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RELATORIO-PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAUDE CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Propedêutica e Processo de Cuidar na 
Saúde da Criança e do Adolescente. 
 
NOME DO ALUNO: Greicy Regina Aguiar Nogueira de Oliveira 
 
R.A: 2157497 POLO: Norte 
 
DATA: 11/11/2023 
 
 
INTRODUÇÃO: A aula prática foi realizada no Laboratório do Polo da Unip, tendo como 
instrutora a Enfermeira Josiane Piccolo. Neste semestre, tivemos a satisfação de conhecer 
e aprender técnicas desenvolvidas, de acordo com a nossa profissão. São apresentados 
todos os passos para consulta de enfermagem, enfatizada a importância da 
Sistematização da Assistência de Enfermagem, SAE no diagnóstico na consulta de rotina 
e para a criança hospitalizada. A criança e o adolescente têm toda uma dinâmica 
emocional e comportamental própria. Sua anatomia e fisiologia diferem da anatomia e 
fisiologia do adulto. Exatamente por estas diferenças, a criança não deve ser olhada como 
um adulto em miniatura. A conduta do profissional deve ser sempre individualizada e 
obedecer a protocolos que são desenvolvidos respeitando a realidade física, emocional e 
social de cada faixa etária. Neste relatório, serão apresentados os seguintes roteiros 
contendo treze tópicos, entre eles são: Reflexos Neurológicos do Recém – Nascido, 
Banho do Recém-Nascido, Medidas Antropométricas, SSVV e Exame Físico da Criança, 
Medicação em Pediatria, Punção Venosa Periférica em Pediatria, Inserção de Sonda 
Nasoentérica em Pediatria, Inserção de Sonda Nasogástrica em Pediatria, Bolsa de Coleta 
de Urina na Pediatria, Sondagem Vesical na Pediatria, Oxigenioterapia por Cateter Nasal, 
Aspiração de Vias Aéreas Superiores, Suporte Básico de Vida em Pediatria para 
Profissionais de Saúde, OVACE-Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho. 
 
 
 TÍTULO DO ROTEIRO: REFLEXOS NEUROLÓGICOS DO RECÉM – NASCIDO 
 
 Os reflexos são respostas automáticas e estereotipadas a um determinado estímulo 
externo. Estão presentes ao nascimento, mas devem ser inibidos ao longo dos primeiros 
meses, quando surgem os reflexos posturais. Sua presença mostra integridade do sistema 
nervoso central, entretanto, sua persistência mostra disfunção neurológica. Permitindo a 
avaliação do desenvolvimento neurológico do bebê. São movimentos reativos a 
determinados estímulos externos. Alguns destes reflexos tendem a desaparecer como 
passar do tempo e outros são substituídos por movimentos voluntários e conscientes. A 
maioria deles desaparece em torno do sexto mês. 
 É sempre importante explicar ao familiar do acompanhante todos os procedimentos a serem 
realizados. 
 Principais reflexos primários a serem avaliados: 
 
Preensão Plantar: Pressiona o polegar contra a sola do pé da criança, logo abaixo dos 
dedos. Observa-se a flexão dos dedos. Deve desaparecer com 15 meses de vida. 
 
 
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-neurologico/reflexos-primitivos 
 
 Reflexo de Procura: Com o dedo, toque o canto da boca. O RN abre a boca e vire a cabeça 
para o lado estimulado. 
 
https://www.lecturio.com/pt/concepts/reflexos-primitivos/ 
 
Reflexo de Moro: É desencadeado por queda súbita da cabeça, amparada pela mão do 
examinador. 
 Observa-se extensão e abdução dos membros superiores seguida por choro. 
 Deve desaparecer após 5 meses de vida. 
 
 Reflexo de Babinski: Estimular a região plantar do pé ao longo da margem lateral, partindo do 
calcanhar. 
 Resposta esperada do RN: dedos se afastam, sendo que o pé: O primeiro pododáctilo (dedão) exibe 
dorsiflexão e os outros dedos exibem hiperextensão (abrem para fora). 
 Desaparece após 1 ano de vida. 
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-neurologico/reflexos-primitivos
https://www.lecturio.com/pt/concepts/reflexos-primitivos/
 
 
https://www.lecturio.com/pt/concepts/reflexos-primitivos/ 
 
 
 Reflexo de Fuga à Asfixia: Colocar a criança em decúbito ventral no leito, com a face 
voltada para o colchão. Em alguns segundos, o RN deverá virar o rosto liberando o nariz 
para respirar adequadamente. 
 
Reflexo de Marcha: RN mantido em pé e coloque apenas um pé sobre superfície plana. O 
outro pé faz movimento de marcha (caminhar). Desaparece após 4-6 semanas. 
 
 
 
 
 
 
 https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-
neurologico/reflexos-primitivos 
 
 
https://www.lecturio.com/pt/concepts/reflexos-primitivos/
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-neurologico/reflexos-primitivos
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/neuropediatria-conteudo-didatico/exame-neurologico/reflexos-primitivos
 
ROTEIRO 2: BANHO DO RECÉM-NASCIDO 
 
O cuidado com o RN é de suma importância durante o banho deve considerar também que 
a pele do recém-nascido pré-termo é um órgão multifuncional, com barreira cutânea, 
proteção mecânica, termorregulação, vigilância imunológica e prevenção da perda 
insensível de fluidos corporais. 
 
 
 
 http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/VVU3SvchhukIByP_2020-7-
23-20-33-49.pdf 
O banho do bebê é um momento de contato e de troca de carinho entre a criança e o 
cuidador e de grande estresse para o bebê. Quando o bebê sua roupinha retirada, sente-
se desprotegido e pode chorar muito. Alguns cuidados devem ser observados, como a 
temperatura adequada da água, a duração do banho e a segurança no processo. A técnica 
da contenção utiliza uma toalha em que o bebê é enrolado durante a primeira parte do 
banho deixando somente a cabecinha exposta para ser limpa. Os olhinhos devem ser 
limpos com algodão umedecido em água limpa, não usando o mesmo algodão para 
ambos os olhos. Após lavar a cabecinha, enxugar bem para evitar perda de calor e 
consequente hipotermia. Somente, então, a contenção é desfeita e o restante do corpinho 
é colocado na água para ser banhado. 
 
ROTEIRO 3: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, SSVV E EXAME FISICO DA CRIANÇA. 
 
A partir dos dois anos de idade, as consultas devem ser anuais. Nestes encontros, fazem 
parte da consulta orientações sobre amamentação, calendário de vacinação, promoção de 
saúde e prevenção de doenças e agravos. Em caso de necessidade, as consultas podem 
ser mais frequentes. 
 
Medidas Antropométricas 
Peso, Estatura, Perímetro Cefálico, Perímetro Torácico e Perímetro Abdominal são dados 
importantes para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Para medição do 
http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/VVU3SvchhukIByP_2020-7-23-20-33-49.pdf
http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/VVU3SvchhukIByP_2020-7-23-20-33-49.pdf
 
peso e da estatura são utilizados instrumentos próprios para cada idade. As medidas são 
registradas em gráficos que correlacionam os valores destas medidas e a idade, seja em 
meses ou em anos. 
 
Avaliação dos Sinais Vitais (SSVV) 
Frequência Cardíaca, Frequência Respiratória e Pressão Arterial os valores de referência para o 
bebê e a criança são diferentes dos valores de referência para adultos. O recém-nascido tem 
frequência cardíaca entre 70 e 170 batimentos por minuto e frequência respiratória de até 60 
respirações por minutos. 
 É importante estar atento à idade da criança para usar os valores de referência corretos para cada 
faixa etária. 
Para medição da pressão arterial, deve ser utilizado manguito adequado à circunferência do braço 
da criança. 
Com exceção a casos de emergência e internação, a pressão arterial deve ser medida a partir dos 
três anos de idade. 
 
Exame físico 
O exame físico da criança, assim como no adulto, é feito em sequência céfalo podálico. 
Avaliação neurológica, avaliação da pele, cabeça e pescoço, face (olhos, ouvidos, nariz, 
boca), tórax, pulmões, coração, abdome, genitais, região anal, membros superiores e 
inferiores. É preciso dar atenção especialpara as fontanelas. Elas são duas: a posterior, 
lambdoide, e a anterior, Bregmática. Em estado normal elas se apresentam planas. Caso 
estejam abauladas ou deprimidas, indicam anormalidades, como hidrocefalia ou 
desidratação. Pequenas deformações no crânio são comuns decorrentes do parto e somem 
naturalmente. Os cuidados com o coto umbilical também são importantes e os pais e 
cuidadores devem ser orientados quanto a estes cuidados. Após a queda do coto, o 
profissional deve avaliar a possível presença de vermelhidão, edema ou secreção. 
 
 
https://blog.maconequi.com.br/exame-fisico-pediatrico/ 
 
ROTEIRO 4: MEDICAÇÃO EM PEDIATRIA 
 
A administração de medicamentos é um processo que envolve a segurança do paciente, 
sendo da responsabilidade do profissional de enfermagem. Sendo necessário que o 
profissional tenha a devida atenção para evitar erros de medicações. O profissional pode 
solicitar ajuda aos pais e cuidadores para conter a criança quando necessário. A criança 
deve ser preparada também, pois muitas vezes os procedimentos são dolorosos e 
desconfortáveis. É importante que os volumes de medicação a serem aplicados via 
intramuscular em pediatria vão de acordo com a musculatura do bebê, criança e 
adolescente nas diversas idades. 
 
https://www.portaleducacao.com.br/curso-online-enfermagem-terapia-medicamentosa-em-
pediatria/p 
 
 
 ROTEIRO 5: PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA EM PEDIATRIA 
 
A punção venosa periférica em crianças e bebês não é somente um procedimento, é 
também um processo em que vários fatores são levados em conta, como por exemplo, as 
condições emocionais da criança e do cuidador, além das condições técnicas da infusão, 
da rede venosa do paciente e sua condição de saúde. 
Uma técnica bastante eficaz e utilizada principalmente em crianças é a técnica da 
distração. A técnica consiste em auxiliar o paciente a focar em algo agradável para ele 
durante algum procedimento doloroso. Pode ser utilizado um tablet para a criança assistir 
a um desenho animado ou vídeo interessante. Para bebês, pode ser utilizada a 
amamentação para acalmar a criança e a técnica de contenção descrita no roteiro 2 sobre 
o banho do bebê. Para seleção do vaso a ser puncionado leva-se em consideração a 
idade da criança e o local que propicie maior segurança e durabilidade do acesso, 
evitando que este se solte e uma nova punção seja realizada. Após a assepsia da pele no 
local a ser puncionado, a canulação é realizada. Procede-se a fixação do cateter. Deve ser 
realizada a avaliação do local da punção no mínimo a cada quatro horas, investigando-se 
possíveis sinais de infecção. 
https://blog.maconequi.com.br/exame-fisico-pediatrico/
https://www.portaleducacao.com.br/curso-online-enfermagem-terapia-medicamentosa-em-pediatria/p
https://www.portaleducacao.com.br/curso-online-enfermagem-terapia-medicamentosa-em-pediatria/p
 
 
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/49645/planejamentodoacessovenosoemp
ediatria.pdf;jsessionid=9144A2DEE34144618E1A21AB3F850EAE?sequence=2 
 
 
ROTEIRO 6: INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA EM PEDIATRIA 
 
A sonda é utilizada bastante em crianças, porém é indicada em situações especificas 
podendo melhorar o estado nutricional da criança. A sonda é inserida quando a 
alimentação por via oral se torna inadequada. A sondagem Nasoentérica objetiva a 
chegada de alimentação ou medicação via sonda até o duodeno do paciente. É um 
procedimento privativo ao enfermeiro. Sendo ela inserida pelo nariz, por isso é 
recomendável observar a narina antes da inserção para verificar presença de desvio de 
septo e escolher a melhor narina para realizar a inserção. A sondagem é contraindicada 
em casos de lesões, tumores e varizes no esôfago, traumas de face e crânio. Não deve 
ser administrada alimentação antes de confirmação da posição da sonda através de 
exame de Raio- X 
 
https://together.stjude.org/pt-br/cuidado-suporte/nutri%C3%A7%C3%A3o-
cl%C3%ADnica/nutri%C3%A7%C3%A3o-enteral.html 
 
ROTEIRO 7: INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁTRICA EM PEDIATRIA 
 
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/49645/planejamentodoacessovenosoempediatria.pdf;jsessionid=9144A2DEE34144618E1A21AB3F850EAE?sequence=2
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/49645/planejamentodoacessovenosoempediatria.pdf;jsessionid=9144A2DEE34144618E1A21AB3F850EAE?sequence=2
https://together.stjude.org/pt-br/cuidado-suporte/nutri%C3%A7%C3%A3o-cl%C3%ADnica/nutri%C3%A7%C3%A3o-enteral.html
https://together.stjude.org/pt-br/cuidado-suporte/nutri%C3%A7%C3%A3o-cl%C3%ADnica/nutri%C3%A7%C3%A3o-enteral.html
 
A sonda nasogástrica é utilizada para lavagem gástrica, coleta de suco gástrico para 
exame e alívio de distensões abdominais. Assim como a sondagem Nasoentérica, a 
sondagem nasogástrica também é um procedimento privativo do enfermeiro e possui as 
mesmas contra indicações. A sonda nasogástrica deve chegar até o estômago e sua 
posição pode ser confirmada pela aspiração de conteúdo gástrico ao final da inserção. 
 
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42012/1/DISSERTA%C3%87%C3%83
O%20Catarina%20Figueiredo%20de%20Souza.pdf 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 8: BOLSA DE COLETA DE URINA NA PEDIATRIA 
 
Neste roteiro, foi reforçado o que foi estudado na aula teórica os benefícios da bolsa de 
coleta de urina. 
A bolsa pediátrica consiste na coleta de urina para realizar exames. É importante 
higienizar os genitais da criança antes do procedimento e posicionar corretamente a bolsa. 
 
ROTEIRO 9: SONDAGEM VESICAL NA PEDIATRIA 
 
O procedimento consiste na introdução de uma sonda pelo canal da uretra até a bexiga. É 
um procedimento estéril e privativo ao enfermeiro. Tem como objetivo retirar a urina da 
bexiga através da sonda, trazendo alívio ao paciente que ficara internado no Hospital. 
Também é indicado para coleta de material para exame laboratorial de urina, mensurar o 
débito urinário e situações de pré e pós-operatório. 
A sonda vesical de alívio é colocada e retirada após o esvaziamento da bexiga. 
 
ROTEIRO 10: OXIGENIOTERAPIA POR CATETER NASAL 
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42012/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Catarina%20Figueiredo%20de%20Souza.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42012/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Catarina%20Figueiredo%20de%20Souza.pdf
 
A oxigenoterapia é um tratamento cujo objetivo é manter a saturação de O2 acima de 
90%, o nível recomendado para a saúde. A máscara de Venturi, conhecida como máscara 
de arrastamento de ar, possibilita um controle da Fração inspirada de O2 (FiO2) fornecida 
ao paciente, evitando dosagens nocivas. 
Oxigenoterapia por Inalação: A nebulização é um tipo de aerossolterapia, ou 
oxigenioterapia, procedimento que utiliza a inalação de vapores como via medicamentosa. 
Este método é amplamente indicado no tratamento de problemas respiratórios agudos e 
crônicos de diversas origens, incluindo asma, bronquites, sinusites, infecções e 
inflamações em geral. 
Oxigenoterapia por Cateter Nasal Tipo Óculos: Tem como objetivo melhorar a 
ventilação pulmonar, a perfusão tecidual e corrigir acidose respiratória, elevar ou manter a 
saturação de oxigênio acima de 90%, corrigindo os danos da hipoxemia, através de um 
cateter nasal diretamente com os pinos na narina. 
 
ROTEIRO 11: ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIOR 
 
A aspiração das vias aéreas é utilizada em pacientes que não conseguem expelir 
voluntariamente as secreções pulmonares. Trata-se da aplicação de sucção no trato 
respiratório para ajudar na remoção de líquidos como sangue e saliva das vias aéreas 
superiores ou inferiores. O método é realizado de modo estéril e isso é o papel exclusivo 
do enfermeiro. 
 
 
ROTEIRO 12: SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA PARA PROFISSIONAIS DE 
SAÚDE 
 
Em pediatria, deve-se iniciar procedimento de reanimação quando a frequência cardíaca 
estiver menor que 60 bpm, pois a FC do bebê até 3 meses é de 100 a 220 bpm. 
O Suporte Básicode Vida (SBV) é um protocolo de atendimento no qual se estabelecem o 
reconhecimento e a realização das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com 
o objetivo de manter a vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) viva até a chegada de 
uma unidade de transporte especializada. 
 
 
https://escolapediatria.pt/curso/suporte-basico-vida-pediatrico/ 
 
ROTEIRO 13: OVACE-OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO 
Muito mais frequente em crianças do que adultos, devido a anatomia da criança. Ela é 
caracterizada pela obstrução das vias aéreas por corpo estranho. Na prática, uma pessoa 
pode ter um corpo estranho, sólido ou líquido, nas vias aéreas superiores e inferiores, o 
que produz engasgo e asfixia. 
Em uma obstrução, gire o bebê e coloque-o com a barriga para frente, sempre mantendo a 
cabeça inclinada para baixo; na região central do tórax do bebê (entre os mamilos), faça 
cinco compressões utilizando os dedos indicador e médio. Repita o processo até a saída 
do líquido ou objeto ingerido. 
 
 
https://www.sanarmed.com/obstrucao-de-vias-aereas-por-corpo-estranholigas 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Aula 1 
Roteiro 1 
Nesta aula foi demostrado que os reflexos neurológicos são inatos e demonstram a 
capacidade do indivíduo de responder a estímulos externos. Também chamados de 
reflexos primitivos, estão diretamente relacionados às condições de sobrevivência do ser 
humano e podem indicar dificuldade para desenvolver alguma atividade básica, como 
andar ou falar. 
 
https://escolapediatria.pt/curso/suporte-basico-vida-pediatrico/
https://www.sanarmed.com/obstrucao-de-vias-aereas-por-corpo-estranholigas
 
Aula 2 
Roteiro 2 
Este roteiro consiste na higienização do rosto e cabeça, com recém-nascido, em seguida a 
imersão do corpo envolto na banheira, contendo água morna à 37º Celsius e iniciando o 
banho por partes. 
 
Aula 3 
Roteiro 3 
Nesta aula, foi discutido o tema sobre as medidas antropométricas e a importância dos 
sinais vitais e o exame físico da criança. O exame deve ser feito em um ambiente com 
temperatura agradável, com a criança completamente despida. Pode ser iniciado com a 
criança no colo da mãe, vestida e dormindo, realizando-se primeiro aqueles procedimentos 
que o choro pode prejudicar mais, tais como a ausculta pulmonar e cardíaca. 
 
Aula 4 
Roteiro 4 
Nesta aula prática, a supervisora em sala de aula, frisou a importância de realizar até os 
pequenos detalhes da técnica para que não exista erros e nem intercorrência com 
paciente. Para crianças de 0 a 3 anos, no caso de evitar que uma criança se engasgue 
não se deve administrar os medicamentos quando a criança está deitada de costas, com a 
cabeça inclinada para trás. É necessário garantir que a criança tenha a cabeça inclinada 
para a frente. 
 
 
 
Aula 5 
Roteiro 5 
Foi enfatizado e discutido sobre o assunto no laboratório que consiste em acessar a 
corrente sanguínea com introdução de um dispositivo em uma veia periférica do RN. A 
punção venosa com cateter sobre agulha é indicada para meios terapêuticos, como a 
administração de fluidos, eletrólitos, hemoderivados, nutrição parenteral e medicamentos 
além da finalidade diagnóstica. 
 
Aula 6 
Roteiro 6 
A sonda nasoenteral que consiste na introdução de uma sonda nasoenteral pelo orifício 
nasal até o estômago migrando posteriormente até o jejuno com o intuito de administração 
de dieta e medicação. 
 
 
Aula 7 
Roteiro 7 
Neste roteiro, foi realizado uma revisão sobre a sondagem nasogástrica que consiste em 
ser inserido uma sonda desde o nariz até ao estômago. Utiliza-se para administrar 
alimentos, líquidos e medicamentos a pacientes sem capacidade de deglutição ou quando 
a quantidade fornecida não é suficiente. 
 
Aula 8 
Roteiro 8 
A coleta de urina para exame laboratorial com saco coletor, que é fixado em região 
perineal da criança com objetivo esclarecer o diagnóstico, como infecção urinária, cálculo 
renal, doenças renais, presença de sangramento, identificação de agente infeccioso, para 
direcionar tratamento antimicrobiano, e para detectar alterações nos valores padrões dos 
elementos da urina. 
 
Aula 9 
Roteiro 9 
Tudo consiste na introdução de uma sonda apropriada pelo meato urinário até a bexiga, 
podendo o procedimento ser considerado de alívio ou de demora quando é necessário 
promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo 
cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele 
próximas à região genital. Já a sonda de alívio é mais utilizada para drenar a urina antes 
de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e 
retenção urinária crônica, por exemplo. 
 
Aula 10 
Roteiro 10 
Neste Roteiro, foi explicado detalhadamente o processo dos cuidados imediatos com o 
uso do cateter nasal tipo óculos que colocado nas narinas, o oxigênio é oferecido a partir 
de um cilindro, que é um recipiente de metal onde o oxigênio é armazenado e somente 
deve ser administrado a quantidade prescrita pelo médico. 
 
Aula 11 
Roteiro 11 
Neste Roteiro, foi explicado detalhadamente a importância da aspiração das vias aéreas 
realizando a aspiração na cavidade nasal em movimentos suaves, regulares e circulares. 
Não permanecer com a sonda dentro da cavidade nasal por mais de 10 a 15 segundos. 
Irrigar a sonda e o circuito com 20 ml de água destilada para limpeza dela. 
 
 
Aula 12 
Roteiro 12 
Neste Roteiro, foi explicado a importância do Suporte Básico de Vida (SBV) que é um 
protocolo de atendimento no qual se estabelecem o reconhecimento e a realização das 
manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com o objetivo de manter a vítima de 
parada cardiorrespiratória (PCR) viva até a chegada de uma unidade de transporte 
especializada. 
 
Aula 13 
Roteiro 13 
Neste Roteiro, foi explicado que a obstrução das vias aéreas por corpos estranhos 
(OVACE) consiste na obstrução de vias aéreas causada por aspiração de corpo estranho, 
geralmente localizado na laringe ou traqueia. Essa condição pode ser um evento 
potencialmente fatal. 
 
 
REFERENCIAS: 
1- https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito//-Tudo-sobre-RN 
2- www.Livrosacadêmicos/medicina.com 
3- www.fotosunicef.org 
 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/-Tudo-sobre-RN
http://www.livrosacadêmicos/medicina.com
http://www.fotosunicef.org/

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