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Apg 1 – Cervicalgia Objetivos: 1. Revisar a morfofisiologia da coluna cervical; 2. Compreender a etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas da cervicalgia; 3. Entender a farmacodinâmica dos anti- inflamatórios estedoidais e não esteroidais; 4. Discutir a relação da tecnologia com as manifestações ortopédicas Morfofisiologia da coluna cervical Os corpos das vértebras cervicais (C I a C VII) são menores que os das outras vértebras, exceto aquelas que formam o cóccix. Seus arcos vertebrais, no entanto, são maiores. Todas as vértebras cervicais apresentam três forames: um forame vertebral e dois forames transversos. Os forames vertebrais das vértebras cervicais são os mais largos da coluna espinal porque alojam a intumescência cervical da medula espinal. Cada processo transverso cervical contém um forame transversário, através do qual passam a artéria vertebral e sua veia acompanhante, além de fibras nervosas. Os processos espinhosos de C II a C VI são muitas vezes bífidos – isto é, se ramificam em duas projeções pequenas nas extremidades. As duas primeiras vértebras cervicais são consideravelmente diferentes das outras. O atlas (C I), é a primeira vértebra cervical abaixo do crânio. O atlas é um anel ósseo com arco anterior e arco posterior e grandes massas laterais. Não apresenta corpo nem processo espinhoso. As superfícies superiores das massas laterais, chamadas faces articulares superiores, são côncavas e se articulam com os côndilos occipitais do occipital para formar o par de articulações atlantoccipitais. Essas articulações possibilitam o movimento de anuência. As superfícies inferiores das massas laterais, as faces articulares inferiores, se articulam com a segunda vértebra cervical. Os processos transversos e os forames transversos do atlas são bastante grandes. A segunda vértebra cervical (C II), o áxis, apresenta corpo vertebral. Um processo chamado dente ou processo odontoide se projeta superiormente pela porção anterior do forame vertebral do atlas. O dente serve de eixo em torno do qual a cabeça faz rotação. Esse arranjo possibilita o movimento lateral da cabeça, como quando se quer fazer o sinal de “não”. A articulação formada entre o arco anterior do atlas e o dente do áxis, e entre suas faces articulares, é chamada de articulação atlantoaxial. A terceira, a quarta, a quinta e a sexta vértebras cervicais (C III a C VI), correspondem ao padrão estrutural de uma vértebra cervical típica previamente descrita. A sétima vértebra cervical (C VII), chamada de vértebra proeminente, é um tanto diferente, revelando um processo espinhoso grande e não bífido que pode ser percebido e palpado na base do pescoço, mas, sob outros aspectos, é típica. Músculos: Cervicais anteriores (flexão da cabeça, flexão do pescoço, elevação da 1.ª e da 2.ª costelas) ● Reto anterior da cabeça ● Reto lateral da cabeça ● Longo da cabeça ● Longo do pescoço ● Escaleno anterior ● Escaleno médio ● Escaleno posterior Extrínsecos do dorso (extensão da cabeça e do pescoço, elevação e retração da escápula, elevação das costelas) ● Trapézio ● Levantador da escápula ● Romboide menor ● Serrátil posterior superior Intrínsecos do dorso: músculos eretores da espinha (extensão da cabeça e do pescoço) ● Iliocostal do pescoço e do tórax ● Longuíssimo da cabeça e do pescoço ● Espinal do pescoço Intrínsecos do dorso: músculos transversoespinais (extensão do pescoço, extensão e rotação da cabeça) ● Semiespinal da cabeça ● Semiespinal do pescoço ● Semiespinal do tórax ● Multífido ● Rotadores do pescoço Inervação O primeiro nervo cervical (C1) emerge do canal vertebral entre o crânio e a vértebra CI. Portanto, os nervos cervicais C2 a C7 também emergem do canal vertebral acima da vértebra correspondente. Como há apenas sete vértebras cervicais, o nervo C8 emerge entre as vértebras CVII e TI. Como consequência, em todo o restante da coluna, os nervos começando com T1 emergem do canal vertebral abaixo da respectiva vértebra. Ligamentos As articulações entre as vértebras são reforçadas e estabilizadas por numerosos ligamentos que se dispõem entre os corpos vertebrais e se interconectam aos componentes dos arcos vertebrais. Ligamentos longitudinais anterior e posterior Os ligamentos longitudinais anterior e posterior estão situados, respectivamente, nas superfícies anterior e posterior dos corpos vertebrais e se estendem ao longo da maior parte da coluna vertebral O ligamento longitudinal anterior fixa-se superiormente à base do crânio e se estende inferiormente até a superfície anterior do sacro. Ao longo de sua extensão, fixa-se aos corpos vertebrais e aos discos intervertebrais. O ligamento longitudinal posterior está situado sobre as superfícies posteriores dos corpos vertebrais e reveste a superfície anterior do canal vertebral. Da mesma forma que ocorre com o ligamento longitudinal anterior, o ligamento longitudinal posterior fixa-se ao longo de seu trajeto aos corpos vertebrais e aos discos intervertebrais. A parte superior do ligamento longitudinal posterior, que liga CII à superfície interna da base do crânio, é denominada membrana tectória. Ligamento amarelo O ligamento amarelo, em cada lado, situa-se entre as lâminas das vértebras adjacentes. O ligamento amarelo impede a separação das lâminas no movimento de flexão e auxilia na extensão ao tracionar as vértebras de volta para a posição anatômica. Ligamentos supraespinais e nucal O ligamento supraespinal conecta ao longo da coluna vertebral as extremidades dos processos espinhosos desde a vértebra CVII até o sacro. Da vértebra CVII ao crânio, o ligamento torna-se estruturalmente distinto das partes mais caudais, sendo chamado ligamento nucal. Ligamentos interespinais Os ligamentos interespinais estão situados entre os processos espinhosos das vertebrais adjacentes. Eles são fixados da base ao ápice de cada processo espinhoso e se fundem com o ligamento supraespinal e, mais anteriormente, com o ligamento amarelo, de cada lado. Articulações Os dois tipos principais de articulações entre as vértebras são: as sínfises entre os corpos vertebrais e as articulações sinoviais entre os processos articulares. Uma vértebra típica tem um total de seis articulações com as vértebras adjacentes: quatro articulações sinoviais (duas acima e duas abaixo) e duas sínfises (uma acima e uma abaixo). Cada sínfise inclui um disco intervertebral. Embora o movimento entre duas vértebras vizinhas seja limitado, a soma dos movimentos envolvendo o conjunto de vértebras produz uma grande amplitude de movimentos na coluna vertebral. Os movimentos realizados pela coluna vertebral incluem flexão, extensão, flexão lateral (inclinação lateral), rotação e circundução. Cervicalgia A dor cervical refere-se ao desconforto originado de qualquer uma das estruturas do pescoço, ou dor de outras fontes referidas ao pescoço, e é tipicamente categorizada de acordo com o(s) tecido(s) específico(s) envolvido(s). Etiologia A dor cervical mecânica é causada por patologia que envolve as facetas articulares, músculos, discos, fáscia e ligamentos. A dor no pescoço radicular é causada pela compressão mecânica das raízes nervosas cervicais. A dor cervical mielopática é causada pela compressão mecânica da medula espinhal. Causas não musculoesqueléticas de dor cervical, como tireoidite, polimialgia reumática e infarto do miocárdio, podem referir dor ao pescoço. A dor cervical é comum, representando a quarta causa de incapacidade no mundo. As causas mais comuns são as alterações degenerativas da coluna (espondiloartrose), mas com frequência não se consegue definir com segurança uma alteraçãodas vértebras e das estruturas circunjacentes. Má postura, posições forçadas, tensão emocional são condições estreitamente relacionadas com a cervicalgia simples. Fatores associados ao desenvolvimento ou persistência da cervicalgia: Psicopatologia Baixa satisfação no trabalho Ocupação/ambiente físico de trabalho precário Sexo feminino Genética Dor nas costas concomitante/outras condições reumatológicas Habilidades de enfrentamento deficientes Catastrofização https://www.dynamed.com/approach-to/neck-pain-approach-to-the-patient#DEFINITIONS Trauma/lesão cervical prévia Autoavaliação do estado de saúde ruim Sedentarismo Ganho secundário Tabagismo Dor de cabeça Classificação da Dor Cervical Duração: aguda, <6 semanas; subaguda, ≤3 meses; crônica, >3 meses. Para uma variedade de diferentes tratamentos, a duração mais curta foi associada a um melhor prognóstico do que a dor de longa duração. Fisiopatologia A dor cervical também pode ser categorizada por mecanismos como mecânica, neuropática ou secundária a outra causa (por exemplo, dor referida do coração ou patologia vascular). Dor mecânica A dor mecânica refere-se à dor originada na coluna vertebral ou em suas estruturas de suporte, como ligamentos e músculos. Exemplos comuns de dor mecânica incluem dor decorrente das facetas articulares (por exemplo, artrite), dor discogênica e dor miofascial. Dor neuropática A dor neuropática refere-se à dor resultante principalmente de lesão ou doença envolvendo o sistema nervoso periférico, que geralmente envolve irritação mecânica ou química das raízes nervosas. Os exemplos mais comuns de dor neuropática periférica são sintomas radiculares de hérnia de disco ou estenose osteofito e espinhal. Mielopatia, ou sintomas decorrentes da patologia da medula espinhal, é uma forma de dor neuropática central. Os estados mistos de dor neuropática-nociceptiva incluem síndrome pós- laminectomia (cirurgia cervical malsucedida) e discos degenerados que resultam em uma combinação de dor mecânica por ruptura anular e sintomas radiculares por hérnia de núcleo pulposo. Manifestações clínicas: A cervicalgia simples caracteriza-se por uma dor localizada na região cervical, acompanhada de contratura muscular. Pode haver também torcicolo. A movimentação da coluna cervical é difícil devido ao agravamento da manifestação dolorosa. Nesses casos, as lesões predominam em C2-C3. Semelhante à dor nas costas, a maioria dos casos de dor cervical aguda (<6 semanas de duração) se resolverá em grande parte dentro de 2 meses, mas cerca de 50% dos pacientes continuarão a ter alguma dor ou recorrências frequentes 1 ano após a ocorrência. Para dor aguda, o tratamento parece ter pouco efeito sobre a persistência. Sinais de alerta para dor cervical: o Trauma (por exemplo, queda, acidente automobilístico, lesão por chicote) o Artrite reumatoide, síndrome de Down, espondiloartropatia o Sintomas constitucionais (Metástases de processo infeccioso para doença reumatológica sistêmica) o Sintomas infecciosos o Lesão do neurônio motor superior o Idade <20 anos (Anormalidades congênitas (espinha bífida cervical, doença de Scheuermann), condições associado ao abuso de substâncias, como infecção) o Dor torácica concomitante, sudorese ou falta de ar (Isquemia ou infarto do miocárdio) o Idade >50 anos (Metástases, fratura vertebral, dissecção/sangramento da artéria carótida ou vertebral) Ocasionalmente, o evento desencadeante pode facilitar a identificação de um gerador de dor. O evento precipitante mais comum para dor cervical é a lesão por chicote, que ocorre quando o pescoço e a cabeça continuam a se mover para frente depois que o tronco parou de se mover, resultando em tensão de cisalhamento que envolve os discos e as facetas articulares que conectam as vértebras adjacentes. Farmacodinâmica AINES Os AINEs são um grupo de fármacos quimicamente heterogêneos que se diferenciam na sua atividade antipirética, analgésica e antiinflamatória. A classe inclui derivados do ácido salicílico (ácido acetilsalicílico [AAS], diflunisal e salsalato), do ácido propiônico (ibuprofeno, fenoprofeno, flurbiprofeno, cetoprofeno, naproxeno e oxaprozina), do ácido acético (diclofenaco, etodolaco, indometacina, cetorolaco, nabumetona, sulindaco e tolmetina), do ácido enólico (meloxicam e piroxicam), de fenamatos (ácido mefenâmico e me- clofenamato) e do inibidor COX-2 seletivo (celecoxibe). A atividade anti-inflamatória dos AINEs é mediada principalmente pela inibição da biossíntese de prostaglandinas. Vários AINEs apresentam possíveis mecanismos adicionais de ação, incluindo a inibição da quimiotaxia, a regulação negativa da produção de interleucina 1 (IL-1), a produção diminuída de radicais livres e superóxido e a interferência nos eventos intracelulares mediados pelo cálcio. O ácido acetilsalicílico acetila e bloqueia irreversivelmente a cicloxigenase (COX) das plaquetas, ao passo que os AINEs não seletivos da COX são inibidores reversíveis. A seletividade para COX-1 versus COX-2 mostra- se variável e incompleta no caso dos AINEs mais antigos. Todavia, foram sintetizados fármacos inibidores seletivos in vitro da COX-2. Esses inibidores não afetam a função plaquetária quando administrados em doses habituais. A eficácia in vivo dos fármacos seletivos para a COX-2 é igual à dos AINEs mais antigos, embora a segurança GI possa estar melhorada. Por outro lado, os inibidores seletivos da COX-2 aumentam a incidência de edema, hipertensão e, possivelmente, infarto do miocárdio. Os AINEs diminuem a sensibilidade dos vasos sanguíneos à bradicinina e à histamina, afetam a produção de linfocinas pelos linfócitos T e revertem a vasodilatação da inflamação. Todos os AINEs mais recentes são, em graus variáveis, analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos, e todos (à exceção dos fármacos seletivos da COX- 2 e dos salicilatos não acetilados) inibem a agregação plaquetária. Todos os AINEs são irritantes gástricos e também podem estar associados a úlceras e sangramento GI, embora, como grupo, os fármacos mais recentes tenham tendência a causar menos irritação GI do que o ácido acetilsalicílico. A nefrotoxicidade, relatada com todos os AINEs, deve-se, em parte, à interferência na autorregulação do fluxo sanguíneo renal, que é modulada pelas prostaglandinas. Além disso, pode ocorrer hepatotoxicidade com qualquer AINE. Embora esses fármacos inibam efetivamente a inflamação, não há evidências de que – em contraste com certos fármacos, como o metotrexato e outros DMARDs – possam alterar a evolução de qualquer distúrbio artrítico. Vários AINEs (incluindo o ácido acetilsalicílico) reduzem a incidência de câncer de cólon quando administrados cronicamente. Diversos estudos epidemiológicos de grande porte mostraram uma redução de 50% no risco relativo dessa neoplasia quando os fármacos são tomados durante 5 anos ou mais. Embora nem todos os AINEs estejam aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) para a ampla variedade de doenças reumáticas, a maioria provavelmente é efetiva para AR, espondiloartropatias soronegativas (SpAs, p. ex., artrite psoriásica [APs] e artrite associada a doença inflamatória intestinal), a osteoartrite (OA), as síndromes musculoesqueléticas localizadas (p. ex., distensão e entorse, dor lombar) e a gota (com exceção da tolmetina, que parece ser ineficaz nessa doença. Anti-inflamatórios esteroides Os glicocorticoides reduzem radicalmente as manifestações da inflamação. Essa ação resulta de seus efeitos profundos sobre a concentração, a distribuição e a função dos leucócitos periféricos, bem como de seus efeitos supressores sobre as citocinas e as quimiocinasinflamatórias e outras pequenas moléculas mediadoras da inflamação. A inflamação, independentemente de sua causa, caracteriza-se por extravasamento e infiltração de leucócitos no tecido afetado. Esses eventos são mediados por uma complexa série de interações de moléculas de adesão dos leucócitos com aquelas que se encontram nas células endoteliais, e que são inibidas pelos glicocorticoides. Após a administração de uma dose única de glicocorticoide de ação curta, a concentração de neutrófilos na circulação aumenta, ao passo que ocorre redução dos linfócitos (células T e B), monócitos, eosinófilos e basófilos. As alterações tornam-se máximas em 6 horas e dissipam-se em 24 horas. O aumento no número de neutrófilos é devido a um maior influxo para o sangue a partir da medula óssea e à sua migração diminuída a partir dos vasos sanguíneos, com consequente redução no número de células no local de inflamação. A redução das contagens de linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos circulantes resulta de seu movimento do leito vascular para o tecido linfoide. Os glicocorticoides também inibem as funções dos macrófagos teciduais, bem como das células dendríticas e de outras células apresentadoras de antígenos. Verifica-se redução na capacidade dessas células de responder a antígenos e mitógenos. O efeito sobre os macrófagos é particularmente acentuado e limita a sua capacidade de fagocitar e matar microrganismos, bem como de produzir o fator de necrose tumoral α, a interleucina 1 (IL-1), as metaloproteinases e o ativador do plasminogênio. Tanto os macrófagos quanto os linfócitos produzem menos IL-12 e gamainterferona, que são importantes indutores da atividade das células TH1 e da imunidade celular. Além de seus efeitos na função dos leucócitos, os glicocorticoides influenciam a resposta inflamatória ao inibir a fosfolipase A2 e, portanto, reduzir a síntese de ácido araquidônico, o precursor das prostaglandinas e dos leucotrienos, e do fator ativador de plaquetas. Por fim, os glicocorticoides diminuem a expressão da cicloxigenase-2, a forma induzível dessas enzimas nas células inflamatórias, com consequente redução da quantidade de enzima disponível para a produção de prostaglandinas. Os glicocorticoides provocam vasoconstrição quando aplicados diretamente à pele, possivelmente ao suprimir a desgranulação dos mastócitos. Além disso, diminuem a permeabilidade capilar ao reduzir a quantidade de histamina liberada dos basófilos e dos mastócitos. Os efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos glicocorticoides decorrem, em grande parte, das ações anteriormente descritas. Nos seres humanos, a ativação do complemento não é alterada, porém seus efeitos são inibidos. A produção de anticorpos pode ser reduzida por altas doses de esteroides, embora não seja afetada por doses moderadas (p. ex., 20 mg/dia de prednisona). Relação da tecnologia com as manifestações ortopédicas Alguns estudos que abordam o uso de tecnologias e suas possíveis consequências a saúde, relacionam o seu uso: a dor, dormência e fadiga muscular, principalmente na região cervical, lombar e nos membros superiores. Além disso, relacionam os desvios posturais, com o tempo de uso diário e o tamanho da tela do aparelho, sinalizando-as como possíveis etiologias para a aparição de tais sintomas. Dentre os desvios posturais, recentemente a literatura e a mídia trazem como seu maior exemplo o “text neck”, em usuários de smartphones. Estudos recentes concluem que associações prospectivas foram encontradas entre escrever mensagens de texto em telefones celulares e distúrbios musculoesqueléticos; sendo seus resultados relacionados a efeitos em curto prazo, sobre distúrbios musculoesqueléticos na cervical e nos membros superiores. Referências: Cohen S. P. (2015). Epidemiology, diagnosis, and treatment of neck pain. Mayo Clinic proceedings, 90(2), 284–299. DynaMed. Dor cervical - abordagem ao paciente. Serviços de Informação EBSCO. Acesso em 1 de agosto de 2023. https://www.dynamed.com/approach-to/n eck- pain-approach-to-the-patient
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