispensa dos funcionários do dia de serviço.
Por isso, deve a força da segurança empresarial atuar nos casos em que haja perturbação da ordem pública, através de operações planejadas e executadas com o objetivo de restaurar a ordem quebrada. Por esse prisma, cabe afirmar que a segurança empresarial deve atuar através de operações de choque, nos casos em que um grupo, ou vários grupos, extrapole o direito de manifestarem seus desígnios, causando lesão ao direito do cidadão ordeiro, bem como dano ao patrimônio privado.
Quando há um abuso cometido por um grupo de pessoas que, desejando externar seus sentimentos, suas vontades e suas posições quanto à política da empresa ou por outros motivos ideológicos, este deixará de exercer um direito insculpido na Constituição Federal para então passar a cometer atos lesivos a esta mesma legislação. Porém, cabe a segurança empresarial garantir a integridade dos empregados das manifestações e perturbações da ordem, e como executor do procedimento fiscalizar o seu fiel cumprimento através do exercício do poder delegado.
10.11. ASSALTOS A MÃO ARMADA
Não reagir em hipótese alguma;
Faça tudo que o(s) meliante(s) mandar (em);
Não encare o(s) meliante (s);
Não esboce qualquer gesto brusco;
Fique calado e só responda se perguntado;
Se o meliante(s) for (em) falante(s) ou demonstrarem insegurança e nervosos, procure acalmá-los e colaborar para o desenrolar rápido da situação;
Se aparentarem drogados, redobre as atenções e redobre os cuidados supracitados;
Se houver violência, mesmo assim não reaja;
Após a saída do(s) meliante(s), se for possível, acione a polícia militar (190), Segurança Empresarial e o CC no telefone 0800 2806105.
Todos os empregados devem lembrar que, o maior capital da FNS é o capital intelectual que é formado por seus empregados, por isso, todos os envolvidos em eventos de roubo e/ ou que coloquem sua integridade física em risco ficam proibidos de reagir.
10.12. VENDAVAL
Durante a ocorrência de um vendaval (ocorrem principalmente durante o período de verão nas regiões onde há queimadas) procurar local seguro. 
10.13. DESLIZAMENTO OU DESABAMENTO
Abandone rapidamente o local;
Acione o telefone de emergência 0800 310609.
10.14. ACIDENTES COM VÍTIMAS 
Em caso de acidente com vítima deverá ser acionado o CCE no ramal 105 ou no telefone 0800 2806105 para solicitação de atendimento externo.
11. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS DA LOCALIDADE
Os principais riscos relativos a segurança do trabalho e saúde ocupacional da Localidade que estão associados às áreas foram determinados pela ferramenta de “Análise Preliminar de Riscos (APR). 
Os principais riscos relativos a segurança do trabalho e saúde ocupacional da Localidade que estão associados às áreas foram determinados nos Requisitos de Atividades Críticas (RAC).
A matriz de cenários críticos, identificada nos trechos da ferrovia, foi elaborada através de Análise Preliminar de Riscos (APR) e inspeção do trecho, visando diminuir a freqüência de ocorrência de acidentes, e de ações de controle de emergência, objetivando também, a redução das conseqüências de eventuais acidentes. Essa matriz encontra-se no PGR.
12. TREINAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA 
A conscientização das pessoas através dos treinamentos pode ser definida pelas atitudes pela qual os empregados voluntariamente assessoram e/ou participam da execução dos procedimentos e políticas da VLI. 
Para operacionalização do plano de ação de emergência é realizado os seguintes níveis de treinamento.
a) Treinamento de nível I – Divulgação do PAE
· Público Alvo - Todos os novos colaboradores da FNS e de suas empresas contratadas;
· Freqüência do treinamento – Empregados novos durante o treinamento de ambientação;
· Cara Horária – 01h.
Escopo:
Plano de Atendimento à Emergência
· Apresentação do PAE com seus objetivos e responsabilidades;
· Hipóteses acidentais;
· Procedimento de comunicação de emergência;
· Procedimento de evacuação de área.
b) Treinamento de nível II - Brigadistas
· Público Alvo – Colaboradores voluntários da FNS e de suas empresas contratadas;
· Freqüência do treinamento – Anualmente;
· Carga Horária – 40h.
13. SIMULADOS
A Coordenação do Plano de Emergência deve promover, periodicamente, conforme cronograma, treinamentos específicos e exercícios simulados envolvendo todos os Setores que direta ou indiretamente possam vir a atuar no combate a situações de emergência.
Todo o planejamento e avaliação para Simulados deverão ser feitos conforme descrito no anexo 2.
O Plano de Emergência deve ser avaliado através da realização de simulados programados conforme as situações identificadas neste plano. Anualmente deverá ser elaborado cronograma para realização dos simulados.
Além das situações previstas no item Cenários de Emergências, deve-se também realizar simulados de evacuação e abandono de área, que são programados pela própria área e conduzidos pelos Coordenadores de rota de fuga.
13.1. Planejamento dos Exercícios Simulados:
O coordenador do simulado deve reunir as equipes, planejar e discutir a execução dos procedimentos operacionais de resposta, considerando os cenários acidentais previstos e atentando para os impactos ambientais e acidentes pessoais que possam ser causados pelo próprio exercício. O Plano do simulado deve conter no mínimo as seguintes informações:
· Local, cenário acidental, ações das equipes, tempo previsto para chegada das equipes ao local e para controle total da emergência;
· Considerações sobre os riscos gerados pelo próprio simulado e o destino dos resíduos gerados durante a realização dos mesmos;
· O planejamento deve ser divulgado pelo coordenador/ responsável do simulado a todos os participantes;
· Deve-se escolher uma área/ setor diferente, a cada simulado, até completar o ciclo.
13.2. Responsabilidade pela Elaboração e Avaliação do Simulado:
Compete a equipe de Meio Ambiente juntamente com o SESMT planejar e executar o simulado conforme cenário definido. Durante o simulado será avaliado as ações de cada um e uma banca avaliadora dever ser composta por um time multifuncional (SESMT e representantes da área). Os relatórios do planejamento, assim como as atas de reunião do planejamento e das avaliações deverão ser arquivados junto ao Plano pela Equipe do Meio Ambiente.
Após a realização de cada simulado deve ser elaborada uma avaliação denominada Avaliação Geral de Simulado, podendo ser utilizado o Anexo 2 deste procedimento.
13.3. Avaliação do simulado:
Após realização do exercício, o simulado deve ser analisado criticamente, com registro em impresso próprio de cada área/ setor participante do Plano de Emergência, onde devem ser registrados os Pontos Fortes, as Oportunidades para Melhoria e as Não Conformidades. Após a análise crítica devem ser elaborados e implementadosos Planos de Ação para tratamento das Não Conformidades e dos Pontos para Melhoria.
Os relatórios deverão ser gerados com base nas informações consolidadas no campo.
A avaliação do simulado é feita em reunião de análise crítica com todos os coordenadores e líderes de equipe envolvidos, cujo objetivo é avaliar, entre outros:
· A eficácia das ações planejadas e executadas durante a simulação, organização e tempo das ações de resposta;
· A eficácia dos recursos materiais e humanos envolvidos;
· A integração das equipes;
· O uso do sistema de comunicações;
· A disponibilidade dos equipamentos de resposta.
13.4. Critérios de Pontuação
Na avaliação dos Simulados de Emergência devem ser consideradas as seguintes pontuações:
	Resultado do Simulado <2,5 = Péssimo / Ruim
	Resultado do Simulado >=2,6<3,5 = Razoável
	Resultado do Simulado >=3,6<4,5 = Bom
	Resultado do Simulado > 4,5 = Ótimo
	Péssimo
	
	Ruim
	
	Razoável
	
	Bom
	
	Ótimo
	Agrava Seriamente a Situação Emergencial
	
	Pode Agravar a Situação Emergencial
	
	Prejudica o Atendimento da Situação de Emergência
	
	Não Compromete o Atendimento da Situação Emergencial
	
	Favorece o Atendimento da Situação de Emergência
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Meta não Atingida
	
	Meta não Atingida
	
	Meta Parcialmente Atingida
	
	Meta Atingida
	
	Meta Atingida
	Compromete severamente outras atividades de resposta
	
	Compromete parcialmente outras atividades de resposta
	
	Dificuldades contornáveis na execução de outras atividades de resposta
	
	Não causa prejuízos na execução de outras atividades de resposta
	
	Colabora na execução de outras atividades de resposta
Figura 1 – Critérios para Avaliação dos Simulados
14. EVISÃO E ATUALIZAÇÃO
As Áreas/Setores integrantes do Plano de Emergência devem informar imediatamente à Unidade Coordenadora, quaisquer alterações no âmbito de sua Área/ Setor que possam impactar a aplicação do Plano.
O Plano de Emergência deve ser periodicamente avaliado e revisado, se necessário, no mínimo nas seguintes situações:
a) Sempre que uma das Áreas/ Setores sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais que possam afetar os procedimentos ou a capacidade de resposta do Plano de Emergência;
b) Quando o desempenho do Plano de Emergência, decorrente do seu acionamento por incidente ou exercício simulado, assim for recomendado;
c) A cada seis meses o plano deve ser reavaliado para verificar inconsistência ou melhorias.
15. PROCEDIMENTO APÓS AS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Esta etapa dos trabalhos de campo tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas para o restabelecimento das condições normais das áreas afetadas pelo acidente, tanto do ponto de vista de segurança, com ambiental. Embora estas ações sejam normalmente desenvolvidas num período pós-emergencial, elas não podem ser esquecidas e devem contemplar, dentre outros, os seguintes aspectos:
a) Tratamento de disposição de resíduos;
b) Restauração das áreas atingidas;
c) Monitoramento da qualidade das águas atingidas;
d) Monitoramento da qualidade do solo contaminado;
e) Recuperação dos materiais gerados pelo acidente (vagões, dormentes, trilhos, etc);
f) Elaboração de relatório dos trabalhos de campo;
g) Avaliação da operação, visando analisar eventuais falhas e aperfeiçoar o sistema de atendimento.
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
· Relação de membros da Brigada de Emergência:
A relação dos membros das Brigadas encontra-se no CCE, ficando o Coordenador de Emergência pela atualização.
· Relação e localização dos equipamentos e Kits de emergência.
A FNS dispõe de 02 bases de emergência ambiental nas seguintes localidades:
01 base no Pátio de Porto Franco (MA).
01 base na Cidade de Palmeirante (TO).
01 Kit de emergência no Posto de abastecimento de Imperatriz.
01 Kit de emergência no Galpão de Auto de Linha de Imperatriz.
01 Kit de emergência no Galpão de Via Permanente de Araguaína
17. CUIDADOS DE SAÚDE E SEGURANÇA
· As normas de Saúde e Segurança (SS) da empresa deverão ser cumpridas nas atividades previstas neste Procedimento;
· É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) pelos empregados da FNS quando do atendimento a emergências. A inobservância no cumprimento deste item será considerada falta grave e sem atenuantes. A obrigatoriedade no uso destes recursos se faz necessário para evitar acidentes pessoais, preservando assim a segurança dos empregados;
· Também será obrigatório o uso de EPI por parte de terceiros que estejam em locais de atendimento à emergência por parte da FNS, devendo ser providenciado os equipamentos para aqueles que eventualmente não o possuam, tais como Autoridades Públicas em atividades de inspeção ou Imprensa.
18. LISTA DE ANEXOS
Anexo 01 - Fluxo_Contatos e recursos Plano Atendimento Emergencia.doc
Anexo 02 - Ferramentas Planejamento e Avaliação Simulados.doc
19. ELABORADORES
	NOMES
	MATRICULA
	ÁREA
	Alessandra Correia Santos
	FN747055
	GAPFN
	Jairo Henrique Carvalho
	FN608018
	GAPFN
	Julianna Santos De Oliveira
	FN071209
	GAPFN
	Ydellaynne Lima Barros
	FN481982
	GAPFN
Coordenador LocalBrigada de EmergênciaOperaçãoMecânicaViaPermanenteEletro-eletrônicaSegurançaEmpresarialSaúde eSegurança
Comunicação
MeioAmbienteInformáticaAtendimentoao ClienteSuprimentos
Serviços
Compartilhados
CCOConcessão eArrendamentoRelações comComunidadesJurídicoGestãoEconômicaDono da OcorrênciaCCE/CCMCCOPrevenção de Riscos
Anexo 01 - 
Fluxo_Contatos e recursos Plano Atendimento Emergencia.doc
PRO-0001-GAPFN - Plano de Atendimento a Emergência da Ferrovia Norte Sul-FNS
Anexo 01 - Fluxo_Contatos e Recursos Plano Atendimento Emergencia.doc
 DIAG – Diretoria de Operações Ferroviárias
Fluxograma do Plano de Atendimento a Emergência
Relação de nomes e telefones dos Donos da Ocorrência
	Nome 
	Cargo
	Externo
	Ramal
	Celular
	e-mail
	Leonardo Paiva
	GG da Ferrovia Norte Sul
	98 3218 5471
	866 5471
	98 8802 0367
	leonardo.paiva@vale.com
	Fabio Tavares Costa
	GA de Manutenção
	99 3529 2601
	862 2601
	99 8855 7360
	fabio.tavares.costa
	Bruno Campos
	GA de Operação Ferroviária
	99 3529 2702
	862 2702
	99 8815 8301
	bruno.campos@vale.com
	(vago - ligar para Leonardo Paiva)
	GG da Ferrovia Norte Sul
	98 3218 5471
	866 5471
	98 8802 0367
	leonardo.paiva@vale.com
Relação de nomes e telefones de Contatos externos 
Lista Contatos 
Externos.doc
Equipamentos/recursos para as bases de emergências ambientais
Equipamentos Base 
Emergencia.xls
Conteúdo Programático – Formação de Brigadistas
· Formação da Brigada de Emergência – 01 horas/aula
· Introdução
· Objetivos do Curso
· Perfil do Brigadista
· Aspectos Técnicos e Comportamentais
· Deveres e Responsabilidades
· Cuidados de Segurança e Saúde Ocupacional
· Prevenção e Combate a Incêndios 07 horas/aula
· Teoria do Fogo
· Propagação do Fogo
· Classes de Incêndio
· Prevenção de Incêndio
· Métodos de Extinção
· Agentes Extintores
· Equipamentos de Combate a Incêndios
· Sistemas de Detecção e alarme
· Evacuação, abandono e sinalização de área
· Combate a incêndio em áreas florestais
· Combate a incêndio em Produtos Perigosos
· Exercícios Práticos
· Suporte Básico de Vida (Primeiros Socorros) 08 horas/aula
· Análise do Acidente
· Análise de Vítimas
· Salvamento em Áreas Remotas
· Vias Aéreas
· RCP – Reanimação Cárdiopulmonar
· Estado de Choque
· Hemorragias
· Fraturas
· Ferimentos
· Queimaduras
· Emergências Clínicas
· Exercícios Práticos
· Emergência Química – 08 horas/aula
· Conceitos de Toxicologia
· Equipamentos de Proteção Individual
· Procedimentos para situações de Emergência com Produtos Perigosos
· Identificação de Produtos Perigosos
· Avaliação do Cenário
· Sinalização de Área
· Métodos de Contenção de Vazamentos
· Transbordo de Produtos Perigosos
· Equipamentos Analíticos
· Limpeza de Áreas Atingidas
· Descontaminação
· Exercícios Práticos
8.2.1 Conteúdo Programático – Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos 16 horas/aula
- Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos
· Legislação – Decreto Lei 98.973/90 –Resolução 420/04 e Lei 9.605/98
· Simbologia e Classes de Risco
· Manuseio de Produtos Perigosos
· Prevenção e Combate a Incêndio
· Drogas, Álcool x Transporte
· Plano de Emergência Específico da Ferrovia
Nº
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Fim
Evacuar prédio /
Abandonar a área
S
N
Houve impacto
Significativo
Acionar equipes
Ocorrência do Acidente
Encerrar Emergência
Proceder o atendimento a emergência
Isolar a área
Comunicar aos
Orgãos Públicos
competentes
.
Comunicar ao Centro de Controle Operacional
Início
.
da FNS
Empregados 
Quando necessário, o empregado ao ouvir o sistema de comunicação de emergência deve seguir os passos seguros de evacuação para o atendimento a emergência
Seguir rigorosamente todos os procedimentos operacionais para o atendimento a emergência
atendimento.
envolvidas no 
Equipes 
Coordenador
 Geral
Maquinista e/ou Segurança
CCO/CCE faz o acionamento
Utilizando rádio, telefone convencional, celular e sistema Autotrac
Maquinista, auxiliar e outros empregados FNS
Informando ao CCO/CCE o encerramento da emergência
Consultar a ficha de emergência
Utilizando cerquite e placas indicativas
Pelos telefones: 105 (ramal), 0800 2806105 (externo) e Sistema Autotrac
Dono Ocorrência
Utilizando de imediato o telefone e em seguida formalizar via email
Todos os envolvidos diretamente nestas ações devem, obrigatoriamente utilizar os EPI´s indicados na ficha de emergência
 FLUXOGRAMA COMO PONTO CHAVE QUEM 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA
_1397461079.doc
Lista de contatos externos
_1397894927.xls
Recursos base emergência
														EQUIPAMENTOS/RECURSOS PARA AS BASES DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
														Local:				Responsável:
														INVENTÁRIO
														Material		Descrição / Especificação		UNIDADE		PESO		Quantidade Mínima				Verificações																								AUDITORIA
														MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA ABSORÇÃO, CONTENÇÃO E CONTROLE DE VAZAMENTOS										MÊS		Janeiro		Fevereiro		Março		Abril		Maio		Junho		Julho		Agosto		Setembro		Outubro		Novembro		Dezembro		ASS DO AUDITOR
																								DIA
														Absorvente Natural Biodegradável		Absorvente natural, para limpeza de óleo, gasolina, combustíveis, solventes, tintas e substâncias químicas orgânicas. Biodegradável, não tóxico, não abrasivo.		Saco		2		30
														Barreiras absorventes		Barreiras absorventes para petróleo e seus derivados.		Peças		2		50
														Barreiras de contenção		Barreiras de contenção para derrames.		Peças		2		1
														Barreiras de contenção		Barreiras de contenção para derrames.		Peças		2		4
														Big bags		Contentor flexível modelo C - 4, altura - 0,95 m; largura - 0,95 m e comprimento - 1,10 m. Parede simples tubular, tecido branco, 4 alças de içamento reforçadas, tratamento contra raios ultravioletas, saia de fechamento superior, válvula inferior e porta etiquetas.		unidade		3		50
														Mantas absorventes para petróleo e seus derivados		Absorvente sintético para limpeza e remoção de petróleo e seus derivados no solo ou na água. Também são eficientes para absorver tintas à base de óleo, óleos vegetais e outros produtos químicos orgânicos.		Pares		2		10
														Mantas absorventes para líquidos agressivos		Absorvente especialmente desenvolvido para ser utilizado em diversos produtos químicos perigosos, incluindo ácidos e bases.		Pares		2		5
														Massa Epoxi		Massa veda fuga, resina na forma de pasta de amassar, utilizada para estancar vazamentos, de rápida e fácil aplicação (Galão de 10 Litros).		unidade		2		2
														Bomba em aço inox à prova de explosão		Bomba para transbordo de liguidos em geral		unidade		1		1
														Skimmer		Recolhedor de petróleo e seus derivados sobre a superfície da água.		unidade		1		1
														Baldes		Capacidade de 10 e/ou 20 litros		unidade		3		10
														Tambores		Tambores com cinta, capacidade de 200 L.		unidade		3		10
														Tanques infláveis		Tanque emergencial flexível com borda inflável, resistente a abrasão e auto-portante sem tampa. Capacidade de 5 m3.		unidade		3		1
														Pá		Pá antifaísca, tipo bico, cabo de madeira, comprimento 1,5m, dimensões lâmina (larguraxcomprimento) (230x240mm)		unidade		3		5
														Tubos de PVC		Diâmetro: 75 mm.		unidade		3		2
														Tubos de PVC		Diâmetro: 100 mm.		unidade		3		2
														Tubos de PVC		Diâmetro: 200 mm.		unidade		3		2
														Lona Preta		Lona plástica, cor preta, 6 m de largura e espessura de 150 micra.		rolo		3		2
														EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL		Descrição / Especificação		Unidade				Quantidade por base
														Máscaras faciais		Máscara facial panorâmica em borracha atóxica "Tipo queixo", visor em policarbonato, conexões para a cinta em aço inox e acoplador tipo rosca para filtro. Proteção para partículas tóxicas (gases e vapores), com filtro intercambiável.		unidade		2		10
														Filtro para vapores orgânicos e ácidos		Filtro químico para máscara tipo queixo, proteção contra concentrações de vapores orgânicos e ácidos.		unidade		2		20
														Macacão de PVC		Macacão em PVC, sem forro, cor amarela, equipado com capuz, luvas e botas. Tamanho G, botas nº 42.		unidade		2		20
														Luva de Couro em Raspa		Cano longo, flor curtida ao cromo, reforço interno na palma e dedos, espessura mínima de 1,5 mm, costuras internas em linha de algodão, com o mínimo de 24 e máximo de 31 pontos por decímetro. Teor de cromo mínimo de 2%, teor graxo máximo de 20%. Comprimento total de 460 mm.		par		3		10
														Capacetes		CAPACETE DE SEGURANCA EM CELERON PRENSADO, CLASSE B, TIPO BONE, SUSPENSAO DUPLA AJUSTAVEL EM POLIETILENO FLEXIVEL, TIRA DE NUCA, CARNEIRA FORRADA COM ESPUMA DE NYLON, LOGOTIPO NA COR MARROM EM DECALQUE COM O SIMBOLO DA CVRD, JUGULAR LONA COM BOTOES EM PVC RIGIDO E ANEL EM PLASTICO TRANSPARENTE, CARACTERISTICAS CONFORME NORMA TECNICA ANSI 89-1-1969		unidade		2		10
														Óculos de segurança		Formato anatômico, armação rígida em termoplástico, com camada de elastômero nos pontos de contato facial, suporte nasal, ventilado, frente única em policarbonato incolor, resistente à impacto, com tratamento antiembaçante, anti-risco, antiestática e antiUV.		unidade		2		20
														Respirador		Respirador sem manutenção, semi facial, dobrável e com possibilidade de ser acondicionado no bolso, com válvula de exalação, com tira de espuma absorvente de suor e com elásticos ajustáveis, recomendado para poeira, névoas e fumos. Classe PFF2.		unidade		3		10
														Luva de Vaqueta		Luva de segurança, totalmente em material vaqueta fina, com flor curtida ao cromo, punho curto, espessura nominal 1,0 mm, costuras em linha de algodão fio 40, mínimo de 24 e máximo de 31 pontos por decímetro. Teor de cromo mínimo de 2% e máximo de 20%. Punho do mesmo material, com elástico no dorso, com reforço de raspa na palma e nos dedos. Comprimento total de 250 mm, largura de punho 150 mm, tamanho médio.		par		3		10
														Luva de Segurança		Luvas de segurança em borracha nitrílica, flexível, forrada, resistente a rasgos e perfurações, palma antiderrapante, comprimento total 330 mm, espessura 0,38 mm,

Outros materiais