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Aluna: Raissa Filgueira Macedo SISTEMA DIGESTÓRIO • TGI ➢ Boca – esôfago – estomago (cardia e piloro)- intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)- ceco (ileocecal e cecoguinal) - intestino grosso (cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e cólon sigmoide) – transverso – reto • Boca: contagem dos dentes do meio até o final ➢ Direito superior: 101- 111 ➢ Esquerdo superior: 201-211 ➢ Direito inferior: 301- 311 ➢ Esquerdo inferior: 401-411 • Avaliação do líquido peritonial é de extrema importância. • Exame de triagem: características físicas, químicas e biológicas. • Coleta do líquido peritoneal: paracentese- 4 dedos na linha alba. Cranial umbilical AUSCULTA DO SISTEMA DIGESTORIO • Lado direito superior: ceco, válvula íleo cecal e ceco cólica • Lado direito inferior: colon maior • Superior esquerdo: intestino delgado, colon menor • Inferior esquerdo: colon maior, flexura pélvica • Cólica: qualquer distúrbio na cavidade abdominal • Cerclagem: sutura. Equino com fratura em que dente é arrancado. FATORES PREDISPONENTES • Mudanças recentes na alimentação forrageira e no concentrado aumentam o risco de desenvolvimento de cólica, mudanças bruscas na deita, aumentam o risco de cólica • Um terço dos casos de cólica estão associadas na mudança recente na alimentação • O consumo insuficiente de água, que leva a desidratação do conteúdo intestinal e consequentemente impactação • Posição de como o animal está se alimentando e tipo de alimentação pode gerar distúrbios. • Exposição a grande quantidade de alimentos concentrados em relação é considerada como elevador fator de risco para a cólica • 2.5 a 5 kg -4.8 • Acima de 5kg- 6.3 • Cavalos que manifestam vícios • Aerofagia • Dança do urso • Excessiva mastigação • Maior predisposição a desenvolver cólicas GASTRITE • Processo inflamatório da mucosa gástrica que pode ser assintomático ou causar graus variáveis de dor • Nos casos graves, pode haver erosão da mucosa, ulceração, hemorragia, melena ou, raramente, perda sanguínea massiva • Constante estimulação da secreção gástrica • Drogas antiinflamatórias não esteroidais (AINEs) • Podem interferir na proteção normalmente fornecida pelas prostaglandina ou reduzir a secreção de bicarbonato FATORES PREDISPONENTES • Existência de associação entre o vicio da “dança do urso’ e o encarceramento de intestino delgado no forâmen • Recomendação cirúrgica • A dança de urso é considerada como um importante fator de risco de obstruções simples do colón, provavelmente devido a diminuição da velocidade do trânsito intestinal DILATAÇÃO GÁSTRICA • Incapacidade no esvaziamento • Ruptura gástrica • Realização ultrassom. • Refluxo: utilização de sondagem AVALIAÇÃO ABDOMINAL • Inspeção • Auscultação • Percussão • Palpação • Palpação transretal • Timpanismo no rumem: ruminocentese, realiza a drenagem através da tifocentese. Introdução de um cateter ou agulha.cirurgia para a coleta de fluido. • Efetuada nos quadrantes abdominais ➢ Dorsal direito/ esquerdo ➢ Ventral direito/ esquerdo ➢ Sentido dorsoventral: ausculta- 30s • Quadrante dorsal direito: ➢ Ruido da válvula ileocecal ➢ Avaliar: intensidade e frequência dos ruídos CLASSIFICAÇÃO (CÓLICA) ➢ Timpanismo ➢ Obstrução simples ➢ Obstrução estrangula ➢ Enfarte não estrangulado Aluna: Raissa Filgueira Macedo
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