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Caso 07 - trabalhista Gabriel Henrique

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AO JUÍZO DA _ _ VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA - GOIÁS 
 
 
 8,0
 
 
 
GABRIEL HENRIQUE MARTINS DA SILVA, brasileiro, casado, frentista, inscrito no RG sob o nº 25314289, SEJSP-MT, e no CPF sob o nº 053.402.571-42, residente e domiciliado na Rua Castro Alves, Qd. 02, Lt. 112, Casa 03, Bairro Anhanguera, Goiânia/GO, CEP: 74.335-050, telefone: (62) 98423-7557, e-mail: gabriel1997hmdasilva@gmail.com, por intermédio de seu advogado devidamente constituído, conforme procuração anexa, com escritório no NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, localizado na Avenida Fued José Sebba, nº 1.185, Quadra 16-A, Lote 01, Jardim Goiás, CEP 74805-100, Goiânia-Goiás, onde recebe suas comunicações processuais, com fulcro no artigo 840 caput e § 1º da CLT, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, propor 
 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA 
 
Em face de POSTO TABOCÃO IV LTDA, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 07.457.679/0001-91, situado na Rua Jaime Jose dos Santos, nº 51, Qd. 01, Lt. 01/05 e 10/14, Jardim Aritana, Goiânia/GO, CEP: 74.391-291 e de DISTRIBUIDORA TABOCÃO LTDA – EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 02.284.585/0010-35, situado na Avenida JK, S/N, Qd. 01, Lt. 10, Sala 14, Chácaras, Nerópolis/GO, CEP: 75.460-000, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir 
 DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
 
 Em acordo com o disposto no artigo 790, § 4º, da CLT c/c súmula 463 do TST, deve ser concedida o benefício da Gratuidade de Justiça, para pessoas cujo comprovem a insuficiência de recursos para o pagamento das custas processuais. Deste modo, conforme declaração em anexo o reclamante não possui condições financeiras para pagar as custas processuais 
Portanto, requer que seja concedido o benefício da gratuidade de justiça ao reclamante. 
DA PLURALIDADE DE RECLAMADOS / GRUPO ECONÔMICO 
 
Conforme consta na CTPS páginas 46 e 47 das ANOTAÇÕES GERAIS, o reclamante foi admitido em 23/09/2020 pela empresa POSTO TABOCÃO IV LTDA, CNPJ: 07.457.679/0001-91, posteriormente, no dia 01/03/2021, foi transferido para a empresa DISTRIBUIDORA TABOCÃO LTDA – EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, CNPJ: 02.284.585/0010-35, e novamente transferido para a empresa POSTO TABOCÃO IV LTDA, CNPJ: 07.457.679/0001-91 em 01/05/2021, empresa estas pertencentes ao mesmo Grupo Econômico para o qual permaneceu trabalhando até o final do contrato de trabalho. 
Está claro, portanto, que o reclamante prestou serviços para ambas reclamadas, e que as empresas constituem um mesmo grupo econômico, como bem definido no disposto no art. 2º, §2º da CLT: 
 
Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 
§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 
§ 2o Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego. 
 
Assim, considerando que as empresas reclamadas, além de efetivamente empregadoras, integram o mesmo grupo econômico, requer o reclamante, desde já, a condenação solidária de ambas ao pagamento do crédito trabalhista aqui postulados (CLT, art. 2º, § 2º da CLT) e caso Vossa Excelência assim não entenda, requer, alternativamente, a condenação das reclamadas de forma subsidiária. 
 
DOS FATOS 
 
O reclamante foi admitido em 23/09/2020, para exercer a função de frentista, recebendo como última remuneração o valor correspondente a R$1.292,48 (mil duzentos e noventa e dois reais e quarenta e oito centavos). Suas atividades compreendiam abastecer veículos em geral, verificar fluido de óleo e freio, verificar pressão dos pneus, etc. 
Em 01/03/2021, foi transferido para a empresa DISTRIBUIDORA 
TABOCÃO LTDA – EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, CNPJ: 02.284.585/001035 e posteriormente, em 01/05/2021, voltou, novamente transferido, para a 
empresa POSTO TABOCÃO IV LTDA, CNPJ: 07.457.679/0001-91. 
O horário de trabalho contratado era de segunda à sexta, das 08h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00, e aos sábados das 08h00 às 12h00, com mínimos intervalos para alimentação, de 20 a 30 minutos. 
Em 05/11/2022 foi dispensado sem justa causa, sendo que até a presente data não recebeu as verbas rescisórias. 
 
DO DIREITO 
MAIOR REMUNERAÇÃO PARA FINS DE CÁLCULO DAS VERBAS RESCISÓRIAS 
 
De acordo com o art. 477 da CLT, a indenização das verbas rescisórias deve ser realizada com base na maior remuneração percebida pelas empresas, conforme se depreende das disposições constantes: 
 
CLT – Art. 477 – Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. 
 
Desta forma, como o Reclamante durante a vigência do pacto laboral percebia um salário de R$4.293,57 (quatro mil duzentos e noventa e três reais e cinquenta e sete centavos) de salário mensal. 
 
SUPRESSÃO DA JORNADA INTERVALAR 
 
O reclamante trabalhava das 08h00 às 18h00 com poucos minutos e intervalo para alimentação, em média de 20 a 30 minutos por dia. 
Assim, era suprimida por dia, em torno de uma hora e trinta minutos do horário destinado a refeições, conforme redação do art. 71, § º da CLT: 
 
Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. 
(...) 
§ 4o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% 
(cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. 
 
Assim, requerer o pagamento do período suprimido, uma hora e trinta minutos, em média por dia, perfazendo uma média mensal de 37 horas suprimidas que, multiplicadas pelos 26 meses trabalhados, perfaz um total aproximado de 962 horas suprimidas durante todo o contrato de trabalho, com acréscimo de 50%, na forma disposta no art. 71, § 4º da CLT, no total de 962 horas suprimidas, traduzidas em R$ 10.750,54 (dez mil setecentos e cinquenta reais e cinquenta e quatro centavos) 
 
DO AVISO PRÉVIO 
 
Conforme acima disposto, claro está a caracterização da culpa do empregador por deixar de cumprir com as obrigações do contrato de trabalho. 
Em conformidade com o art. 7º, XXI da Constituição Federal, Lei nº 12.506/2011 e art. 487, § 4º da CLT é devido o aviso prévio na rescisão indireta do contrato de trabalho e, no presente caso, de forma proporcional (36) dias, já que a reclamante trabalhou por aproximadamente dois anos e dois meses e isto sempre com a integração desse período no seu tempo de serviço. 
Portanto, pede a condenação das reclamadas ao pagamento de aviso prévio indenizado de 36 dias, no importe de R$ 2.425,76 (dois mil quatrocentos e vinte e cinco reais e setenta e seis centavos), bem como a integração do período referente ao aviso prévio no tempo de serviço e sua projeção para todos os fins, inclusive para data de baixa na CTPS da reclamante, nos termos do art. 487, § 3º da CLT e OJ 82 do TST. Consequentemente, será considerada a data de desligamento, para todos os fins, o dia 11/12/2022. 
 
DO SALDO DE SALÁRIO 
 
No último mês trabalhado, novembro de 2022, o reclamante prestou serviços à primeira reclamada até o dia 05, sem, noentanto, receber por estes dias trabalhados. 
Para o art. 4º da Consolidação da Leis Trabalhistas “Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.” 
Posto isto, requer sejam as Reclamadas condenadas a pagar a remuneração relativa ao saldo de salário correspondente a 05 dias, calculado conforme dispõe o art. 64 da CLT, no importe de R$ 336,91 (trezentos e trinta e seis reais e noventa e um centavos). 
 
DO 13º SALÁRIO PROPORCIONAL 
 
A Lei nº 4.090/62 prevê a gratificação salarial (13º), paga pelo empregador, na proporção de 1/12 do salário do mês da rescisão, por cada mês de serviço prestado, nos termos da Constituição Federal, em seu art. 7º, inc. VIII c/c Lei nº 4090/62. 
No presente caso, não foi pago o 13º salário proporcional relativo ao ano de 2022 (11/12), considerando a projeção do aviso-prévio, conforme dispõe no art. 3º, do decreto supramencionado. 
Portanto, o reclamante requer que as reclamadas sejam condenada a pagar o 13º salário, nos moldes da lei 4.090/62, na fração de 11/12 sobre o salário do mês de rescisão, resultando no valor de R$ 1.853,01 (mil oitocentos e cinquenta e três reais e um centavo). 
 
 
DAS FÉRIAS VENCIDAS E PROPORCIONAIS ACRESCIDAS DE 1/3 
 
O reclamante, no decorrer do contrato de trabalho, gozou e recebeu pelas férias relativas ao período aquisitivo 23/09/2020 a 22/09/2021, restando pendente de acerto o período relativo às férias proporcionais relativas ao período 23/09/21 a 22/09/2023, bem como as férias proporcionais relativas ao período 23/09/2022 a 11/12/2022, considerando a projeção do aviso prévio (3/12). 
Em conformidade com o art. 147 da CLT é devida a remuneração relativa às férias, na proporção de 01/12 por mês de serviço ou fração superior a 14 (quatorze) dias, e sobre esse valor, é devido também o adicional de 1/3 previsto no art. 7º, XVII da Constituição Federal, inclusive na rescisão indireta do contrato de trabalho. 
 
	Férias vencidas 
	R$ 2.021,47
	Adicional de 1/3 férias vencidas 
	R$ 667,08
	Férias proporcionais (3/12) 
	R$ 505,36
	Adicional 1/3 sobre férias proporcionais 
	R$ 166,77
	TOTAL 
	R$ 3.300,68
 
Por todo o exposto requer a condenação das Reclamadas ao pagamento do valor correspondentes as férias com acréscimo de 1/3. 
 
FGTS RELATIVO AO PERÍODO TRABALHADO E SOBRE VERBAS RESCISÓRIAS 
 
O recolhimento ao FGTS não foi integralizado na forma prevista na lei 8.036/90. verifica-se que o reclamante fora dispensado sem justa causa e, nesse diapasão, faz jus ao pagamento do FGTS do período trabalhado, acrescido da indenização de 40% (quarenta por cento), conforme tipificado na Constituição Federal, art. 7º, inc. III c/c Lei 8.036/90, art. 18, § 1º. 
Logo, é direito notório que a condenação da reclamada ao recolhimento dos depósitos fundiários não pagos por todo o pacto laboral. 
 
DA INDENIZAÇÃO DE 40% SOBRE O FGTS 
 
O art. 18, §1º da Lei 8.036/90 prevê a multa de 40% sobre o montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada (FGTS) durante a vigência do contrato de trabalho, no caso de despedida sem justa causa. 
No presente caso, a multa de 40% incide sobre a soma dos valores que resulta no montante de R$3.938,01(três mil novecentos e trinta e oito reais e um centavo). 
Portanto, requer a condenação da Reclamada ao pagamento do FGTS não recolhido, mais a incidência da indenização de 40% sobre o saldo devido que totaliza R$4.042,94 (quatro mil e quarenta e dois reais e noventa e quatro centavos). 
 
DA MULTA ART. 477, §8º CLT 
 
Diante ao inadimplemento da reclamada em relação ao pagamento das verbas rescisórias a reclamada deverá ser submetida ao pagamento da multa no importe de um salário, prevista no art. 477, §6º e §8º da CLT. 
Assim, requer, portanto, que a reclamada seja condenada ao pagamento da mencionada multa no importe de R$2.021,47 (dois mil e vinte e um reais e quarenta e sete centavos). 
 
DA MULTA ART. 467 CLT 
 
O art. 467 da CLT estabelece a obrigação do reclamado de pagar ao reclamante a parte incontroversa das verbas, em caso de rescisão, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, sob pena de pagá-las acrescidas de 50%. 
Assim, requer que todas as parcelas incontroversas sejam adimplidas na primeira audiência, sob pena de acréscimo de 50% (cinquenta por cento), conforme o artigo 467 da CLT, no valor máximo de R$ 6.277,63 (seis mil duzentos e setenta e sete reais e sessenta e três centavos). 
 
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS 
 
Em conformidade com o artigo 791-A da CLT, os honorários sucumbenciais são devidos ao advogado ainda que atue em causa própria, no importe de no mínimo 5% (cinco por cento) e no máximo 15% (quinze por cento) sobre o valor sobre o valor atualizado da causa. 
Ante ao exposto, requer a condenação da reclamada ao pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais em 15%. 
 
 
III. DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer, à Vossa Excelência a procedência dos 
pedidos para: 
 
a) Baixa na CTPS do reclamante com data de 11/12/2022, considerando a projeção do período do aviso prévio proporcional, isto nos termos do art. 487, § 1º da CLT e OJ 82 da SDBI I do TST, sob pena de ser feito pela 
Secretaria da Vara; 
b) Prestar as informações pertinentes na Plataformas pertinentes e nos Órgãos competentes, notadamente no e Social (Simples Doméstico), mais o recolhimento da Contribuição Previdenciária; 
c) Sejam as reclamada condenadas, SOLIDARIAMENTE, ao pagamento das seguintes verbas trabalhistas, CUJOS VALORES ESTÃO CALCULADOS POR ESTIMATIVA, POR APROXIMAÇÃO, a serem liquidadas na fase processual oportuna (Instrução Normativa nº 41/2018 do TST): 
d) 
	Parcela 
	Valor 
	Aviso prévio (36 dias) 
	R$ 2.425,76 
	Saldo do salário (5 dias novembro) 
	R$ 336,91
	13º salário proporcional 2022 (11/12) proj. aviso 
	R$ 1.853,01
	Férias vencidas 23/09/2020 a 22/09/2021 
	R$ 2.021,47
	1/3 férias vencidas 
	R$ 667,08 
	Férias proporcionais (3/12) 23/09/2022 a 11/12//2022 (proj. aviso) 
	R$ 505,36
	Adicional 1/3 sobre férias proporcionais 
	R$ 166,77
	FGTS em atraso (out 2022) 
	R$ 161,71
	FGTS – verbas rescisórias 
	R$ 369,25
	Indenização 40% FGTS 
	R$ 4.042,94 
	Multa art. 477 CLT 
	R$ 2.021,47
	Supressão jornada intervalar – média 962 horas suprimidas 
	R$ 10.750,54 
	Multa art. 467 CLT 
	R$ 6.277,63 
	Valor Total: 
	R$ 30.870,83
 
REQUERIMENTOS FINAIS 
 
1) A concessão dos benefícios da Assistência Judiciária gratuita por ser o Reclamante pobre na acepção jurídica do termo, não tendo condições de dispor de qualquer importância, para recolher custas e despesas processuais, honorários de Advogados, peritos e demais gastos; 
2) Notificação da reclamada para sua defesa se assim quiser, sob pena de revelia e confissão no que tange às matérias de fato; 
3) Recolhimento das contribuições previdenciárias, sem qualquer desconto ao reclamante; 
4) Caso a Reclamada seja condenada ao pagamento de qualquer quantia já fixada em liquidação e, não o efetue no prazo de 5 dias, que seja acrescido o montante da condenação em 10 % (dez por cento) nos termos do artigo 475-Jdo Código de Processo Civil, aplicável subsidiariamente ao Processo do Trabalho; 
5) Expedição de ofícios à Caixa Econômica Federal, a Secretaria da Receita Federal e ao Instituto Nacional do Seguro Social; 
6) Expedição de ofício ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para conhecimento do feito e, para medidas julgadas cabíveis, haja vista que, por se tratar de direitos trabalhistas, regidos pela NOVA CLT, cabe a este Órgão fiscalizar o cumprimento da legislação, bem como dirimir dúvidas suscitadas por quaisquer das partes envolvidas, ainda, lavratura de auto (s) de infração e conseqüente imposição de multa (s) administrativa (s), caso seja necessário; 
7) Encaminhamento de ofícios ao Ministério Público Estadual ou Federal e Ministério Público do Trabalho, para as devidas providências legais cabíveis, caso sejam constatados indícios de infração penal; 
Protesta pela produção de provas por todos osmeios em direito permitidos inclusive pelo depoimento pessoal dos representantes legais dos reclamados, o que desde já requer sob pena de confissão oitiva de testemunhas e outras mais que se fizerem necessárias. 
 
Dá-se à causa o valor de R$36.340,63 ( trinta e seis mil trezentos e quarenta reais e sessenta e três centavos). 
 
Nestes termos, pede deferimento. 
 
Goiânia, data e hora da assinatura eletrônica. 
 
 
 
Advogado 
OAB-GO XX.XXX

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