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MIP Gramíneas 2022

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Cultura antecessora
Lâmina d’água
Cupins
Broca-do-colo e corós
Cigarinha-das-pastagens
Pulgão-da-raiz
Percevejo-do-colmo
Lagartas-desfolhadoras
Broca-do-colmo
Percevejo-do-grão
Lagarta-do-trigo
Bicheira-da-raiz
Cupins
Broca-do-colo e corós
Pulgão-da-raiz Pulgão do colmo Pulgão da espiga
Percevejo barriga-verde
Lagartas-desfolhadoras
Percevejo do trigo
Lagarta-do-trigo
Scaptocoris castanea
Scaptocoris carvalhoi
Problema em 
área de 
cerrado
- Mapeamento da infestação;
- Subsolagem das áreas infestadas após a colheita da cultura
ou aração seguida de três gradagens após a primeira chuva;
- Manter o solo sem cobertura no outono;
- Antecipar a semeadura nas áreas infestadas para escape à
praga do sistema radicular pouco desenvolvido;
- Realizar adubações de cobertura nos focos.
Adulto 
- Diabrotica speciosa
Larva
• Fêmea tem preferência por colocar os ovos em solos 
escuros e com o milho plantado
1º ínstar
3º ínstar
Pré-pupa Pupa
Ovos
60 dias 
13 dias 
23 dias 
17 dias 
“Pescoço-de-ganso”
APLICAÇÃO NO 
SULCO DE 
SEMEADURA
- Controle
Evento MON 88017
( Cry 3Bb1) – VTPRO3
Salvadori (2006)
- Diloboderus abderus
♀ ♂
Salvadori (2006)
- Phyllophaga triticophaga
ANO 1
ANO 2
JUL
JAN
JAN DEZ
DEZ
CORÓ DO
TRIGO
Ciclo biológico
▪ Amostragem: 0,50 x 0,25 x 0,25m
▪ Nível de controle milho: 0,50 corós/m²
▪ Nível de controle trigo: 5 corós/m2
- Amostragem de NC
▪ Preparo convencional
▪ Tratamento de sementes
▪ Aplicação no sulco de semeadura
- Manejo
- Elasmopalpus lignosellus
- Danos
“Coração morto”
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS: solos 
arenosos, estiagem prolongada, fase 
inicial das lavouras, veranico no plantio, 
áreas novas de cultivo
• Ocorrência: solos argilosos 
e com umidade
• Hábito noturno
Pós-emergente
+ inseticida
Tratamento 
de sementes
Dessecação
antecipada
Perfuração simétrica das 
folhas cujo diâmetro
aumenta na medida
que a folha cresce
- Diatraea saccharalis
ORIFÍCIO DE 
ENTRADA 
NO COLMO
excrementos da 
lagarta
COLMO BROQUEADO
(orifício 
de saída)
- Dichelops spp.
▪ 1 percevejo/m² 
=>Perdas de 5% 
Fonte: Duarte et al. (2008)
- Danos
Criado na soja, não faz postura no milho, fica na palhada, 
escapa da dessecação
Injeta toxina
Dichelops furcatus Dichelops melacanthus
Sul
Sudeste
Centro Oeste
- Euschistus heros
Percevejo barriga verde – Dichelops furcatus
“envassouramento”
MILHO 
▪Amostragem: contagem no solo e plantas
▪ NC: 2 percevejos/m2 ou 1 percevejo a cada 10 m 
lineares
TRIGO
• NC Vegetativo: 4 percevejos/m2
• NC Reprodutivo: 2 percevejos/m2
- Amostragem e NC
 Cropstar® (imidacropido + tiodicarbe);
 Avicta® completo (abamectina + tiametoxam + ”Maxim
Advanced”);
 Poncho® (clotianidina);
 Dermacor (clorantraniliprole);
Fortenza duo® (ciantraniliprole e tiametoxam + fungicidas:
matalaxil-M, tiabendazol e fludioxonil).
 Gaucho® (imidacropido)
 Cruiser® (tiametoxam)
 Standak ® (fipronil)
 Standak top® (fipronil+fungicida)
Percevejo do colmo do arroz – Tibraca limbativentris
493 a 880 
ovos/fêmea
Fotos: Prando
Danos
200 percevejos/ m2: perdas de 5 a 80%
Danos
Estrangulamento do colmo
“Coração morto” Panícula branca
Danos
- Spodoptera frugiperda
- Spodoptera frugiperda
Fonte: Pinto et al., 2004
Sutura em “Y” invertido na cabeça
- Spodoptera frugiperda
- Spodoptera frugiperda
- Spodoptera frugiperda
- Spodoptera frugiperda
NÍVEL DE CONTROLE
Até 30 dias – 20% de plantas “raspadas”
40–60 dias – 10% de plantas “raspadas”
- Spodoptera frugiperda
▪ 1 armadilha / 5 ha
▪ Época de instalação:
- Emergência da cultura
ou
- 15 - 20 DAE
(Quando utilizado tratamento de semente)
NC: 3 mariposas/armadilha
- Spodoptera frugiperda
▪ Milho Bt é mais uma alternativa
▪ Produtos seletivos a inimigos naturais
▪ Liberação de parasitóides
▪ Tratamento de sementes (proteção inicial) até 14 DAE
▪ Pulverizações:
- início da infestação e sobre a linha
- tipo de bico
- volume de calda de 250 a 300 l/ha
- Manejo
Spodoptera cosmioides
Spodoptera eridania
“coleira”
Helicoverpa armigera
Curuquerê-dos-capinzais
Mocis latipes
Lagarta
19-20 dias Pupa
13-14 dias 
Mariposa
9-12 dias 
Ovo
3-4 
dias 
Fonte: Barbosa, 2013
SELA
Lagartas de 4º ínstar, 
no 4º segmento
Tubérculos abdominais 
escuros e bem visíveis
Lagarta do trigo - Mythimna sequax
Adulto Postura
Pupa Lagarta
Tecnologia Bt Proteínas Pragas -alvo
Lepidoptera Coleoptera
Viptera 3® Vip3Aa20+Cry1Ab A, B, C, D, E
VTPRO®3 Cry1A.105+Cry2Ab Cry3 Bb1 A, B, C, E, I
Leptra® Cry1Ab+Cry 1F+Vip3Aa20 A, B, C, D, E, F, G
Power Core® Cry1A.105+Cry1F+Cry2Ab2 A, B, D, E, G
Power Core Ultra® Cry1A.105+Cry 1F+Cry2Ab2+Vip3Aa20 A, B, C, D, E, H
A- Spodoptera frugiperda
B- Helicoverpa zeae F- Mythimna sequax
C- Diatraea saccharalis G - Spodoptera eridania
D- Agrotis ipsilon H- Spodoptera cosmioides
E- Elasmopalpus lignosellus I- Diabrotica speciosa
Primeiro evento nacional
Proteína: Cry 1 Ad
▪ Milho Bt
- Spodoptera frugiperda
- Rhopalosiphum maidis
Vírus do mosaico comum
- Rhopalosiphum maidis
Schizaphis graminum
Rhopalosiphum padi
Metopolophium dirhodum
Sitobion avenae 
Rhopalosiphum rufiabdominale
Pulgões do Trigo
Folhas
Espiga
Raiz
Pulgão da raiz
R. rufiabdominale
Espécies de pulgões e local de preferência em planta de trigo
Pulgão da espiga
Sitobion avenae 
Pulgão da aveia 
Rhopalosiphum padi
Pulgão verde
Schizaphis graminum
Pulgão da folha
Metopolophium
dirhodum
Pulgão verde
Schizaphis graminum
Pulgão da aveia 
Rhopalosiphum padi
Pulgão da folha
Metopolophium dirhodum
Pulgões do trigo
http://www.ipm.ucdavis.edu/PMG/A/I-HO-ADIR-AD.002.html
Pulgão da espiga
Sitobion avenae 
Pulgão da raiz 
Rhopalosiphum rufiabdominale
Pulgões
VNAC (vírus do 
nanismo amarelo da 
cevada)
Danos
Nível de controle
10% 
de plantas infestadas
10 
pulgões/perfilho
10 
pulgões/espiga
Perfilhamento Elongação
Espigamento
Maturação
Início do 
perfilhamento
Uma 
folha
Perfilho 
formado
Alongamento 
da bainha
foliar
Bainha
foliar
desenvolvida
Primeiro
nó da haste 
visível
Segundo
nó
visível
Última 
folha
visível
Lígula da 
última folha
visível
Folha 
bandeira 
desenvolvida
Espiga
visível
Floração
Início da 
maturação
• Eliminar tigueras ou plantas voluntárias;
• Escolher híbridos resistentes, adaptados para as épocas de 
plantio;
• Diversificar e rotacionar híbridos e cultivares de milho;
• Associar o tratamento de sementes com aplicações foliares;
• Pulverizar inseticidas nas fases iniciais até 30-40 dias da 
emergência;
• Evitar semeadura do milho em diferentes épocas;
• Evitar plantios fora de época que proporcionem a “ponte verde”; 
• Monitorar a presença da cigarrinha em todas as safras;
• Evitar plantios tardios de milho.
Percevejo do trigo – Thyanta perditor
- Helicoverpa zea
- Helicoverpa zea
- Leptoglossus zonatus
Organofosforados (clorpirifos);
Carbamatos (thiodicarb, metomil);
Piretróides (Decis®, Karatê® e vários outros);
Neonicotinóides (imidaclorpido, tiametoxam, clotianidina)
Benzoiluréia (Inibidores da síntese de quitina “fisiológicos”): ex.: Match®,
Dimilin®,
Pirazol (fipronil): Standak®
Espinosinas (espinosade): Tracer®;
Diamidas: Prêmio® (Clorantraniliprole), Belt® (flubendiamida),
Dermacor® (Clorantraniliprole), Fortenza duo® (Ciantraniliprole e
tiametoxam + fungicidas: matalaxil-M, tiabendazol e fludioxonil);
Misturas prontas de produtos (Fisiológico + piretróide, piretróide +
neonicotinóid e - Platinum Neo®….).
Percevejo do grão do arroz – Oebalus poecilus
Posturas de enxame 
Ninfas 1º instar Ninfas
AdultosDanos
Sugam seiva
Longevidade média: 94 dias (adultos) 
e 40 dias (ninfas)
Danos nos grãos
“Gessados”
Manchados
ARROZ IRRIGADO
Oryzophagus oryzae
Adulto
Postura endofítica
Foto: Prando
Bicheira-da-raiz ou gorgulho-aquático
Fotos: Prando
Larvas
Larvas
Foto: Prando
Pupas e casulos
Foto: Prando
Adultos – aparecimento após a inundação
ADULTOS
Folhas raspadas - parênquima Mesocótilo
Fotos: Prando
Danos
Parcelas não infestada
Parcela infestada
X
Foto: Prando
Danos
Amostragem:
10 pontos
4 amostras/ponto
NC = 5 larvas/amostra
Amostragem
✓ Limpeza dos canais de irrigação
✓ Destruição de restos culturais
✓ Nivelamento do solo
✓ Controle químico:
- Tratamento de sementes
- Pulverização foliar (piretroides/neonicotinoides)
Manejo
Aplicação
Aérea
Terrestre
“Chupa-cabra”
ALIADOS DA LAVOURA
Metarhizium anisopliae
Controle biologico - Entomopatogenos
Controle biologico - predadores
Joaninha
Syrphidae
Múmia de pulgão parasitado por Aphidius sp.
Controle biologico - parasitoides
Inseticidas
macrobiológicos
Telenomus podisi
Trichogramma pretiosum
Bacillus 
thuringiensis
Baculovirus
Metarhizium
Inseticidas
microbiológicos
INSETICIDAS 
QUÍMICOS
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