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Cultura antecessora Lâmina d’água Cupins Broca-do-colo e corós Cigarinha-das-pastagens Pulgão-da-raiz Percevejo-do-colmo Lagartas-desfolhadoras Broca-do-colmo Percevejo-do-grão Lagarta-do-trigo Bicheira-da-raiz Cupins Broca-do-colo e corós Pulgão-da-raiz Pulgão do colmo Pulgão da espiga Percevejo barriga-verde Lagartas-desfolhadoras Percevejo do trigo Lagarta-do-trigo Scaptocoris castanea Scaptocoris carvalhoi Problema em área de cerrado - Mapeamento da infestação; - Subsolagem das áreas infestadas após a colheita da cultura ou aração seguida de três gradagens após a primeira chuva; - Manter o solo sem cobertura no outono; - Antecipar a semeadura nas áreas infestadas para escape à praga do sistema radicular pouco desenvolvido; - Realizar adubações de cobertura nos focos. Adulto - Diabrotica speciosa Larva • Fêmea tem preferência por colocar os ovos em solos escuros e com o milho plantado 1º ínstar 3º ínstar Pré-pupa Pupa Ovos 60 dias 13 dias 23 dias 17 dias “Pescoço-de-ganso” APLICAÇÃO NO SULCO DE SEMEADURA - Controle Evento MON 88017 ( Cry 3Bb1) – VTPRO3 Salvadori (2006) - Diloboderus abderus ♀ ♂ Salvadori (2006) - Phyllophaga triticophaga ANO 1 ANO 2 JUL JAN JAN DEZ DEZ CORÓ DO TRIGO Ciclo biológico ▪ Amostragem: 0,50 x 0,25 x 0,25m ▪ Nível de controle milho: 0,50 corós/m² ▪ Nível de controle trigo: 5 corós/m2 - Amostragem de NC ▪ Preparo convencional ▪ Tratamento de sementes ▪ Aplicação no sulco de semeadura - Manejo - Elasmopalpus lignosellus - Danos “Coração morto” CONDIÇÕES FAVORÁVEIS: solos arenosos, estiagem prolongada, fase inicial das lavouras, veranico no plantio, áreas novas de cultivo • Ocorrência: solos argilosos e com umidade • Hábito noturno Pós-emergente + inseticida Tratamento de sementes Dessecação antecipada Perfuração simétrica das folhas cujo diâmetro aumenta na medida que a folha cresce - Diatraea saccharalis ORIFÍCIO DE ENTRADA NO COLMO excrementos da lagarta COLMO BROQUEADO (orifício de saída) - Dichelops spp. ▪ 1 percevejo/m² =>Perdas de 5% Fonte: Duarte et al. (2008) - Danos Criado na soja, não faz postura no milho, fica na palhada, escapa da dessecação Injeta toxina Dichelops furcatus Dichelops melacanthus Sul Sudeste Centro Oeste - Euschistus heros Percevejo barriga verde – Dichelops furcatus “envassouramento” MILHO ▪Amostragem: contagem no solo e plantas ▪ NC: 2 percevejos/m2 ou 1 percevejo a cada 10 m lineares TRIGO • NC Vegetativo: 4 percevejos/m2 • NC Reprodutivo: 2 percevejos/m2 - Amostragem e NC Cropstar® (imidacropido + tiodicarbe); Avicta® completo (abamectina + tiametoxam + ”Maxim Advanced”); Poncho® (clotianidina); Dermacor (clorantraniliprole); Fortenza duo® (ciantraniliprole e tiametoxam + fungicidas: matalaxil-M, tiabendazol e fludioxonil). Gaucho® (imidacropido) Cruiser® (tiametoxam) Standak ® (fipronil) Standak top® (fipronil+fungicida) Percevejo do colmo do arroz – Tibraca limbativentris 493 a 880 ovos/fêmea Fotos: Prando Danos 200 percevejos/ m2: perdas de 5 a 80% Danos Estrangulamento do colmo “Coração morto” Panícula branca Danos - Spodoptera frugiperda - Spodoptera frugiperda Fonte: Pinto et al., 2004 Sutura em “Y” invertido na cabeça - Spodoptera frugiperda - Spodoptera frugiperda - Spodoptera frugiperda - Spodoptera frugiperda NÍVEL DE CONTROLE Até 30 dias – 20% de plantas “raspadas” 40–60 dias – 10% de plantas “raspadas” - Spodoptera frugiperda ▪ 1 armadilha / 5 ha ▪ Época de instalação: - Emergência da cultura ou - 15 - 20 DAE (Quando utilizado tratamento de semente) NC: 3 mariposas/armadilha - Spodoptera frugiperda ▪ Milho Bt é mais uma alternativa ▪ Produtos seletivos a inimigos naturais ▪ Liberação de parasitóides ▪ Tratamento de sementes (proteção inicial) até 14 DAE ▪ Pulverizações: - início da infestação e sobre a linha - tipo de bico - volume de calda de 250 a 300 l/ha - Manejo Spodoptera cosmioides Spodoptera eridania “coleira” Helicoverpa armigera Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes Lagarta 19-20 dias Pupa 13-14 dias Mariposa 9-12 dias Ovo 3-4 dias Fonte: Barbosa, 2013 SELA Lagartas de 4º ínstar, no 4º segmento Tubérculos abdominais escuros e bem visíveis Lagarta do trigo - Mythimna sequax Adulto Postura Pupa Lagarta Tecnologia Bt Proteínas Pragas -alvo Lepidoptera Coleoptera Viptera 3® Vip3Aa20+Cry1Ab A, B, C, D, E VTPRO®3 Cry1A.105+Cry2Ab Cry3 Bb1 A, B, C, E, I Leptra® Cry1Ab+Cry 1F+Vip3Aa20 A, B, C, D, E, F, G Power Core® Cry1A.105+Cry1F+Cry2Ab2 A, B, D, E, G Power Core Ultra® Cry1A.105+Cry 1F+Cry2Ab2+Vip3Aa20 A, B, C, D, E, H A- Spodoptera frugiperda B- Helicoverpa zeae F- Mythimna sequax C- Diatraea saccharalis G - Spodoptera eridania D- Agrotis ipsilon H- Spodoptera cosmioides E- Elasmopalpus lignosellus I- Diabrotica speciosa Primeiro evento nacional Proteína: Cry 1 Ad ▪ Milho Bt - Spodoptera frugiperda - Rhopalosiphum maidis Vírus do mosaico comum - Rhopalosiphum maidis Schizaphis graminum Rhopalosiphum padi Metopolophium dirhodum Sitobion avenae Rhopalosiphum rufiabdominale Pulgões do Trigo Folhas Espiga Raiz Pulgão da raiz R. rufiabdominale Espécies de pulgões e local de preferência em planta de trigo Pulgão da espiga Sitobion avenae Pulgão da aveia Rhopalosiphum padi Pulgão verde Schizaphis graminum Pulgão da folha Metopolophium dirhodum Pulgão verde Schizaphis graminum Pulgão da aveia Rhopalosiphum padi Pulgão da folha Metopolophium dirhodum Pulgões do trigo http://www.ipm.ucdavis.edu/PMG/A/I-HO-ADIR-AD.002.html Pulgão da espiga Sitobion avenae Pulgão da raiz Rhopalosiphum rufiabdominale Pulgões VNAC (vírus do nanismo amarelo da cevada) Danos Nível de controle 10% de plantas infestadas 10 pulgões/perfilho 10 pulgões/espiga Perfilhamento Elongação Espigamento Maturação Início do perfilhamento Uma folha Perfilho formado Alongamento da bainha foliar Bainha foliar desenvolvida Primeiro nó da haste visível Segundo nó visível Última folha visível Lígula da última folha visível Folha bandeira desenvolvida Espiga visível Floração Início da maturação • Eliminar tigueras ou plantas voluntárias; • Escolher híbridos resistentes, adaptados para as épocas de plantio; • Diversificar e rotacionar híbridos e cultivares de milho; • Associar o tratamento de sementes com aplicações foliares; • Pulverizar inseticidas nas fases iniciais até 30-40 dias da emergência; • Evitar semeadura do milho em diferentes épocas; • Evitar plantios fora de época que proporcionem a “ponte verde”; • Monitorar a presença da cigarrinha em todas as safras; • Evitar plantios tardios de milho. Percevejo do trigo – Thyanta perditor - Helicoverpa zea - Helicoverpa zea - Leptoglossus zonatus Organofosforados (clorpirifos); Carbamatos (thiodicarb, metomil); Piretróides (Decis®, Karatê® e vários outros); Neonicotinóides (imidaclorpido, tiametoxam, clotianidina) Benzoiluréia (Inibidores da síntese de quitina “fisiológicos”): ex.: Match®, Dimilin®, Pirazol (fipronil): Standak® Espinosinas (espinosade): Tracer®; Diamidas: Prêmio® (Clorantraniliprole), Belt® (flubendiamida), Dermacor® (Clorantraniliprole), Fortenza duo® (Ciantraniliprole e tiametoxam + fungicidas: matalaxil-M, tiabendazol e fludioxonil); Misturas prontas de produtos (Fisiológico + piretróide, piretróide + neonicotinóid e - Platinum Neo®….). Percevejo do grão do arroz – Oebalus poecilus Posturas de enxame Ninfas 1º instar Ninfas AdultosDanos Sugam seiva Longevidade média: 94 dias (adultos) e 40 dias (ninfas) Danos nos grãos “Gessados” Manchados ARROZ IRRIGADO Oryzophagus oryzae Adulto Postura endofítica Foto: Prando Bicheira-da-raiz ou gorgulho-aquático Fotos: Prando Larvas Larvas Foto: Prando Pupas e casulos Foto: Prando Adultos – aparecimento após a inundação ADULTOS Folhas raspadas - parênquima Mesocótilo Fotos: Prando Danos Parcelas não infestada Parcela infestada X Foto: Prando Danos Amostragem: 10 pontos 4 amostras/ponto NC = 5 larvas/amostra Amostragem ✓ Limpeza dos canais de irrigação ✓ Destruição de restos culturais ✓ Nivelamento do solo ✓ Controle químico: - Tratamento de sementes - Pulverização foliar (piretroides/neonicotinoides) Manejo Aplicação Aérea Terrestre “Chupa-cabra” ALIADOS DA LAVOURA Metarhizium anisopliae Controle biologico - Entomopatogenos Controle biologico - predadores Joaninha Syrphidae Múmia de pulgão parasitado por Aphidius sp. Controle biologico - parasitoides Inseticidas macrobiológicos Telenomus podisi Trichogramma pretiosum Bacillus thuringiensis Baculovirus Metarhizium Inseticidas microbiológicos INSETICIDAS QUÍMICOS Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98
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