apol 1 OFICINAS, LUDICIDADE E JOGOS COOPERATIVOS

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Questão 1/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
 “As experiências criativas e de expressão, as situações que envolvem as relações sociais e culturais, a apreciação estética, o movimento, a escrita, o desenho, a dramatização e a criação de brinquedos promovem condições para que 
( ) As crianças sentem-se motivadas a brincar quando têm acesso a brinquedos e recursos lúdicos de qualidade, não sendo necessário a possibilidade de criar e desempenhar papéis nas brincadeiras
( ) É importante para o desenvolvimento afetivo e social das crianças, imitar, fazer de conta que é outra pessoa.
( ) Crianças com deficiências, TGD, dificuldades relacionais e de aprendizagem podem se beneficiar da prática lúdica, o que, por conseguinte, irá propiciar que aprendam a utilizar outros tipos de linguagem além dos habituais.
	C	F – V – V
Questão 2/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
“A abordagem piagetiana sobre o desenvolvimento infantil vem ao encontro da forma como a criança percebe o mundo, de como se apropria do conhecimento e de como interage com outras pessoas e objetos”.
 ( ) A maior preocupação de Vigotski foi reconhecer como a criança constrói o conhecimento e, nesse sentido, ele define o desenvolvimento da criança em estágios.
( ) Piaget dá maior ênfase ao interacionismo e ao papel ativo do sujeito.
( ) Os estudos de Piaget (1971) objetivaram estabelecer uma epistemologia genética, abordando, de acordo com a psicogênese, as formas de conhecimento.
	C	F – V – V
Questão 3/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
"A zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã. Ou seja: aquilo que nesse momento uma criança só consegue fazer com a ajuda de alguém, um pouco mais adiante ela certamente conseguirá fazer sozinha”.
I. ( ) A zona de desenvolvimento real é o nível de desenvolvimento das funções mentais da criança.
II. ( ) A zona de desenvolvimento proximal se caracteriza pela distância do nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial.
III. ( ) A zona de desenvolvimento real define que as crianças conseguem realizar ações mentais mais elevadas.
IV. ( ) O conceito de zona de desenvolvimento proximal explica a relação entre linguagem e ludicidade.
	D	V – V – F – F.
Questão 4/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
 “[...] o aprendizado é considerado um processo puramente externo que não está envolvido ativamente no desenvolvimento, a aprendizagem utilizaria dos progressos do desenvolvimento para encaminhar seu curso”.
os três níveis de desenvolvimento do aprendizado da criança segundo Vygotsky:
	C	Zona de desenvolvimento real, zona de desenvolvimento potencial e zona de desenvolvimento proximal.
Questão 5/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
 “[...] os pressupostos teóricos sobre o brincar e o brincar para aprender evidenciam sua prática no processo de ensino e aprendizagem”.
define a zona de desenvolvimento proximal, um dos três níveis de aprendizado apontado por Vygotsky:
	B	É a relação entre aprendizado e desenvolvimento, permite projetar o porvir imediato da criança.
Questão 6/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
"Através do brincar as crianças liberam sua capacidade de criar e reinventar o mundo, liberam sua afetividade e têm suas fantasias aceitas e favorecidas, e através do mundo mágico do faz-de-conta, podem explorar seus próprios limites e partir para a aventura que as levará ao encontro de si mesmas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4. ed. São Paulo: Aquariana, 2007. p. 7.
I. ( ) Os jogos de faz de conta são uma ótima atividade, porém não contribuem para a formação da identidade ou socialização do educando.
II. ( ) Para os educandos com deficiência visual, auditiva, física e intelectual, com transtornos global de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação a atividade de jogos de faz de conta ajudam na representação de seus sentimentos e resolução de problemas cotidianos.
III. ( ) Brincando a criança simboliza o mundo a sua volta.
IV. ( ) O brincar de faz de conta traz certa dificuldade para transposição entre o mundo adulto e o infantil.
	C	F – V – V – F.
Questão 7/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
 “A oficina é única e o planejamento consiste em organizar estratégias de acordo com o grupo de educandos a ser atendido. Na escola inclusiva, será ainda mais necessário essa adequação”.
	B	É descrito como um momento coletivo e criativo em que o educando possa dar sequência as suas descobertas pessoais.
Questão 8/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
“Utilizando os princípios pensados para a prática lúdica inclusiva propostos por Soler (2009), é possível pensar na educação para a diversidade na prática lúdica, fazendo com que as crianças desenvolvam atitudes de respeito à singularidade de cada pessoa.”.
( ) Ao lidar com as frustrações geradas pela competição exagerada, muitas crianças se sentem incluídas nas atividades, pois seus colegas e pares de jogos têm como único objetivo vencer
( ) Ao contar a história A ilha, os náufragos e o urso para as crianças, você poderá incentivar a sua reflexão sobre a competição, o medo, a ansiedade, a necessidade, vencer sozinho ou vencer em equipe.
( ) O tema da história incita a reflexão sobre como podemos nos ajudar e, dessa forma, atingirmos objetivos comuns, atendendo aos interesses e necessidades de todos.
	D	F – V - V
Questão 9/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
 “Para a criança pequena as motivações que movem seus desejos existem em um curto período de tempo [...] a imaginação nessa fase propicia a criança a envolver-se num mundo de ilusão para atender aos seus desejos insatisfeitos”.
	D	A imaginação é um processo psicológico, uma atividade consciente que ocorre com crianças a partir de 3 
Questão 10/10 - Oficinas, Ludicidade e Jogos Cooperativos
“Por meio da psicomotricidade, qualquer que seja a condição psíquica ou física da criança especial, o progresso é alcançado”.
	E	Objetiva trabalhar a educação e a reeducação psicomotora do educando que apresenta distúrbios psicomotores.