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Projeto de Ensino

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
LINCENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
LEONARDO DE SOUSA CASTRO
PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Monte Dourado-PA
2021
Monte Dourado-PA
2021
LEONARDO DE SOUSA CASTRO 
PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FISICA
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física.
Docente supervisor: Prof. Adriano Tenório. 
Monte Dourado-PA
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	TEMA	5
2	JUSTIFICATIVA	7
3	PARTICIPANTES	9
4	OBJETIVOS	10
5	PROBLEMATIZAÇÃO	11
6	REFERENCIAL TEÓRICO	12
7	METODOLOGIA	17
8	CRONOGRAMA	19
9	RECURSOS	20
10	AVALIAÇÃO	21
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
INTRODUÇÃO
O presente projeto tem como tema a atividade de Jogos e Brincadeiras na Pré-Escola que visa crianças inseridas no ambiente escolar regular. Objetiva-se conhecer quais são as atividades desenvolvidas por professores de Educação Física com alunos matriculados na pré-escola, bem como compreender o quanto essas atividades são importantes para o desenvolvimento desses alunos. A problemática que norteou esse estudo foi: como os jogos e brincadeiras na pré-escola podem contribuir para promover o desenvolvimento integral dos alunos? Portanto procurou-se verificar quais os procedimentos adotados no processo de ensino aprendizagem. A abordagem utilizada neste estudo caracteriza-se por uma pesquisa bibliográfica realizada em livros, sites acadêmicos como o SCIELO além de referências de autores renomados como Piaget (1978), Vygotsky (1994) e Ramos (2013) buscando o enriquecimento sobre o tema proposto. Os resultados nos mostram que brincar é essencial para o desenvolvimento cognitivo, físico, social além de promover o bem-estar emocional dos alunos pré-escolares. Através da brincadeira a criança constrói o seu universo, trazendo-o para sua realidade, possibilita o desenvolvimento não sendo apenas um instrumento didático facilitador para o aprendizado, já que os jogos e as brincadeiras influenciam na motricidade, inteligência, sociabilidade, afetividade e criatividade. 
Dessa forma, os jogos e brincadeiras contribuem para o aluno exteriorizar seu potencial criativo. Sobre os jogos e brincadeiras como instrumentos pedagógicos BROUGERE (2002) salienta que o jogo não é naturalmente educativo, mas se torna educativo pelo processo metodológico adotado, ou seja, através dos jogos e brincadeiras o professor pode desenvolver metodologias que contribuam com o desenvolvimento dos alunos.
22
TEMA 
 O tema que este projeto se propõem a desenvolver é sobre jogos e brincadeiras nas escolas, visando demonstrar sua importância na promoção do desenvolvimento dos pré-escolares. O estudo deste tema se faz no campo da Educação Física. Na esfera educativa muito tem sido pesquisado acerca do ato de brincar no processo educativo, especialmente na educação infantil. O lúdico pode estar presente nos âmbitos da educação infanto-juvenil, desde as disciplinas básicas até a educação física (QUEIROZ, 2006). Estudos apontam a importância de brinquedos e brincadeiras, como essenciais a aprendizagem e ao desenvolvimento.
Neste contexto, os jogos e brincadeiras vêm sendo apontados como estratégias para o desenvolvimento sadio, tanto do ponto de vista psicológico, psicomotor, cognitivo quanto sociocultural da criança. Os jogos e as brincadeiras são parte integrante do processo de aprendizagem no desenvolvimento da criança, sendo essencial na educação infantil. Através da atividade lúdica são introduzidos os conceitos básicos de vida, incluindo a linguagem, matemática e interação social. Trabalhar com o lúdico na educação infantil objetiva investigar como as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem sendo a educação infantil a base educacional da formação da criança como um todo. 
Para obter êxito em um aprendizado com crianças, a melhor forma de ensinar é através das brincadeiras lúdicas, pois as brincadeiras ajudam na troca de experiência, auxilia as crianças na coletividade e valoriza a brincadeira como percepção infantil. Segundo Vygotsky “É brincando e jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil e motor. Seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos pessoais, coisas e símbolos”. Negrine (1994, p.19) sustenta que: “As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão vinculadas à: inteligência, afetividade, motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade que contribui a energia necessária para a progressão psíquica, moral, intelectual e motriz da criança”. 
No que tange o espaço escolar, as brincadeiras se tornam um veículo para o desenvolvimento desde que haja regras. O professor das fases iniciais do aprendizado deve permitir a brincadeira, porém da mesma forma definir os objetivos a os quais deseja alcançar de forma a mediar o desenvolvimento a fim de promover o crescimento intelectual e cognitivo de seu aluno. É importante ressaltar que o lúdico não é apenas a somatória de atividades e sim uma maneira de ser, estar e pensar do aluno. Portanto, quanto mais espaço lúdico esses alunos são submetidos mais espontâneos e autônomos se tornarão.
JUSTIFICATIVA
Nos dias atuais as crianças trocaram brincadeiras tradicionais por jogos tecnológicos. Este projeto tem como linha de pesquisa o objetivo de mudar essa cultura que vem se tornado cada vez mais normal, através de atividades que envolvam a criança fazendo com que ela entenda a importância de brincar, correr, criar e interagir no meio onde está inserida. As propostas oferecidas aqui é levar a criança a explorar o ambiente que está inserida e fazer com que ela se socialize com adultos e demais crianças através de brincadeiras livres, dirigidas, manipulação de brinquedos com ajuda de profissionais e sobre tudo manifestar interesse no aprendizado. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL,1998, p. 27, v.01) “O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. 
Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos”. Ao educador cabe a responsabilidade de elaborar atividades de acordo com a realidade da escola, integradas à realidade da criança. 
Essas atividades serão desenvolvidas visando sempre uma aceitação para que possa ser desenvolvida com êxito. Em suas pesquisas Kishimoto (1999) observa a importância do jogo na educação infantil, procura discutir o significado atual do jogo na educação, sua função lúdica e pedagógica. O uso do brinquedo e do jogo educativo com fins pedagógicos remete grande importância desse instrumento nas situações de ensino aprendizagem. Kishimoto (1999) faz uma abordagem histórica da construção do termo “jogo educativo”, demonstrando suas benéficas aplicações nos brinquedos e nas brincadeiras desde Roma e Grécia Antiga. Ressalta que: “os jogos foram transmitidos de geração em geração por meio d e sua prática, permanecendo na memória infantil”.
Para Vygotsky (1984) a brincadeira se relaciona com desenvolvimento e ensino aprendizagem e apresenta as duas como situações importantes na identificação da zona de desenvolvimento proximal. Dessa forma, há uma necessidade de o professor ampliar significativamente as vivências das crianças com o ambiente físico, com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças. Portanto, o profissional de Educação Física terá que viabilizar situações em que a criança explore suas habilidades motoras, físicas além de proporcionar atividades que envolvam partes do corpo para que tenham a percepção de que através da brincadeira elastambém desenvolvem cuidados com o corpo.
PARTICIPANTES
Este projeto destina-se a crianças matriculadas em uma instituição de ensino básico regular no ensino fundamental. É por meio das interações que os alunos procuram se adaptar ao que se dá o desenvolvimento da inteligência. É inquestionável a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento infantil e estão inseridos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Portanto, é uma parte fundamental da aprendizagem e desenvolvimento da criança, momento em que ela exercita todos os seus direitos e estabelece contato com os campos de experiência, como protagonista de seu desenvolvimento. 
Para que este projeto seja de grande relevância para os alunos, o espaço é organizado pelo professor de modo a estimular as brincadeiras, sua seleção, as atitudes de cooperação entre as crianças, instigando a socialização do espaço lúdico, respeitando as capacidades de cada aluno.
As práticas devem então serem trabalhadas no sentido de esclarecer a importância dos jogos e brincadeiras no processo de interação com o outro. Isso é especialmente importante na educação infantil, já que é o momento inicial do contato da criança com o mundo externo, fora do ambiente familiar.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Possibilitar aos alunos uma vivência lúdica e criativa priorizando o lazer, pois brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e autonomia da criança.
Objetivos específicos
- Abordar aspectos da educação infantil;
- Examinar o conceito de jogo s e brincadeiras;
- Discorrer sobre a inter-relação entre desenvolvimento infantil e ludicidade;
- Apresentar sugestões de jogos e brincadeiras que podem ser aplicados na pré-escola. 
PROBLEMATIZAÇÃO
	
A atividade lúdica é uma forma vital onde a criança acercar-se do mundo real, comunicar-se, aprende a se expressar num processo contínuo. À medida que está inserida no mundo dos jogos e brincadeiras a criança desenvolve novas competências que levam à maior confiança que precisarão para enfrentar a realidade. Em meio a realidade o presente projeto apresenta como problema o seguinte questionamento: como os jogos e brincadeiras nas escolas podem contribuir para promover o desenvolvimento integral dos alunos? Visando um ensino aprendizagem transmitido de forma adequada, faz-se necessário que o Professor de Educação física seja qualificado, pois sua formação e conhecimento sobre a Cultura Corporal do Movimento é muito importante para um bom aproveitamento de suas aulas. Existe uma relação muito importante entre a criança, os jogos e as brincadeiras instrumentos utilizados para trabalhar a ludicidade, estes fazem presentes no universo das crianças. De acordo com QUEIROZ (2006): “brincar é uma atividade prática, na qual a criança constrói e transforma seu mundo, conjuntamente, renegociando e redefinindo a realidade, ”Para que a criança inicie sua educação física e desenvolva uma boa formação psicomotora e integral, se faz necessário que o professor trabalhe a partir de metodologias, recursos didáticos e planos de aulas com abordagens adequadas para esta fase.
Tendo a Educação Física como espaço mais adequado para deixar a imaginação ,expressividade, fantasias e criatividade serem afloradas, o professor deve buscar meios que façam os alunos movimentarem corpo e mente, trabalhando a socialização, habilidades motoras e aptidões físicas de forma que este aprendizado se faça de maneira prazerosa.[...] através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade (FANTACHOLI, 2011).
Dessa forma, para que os jogos e brincadeiras possam contribuir para promover o desenvolvimento dos alunos da pré-escola, o professor de Educação Física deve estar preparado para desenvolver atividades adequadas e coerentes para cada fase do aluno, contribuindo assim para um resulta do positivo no processo de ensino aprendizado.
REFERENCIAL TEÓRICO
 
Para a implantação deste “Projeto de Ensino”, foi necessário dividimos em etapas onde a primeira etapa é da educação básica que tem por finalidade promover o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (LDBEN, Art. 29, 1996). O brincar não pode ser considerado apenas como brincadeiras sem valor, pois o brincar desperta fantasias que por sua vez tem uma ação direta na formação e estruturação do pensamento da criança.
Dessa forma, VYGOTSKY (1991) nos evidencia as características infantis, ao apontar a importância da linguagem e da percepção que envolve o sentido e significado do mundo, visto pelas crianças. De acordo com HUIZINGA (2001), o jogo para a criança não é igual ao jogo para os adultos, pois é preciso pensar que para a criança trata-se de um momento em que, em geral, ocorre aprendizagem e, para o adulto é recreação. A segunda etapa podemos destacar o jogo onde para os adultos não tem o mesmo significado, enquanto que, para as crianças tem muita importância, pois dali ela pode perceber que a brincadeira é uma ótima ideia para se aprender.
A Educação Infantil na contemporaneidade é prioridade na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), por isso, deve se constituir numa preocupação em cada entidade e/ou escola que ofereça essa modalidade de ensino. É considerada de suma importância para o desenvolvimento infantil, tendo em vista que, nesta fase, o organismo infantil está capacitado para realizar atividades que exigem a utilização de funções mais complexas como a linguagem e a coordenação psicomotora. Nesta etapa a criança ser á conduzida em seu desenvolvimento físico psíquico, social, cognitivo, afetivo e motor, pois, as atividades são elaboradas em conformidade com a faixa etária das crianças, variando de 0 a 7 anos (CAMARGO, BOSA, 2012). 
Neste período a criança ser á capaz de desenvolver habilidades sociais, pois, estarão em contínua relação com seus colegas, com a professora e demais membros da escola. Isto favorece a aprendizagem de regras, que futuramente serão imprescindíveis para a sua adaptação social. O jogo favorece a autoestima dos alunos, pois a brincadeira faz a criança adquirir mais confiança e isso faz toda diferença na aprendizagem ressalta que o jogo, os brinquedos e as brincadeiras terminam se misturando. As diversas brincadeiras e jogos, faz-de-conta, jogos simbólicos, sensório motores intelectuais, individuais e coletivos, mostram as multiplicidades das categorias de jogos. O autor afirma que: Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos diferentes jogos e formas de jogar. Este tem a função de construir e desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras, critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e democracia, porquê enquanto manifestação espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social. KISHIMOTO ainda ressalta que o brinquedo é outro termo indispensável para compreender este campo. Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regra que organiza sua utilização. O desenvolvimento de habilidades motoras é essencial neste período, pois, partindo dessas, a criança irá amadurecer seu organismo e poderá adquirir habilidades mais complexas nas séries posteriores. Além disto, nesta fase do desenvolvimento, por meio de atividades físicas, as crianças podem se sentir estimulado a gostarem de esportes (ARRUDA; SILVA, 2014). Para a pré-escolar onde é a época da aquisição de habilidades motoras básicas, os movimentos fundamentais são considerados verdadeiros núcleos cinéticos. Esta capacidade para mover-se cada vez de forma mais autônoma está relacionada com diversos fatores:maturação neurológica que permite movimentos mais completos; Crescimento corporal, que ao final deste período vai permitir maior possibilidade de domínio corporal, facilitando o movimento e disponibilidade em realizar atividades motoras, etc. 
Ao ingressar na Educação Infantil, a criança irá vivenciar um momento de socialização e adaptação. No ambiente escolar a criança terá que se adaptar a o espaço escolar, às regras e às normas do convívio social, tendo que respeitar horários e os colegas (KAPPEL, 1997). O brincar é essencial para o desenvolvimento, pois promove o desenvolvimento cognitivo, físico, social e bem-estar emocional das crianças. A brincadeira permite às crianças desenvolver tais aspectos. É por meio do brincar que crianças em uma idade muito precoce interagem com o mundo ao seu redor (CORDAZZO; VIEIRA, 2007). É na interação com os próprios brinquedos e o meio que as crianças vão construindo os seus conhecimentos, ou, seja, a través das atividades lúdicas dentro das suas variedades, elaborando e reelaborando.
Segundo OLIVEIRA (2002): Por meio da brincadeira, a criança pequena exercita capacidades nascentes, como as de representar o mundo e de distinguir entre pessoas, possibilitadas especialmente pelos jogos de faz-de-conta e os de alternância respectivamente. Ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomar o papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferenças perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característicos de seu pensamento verbal. VYGOTSKY, atribui relevante papel ao ato de brincar na construção do pensamento infantil. É brincando e jogando que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. A brincadeira permite às crianças criar e explorar um mundo que pode dominar, vencendo seus me dos enquanto pratica os papéis de adultos, por vezes em conjugação com outras crianças ou adultos. 
Conforme Kishimoto: a brincadeira é a fase mais alta do desenvolvimento da criança, do desenvolvimento humano neste período; pois ela é a representação auto ativa do interno, representação do interno, da necessidade e do impulso internos, a brincadeira é a mais pura, a mais espiritual atividade do homem neste estágio e, ao mesmo tempo, típica da vida humana como um todo, da vida natural interna escondida no homem e me todas as coisas. Por isso ela dá alegria, liberdade, contentamento, descanso interno e externo, paz com o mundo. As brincadeiras devem estar inseridas no ambiente escolar, a fim de garantir o desenvolvimento emocional, social, cognitivo e motor da criança. Desta forma, pode-se observar que as brincadeiras podem ser usadas como meio de estimulação para desenvolver habilidades para a leitura e escrita. 
Segundo VYGOTSKY (1 984, p. 54): A brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento do próprio pensamento da criança. É por meio dela que a criança aprende a operar com o significado das coisas e dá um passo importante em direção ao pensamento conceitual que se baseia nos significados das coisas e não dos objetos. A criança não realiza a transformação de significados de uma hora para outra. Oliveira (1986) diz que, por intermédio do brinquedo, a criança vivencia situações conflitantes, apresentadas em seu mundo real, mas as quais não possuem formas para solucioná-las. A pesquisa realizada por vários autores sobre o brincar no desenvolvimento infantil, revelou que: O brincar natural tem expressivo efeito terapêutico por si só, além de auxiliador no desenvolvimento infantil, nas esferas emocional, intelectiva, social, volitiva e física, demonstrando a sua fundamental importância neste período riquíssimo do ser humano, ou seja, a sua própria estruturação, a base construtiva do que tenderemos a chegar ao desencadear de nossas vidas, dando-nos o assegura mento necessário para a progressão natural do ciclo vital humano. Para KISHIMOTO (1999), as práticas lúdicas proporcionam subsídios para a compreensão da brincadeira com ação livre da criança e do uso dos objetos. Dessa forma o jogo é importante instrumento pedagógico que contribui para o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais das crianças e está diretamente relacionado ao processo de aprendizagem. Embora a brincadeira tenha feito parte da história da humanidade às crianças na atualidade estão desprovidas de situações que favoreçam o brincar (ALVES; BIANCHIN, 2010).
Com base no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, o objetivo principal não é o de permitir que a educação infantil tenha caráter assistencialista, o que se pretende é: Apontar metas de qualidade que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa também, contribuir para que possa realizar, nas instituições o objetivo socializador dessa etapa educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação pelas crianças, dos conhecimentos da realidade social e cultural (BRASIL, 1998). HERMIDA (2009), considera que por meio do brincar “a criança põe em jogo seu amplo mundo de experiências motoras, sua afetividade, suas fantasias, seu mundo simbólico e sua personalidade ”. Dessa forma, a criança se ver estimulada a manipular suas ideias por meio de palavras, símbolos e outros. As brincadeiras não só abordam o desenvolvimento mais também a socialização bem como a aprendizagem e é nesse momento que a criança tem prazer em realiza-las, pois permite a ela o desenvolvimento sem esforço. Independente da época e da cultura, as crianças sempre brincaram e brinca, ou seja, elas vão brincar e aprender da forma que mais gostam. O brincar é visto por PIAGET (2003) como uma atividade formativa que pressupõe o desenvolvimento integral do sujeito, quer seja, na sua capacidade física, intelectual e moral, como também a constituição da individualidade, a formação do caráter e da personalidade de cada um.
Para este autor, é por meio das interações que as pessoas procuram se adaptar o meio que se dá ao desenvolvimento da inteligência. Dentro desse referencial, tendo como base a Educação Física na pré-escola o professor deve levar os jogos e brincadeiras como fortes aliados na interação do aluno ao ensino aprendizagem, visando suas qualidades e benefícios como instrumentos para o desenvolvimento integral. 
Para ROLIM (2008) “a brincadeira facilita o aprendizado e ativa a criatividade, ou seja, contribui diretamente para a construção do conhecimento ”. De acordo com SANTOS (20 14): A utilização de procedimentos metodológicos que envolvem brincadeiras, jogos e brinquedos tende a contribuir com mais facilidade para o processo de ensino aprendizagem da criança na formação de atitudes como: cooperação, socialização, respeito mútuo, interação, liderança, criatividade, personalidade e autonomia, que favorecem a construção do conhecimento do educando (SANTOS, 2014, apud REIS). Através dos jogos e brincadeiras orientadas pelo professor de Educação Física dentro da escola, é possível identificar as dificuldades de cada aluno, dessa forma, ao utilizar esta metodologia o professor se aproxima do aluno, levando conhecimento e vivência do sentir e do relacionar-se. portanto o lúdico se torna um recurso de grande valor educacional no campo de modo que são inúmeras as razões que influem os educadores a fazerem o uso das atividades no ensino aprendizagem.
É obvio que uma atividade jamais deve ser utilizada sem que tenha um objetivo educativo, até mesmo porque, nem todos os jogos, brinquedos e brincadeiras pode ser tido como um elemento lúdico aplicado no processo de ensino quando o aluno se depara com um professor que em suas aulas consegue unir o conteúdo ao divertimento fazendo com o aluno se interesse, se mais estabelecendo um relacionamento mais profundo e sincero.O aluno passa aproveitar cada momento, a gostar do professor e de seu ensino e esse sentimento torna o educando mais estimulado e confiante, o difícil vira fácil.
Nesse sentido Anjos compreende que: “Aplicar as atividades nas aulas de Educação Física e de forma lúdica é grande importância visto que estimular a criatividade proporcionando uma aprendizagem qualitativa, partindo de princípios que estimulem o seu desenvolvimento social, cognitivo, afetivo e psicomotor”. Com a utilização desses recursos nas aulas de educação física através de jogos e brincadeiras se tornam uma ferramenta de suma importância para o desenvolvimento e conhecimento que objetivam sempre o inovar nas metodologias do ensino tornando como o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem e compreensão da Educação Física mais agradável para quem ensina e também para quem aprende. 
Nesta proposta visamos à participação de todos para alcançar um objetivo comum, onde a motivação não é perder, e sim a motivação é a participação com o interesse na inclusão nas aulas onde se busca aos educandos sua participação sem exclusão, sempre respeitando e mantendo um ambiente prazeroso para que os alunos desenvolvam suas competências tanto motora quando sócio afetivo para com os demais. 
METODOLOGIA
O estudo presente tem como metodologia de natureza aplicada, posto que foi verificado o efeito desta metodologia citada acima de ensino através de “Jogos e Brincadeiras”, com educação em valores humanos. Segundo aos autores citados esta pesquisa configura-se como qualitativa, pois tem como objetivo a compreensão da experiência dos participantes. O projeto estudado nesta pesquisa, visa ensinar que as atividades lúdicas para crianças e adolescentes iniciantes a partir de 04 anos, utilizando o caráter lúdico, participativo e alegre a fim de oportunizar o ensino das técnicas desportivas, vivência de dança e principalmente ensinar valores humanos através do esporte. As turmas são divididas por idade, uma de 04 a 07 anos, e outra de 08 a 11 anos. São desenvolvidas atividades lúdicas em forma de brincadeiras, alongamentos, sequência de dança, manejo com os aparelhos, sendo as atividades adequadas à vivência motora dos educandos. O objetivo é desenvolver, nas crianças, as capacidades físicas, tais como a coordenação, a velocidade, flexibilidade, força explosiva, agilidade, mobilidade, equilíbrio e ritmo. E através disso, proporcionar maior motivação na prática, facilitando o aprendizado de valores humanos. A pretensão desse projeto não é levar em conta os níveis físico e técnico-tático, mas propiciar a aprendizagem de elementos básicos através de jogos, bem como utilizá-los como alternativa educacional dos valores humanos, integrando e desenvolvendo o gosto dos participantes pela atividade física. A realização dessas atividades que exige dos alunos movimentos diversificados, como correr para os lados, para frente e para trás, saltar, agachar, levantar, alongar, equilibrar entre outros, promovem a vivência na prática de atividades que contribuem no processo de aprendizado e desenvolvimento motor dos alunos. A aplicação de brincadeiras como pega-pega, queimada, handebol, futebol e basquete, dentre outas, quando realizadas com algumas adaptações como por exemplo, só vale o gol, a cesta ou o ponto, quando forem feitas pelas meninas ou que só vale se a bola passar por todos os jogadores da equipe, proporcionam uma igualdade de condições e principalmente a criação de estratégias por parte das equipes, que acabam contribuindo no relacionamento dos alunos, pois necessitam de estratégias e trabalho em grupo para que os resultados possam ser alcançados.
Atividades simples como pega-pega ou amarelinha, não servem apenas como uma lúdica e que o educando possa se entende, mais também serve para detectamos alunos com atraso ou problemas no desenvolvimento motor, sendo assim, deve-se realizar as correções necessárias nos movimentos, porém quando a deficiência motora for muito grande, pode-se sugerir a intervenção de um profissional médico para que estes problemas possam ser tratados. Outro fator importante é a utilização de recursos simples porem sendo esses capazes de auxiliar nas atividades, pois desta maneira o professor de educação física consegue ter uma visão mais ampla de todos os alunos, podendo assim detectar os problemas e realizar as devidas correções, sendo que as utilizações do uso de filmagens das atividades podem contribuir no momento de discussão e avaliação dos testes aplicados.
Como metodologia de ensino, foi desenvolvida da seguinte maneira: 
• no começo da aula era revisado qual o valor havia sido dito na aula, para melhor assimilação das crianças. 
• Alguns dos valores foram trabalhados nas crianças pela própria ação desenvolvida, por exemplo: respeito, trabalho em equipe e o sócio afetivo. 
• durante as aulas, eram realizados exercícios ou tarefas que estimulavam as crianças a vivenciam no seu dia a dia. Por exemplo: 
Na aula sobre pega-pega em dupla, as crianças tiveram que realizar praticamente toda a aula em dupla. 
• ao final da aula, eram realizadas reflexões sobre o valor humano vivenciado na prática e de conversas facilitando assim não só o convívio social mais a afetividade entre os alunos com o professor.
CRONOGRAMA
As atividades serão desenvolvidas em áreas diversificadas, de acordo com a necessidade da atividade proposta. Cada aula prática terá duração de 1hora e serão realizadas duas vezes por semana, das 13:30 as 14:30, para esta finalidade, a proposta é que cada aula deve ter a duração de 01h00 e as atividades desenvolvidas sejam divididas em três fases: Primeira fase: serão abordados os resultados obtidos com as atividades presentes no dia-a-dia das crianças, onde os participantes vivenciamos jogos tradicionais e as brincadeiras que estão presentes no seu dia-a-dia, ou seja, jogos que vem passando de geração para geração; Segunda fase: serão analisados os efeitos causados pelos jogos cooperativos na resolução de conflitos entre e os participantes vivenciam os jogos semi-cooperativos que apresentam uma nova vivência e com alguns elementos dos jogos cooperativos, sem criar uma situação de aversão dos participantes; Terceira fase: serão realizadas atividades que possam possibilitar mudanças de atitudes, os participantes irão vivenciar os jogos modificados, que consiste em tentar modificar regras dos jogos tradicionais, colocando regras que possibilitem a vivência de jogos mais cooperativos, tipo e exemplos de jogos.
Existentes em diversas categorias de jogos cooperativos, a seguir, temos a descrição de três delas faremos um jogo cooperativo sem perdedores: todos os participantes vencem. Exemplo: brincadeira na qual cada participante recebe uma folha de jornal, colocada no chão e fica em cima dela. Os participantes se movimentam pelo espaço em que se desenvolve a brincadeira e, ao comando do guia, devem pisar em cima de uma folha de jornal; entretanto, elas são retiradas uma a uma e os participantes devem cooperar para que todos tenham um espaço na folha para pisar. 
A brincadeira segue até se ter apenas uma folha, jogos cooperativos de inversão: são jogos em equipes, mas o resultado depende da participação e do esforço coletivo. Exemplo: num jogo recreativo de futsal, sempre que um participante marcar gol passará a fazer parte da equipe contrária à sua. Dessa forma, com o desenrolar do jogo não se tem mais a formação inicial das equipes e, portanto, não há apenas uma equipe vencedora. Jogos cooperativos de resultado coletivo: também são jogos que envolvem equipes, com o objetivo de desviar a atenção do resultado para o desenrolar do jogo propriamente dito. Exemplo: como um jogo de voleibol, porém, toda vez que o jogador passar a bola para o campo contrário ao seu, ele muda de equipe; ou seja, há uma mistura constante dos participantes e o objetivo é focado em não deixar a bola cair.
RECURSOS 
 Os recursos utilizados para a elaboração desse “Projeto de Ensino”, foi o recurso humano e o uso de materiais; de modoque ajudem para a qualificação do profissional de educação física, através de cursos, palestras, e outros dispositivos de internet, livros, revistas, prática com as atividades propostas para ter o domínio e assim por em prática as atividades, para que prenda a atenção dos alunos e tenham a sua participação em massa. Os materiais, são os disponíveis na unidade escolar ou centro esportivos, onde o professor pretende pôr em práticas sua atividade sobre os Jogos e Brincadeiras, tais como: quadra esportiva (coberta ou aberta), centro de recreação, caixinha de música, garrafas de plásticos, pedaços de cabo de vassoura, sacos plásticos, bolas, redes, apitos, cordas, bambolês, aros, cones, coletes (de cores diversas), bexigas, entre outros, que possam ser utilizados. Os jogos e brincadeiras, assim como em outras atividades mostram uma relação educação sócia emocional, pautadas no aprendizado através de um desenvolvimento dos alunos. Onde os princípios pedagógicos dos jogos são de inclusão, coletividade, respeito mútuo e desenvolvimento integral.
AVALIAÇÃO
A avaliação é uns dos momentos mais importantes da realização de uma aula pois é aonde podemos avaliar e fazer a mensuração da aprendizagem de modo a verificar se o estudante conseguiu assimilar o conteúdo que lhe foi ensinado e colocado em prática durante determinada atividade. Desse modo, na implementação do presente projeto, será utilizado como método avaliativo a observação periódica registrada em diários de classe, pois por meio desta, acredita-se ser possível verificar os aspectos considerados como critérios avaliativos de um bom desempenho, sendo eles: a participação ativa na atividade, o desempenho individual, bem como o êxito em realizar cada tarefa. 
Dessa forma, a aprendizagem dos alunos, deve ser vista como um processo amplo e contínuo, não só envolvendo aspectos físicos, mais também sociais, intelectuais e afetivos em constante aperfeiçoamento. A observação atenta e curiosa do educador possibilita a constatação de qual é o nível de desenvolvimento que o aluno se encontra, permitindo assim, a elaboração de estratégias adequadas para a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento integral dos mesmos. Portanto, o papel do professor quanto a avaliação é de observar e elaborar registros daquilo que o aluno mostrou durante a aula, sempre observando as diferentes linguagens sociais, afetivas e emocionais de cada aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cujo o tema proposto sobre “Jogos e Brincadeiras” na escola nos proporcionou um entendimento melhor quanto à relevância de se empregar atividades lúdicas em sala de aula, porém, com metas estabelecidas. Dessa forma, conclui-se que os jogos e brincadeiras são atividades fundamentais para o desenvolvimento social e cognitivo de uma criança, é importante ressaltar que a boa interação com as crianças me possibilitou uma rica e alegre experiência além de uma melhor compreensão. Ao papel do profissional de Educação Física e sua importância como mediador do processo de ensino-aprendizagem no que se refere ao jogo, destacando os pontos positivos, no agir perante as aplicações das atividades no pátio ou em sala de aula. Ficou a certeza da importância da atualização continua e constante aprimoramento profissional, pois para promover um ensino de qualidade o professor deve sempre buscar o conhecimento na área de atuação. Isso ocorre em função de que os jogos e brincadeiras são apenas vistos e utilizados como recursos lúdicos nas aulas, e que precisam ter um objetivo educativo, ou seja, precisam contribuir com a construção ou aquisição de um novo saber, ou mesmo com a ampliação do conhecimento prévio que o aluno possui. Foi possível compreender ainda que, é preciso desenvolver cada vez mais atividades lúdicas a fim de provar seus benefícios não só da ludicidade assim como no processo de desenvolvimento do ensino e aprendizagem, pois por meio das experiências positivas é possível derrubar qualquer resquício de preconceito existente em relação a esta ferramenta tão importante para o ensino. Portanto, é possível concluir com base no exposto ao longo deste “Projeto de Ensino” que, os recursos lúdicos podem servir e contribuir significativamente no desenvolvimento do ensino-aprendizagem na educação física, e sua importância consiste em ser uma ferramenta que facilita a prática docente e, consequentemente a aprendizagem dos alunos a partir do brincar e da interação oportunizada pelos jogos e brincadeiras.
REFERÊNCIAS
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Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 08 out. 2020.
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Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/27622/1/A-Importancia-do-Ludico-na-Aprendizagem-com-o-auxilio-dos Jogos/pagina1.html. Acesso em: 08 out.2020.
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VYGOTSKY, L. S. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, Thommson Learning, 2003.

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