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P E S Q U I S A & E D U C A Ç Ã O A
D I S T Â N C I A
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES ANTERIORES
NO 30 (2023)
Capa > Edições Anteriores > No 30 (2023)
Nº XXX PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
Julho a Dezembro/2023
SUMÁRIO
ARQUITETURA
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL: ESTUDO DE
CASO PARA IMPLEMENTAÇÃO NO CONDOMÍNIO PARQUE RESIDENCIAL MARQUES DE
PARANÁ - NITERÓI – RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Gabriel Rodriguez de Carvalho Correia, Lúcia de Abreu Rosas
DRENAGEM URBANA: A EXECUÇÃO DE UMA DRENAGEM PARA PROMOVER
SUSTENTABILIDADE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hernande Gomes Flores Filho, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF PDF
ESTUDO DE PATOLOGIAS EM FUNDAÇÕES DE UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Kariúxa Bernardo de Carvalho, Lúcia de Abreu Rosas
MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND): UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA
CONSTRUÇÃO DE REDES DE GÁS NATURAL
Alexandre Calheiros Alvarenga, Rosane Sant´Ana da Penha Rosa, Lúcia de Abreu Rosas
METODOLOGIA PARA IDENTIFICAR O VALOR DE MERCADO DOS BENS E SEUS
FRUTOS(LOTES) DIRETOS DO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL ESTUDO DE CASO
REALIZADO NO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL EM CACHOEIRAS DE
MACACU/RJ.
Alexandre Calheiros Alvarenga, Daher Nametala Batista Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
OS IMPACTOS DA OBRA DO TÚNEL CHARITAS-CAFUBÁ NA CIDADE DE NITERÓI PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Felipe Ribeiro Corrêa, Lúcia de Abreu Rosas
PATOLOGIAS NAS EDIFICAÇÕES OCASIONADAS PELA UMIDADE: ESTUDO DE CASO DE
AUSÊNCIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM BALDRAMES E PAREDES
Alexandre Calheiros Alvarenga, Bruna Glaser Vieira, Lúcia de Abreu Rosas
UM NOVO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A
COMUNIDADE DO MORRO AZUL - FLAMENGO/RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Thiago Coelho Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE ECONÔMICA EM SISTEMA FOTOVOLTAICO EM USO RESIDENCIAL DE
BAIXO CONSUMO CONECTADO À REDE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Fábio Ramos de Farias, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES PEX EM INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
GÁS: UM ESTUDO COMPARATIVO COM TUBULAÇÕES DE COBRE E FERRO
GALVANIZADO
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hícaro Rodrigues Rocha, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
PDF
PDF PDF
ARTIGOS
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PÓS-OPERATÓRIO NA LUXAÇÃO DE OMBRO PDF
Juliane Portel de Andrade, Caroline Alves Gonçalves, Margarete Jacob Fernandes Bayão,
Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões
do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro, Alexandre Pereira dos Santos
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO DE
CAPITAIS
Cristiano de Siqueira Mariella, Mitzy da Cunha Oliveira
PDF PDF
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=login
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=search
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=current
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=400&path%5B%5D=showToc
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825&path%5B%5D=6538
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6543
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6545
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824&path%5B%5D=6539
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820&path%5B%5D=6546
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819&path%5B%5D=6547
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6541
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6542
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361&path%5B%5D=6345
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767&path%5B%5D=7337
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ANÁLISE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE UM MUFFIN DE BANANA VEGANO PDF
Franciele Fontenele Ribeiro Brito, Thaís Souza Marques, Viviane Mukim de Moraes Mesquita,
Jose Maria Zuchelli Batista
APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO MONITÓRIO NO PROCESSO DO TRABALHO PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Nagib Slaibi Filho, Mário José Lamblet dos Santos,
Claudia Renata da Encarnação Lemos
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE LOMBALGIA NAGESTAÇÃO PDF
Sthefany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
BILINGUISMO E EDUCAÇÃO BILÍNGUE: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS
Edileuza de Albuquerque Cardoso
PDF
DIREITO À DESCONEXÃO E A SAÚDE DO TRABALHADOR PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
ELABORAÇÃO DE UMA FERRAMENTA EDUCATIVA EM CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
NA ODONTOPEDIATRIA
Marcela Baraúna Magno, Tássia da Silva Braúna, Filipe Herdy dos Santos, Michelle Alonso
Coutinho
PDF
ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES PDF
João Antônio Correa de Carvalho, Stephany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob
Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado
Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
ESTRATÉGIAS DE VENDAS PARA OS BANCOS TRADICIONAIS NA ERA DO MERCADO
DIGITAL
Renata da Silva Cruz, Cristiano de Siqueira Mariella
PDF PDF
INOVAÇÃO – PEQUENO RELATO DE CASES BRASILEIROS PDF
Alice Sara Santos Jordão, Douglas Bastos Rodrigues
MARKETING E INOVAÇÃO PDF
Emilly Jesus Almeida, Douglas Bastos Rodrigues
O ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO E SEU IMPACTO NA SOCIEDADE PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA PDF
Jardel Pereira Fernandes
O IMPACTO DAS DROGAS ILÍCITAS NA DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DE
LITERATURA
Ítalo Esteves Barbosa, Amanda Assumpção Marques, Gabriel Mattos Gomes da Silva, Thaís
Martins de Souza, Danielle Dutra Voigt, Sabrina de Castro Brasil, Cristine da Silva Furtado
Amaral
PDF
O IMPACTO DO AMBIENTE ESCOLAR NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS PDF
João Fernando Costa Júnior, Presleyson Plínio de Lima, Leonardo Silva Moraes, Clediane
Viana Gonçalves, Maria José de Barros, Kelly Taveira dos Santos, Norberto Huber, Jaeder
Araújo Monteiro
PERFIL DOS HÁBITOS DE HIGIENE ORAL DOS ALUNOS DA FACULDADE DE
ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FO-UERJ)
Lucas Emanuel da Fonseca Zefiro, Iuri de Melo Ferreira, Marilisa Lugon Ferreira Terezan,
Alice Marques Diniz, Mariana Farias da Cruz, Luiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE AS
CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE ACOLHIMENTO NO BRASIL
Lucas Campos Martins, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares
POTÊNCIA MUSCULAR: BENEFÍCIOS, RECOMENDAÇÕES, CUIDADOS E CONTRA
INDICAÇÕES
André Luiz Gomes dos Santos, Alexandre de Freitas, André Luiz Alcântara Ferreira, Daniel
Victer, Elianã Domingues, José do Nascimento, Robson x Rodrigues
PROMOÇÃO À SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
Jéssica A. R. Almeida, Fernando A. M. Reis, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
PDF
PDF
PDF
PDF
RELEVÂNCIA DO MÉTODO DO PILATES NA TERCEIRA IDADE PDF
Eduarda Ferreira de Mello Coutinho, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
REMÉDIOS CONSTITUCIONÁIS: NATUREZA JURÍDICA E SUA IMPRETAÇÃO PDF
Vinicius Maia Cardoso, Daniel dos Santos Baptista, Denise Kelly Alves Silva de Brito, Sandy
da Silva Guimarâes, Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior
TRABALHADORES EM PLATAFORMAS DIGITAIS, NECESSIDADE DE
REGULAMENTAÇÃO OU MERA FLEXIBILIZAÇÃO?
PDF
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136&path%5B%5D=6765
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590&path%5B%5D=6483
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195&path%5B%5D=6830http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197&path%5B%5D=6828
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11359
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734&path%5B%5D=7315
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580&path%5B%5D=6490
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Nagib Slaibi
Filho, Mário José Lamblet dos Santos
UTILIZAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS ONLINE NA PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO PDF
Antonio Carlos Gil, Marco Antônio Pinheiro da Silveira
VIOLÊNCIA CONTRAA MULHER E O SERVIÇO SOCIAL PDF
Luciana de Oliveira Pacheco, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares,
Pomeia Genaio
ATIVIDADES ACADÊMICAS
GESTÃO DE PROJETOS – PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL PDF
Rodrigo Monteiro Costa
PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL – AUTO ESTUDO DANIELE FRANCISCA PDF
Daniele Francisca, Jader Costa Mendes, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado
RELATÓRIO DA PRÁTICA DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHO DOS
FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Bernardo da Silva Rohem, Ana Claudia Guimarães Ramos Brito, Daniel Gonçalves Namora,
Maria Lúcia Benevenuto de Andrade
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM ADMINISTRAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ASSERTIVA DO PATRIMÔNIO NO ÓRGÃO PÚBLICO:
ESTUDO DE CASO NA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Clara Albuquerque de Souza, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA EMPRESAS FAMILIARES NO
BRASIL: UM ESTUDO DE CASO DA S DIAS PESCADOS
Gabriel Prats de Carvalho, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A TRANSIÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL NA MONETIZAÇÃO DO JORNAL “O SÃO
GONÇALO”
Wallace Salgado de Oliveira Junior, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
MELHORIA CONTÍNUA: UM ESTUDO NA EMPRESA EXATA CONTABILIDADE E
ASSESSORIA
Danilo Francisco da Silva, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NAS
MULTINACIONAIS
Andreza Alvarenga dos Reis, Orlando Pessanha da Encarnação Filho, Valmira da Silva
Cristofori
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS NO NAVIO DE
PERFURAÇÃO NORBE IX DA EMPRESA OCYAN SA
Flavio Fialho Ribeiro, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
BRASILEIRAS
Gabriel Ávila do Carmo, Douglas Bastos Rodrigues
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CONTABILIDADE GERENCIAL: FERRAMENTA DE APOIA À TOMADA DE DECISÃO PDF
Felipe Soares, Douglas Bastos Rodrigues
INICIAÇÃO AO MERCADO DE INVESTIMENTOS FINANCEIRO PDF
João Vitor Abreu Leal, Douglas Bastos Rodrigues
O PAPEL DA CONTABILIDADE DIGITAL: PARA A MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS
FRENTE O PERIODO DE PANDEMIA DA COVID-19
Carina de Souza e Silva, Douglas Bastos Rodrigues
USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA OTIMIZAR PROCESSOS DE CONTABILIDADE
DIGITAL
Juliane Miranda da Silva Amorim, Douglas Bastos Rodrigues
PUBLICAÇÃO ESPECIAL
ALVARÁ RÉGIO DE 1°DE ABRIL 1808 : PRECEDENTES DE 1785. CONTEXTO E ANÁLISE:
“FRANQUEZA DA INDUSTRIA”(CAIRÚ,1810)
Luís Cláudio Muniz Miguel
DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO E OS RISCOS DE
RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Izabella Dumas da Silva Soares, Jennifer Gonçalves
Miguel Venâncio, Raphaela Belchior Ferreira Mendonça
ELABORAÇÃO DE E-BOOK: CLÍNICA DE ODONTOLOGIA INFANTIL UNIVERSO - SÃO
GONÇALO
Raphaela Peçanha Mathias Fernandes, Guilherme Carvalho Almeida, Mariana Farias da Cruz
IRMANDADES NEGRAS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: DINÂMICAS DE RESISTÊNCIA
ADAPTATIVA
Juliana Dias Coelho Paiva, Lorrayne Barbosa da Silva
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JOGOS DE AZAR E O CONTROLE DAS CLASSES PERIGOSAS: A ADMINISTRAÇÃO LUSO-
BRASILEIRA E O ORDENAMENTO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO JOANINO
Larissa Ivie Mendonça de Oliveira
MAGOS, FEITICEIROS E CURANDEIROS: O COMBATE E A INSERÇÃO DE PRÁTICAS
CURATORIAIS DE MATRIZ AFRICANA NA SOCIEDADE COLONIAL: UMA ANÁLISE DE
DEPOIMENTOS, OFÍCIOS DE PRISÃO E OUTROS DOCUMENTOS
João Gabriel Fernandes, Rhuan Garcia
NÚCLEOS FAMILIARES DE ESCRAVIZADOS NA FAZENDA JESUÍTICA DE SANTA CRUZ
NO ANO DE 1759. UM PROJETO INDISSOCIAVELMENTE POLÍTICO, ECONÔMICO E
RELIGIOSO
Roterdan Borges de F. J.
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O IMPACTO DO ALVARÁ DE 1795 NA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO PDF
Luana da Silva Almeida
O “OUTRO” NO BRASIL COLONIAL: UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DA
ANTROPOFAGIA ENTRE OS INDÍGENAS TUPINAMBÁS
Ana Luiza Martins, Davi Teixeira
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RELIGIÕES E RELIGIOSIDADE
A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO AS CRISES DO MUNDO PÓS-MODERNO PDF
Douglas Azevedo Pereira, Cristiano de Siqueira Mariella
A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS
EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA
POR COVID-19
Cristiano de Siqueira Mariella, Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo, Ricardo
Alexandre Ferreira, Sérgio Ovidio Wermelinger Goulart, Solange das Graças Martinez
Saraceni
A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A
CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
ECOTEOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: CAMINHOS PROPOSITIVOS PARA INTEGRAÇÃO
ENTRE ESPIRITUALIDADE E GESTÃO CORPORATIVA
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
EVANGELIZAÇÃO ELUCIDATIVA: REFLEXÕES SOBRE O ANÚNCIO CRISTÃO DIANTE
DOS DESAFIOS DO MUNDO PÓS-MODERNO
Cristiano de Siqueira Mariella
RESENHA
A ÉTICA NAS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS E SOCIEDADE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS
DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
Diego Vieira Lobo, Jader Costa Mendes
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ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS PDF
Fábio Roberto dos Santos Martins, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado, Jader Costa Mendes
RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE RACIOCÍNIO ABSTRATO E ESPACIAL – TRAE: VERSÃO
INFORMATIZADA
Alessandra Alves Fonseca Vargas, Adriana Penha da Costa Lima, Vanessa Cardoso Simões,
Rafaella Corrêa
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COMO A NEGOCIAÇÃO EFICAZ PODE ALAVANCAR AS ORGANIZAÇÕES PDF
Gustavo Mindello Fernandes, Douglas Bastos Rodrigues
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PDF
Bruno Rafael Bedin, Douglas Bastos Rodrigues
RESUMOS ESTENDIDOS
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INSERÇÃO DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS PDF
Edileuza de Albuquerque Cardoso
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
AVALIAÇÃODE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM CIRURGIÕES- DENTISTAS PDF
Alexandre dos Santos Barreto Pimentel, Natália Galdino Mendonça, Mariana Farias da Cruz
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
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PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NO 30 (2023)
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES
ANTERIORES
Capa > No 30 (2023) > Mariella
A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN
IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS
EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO
AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA POR
COVID-19
Cristiano de Siqueira Mariella, Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo, Ricardo Alexandre
Ferreira, Sérgio Ovidio Wermelinger Goulart, Solange das Graças Martinez Saraceni
RESUMO
A espiritualidade de Edith Stein de amor junto ao semelhante remete a reflexões altruístas. O problema de
pesquisa do trabalho foi saber como a espiritualidade e os estudos sobre empatia de Stein podem contribuir
para o enfrentamento da pandemia por covid-19. O objetivo geral do estudo foi discutir as aplicações da
espiritualidade de Stein no cenário da pandemia, para impulsionar as práticas de amor junto aos
desfavorecidos. Para tanto, procurou-se levantar provocações capazes de conscientizar e mover a práxis da
espiritualidade e atitudes de amor no ser humano. A metodologia foi composta por: pesquisa aplicada (fins)
e levantamento bibliográfico (meios). Os resultados demonstram que a espiritualidade encarnada da mística
se une em ações de amor junto aos mais enfraquecidos com a pandemia.
 
Palavras-chave: Espiritualidade. Mística. Empatia. Pandemia. Coronavírus.
Texto Completo: PDF PDF
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 ISSN 2358-646x
PEAD
No 30 (2023): Nº
XXX PESQUISA &
EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
SUMÁRIO
Ferramentas de
Leitura
A
ESPIRITUALIDADE
...
Mariella, Segundo, Ferreira,
Goulart, Saraceni
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1 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS 
EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENFRENTAMENTO DA 
PANDEMIA POR COVID-19 
 
Cristiano de Siqueira Mariella1 
Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo2 
Ricardo Alexandre Ferreira3 
Sergio Ovidio Wermelinger Goulart4 
Solange das Graças Martinez Saraceni5 
 
Resumo 
 
A espiritualidade de Edith Stein de amor junto ao semelhante remete a reflexões 
altruístas. O problema de pesquisa do trabalho foi saber como a espiritualidade e os 
estudos sobre empatia de Stein podem contribuir para o enfrentamento da pandemia 
por covid-19. O objetivo geral do estudo foi discutir as aplicações da espiritualidade 
de Stein no cenário da pandemia, para impulsionar as práticas de amor junto aos 
desfavorecidos. Para tanto, procurou-se levantar provocações capazes de 
conscientizar e mover a práxis da espiritualidade e atitudes de amor no ser humano. 
A metodologia foi composta por: pesquisa aplicada (fins) e levantamento 
bibliográfico (meios). Os resultados demonstram que a espiritualidade encarnada da 
mística se une em ações de amor junto aos mais enfraquecidos com a pandemia. 
 
Palavras-chave: Espiritualidade. Mística. Empatia. Pandemia. Coronavírus. 
 
Abstract 
 
Edith Stein’s spirituality of love for others leads us to altruistic reflections. The 
research problem of the work was to know how Stein's spirituality and studies on 
empathy can contribute to coping with the covid-19 pandemic. The general objective 
of the study was to discuss the applications of Stein's spirituality in the context of the 
pandemic, to boost practices of love with the disadvantaged. To do so, we seek to 
raise provocations capable of raising awareness and moving us towards the practice 
 
1
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Mestre em Engenharia Civil pela UFF (2011). Pós-
graduado MBA em Marketing Empresarial pela UFF (2005). Graduado em Teologia (2018), 
Administração (2003) e Ciências Contábeis (2008). Graduando em Filosofia. E-mail: 
professorcristianomariella@gmail.com. 
2
 Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Filosofia pela Pontificia Università della Santa 
Croce (2009), graduado em Teologia pela Pontificia Università della Santa Croce (2012) e graduado 
em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2006). E-mail: 
reynaldo.segundo@hotmail.com. 
3
 Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Filosofia (licenciatura) pela UniversidadeFederal 
de Juiz de Fora (2005) e graduado em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia 
(2009). E-mail: raf.ricardo@yahoo.com.br. 
4
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Teologia pelo Instituto Metodista 
Bennett (2006). E-mail: wgoulart@hotmail.com. 
5
 Doutoranda em Teologia pela PUC-Rio. Mestra em Teologia Pastoral na Área de Teologia 
Sistemático pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2017). Especialização em Teologia 
Bíblica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013). Graduada em Teologia pela Pontifícia 
Universidade Católica do Paraná (2009). E-mail: irsolangemartinez@hotmail.com. 
2 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
of spirituality and attitudes of love. The methodology consisted of: applied research 
(purposes) and bibliographical survey (means). The results show that the embodied 
spirituality of mystique unites in actions of love with those most weakened by the 
pandemic. 
 
Keywords: Spirituality. Mystic. Empathy. Pandemic. Coronavirus. 
 
1. Introdução 
 
Na seção introdutória são apresentadas as razões prevalecentes que 
originaram o trabalho de pesquisa. Foi definido que o estudo deveria ter, 
necessariamente, fundamentação norteadora em experiências místicas, histórias de 
vida e experiências de amor, para que os objetivos traçados fossem plenamente 
atendidos. 
Trazendo à baila as informações sobre a atual pandemia por covid-19 que 
assola a população mundial com altos índices de óbices, padecimentos, dor e 
sofrimento para muitos, notou-se que seria um cenário muito oportuno para discutir a 
práxis da espiritualidade juntos aos que sofrem com a pandemia, principalmente 
aqueles considerados invisíveis sociais6. 
Esperando as opções de vacinas seguras e tratamentos eficazes contra o 
novo coronavírus, foi necessário vislumbrar meios para enfrentamento da pandemia 
que ainda não chegou ao fim. Perceberam-se na vida religiosa e na espiritualidade 
encarnada de Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz) experiências de amor e 
altruísmo junto aos semelhantes que remetem a reflexões intensas das 
contribuições que podem ser efetivadas nesses momentos de luto em muitas partes 
do mundo. 
O problema de pesquisa do presente trabalho foi saber como a espiritualidade 
e os estudos sobre empatia de Edith Stein junto aos necessitados podem contribuir 
para o enfrentamento da pandemia por covid-19. 
 
6
 De acordo com Costa (2002, p. 15) “invisibilidade pública é o resultado de um processo histórico de 
longa duração. Rebaixa a percepção de outrem, especialmente a percepção de outrem vinculada à 
forma baixa do trabalho assalariado, o trabalho desqualificado, alienado e alienante”. Para Gonçalves 
Filho (2004, p. 15-16) “invisibilidade pública é expressão que resume diversas manifestações de um 
sofrimento político: a humilhação social, um sofrimento longamente aturado e ruminado por gente das 
classes pobres. Um sofrimento que, no caso brasileiro e várias gerações atrás, começou por golpes 
de espoliação e servidão que caíram pesados sobre nativos e africanos, depois sobre imigrantes 
baixo-salariados: a violação da terra, a perda de bens, a ofensa contra crenças, ritos e festas, o 
trabalho forçado, a dominação nos engenhos ou depois nas fazendas e nas fábricas”. 
3 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
O objetivo geral traçado para o presente estudo foi discutir as aplicações da 
espiritualidade de Edith Stein no cenário da pandemia, como forma de impulsionar 
as práticas de amor junto aos desfavorecidos nesse tempo de pandemia. 
Definindo a estrutura metodológica que orientou o alcance dos objetivos do 
presente estudo de investigação científica e em atendimento aos quesitos 
taxonômicos, quantos aos fins a pesquisa foi classificada como aplicada (uma vez 
que é fundamentalmente motivada pela necessidade de resolver problemas 
concretos, mais imediatos, ou não) e quanto aos meios foi uma pesquisa 
bibliográfica (VERGARA, 2010), orientanda sobre materiais disponíveis ao público 
em geral como livros, revistas científicas, sites especializados, artigos científicos, 
redes eletrônicas, dissertações, teses, dentre outros. 
O objetivo da segunda seção do trabalho foi apresentar a biografia de Edith 
Stein. Na seção 3, foi tratado o tema da empatia em Edith Stein e sua consequência 
ética rumo ao equilíbrio social. Foi abordada, ainda, a espiritualidade da empatia na 
terceira seção. Para a quarta seção, as discussões que norteiam a experiência 
empática de Edith Stein e as expressões de solidariedade na direção do cuidado e 
defesa da vida foram levantadas. Já na quinta seção, foi apresentada a 
espiritualidade de Edith Stein como contribuição ao enfrentamento da pandemia por 
Covid-19, passando por exposições de como se deu seu voluntariado para atuar 
como enfermeira na Primeira Guerra Mundial. Por fim, a última seção do trabalho 
traz algumas provocações iniciais para a práxis da espiritualidade nos tempos atuais 
com base nos estudos da mística. 
 
2. A biografia de Edith Stein 
 
Os exemplos de vida testemunham que a trajetória de um místico é 
comumente marcada pela profunda inserção na realidade histórica em que se 
encontra. Isso é possível dizer das vivências de Edith Stein, para quem a busca pela 
verdade molda a essência de seu pensamento e se impõe por todo o caminho de 
sua existência: nascida numa família pobre, judia, órfã do pai, jovem ateísta, 
estudante brilhante, enfermeira humanista na Primeira Guerra Mundial, filósofa, 
assistente de Edmund Husserl7 (o fundador da fenomenologia8), convertida ao 
 
7
 “Edmund Husserl (1859-1938) foi uma figura central na filosofia do século XX. Aluno de Brentano 
(1838-1917) e contemporâneo de Frege (1848-1925), ele é o pai fundador da fenomenologia e, 
4 
 
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cristianismo, professora e tradutora, uma das primeiras mulheres a doutorar-se em 
Filosofia na Alemanha, cidadã engajada, religiosa consagrada e, por fim, mártir de 
seu povo. Na essência de seu trajeto a intensa busca pelo sentido e, no limiar de 
seus passos, a resposta corajosa a esse questionamento em uma entrega radical 
que lhe confere o sentido que sempre buscou. 
Edith Stein nasceu em Breslau (Alemanha), em 12 de outubro de 1891, em 
uma família de origem judaica, sendo a mais nova entre onze filhos. Educada pela 
mãe nos costumes judaicos ortodoxos, assim como os irmãos, aos poucos foi se 
afastando da religião até ao ponto de declarar-se ateia por não encontrar sentido 
nos rituais e costumes na cultura onde estava inserida. 
Após os estudos ginasiais, ingressou na Universidade de Breslau, onde 
iniciou o curso de medicina, migrando, posteriormente, para história, depois 
psicologia e, por fim, filosofia. Destacou-se pelo engajamento na luta pelos direitos 
femininos e diversos outros temas de caráter social. Sua obstinada busca pela 
verdade a fez descobrir o estudo da fenomenologia9. Assim, entrou em contato com 
o pensamento de Edmond Husserl. Além deste, também viria a ter contato com 
Adolf Reinach, Max Scheler e Hedwig Martius. Em comum, todos tinham a origem 
 
portanto, uma figura com impacto decisivo não apenas em pensadores como Heidegger (1889-1976), 
Merleau-Ponty (1908-1961) e Sartre (1905-1980), mas também em formações teóricas subsequentes 
na filosofia alemã e francesa. Mais recentemente, várias ideias de Husserl também foram retomadas 
e discutidas por filósofos analíticos. Husserl é conhecido principalmente por suas análises de 
intencionalidade, percepção, temporalidade, corporificação e intersubjetividade,por sua reabilitação 
do mundo da vida e seu compromisso com uma forma de idealismo transcendental e por sua crítica 
ao reducionismo, objetivismo e cientificismo. A maioria dos escritos de Husserl foi publicada 
postumamente e continua a revelar aspectos de seu pensamento que seria difícil antecipar através do 
estudo das obras originalmente publicadas pelo próprio Husserl. Muitos desses volumes ainda não 
foram traduzidos para o inglês, e o mesmo vale para grande parte da literatura de pesquisa 
relevante”. Disponível em: <https://www.oxfordbibliographies.com/view/document/obo-
9780195396577/obo-9780195396577-0210.xml?gclid=CjwKCAjw9e6SBhB2EiwA5myr9m51tCPUO20 
h8y8rliOxlWvuVjZtopYIrjqJyg90Qy5PexYFjj34tBoCHakQAvD_BwE>. Acesso em: 15 abr. 2021. 
8
 Heidegger (2012, p. 103) analisa, inicialmente, o conceito de fenômeno: “A expressão grega 
phainómenon, à qual remonta ao termo “fenômeno”, deriva do verbo phainesthai, que significa 
mostrar-se; phainómenon significa, portanto, o que se mostra, o se-mostrante, o manifesto. 
Phainesthai é, ele mesmo, uma formação média de phaino, trazer à luz do dia, pôr em claro; 
phainopertence à raiz pha – como phos, a luz, o claro, isto é, aquilo em que algo pode se tornar 
manifesto, pode ficar visível em si mesmo. Como significação da expressão “fenômeno” deve-se, 
portanto, reter firmemente: o-que-se-mostra-em-si-mesmo, o manifesto. Os Phainomena, os 
“fenômenos” são então o conjunto do que está à luz do dia ou que pode ser posto em claro, aquilo 
que os gregos às vezes identificarem simplesmente com ta onta (o ente). Ora, o ente pode se 
mostrar, a partir de si mesmo, de diversos modos, cada vez segundo o modo-de-acesso a ele. 
9
 “A expressão ‘fenomenologia’ pode ser formulada em grego: legein ta phainomena; legein significa, 
porém, apophainesthai. Fenomenologia diz, então, apophainesthai ta phainomena, fazer ver a partir 
dele mesmo o que se mostra tal como ele por si mesmo se mostra. Esse é o sentido formal da 
pesquisa que a si mesma se denomina fenomenologia. Mas assim, nada mais se exprime do que a 
máxima já formulada: ‘às coisas elas mesmas!’” (HEIDEGGER, 2012, p. 119). 
5 
 
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judaica e a conversão ao cristianismo. Isso despertou em Stein a curiosidade pela 
pesquisa religiosa, uma vez que a ciência não conseguiu saciá-la em sua busca 
inquietante. Por causa da Primeira Guerra Mundial, interrompeu seus estudos para 
trabalhar na Áustria como auxiliar de enfermagem no cuidado com os feridos da 
guerra em um impressionante ato de amor e altruísmo. Após a guerra, voltou ao 
convívio com o círculo de amigos pensadores. Doutorou-se, em 1916, com tese na 
temática Sobre o Problema da Empatia, publicada no ano seguinte, o que ressalta, 
mais uma vez, sua beneficência. No mesmo período, teve uma experiência que 
chamou de seu “primeiro encontro com a cruz, que implodiria sua descrença frente a 
Cristo”. Essa vivência mudou por completo a trajetória de sua vida. Terminado seu 
trabalho como assistente, mesmo com o apoio de Husserl, não conseguiu espaço 
para lecionar em nenhuma universidade pelo fato de ser mulher. Assim, voltou para 
a casa materna, onde procurou exercer o serviço de professora particular (GYRÃO, 
2010). 
Foi em 1921 que Stein viveu a experiência fundamental para sua conversão. 
Nesse período conheceu a autobiografia de Santa Teresa de Ávila10, que a 
impressionou pela riqueza e o realismo das situações narradas na obra intitulada O 
Livro da Vida11. A partir disso, tomou a decisão de tornar-se cristã, escolhendo a 
profissão de fé católica na qual foi batizada em 1922, aos 30 anos de idade. Tal 
iniciativa gerou uma ruptura momentânea no relacionamento com sua mãe. 
Interessante assinalar que ela mesma não havia aceitado a ideia de que ao assumir 
a fé cristã estivesse rompendo com o judaísmo, mas, ao contrário, estabelecendo 
uma relação de continuidade com seu primeiro espaço de contato com o divino. 
A partir de seu batismo, vivenciou, de modo intenso, seu engajamento com 
Cristo, compreendendo que a busca da verdade não poderia se limitar a um 
mergulho em si mesma, mas no encontro com o outro e com o Cristo presente e 
crucificado nas dores do mundo (VAN BALEN, 2003). Dessa forma, procurou 
exercer diversos trabalhos, incentivada a cultivar seus dons intelectuais observados 
por seus orientadores. Contribuiu com traduções e interpretações sobre vários 
 
10
 Santa Teresa de Ávila (também conhecida como Santa Teresa de Jesus) nasceu em Ávila, na 
Espanha, em 1515 e foi educada de modo sólido e cristão, tanto assim que, quando criança, se 
encantou tanto com a leitura da vida dos santos mártires a ponto de ter combinado fugir com o irmão 
para uma região onde muitos cristãos eram martirizados; mas nada disso aconteceu graças à 
vigilância dos pais. 
11
 A leitura da obra “O livro da Vida” teria sido determinante para despertar a sensibilidade de Stein 
em relação ao cristianismo que já lhe fora apresentado pelo testemunho do círculo de pensadores 
cristãos com quem mantinha frequente diálogo. 
6 
 
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temas cristãos, buscando aprimorar a dinâmica do diálogo com o semelhante. Esse 
processo de amadurecimento acaba por levá-la, após grande discernimento, à vida 
religiosa carmelita no convento de Colônia, doze anos após seu batismo. A partir 
disso, passou a adotar o nome de Teresa Benedita da Cruz. Anos depois, com o 
falecimento da mãe, sua irmã Rosa também entraria no Carmelo. 
O período no Carmelo marca a última fase da vida de Edith Stein. Com a 
Alemanha cada vez mais tensionada pelo empoderamento do terceiro Reich, as 
irmãs de origem judaica foram também perseguidas pelo regime nazista, cada vez 
mais empenhado em exterminar os judeus. Dessa forma, deixa o Carmelo de 
Colônia para se abrigar em outro convento na Holanda, onde escreveu, em 1942, 
sua obra denominada A Ciência da Cruz, na qual, inspirada na vida de João da 
Cruz, apresenta uma autobiografia de sua experiência e seu protesto contra a 
ideologia racista e nazista. Neste período de aumento das tensões com o nazismo, 
buscou também a possibilidade de se transferir para um Carmelo na Suíça. Porém, 
enquanto ainda escrevia o último capítulo do livro, foi presa pela Gestapo12, 
juntamente com sua irmã, em um processo encadeado pelo aumento das tensões 
entre a igreja holandesa e o regime nazista. Mesmo com a tentativa de resistência 
da priora do convento, foram levadas para o campo de concentração, para onde 
enviavam naquele momento outros religiosos de origem judaica. 
Do testemunho de sobreviventes sobre o estado de espírito de Edith Stein e 
sua irmã Rosa, destacaram-se sua cooperação, resignação e cuidado com o 
próximo. Buscavam alentar os corações desanimados a viver a experiência da cruz 
pelo exercício extremo da empatia e do amor para com os demais. Sua experiência 
de calvário terminou em 09 de agosto de 1942, quando foram levadas à câmara de 
gás, onde morreram com os seus. 
 
3. O tema da empatia em Edith Stein e sua consequência ética 
 
Percebe-se que a biografia religiosa de Edith Stein tem início com um dado 
paradoxal: o ateísmo. Tendo nascido em berço judaico, Stein afirmou ter perdido a 
 
12
 Gestapo é o acrônimo em alemão de Geheime Staatspolizei, significando “polícia secreta do 
Estado”. Sob a administração geral da SS (Schutzstaffel, em português “Tropa de Proteção”), era 
supervisada pela RSHA (Reichssicherheitshauptamt, em português Escritório Central de Segurança 
do Reich) e considerada uma organização dual da Sicherheitsdienst e até 1939 uma parte 
da Sicherheitspolizei. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/RSHA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sicherheitsdienst
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sicherheitspolizei
7 
 
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fé, fato atribuído ao forte racionalismo presente na religião judaica de então. Seu 
despertar para a religiosidade está ligado à sua jornada intelectual na procura pela 
verdade, marcada significativamente pela influência do Dr. Husserl e por seu método 
fenomenológico, como observado. Segundo o autor, a fenomenologia trata dos 
fenômenos tais quais se apresentam à consciência, procurando definir a essência 
das vivências. Para o êxito do método, é necessário observar a rica variedade da 
experiência humana, sem prejuízos, não podendo excluir o contato religioso. 
No tocante à empatia, Edith Stein desenvolveu um caminho já trilhado por seu 
mestre, porém com notável singularidade. Em sua tese de doutorado intitulada 
Sobre o Problema da Empatia (1917), a pesquisadora trata sobre o especial 
conhecimento que se estabelece no relacionamento entre as pessoas. O contato 
intersubjetivo deve ser de uma espécie distinta da forma com a qual a consciência 
percebe o mundo, pois quando dirigido ao próximo, a consciência capta um “outro 
Eu”, marcado por uma íntima ligação de caráter subjetivo. Assim, Stein afirmou que 
a empatia é “a experiência que um ‘eu’ enquanto tal tem de outro ‘eu’ enquanto tal”13 
(STEIN, 1989, p.11). 
Ao confrontar-se com outro sujeito, a consciência o identifica como um 
semelhante (“outro Eu” ou “Eu alheio”), detentor de um original fluxo de vivências, 
que a empatia reconhece como similar e singular, caracterizando o relacionamento 
entre si como intersubjetivo. Assim, a peculiar vivência interior e a empatia se 
reforçam, pois o indivíduo reconhece no outro a sua própria estrutura vivencial, que 
nas palavras da autora está exposto: “que me leva para dentro da vivência do Outro, 
a tal ponto de viver a sua vivência como se fosse minha” (GRZIBOWSKI; BAREA, 
2015, p. 38). 
A autora destaca que o homem é um ser social porque não faz sua 
experiência vivencial sozinho, mas pertence a uma comunidade de semelhantes na 
qual está envolvido. Ao mesmo tempo, a empatia é necessária para os sujeitos, uma 
vez que as experiências vivenciais próprias são corroboradas quando confrontadas 
com os demais. Dessa forma, é através do contato com o “Eu alheio” que o homem 
se compreende enquanto humano, pois “a percepção da própria individualidade se 
dá à medida que reconheço o “Eu alheio” com um corpo vivente próprio semelhante 
 
13
 Tradução livre de: “The experience which an ‘I’ as such has of another ‘I’ as such”. 
8 
 
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a mim e dotado de uma alma unitária que lhe é própria” (GRACIOSO; PARISE, 
2017, p. 69). 
Trata-se, então, de uma relação de reciprocidade e enriquecimento, uma vez 
que o indivíduo se torna mais humano através da empatia em suas relações 
intersubjetivas. Tal qual formulada por Edith Stein, a empatia oferece uma grande 
contribuição para a ética e para a sociedade, haja vista que equilibra o valor do ser 
humano com o contexto das relações intersubjetivas. Conforme Barea (2015, p.12) a 
empatia: 
 
Pode ser o fundamento das relações intersubjetivas que convida a 
perceber a vivência do alheio, respeitando a sua singularidade e em 
grau mais elevado, tomar responsabilidade a partir das vivências 
alheias que demonstram os vários problemas emergentes da 
sociedade atual (fome, violência, falta de educação), problemas 
estes que demandam relações humanas harmoniosas, respeitando a 
vida singular de cada um e uma determinada postura filosófica frente 
aos problemas sentidos empaticamente. 
 
Assim, a empatia leva o homem a abraçar sua responsabilidade perante o 
semelhante, pois reconhece nele um “outro Eu”. 
 
3.1. A espiritualidade da empatia 
 
Devido à ciência fenomenológica, a busca pela verdade em Edith Stein se 
reveste de característica vivencial e, em sentido absoluto, mística. Por isso, sua vida 
pode ser compreendida de maneira harmônica, tendo como ponto alto a experiência 
mística de 1921 ao ler a obra O Livro da Vida de Santa Teresa, exclamando: “isto é 
a verdade”. Sua conversão ao catolicismo e a consequente decisão de ingressar na 
austera vida religiosa demonstram como aquela experiência foi significativa para a 
estudiosa. É a partir da experiência mística que Stein passou a se dedicar ao estudo 
da vida espiritual como vida interior, destacando a herança espiritual de Santa 
Teresa D’Ávila e de Santo Agostinho. 
Ao sublinhar o cultivo da vida espiritual a partir da vida interior, a autora 
procura evitar o caminho do intimismo ou do subjetivismo, como se Deus fosse 
apenas uma ideia ou um conjunto de experiências sensoriais apenas. Stein volta-se 
para a vida interior na perspectiva do contato transcendente, ou seja, como o voltar-
se para o “Outro”, trazendo da vivência espiritual as consequências para o homem e 
9 
 
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seus relacionamentos intersubjetivos. Assim, é possível estabelecer a conexão entre 
a vivência religiosa e a empatia já tratada anteriormente, uma vez que à vastidão 
das vivências humanas é adicionada à riqueza da vida espiritual e, “neste sentido, 
Edith encontra na mística uma continuação lógica daquilo que vinha realizando 
desde o simples plano cognoscível” (CRUZ, 2018, p. 61). 
A alma, portanto, é o local onde o ser humano faz a experiência de Deus e 
ouve sua voz, onde é guardada a sua intimidade, fonte de compreensão e decisão 
profundas do ser humano14. Neste sentido, o encontro com Deus (“o Outro”) é 
singularmente transformador porque se realiza no interior do homem e repercute em 
todo o seu ser. Tendo na alma o núcleo da vida do ser humano, fonte de todas as 
suas decisões, o encontro com o transcendente se traduz em conversão que se 
realiza em um corpo vivente no mundo. Por isso, ao analisar a vida de Santo 
Agostinho, conclui que: 
 
É muito provável que ninguém tenha se aprofundado tanto em seu 
próprio interior como Agostinho em suas “Confissões”, mas 
tampouco ninguém levantou uma crítica mais dura e mais radical ao 
mundo da vida do homem que a contida na “Cidade de Deus” 
(CRUZ, 2018, p. 68). 
 
É mergulhando neste contato transcendente interior que o homem, em sua 
consciência, descobre os valores que motivam o direcionamento de suas ações. Se 
o contato transcendente entre os sujeitos afeta a maneira com a qual eles abraçam 
seus valores, com superior intensidade a vida interior lhes proporciona o acesso aos 
valores mais profundos, assim “quanto mais a pessoa consegue mergulhar em seu 
íntimo, tanto mais ela tem acesso àquilo que é axiologicamente mais elevado” 
(CRUZ, 2018, p. 70). 
De forma sintética, o pensamento de Edith Stein indica o caminho espiritual 
da vida interior no contato com Deus como fonte de transformação da vida e local 
onde colhem-se os valores mais profundos, como o amor15. Essa experiência 
enriquece o ser humano que, por sua vez, desenvolve sua existência em contato 
 
14
 Conforme resume Manuele Porto Cruz ao tratar dos escritos de Edith Stein sobre Teresa D’Ávila, “a 
pessoa deve ser capaz de ir mergulhando fundo em si mesma, de ir avançando morada a morada, 
até ao encontro da luz que emana da sétima morada, a morada mais interna. Em última instância, 
conhecerá a si mesma, assim como é conhecida pelo próprio Deus, pois o encontrará neste interior 
de si, pois Ele habita a consciência humana” (CRUZ, 2018, p. 63). 
15
 A empatia, vista como a capacidade cognoscível humana de acolher a experiência do outro, vivida 
em uma dimensão de fé experiencial se converte em um meio idôneo de viver o amor ao próximo. 
10 
 
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com os semelhantes e age em conformidade com esses valores. Pode-se afirmar 
então que aempatia é enriquecida singularmente pela vida espiritual que aporta no 
mundo exterior sua força transformadora, sendo lícito chamá-la de “espiritualidade 
da empatia” (CRUZ, 2018, p. 61). 
 
4. A experiência empática e as expressões de solidariedade na direção do 
cuidado e defesa da vida 
 
Edith Stein viveu intensamente como expressa a bibliografia já apresentada, 
ilustrada por superações de obstáculos provenientes do gênero feminino, da cultura 
e da estrutura familiar. Viveu a transformação na religião, na profissão e na condição 
de vida. Contudo, nunca mudou seu ideal de servir, expresso na conscientização 
política, na educação, na cultura e no apostolado. 
A identificação de Edith Stein com os mestres da ciência contribuiu no abrolho 
de valores voltados para a ética e o amor. O contato físico com a dor do outro, 
despertou-lhe a empatia, expressa no respeito, cuidado, proteção e preservação da 
vida. Ao mesmo tempo, sua postura incide na visão antropológica, psicológica e 
espiritual. 
A empatia despertou-lhe o conhecimento de si e do outro, o amor, a 
solidariedade e o “sentir com” (FONTES, 2010), a partir de sua interioridade. O outro 
se distingue de um mero corpo físico, é uma pessoa, com uma história em curso, 
assinalada por ideais, conquistas, fracassos e sentimentos. O outro passa a ser 
enxergado em sua essência, lido em sua história, sentido em seu conteúdo mais 
profundo (SAVIAN FILHO, 2012). A empatia suscita solidariedade, acolhida, 
conhecimento, comunhão, comunicação e respeito à alteridade alheia no conjunto 
das relações. 
No plano social, a empatia se funda nas relações intrapessoais (FONTES, 
2010), na prática da solidariedade entre as pessoas (PERETTI, 2019), colocando-se 
no lugar, na “pele” do outro. A empatia torna possível a “relação ética intersubjetiva” 
(FARIAS, 2013, p. 9), permite reconhecer o outro tal como ele é, um “eu”, 
semelhança a “mim”, independentemente de sua cor, raça, língua, religião, ou 
orientação sexual. 
A empatia é mais que compaixão. É uma capacidade intelectiva e espiritual. É 
uma coparticipação na vivência alheia. A parábola do Bom Samaritano (Lc 10,30-
11 
 
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37), nos gestos de acolhida e solidariedade ilustra o sentido da empatia, socorrer o 
outro em sua dor, sem julgar sua condição, acolhê-lo em sua sacramentalidade, isso 
é amor. 
Ao discorrer sobre a empatia como uma vivência solidária, torna claro 
entender que a mesma remete a uma experiência de fraternidade e solidariedade 
entre as pessoas, culminando em ações de amor aos que sofrem. Em especial, no 
momento em que o mundo padece com vítima da pandemia da covid-19, que ainda 
atinge, sem distinção, todas as classes sociais, com uma incidência maior de 
sofrimento entre as populações carentes e esquecidas, haja vista, que as medidas 
preventivas acarretaram consequências maiores no sustento familiar. 
Nesse cenário, empresas, entidades, ONGs, movimentos sociais, igrejas, 
sociedades organizadas e pessoas individuais, estão se colocando no lugar dos que 
sofrem e partilhando insumos, têxtil, medicamentos, alimentos, descontos e/ou 
isenção em aluguéis, entre outras ajudas. 
Também foram visíveis as manifestações de solidariedade nas redes sociais 
durante o período de isolamento social, através da produção de lives em diversas 
áreas, produções de textos que alimentam a fé, a esperança e a caridade na 
solidariedade e partilha. Atuações espontâneas, por meio de chamadas de voz ou 
vídeos, dirigidas a pessoas reclusas, como também prestação de serviços 
voluntários a estes grupos de carência elevada. 
Enfim, são tantas as expressões de solidariedade e amor nesses momentos 
de pandemia que poderiam ser descritas neste trabalho, mas que extrapolaria os 
limites dos objetivos traçados para o presente estudo. 
 
5. A espiritualidade de Edith Stein como contribuição ao enfrentamento da 
pandemia por covid-19 
 
Neste tempo de pandemia, algumas reflexões são necessárias. Países do 
mundo inteiro tentam encontrar um formato que melhor assegure a dignidade e a 
proteção do seu povo. A proposta é tentar colocar “os óculos” da empatia de Edith 
Stein para que por meio de suas “lentes” seja possível fazer uma leitura deste 
tempo. Os resultados das pesquisas que realizou e depositou em seus livros e os 
textos que relatam sobre sua vida mostram a forma como a autora lidou com os 
momentos de crise, proporcionando diversas reflexões para os dias atuais. Edith 
12 
 
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Stein estabelecia vínculos reais com as pessoas e os seus dramas, o que 
desencadeou sua pesquisa sobre empatia. A constatação de uma mística encarnada 
e a sua construção filosófica sobre empatia tem a marca do sentir do outro no 
estabelecimento de relações compreensivas de amor. 
Esta pesquisa vislumbrou uma mística com capacidade de transpor a 
superficialidade das relações. Ela olhava a vida do outro com nitidez, cheia de afeto, 
com realidade e com profundidade. Não somente isso, mas se mobilizava para esse 
relacionamento empático e construía fortes laços de amizade. 
O contato com os textos de Edith Stein provoca teólogos, religiosos, pessoas 
sem religião e ateus a refletirem suas experiências. Não se caracteriza apenas como 
pesquisadora do ser humano, da liberdade e do direito das mulheres. Edith Stein foi 
uma mística que se envolveu com o outro e com Deus, nos formatos místicos e 
relacionais. Desenvolver importantes teorias não basta porque a vida real exige 
aquilo que não cabe em manuais para, então, construir uma reflexão consistente 
sobre empatia. 
 
5.1 Edith Stein, sua espiritualidade encarnada e seu voluntariado como 
enfermeira na Primeira Guerra Mundial 
 
O cenário é a Primeira Guerra Mundial e Edith Stein se alista como voluntária. 
Interrompe seus estudos, resolve seguir adiante, pois entendia que sua vida não lhe 
pertencia mais (INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS, 2023). Estava imbuída e 
convicta que deveria seguir, mesmo sem o apoio de sua mãe e de seu professor. 
Demonstrava inquietação por notar que as pessoas não estavam preocupadas com 
o evento e como ela. Noites sem dormir, entretanto, sempre consciente das 
experiências que vivenciaria na guerra. Mesmo muito nova, vinte e três anos, estava 
totalmente envolvida socialmente, conhecia sua responsabilidade e sabia que seus 
projetos pessoais ficariam para depois, por conta do seu voluntariado (PARISE, 
2021). 
Os sentimentos de solidariedade pelos profissionais de diversas áreas que 
estão na linha de frente no combate contra o novo coronavírus cresceram a cada dia 
durante o ápice pandêmico. Conhecer suas histórias é impactante. Como, por 
exemplo, o fato de muitos desses profissionais terem “morado” nos hospitais para 
evitar contato com familiares, amplia o respeito por parte da sociedade. Toda área 
13 
 
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da saúde está inserida nesses atos de amor e humanidade. A Fundação Oswaldo 
Cruz (Fiocruz) noticiou sobre uma médica epidemiologista que se mudou para a 
Fundação neste período, ficando distante da família, o que é uma demonstração de 
amor e cuidado que transpõe a relação de trabalho que observa apenas o retorno 
financeiro. 
Pensando nesses profissionais e avaliando muitos aspectos da vida humana, 
percebe-se que reclamações sobre isolamento domiciliar são demasiadamente 
insignificantes. A nobre profissão de enfermagem, por exemplo, que deveria gozar 
de mais notoriedade social, foi desrespeitada no Planalto Central por apoiadores do 
governo enquanto protestavam por melhores condições de trabalho (CONSELHO 
FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2023). Na ocasião, uma enfermeira chegou a ser 
agredida quando expressava sua indignação: “profissionais no mundo são 
aplaudidos, no Brasil a genteapanha” (PORTAL G1, 2023). Fica o registro de uma 
solidariedade especial e demasiadamente social. 
Edith Stein proporciona questionamentos e reflexões a partir da sua 
experiência de vida, os quais repousam nos objetivos deste estudo de investigação 
científica. Acadêmicos interromperiam seus projetos profissionais para dedicação 
direta ao combate da pandemia da covid-19? Estudantes de todos os níveis 
adiariam o recebimento do tão sonhado diploma para ser voluntário em uma causa 
social emergente? O contato com os conteúdos das matérias sobre experiência 
mística e teologia, debruçando sobre importantes textos de renomados autores, 
confronta (e em alguns casos chega aproximar) a vivência científica com a 
experiência de fé. Será que a “abstração” da teologia sempre será apenas um 
ensaio incapaz de apresentar consistentes proposições para solução dos problemas 
reais da sociedade? Certamente não! Ao contrário. As propostas de diálogo entre a 
teologia e as ciências tem se intensificado a cada dia, mostrando o quanto tem a 
contribuir na construção de justiça social e altruísmo junto ao semelhante16. 
 
16
 Danilo Souza Ferreira, ao expor seu pensamento sobre a importância da participação da mulher na 
sociedade no seu artigo denominado “História, Fenomenologia e Memória Conciliadora: os olhares 
sobre a biografia de Edith Stein”, frisa o pensamento de Rosvitha Blume Friesend que traz 
inestimáveis contribuições sobre o papel social da mulher intelectual. De acordo com a ilustre autora, 
“a partir das primeiras décadas do século XIX, com o advento do romanticismo, possibilitou um 
gradual processo de emancipação intelectual da mulher, apesar de que neste período era privilégio 
de algumas poucas mulheres da classe social mais elevada, que buscavam reconhecimento ante um 
vasto público leitor e perante a crítica literária” (BLUME FRIESEN, 2000, p. 718). Danilo Ferreira 
acrescenta que esse contexto representa o cenário herdado, exemplificando, por Edith Theresa 
Hedwig Stein, filósofa, teóloga alemã, judia e canonizada Santa Teresa Benedita da Cruz em 11 de 
outubro de 1998 pelo Papa João Paulo II. Edith Stein é um primoroso exemplo de mulher intelectual 
14 
 
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Justamente porque esses são valores que Jesus ensinou quando disse aos 
apóstolos ao sintetizar os mandamentos: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu 
coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e 
maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si 
mesmo” (Mt 22, 37-39). 
Quantas vezes um acadêmico ou pesquisador se desprendeu da teoria para 
viver a prática da ajuda e do contribuir junto quem mais necessita? Continuar se 
comportando neste formato é simplesmente ensaiar ações e passos na porta de 
saída sem efetividade de resultados sociais. Será que em algumas vezes, a 
pregação do Evangelho na missão, no discurso exortativo, nas verbalizações 
orientadoras, na pastoral urbana, não se revela assustadoramente distantes das 
pessoas com seus dramas que clamam por socorro e por um olhar compreensivo? 
São pensamentos que devem inclinar as reflexões de amor e beneficência junto ao 
necessitado. 
E as reflexões parecem ser cada vez mais infindáveis. Um projeto acadêmico, 
teórico na sua essência conceitual e que exige do pesquisador muita dedicação, 
foco e compromisso, poderia ser temporariamente interrompido se a vida exigisse 
que esse pesquisador fosse um voluntário diante de uma forte crise social? Seria 
razoável e muito enobrecedor para expressão de empatia. Existe disposição sincera 
que movam nas pessoas para serem voluntárias (auxiliares de enfermagem com 
Stein ou não) em hospitais de campanha lotados com pacientes infectados com um 
vírus ainda não completamente compreendido pela ciência? Existiriam voluntários 
independentemente da área e da região de atuação? Existem pessoas dispostas a 
atrasar seus projetos pessoais diante e compromissos com o semelhante? Em 
respostas a essas questões tão desafiadoras, talvez fossem levantadas 
autojustificativas apoiadas nos descasos do governo, na corrupção e no abandono 
da saúde como escapismos para o voluntariado não acontecer. Edith Stein se 
comportou de forma diferente. Se objetivos pessoais buscam a realização pessoal, 
acabam culminando em uma teologia atrofiada de vida e não passa de uma mera 
coleta de conteúdo infrutífero. 
 
que se desprendeu da vida teórica para a vivência prática em amor ao próximo, pois com a 
deflagração da 1ª Guerra Mundial, a pensadora se sente impelida a contribuir com o seu país 
trabalhando, voluntariamente, como enfermeira auxiliar na Cruz Vermelha durante a guerra. 
15 
 
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Com as experiências de Stein, pode-se pensar acerca desse tempo de 
pandemia (PARISE, 2021), sobre a carga emocional estressante e os riscos que 
correm os profissionais de saúde. As pessoas que não cumpriram o isolamento 
social revelaram desrespeito com aqueles que estiveram na linha de frente, 
entendendo o amor à vida humana. Os leitos de unidade e terapias intensivas 
ficaram sobrecarregados, horas ininterruptas de trabalho, sem descanso, acumulado 
a isso a falta de equipamentos, respiradores mecânicos, luvas, máscaras e insumos 
em geral. Essa foi a realidade daqueles que escolheram cuidar de outros. Esses 
profissionais conviveram com o pânico e com o medo de contrair o novo coronavírus 
e acabar vindo a óbice. Este “cenário de guerra pandêmica” possibilitou aprender 
muito com a alteridade de Edith Stein. 
 
5.2. Edith Stein e a sensibilidade para ler os dramas da vida com os olhos 
 
Edith Stein permaneceu seis meses no hospital, adaptou-se e sabia que não 
estava naquele lugar para descansar. Mesmo nos tempos de folga ajudava outras 
enfermeiras no exercício do cuidado. Tinha um amor engajado e era querida de 
forma especial pelos doentes (PARISE, 2021). Foi na experiência do hospital que 
desenvolveu a empatia, o amor sincero e abnegado. Desenvolveu sensibilidade e 
atenção com os doentes mais afetados. Dessa forma, desenvolveu a capacidade de 
entender o que os pacientes sentiam apenas com o olhar. Passou a assumir mais 
atividades, cuidados com os doentes que mais sofriam e o encargo do serviço 
noturno (INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS, 2023). 
Stein teve uma experiência marcante na sua vida com a experiência da morte 
observada de perto. A morte teve um aspecto pedagógico na construção do seu 
pensamento e, com isso, acabou encontrando sentido de vida (BRUSTOLIN; 
TEIXEIRA, 2016). Esse encontro com a morte aconteceu em muitos momentos. A 
morte de seu pai, quando ela tinha apenas dois anos, a morte do amigo e filósofo 
Reinach no front da guerra e a morte de um doente no hospital da cruz vermelha 
que lhe impactou bastante. Esses pontos fulcrais ressaltam como a morte foi uma 
“auxiliadora” na construção do seu pensamento empático. Essas experiências lhe 
marcaram profundamente no que diz respeito ao que significava a morte na esfera 
humana e, consequentemente, a essência do mistério da cruz. 
16 
 
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O que leva muito a refletir nesse tempo de pandemia não é sobre a morte, 
mas sobre a sua banalização. A insistência do governo em esconder os números de 
mortos é uma total falta de empatia com o sentimento de luto das inúmeras famílias 
atingidas. A informação correta, mesmo que dolorosa, também pode ser 
considerado um registro de solidariedade. Essa banalização do luto é desrespeito à 
vida, na perspectiva de Edith Stein em que a morte acaba por sinalizar o sentido da 
vida. A mortenão pode ser ocultada, negligenciada, banalizada, mas dignificada na 
vivência autêntica do luto como um direito. A informação não pode ser deturpada e 
usada como propaganda mentirosa no enfrentamento da pandemia. 
 
5.3. Provocações iniciais para a práxis da espiritualidade nos tempos atuais 
com base na mística que facilita a vida 
 
Alterar cenários e assistir ao semelhante nos diversos momentos da vida 
eram as capacidades de Edith Stein. Foi levada a trabalhar com uma determinada 
pessoa difícil que ninguém suportava por conta do seu caráter autoritário (PARISE, 
2021); mas mesmo assim ela assumiu a tarefa e obteve êxito. Esse episódio cabe 
muitas provocações. A presença humana no mundo consiste em qual propósito? O 
ser humano está no mundo para mudar cenários em vários contextos como, por 
exemplo, no ambiente de trabalho, na igreja, em casa e no lazer. Produzir bons 
relacionamentos, auxiliar as pessoas para encontro de caminhos para uma vida 
mais saudável, ajudá-las a abandonar seus fardos pesados, seus traumas e suas 
inseguranças são primorosos exemplos de práticas de humanidade. Tudo isso, e 
muito mais, foi gerado por Edith Stein em um hospital militar. 
O homem precisa assumir a tarefa de ser facilitador da vida, assim como foi 
Edith Stein. É fazer da vida um lampião que deve ser colocado no alto, não debaixo 
da cama, porque no alto ele alcança a todos, aparece e ilumina a todos. Em tempos 
de tanta desesperança, de ambientes conturbados, polarização política doente, 
desrespeitos, agressões, urge a necessidade que compete iluminar a vida, de 
devolver sentido e de apontar caminhos de reconciliação consigo e com o próximo. 
Nota-se que sua tese sobre empatia é um tema que refletiu bem sua 
preocupação social e solidariedade. Uma tese que notadamente tem marcas de sua 
experiência a serviço de cuidados aos doentes de um hospital. Fazer a conexão das 
abstrações com a vida prática, de amor e cuidado, é algo necessário e emergencial. 
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Muitas vezes, o homem fica em especulações e acaba não se debruçando em 
experiências reais de ajuda ao semelhante. Acredita-se que Edith Stein considerou a 
importância de viver a empatia para poder escrever, pois só é possível consignar 
com autoridade quem assume essa tarefa sem deixar de considerar as marcas da 
vida. Edith Stein, mesmo sendo muito forte, sentiu o baque depressivo do cenário de 
guerra. Tratou de vencer o abatimento e se empenhou intelectualmente pela 
reconstrução do seu país. Stein é um chamado à assistência (PARISE, 2021). Quais 
provocações o ser humano precisa para fazer o mesmo? O que se pode fazer para 
reconstruir o país e torná-lo mais humanizado? A sociedade deve ficar presa 
somente nas coisas de fácil realização e no comodismo ou deve-se preocupar com 
aqueles mais necessitados, que sentem fome, que necessitam de abrigo, que 
sofrem opressão e que são vítimas e vulneráveis ao sistema. Como fazer que a 
solidariedade humana alcance aqueles que passam seus dias na invisibilidade 
pública? O mover social precisa se empenhar em entusiasmar aqueles que são mais 
fragilizados com a esperança cristã. Esse discurso enseja várias reflexões: existe 
alguma preocupação social com aqueles que ficaram sem trabalho no período de 
pandemia? A sociedade conhece as pessoas que não dispõem do suficiente para 
subsistência familiar? A igreja brasileira está dialogando com o mundo, e fazendo a 
diferença na vida dos pobres, das viúvas e dos necessitados? Neste tempo de dores 
e sofrimentos para muitas pessoas, gestos simples certamente contribuem para 
gerar transformações profundas. 
Em entrevista ao padre Antonio Spadaro, Companhia de Jesus, editor-chefe 
da revista La Civiltà Cattolica, em agosto-setembro de 2013, o Papa Francisco 
(2015, p. 11) disse: 
 
Eu vejo a Igreja como um hospital de campanha após a batalha. É 
inútil perguntar a uma pessoa gravemente ferida se ela tem 
colesterol alto ou sobre o nível de açúcar em seu sangue! Você tem 
de cuidar das feridas dela. Depois podemos falar sobre todo o resto. 
Cuidar das feridas, cuidar das feridas. E você deve começar do zero. 
 
O amor em Edith Stein pela liberdade provoca seu ativismo na reconstrução 
do país. Militou na política, principalmente nos direitos políticos das mulheres. Neste 
campo social, como as formas comunitárias são capazes de sustentar as pessoas 
em tempos difíceis? Como é possível ajudar as pessoas neste contexto? As 
postagens nas redes sociais são expressão de verdades e pode ser um caminho 
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assistencial? Como apoiar as pessoas para superarem este tempo de tantos 
questionamentos? Como tratar esta relação com o outro e ajudá-lo neste tempo de 
disseminação de tanta mentira que tem consequências nefastas e implicações 
graves? Edith Stein entendeu o tempo e vai adaptando sua vida para cada 
momento. Postergar seus projetos e se sentir feliz com o que conseguia realizar é 
digno de compaixão. Ela não se sentia frustrada e entendia que o tempo sempre 
apresentava novas oportunidades para fazer o bem. Ingressar no Carmelo, em 14 
de outubro de 1933, significava deixar sua família, seus amigos e também sua 
carreira de intelectual. 
Essas ações de amor em favor dos invisíveis sociais devem refletir o Espírito 
Santo que habita no ser humano (1Co 6,19). Ser espiritual é estar no mundo para 
dar testemunho de Jesus Cristo de forma integral e holística, a ponto da carne se 
“confundir” com o espírito. Neste sentido, vale muito lembrar a entrevista de Alfredo 
Sampaio Costa sobre sua obra Encarnados no Mundo com os Olhos Fixos em 
Jesus: Descobrindo a Mística Inaciana (LOYOLA, 2018), onde o autor ressalta: 
 
Demorei bastante tempo para encontrar um título que pudesse 
expressar aquilo que eu queria transmitir com esse meu livro. Eu 
queria um título que fosse igualmente uma síntese de como eu vivo a 
espiritualidade inaciana. Na verdade, o título traz duas expressões e 
não uma. A espiritualidade de Santo Inácio busca manter atuantes e 
vivas ao mesmo tempo uma espiritualidade encarnada no mundo, 
concreta, inclusiva, solidária, sem perder de vista “os olhos fixos em 
Jesus”, que por primeiro foi quem viveu assim totalmente para o Pai 
e para os irmãos. É bem conhecida a expressão “contemplativos, até 
mesmo na ação” que quer exatamente mostrar o que deve ser a 
essência da vida cristã (INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS, 2023). 
 
Relatos dos campos de concentração por aqueles que vivenciaram a guerra 
contam como Edith Stein vivia a serenidade da vida religiosa diante do terror que 
tomava conta de todos naqueles tempos (RONDÓN, 2023). Sua vida não podia ser 
tirada porque ela estava se doando. Se não era possível fazer a história tomar outro 
caminho, Edith Stein tratou de dar um sentido com liberdade e responsabilidade. Ela 
convidou o homem a esta reflexão para os dias atuais, compete ao homem o 
significado que deve dar a este tempo de pandemia. Pode ser um tempo de 
crescimento e de prospecções profundas. Pode-se olhar o cenário pandêmico 
entendendo que veio para destruição ou para proporcionar transformações. Pode-se 
escolher como enfrentar e superar este momento, mas também compete ao ser 
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humano o apelo comunitário de ajudar os mais enfraquecidos e desanimados a fazer 
o mesmo. 
 
Conclusão 
 
Muitas regiões desfavorecidas do Brasil, onde considerável parte da 
população vive sem abastecimento de água, residem em locais onde não existe 
coleta de lixo, sem saneamento básico, sem serviço público adequado, sem 
emprego e muitas outras dificuldades, a crise gerada pela pandemia por covid-19 
chega mais intensa. Essa realidade eleva os níveis de desigualdade social e os 
impactos na saúde dos desprovidos(que já tinham outros problemas muito graves), 
remodelando os reflexos do rosto da pobreza no país, o que conduz ao pensamento 
de como é possível assistir essas pessoas tão carentes. 
Esse sofrimento não fica apenas na esfera fisiológica. Muitas pessoas 
passaram a apresentar problemas psíquicos por estarem, exemplificando, em 
isolamento social ou correndo riscos de contaminação por conta das funções 
essenciais que não podem ser interrompidas. Essas dores, muitas vezes 
psicossomáticas, trazem vários impactos para a saúde mental da população como 
um todo, elevando as dimensões críticas dos problemas que normalmente já 
existem no convívio social e nas atividades laborais, capazes, inclusive, de 
evoluírem para o adoecimento. 
Neste cenário pandêmico, os governantes têm suas responsabilidades a 
serem cumpridas por meio de políticas públicas e entregas de serviços e bens 
públicos que alcancem a todos e que preencham as necessidades básicas. 
Entretanto, o cristão também precisa revisitar seus compromissos com Deus no 
sentido de ajudar os necessitados e fazer a boa obra (Ef 2,10). Sendo testemunhas 
de Cristo e filhos de Deus (Jo 1,12-13), a inclinação do cristão precisa ser na direção 
de efetivar ajudas aos que sofrem. 
No início do estudo, foi percebido que a história de amor de Edith Stein é 
fundamental no cumprimento dos objetivos pré-estabelecidos. Ser voluntária para 
trabalhar na Primeira Guerra Mundial como enfermeira certamente foi o ápice da 
materialização de amor e espiritualidade encarnada junto aos que padecem. 
É notório o quanto a espiritualidade de Edith Stein é capaz de mexer com o 
ser interior humano, que convida, impulsiona, abre os olhos e redireciona a 
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sensibilidade para moldar ações reais que façam a diferença na vida dos aflitos e 
daqueles que estão mergulhados na penúria porque são oprimidos os que sentiram 
(e sentem) os efeitos depredadores da pandemia por covid-19. 
O percurso na construção deste trabalho passou, inicialmente, pela biografia 
de Edith Stein com o objetivo de apresentar sua história de vida, sua infância, sua 
educação, suas posições religiosas e sua formação acadêmica, capazes de 
sensibilizar os corações mais maciços e insensíveis. Na sequência, os estudos 
sobre a empatia de Edith Stein foram discutidos, além das contribuições éticas rumo 
ao equilíbrio social. Foi apresentado, também, o conceito de “espiritualidade da 
empatia”. Subsequentemente, discutiram-se algumas ações de amor e expressões 
de solidariedade de Edith Stein no cuidado com a vida humana. Foram consideradas 
algumas provocações que foram levantadas com o intento de movimentar o interior 
humano e inclinar as orientações do homem para a realidade dos que sofrem com a 
pandemia. Além disso, algumas exposições foram feitas ressaltando como a 
espiritualidade de Edith Stein poderia contribuir no enfrentamento da pandemia por 
covid-19, chamando a reflexões muito contundentes de como ser cristão e igreja em 
diálogo com um mundo plural sendo residência de muitos que sofrem e que são 
infelizes e desventurados. Contudo, as últimas seções do trabalho foram reservadas 
para tocar no âmago do ser com as primeiras provocações rumo à implementação 
da práxis da espiritualidade nos tempos atuais. 
Voltando ao problema de pesquisa que suscitou as inquietações iniciais para 
este trabalho, notou-se, em resposta, que foi possível saber como os estudos sobre 
empatia e a espiritualidade de Edith Stein podem ajudar as pessoas no 
enfrentamento da pandemia por covid-19, principalmente com atos de amor e 
solidariedade nas variadas formas. O alcance dos objetivos intermediários 
contribuiu, descomedidamente, para o alcance do objetivo geral do trabalho, 
delineado pela metodologia inicialmente proposta. 
Assim, é possível acreditar que os resultados do estudo demonstram que a 
espiritualidade encarnada de Edith Stein tem apoio no amor ao semelhante, 
perpassando por seus estudos sobre a empatia, e se une em ações de amor junto 
aqueles que estão mais enfraquecidos diante da pandemia atual e que agradam o 
coração do Pai. 
Espera-se que essas provocações que iniciam no interior do homem não se 
acomodem, mas que se convertam para os campos exteriores da vida social, 
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transpondo e perpassando o ser e orientando as pessoas em direção à prática do 
altruísmo, da generosidade, da caridade, do humanitarismo e da materialização do 
amor junto ao próximo necessitado. Todo esse cuidado especial em amor ao 
semelhante não pode deixar de concatenar e harmonizar com a propagação da 
palavra de salvação que existe em Jesus Cristo. 
 
 
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