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FARMACO II

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CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
FÁRMACOS / PRINCIPIO ATIVO
É uma substância química droga ou matéria química que tenha propriedades farmacológicas com finalidade medicamentosa utilizada para diagnóstico, alívio ou tratamento, empregada para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício da pessoa na qual se administra.
Efeito colateral e efeito adverso
O efeito colateral é qualquer tipo de resposta diferente do organismo às substâncias contidas no medicamento, que são paralelas às que são desejadas ou esperadas pelo fármaco.
Já o chamado efeito adverso é qualquer resposta do remédio que seja indesejada ou prejudicial ao paciente.
A principal diferença entre o efeito colateral e o efeito adverso (também conhecido por RAM - Reação Adversa ao Medicamento) é que neste último caso, as consequências são consideradas sempre prejudiciais, enquanto que um efeito colateral, dependendo da situação, pode ser benéfico.
Exemplo: Alguém que toma um antialérgico e está sem sono. Um dos principais efeitos colaterais dos anti-histanímicos é a sonolência, que neste caso, pode ser uma consequência benéfica para alguém com dificuldade em dormir.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS/ CLASSES
ANTIBIÓTICO
ANTIMICÓTICOS
ANTIVIRAIS
ANTIPARASIT´SEIOS
SULFONAMIDAS
ANTITUSSÍGENOS E EXPECTORANTES
BRONCODILATADORES
ANTIHIPERTENSIVOS:
INIBIDORES DA ENZIMA (ECA)
ANTAGONISTA DO RECEPTOR DE ANGIOTENSINA 
BETABLOQUEADORES
VASOCONSTRITORES
VASODILATADORES
COAGULANTES
ANTICOAGULANTES
ANTITROMBÓTICOS
ANTI AGREGADOR PLAQUETÁRIO
ANTILIPÊMICOS
ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
DEPRESSORES DOS SISTEMA NERVOSO CENTRAL
HIPNÓTICOS E SEDATIVOS
ANALGESICOS OPIÓIDES ANALGÉSICOS
ANTIDEPRESSIVOS
AINES( ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
ANTIEMÉTICOS
LAXANTES
ANTIDIARREICOS
DIURÉTICOS
HIPOGLICEMIANTES
HORMÔNIOS
ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
ANTIBIÓTICOS
Por que é tão importante aprender sobre os antimicrobianos?
Os antimicrobianos correspondem a uma classe de fármacos que é consumida freqüentemente em hospitais e na comunidade.
São os únicos fármacos que interferem o ambiente hospitalar alterando a ecologia microbiana e não só aos pacientes que os utilizam. Daí sua grande importância.
Conhecer as propriedades e características básicas dos antimicrobianos disponíveis incluindo os princípios gerais sobre o seu uso racional é essencial para uma escolha terapêutica adequada.
O uso racional de antimicrobianos é uma das metas definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o século XXI
ANTIBIÓTICOS » são as substâncias químicas produzidas por microrganismos capazes de inibir o crescimento ou destruir bactérias e outros microrganismos.
Classificação dos Antimicrobianos
Os Antimicrobianos podem ser classificados considerando seu espectro de ação, o tipo de atividade antimicrobiana, o grupo químico ao qual pertencem e o mecanismo de ação.
Segundo a sua ação, os antimicrobianos antibacterianos são classificados em bactericidas e bacteriostáticos.
Bactericidas são aqueles capazes de matar ou lesar irreversivelmente as bactérias.
Ex.: Beta-lactâmicos, Aminoglicosídeos, Glicopeptídeos, Quinolonas
Bacteriostáticos são os que inibem o crescimento e a reprodução bacteriana sem provocar sua morte imediata, sendo reversível o efeito, uma vez retirada a droga.
Ex.: Macrolídeos, Linezolida e Lincosaminas
NITROIMIDAZÓLICOS
Os nitroimidazólicos são drogas de baixo peso molecular com distribuição em quase todos os tecidos e fluidos do organismo, com poder bactericida.
A via de excreção é primariamente renal, não sendo necessária a alteração da dose na insuficiência renal, pois todos os imidazólicos são hemodialisáveis.
Tem espectro de ação contra protozoários e bactérias anaeróbicas. Normalmente, são usados em associações com aminoglicosídeos ou cefalosporinas.
Metronidazol
O metronidazol foi o primeiro a ser descoberto, possui excelente atividade contra bactérias anaeróbias estritas (cocos gram-positivos, bacilos gram-negativos, bacilos gram-positivos), além de certos protozoários como amebíase, tricomoníase e giardíase.
 
Nitrofurantoína
A nitrofurantoína também é um representante deste grupo; possui efeito bacteriostático nas doses usualmente utilizadas, com maior ação no pH ácido das vias urinárias. Sabe-se que inibe várias enzimas bacterianas.
Nitrofurantoína
A nitrofurantoína também é um representante deste grupo; possui efeito bacteriostático nas doses usualmente utilizadas, com maior ação no pH ácido das vias urinárias. Sabe-se que inibe várias enzimas bacterianas.
Metronidazol
O metronidazol foi o primeiro a ser descoberto, possui excelente atividade contra bactérias anaeróbias estritas (cocos gram-positivos, bacilos gram-negativos, bacilos gram-positivos), além de certos protozoários como amebíase, tricomoníase e giardíase.
 
ANTI-SÉPTICOS E ANALGÉSICOS DO TRATO URINÁRIO
Nitrofurantoína (Macrodantina ®)
A nitrofurantoína também é classificada como anti-séptico do trato urinário, apresenta atividade contra uma variedade de microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos que acometem às vias urinárias, com mecanismo de ação provavelmente sobre as flavoproteínas bacterianas podendo causar dano ao DNA das bactérias. Administrada somente por via oral, a nitrofurantoína é mais ativa na urina ácida.
Metenamida (Sepurin ®)
Utilizada em associação com o ácido ascórbico (para a acidificação da urina) em infecções crônicas das vias urinárias, embora não seja um fármaco útil em infecções agudas do trato urinário. Deve-se evitar o uso prolongado de doses altas de metenamina porque pode provocar a liberação de formaldeído o que irrita a mucosa do trato urinário.
Fenazopiridina (Pyridium®)
É considerada apenas um analgésico sobre a mucosa do trato urinário, e, pode ser utilizada em associação com a terapia antibacteriana, entretanto, não deve ser administrada por mais de 48 horas, nem deve usada por gestantes. O uso deste fármaco pode provocar coloração vermelha ou alanrajada da urina, assim como manchas da roupa.
ANALGÉSICOS/ ANTIPIRÉTICOS
São medicamentos que agem no combate à dor (analgésicos) e também na diminuição da temperatura corpórea (antipiréticos). São exemplos de medicamentos analgésicos e antipiréticos, o ácido acetilsalicílico, a dipirona e o paracetamol.
Cuidados específicos por parte da enfermagem quanto ao ácido acetilsalicílico:
Atentar para a via de administração, a dosagem e a forma de apresentação do medicamento.
Avaliar o paciente entre 30 minutos e 1 hora após a admi- nistração do medicamento, para verificar a diminuição da temperatura e/ou da dor.
O medicamento dipirona tem ação analgésica, antipirética e antitérmica. Pode ser administrado por via oral, retal ou endovenosa. 
Os pacientes em uso de dipirona podem apresentar, como efeitos colaterais: náusea, diarreia e vômito. Nos casos de infusão endovenosa, pode ocorrer hipotensão.
ANALGESICOS NARCÓTICOS (FORTE)
SEDAÇÃO
ANALGESIA
DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA
ANSIÓLISE MODERADA
Opióides
• Substância endógena ou sintética.
•Efeitos semelhantes:
–Ópio
–Princípio ativo:
»Morfina
Opióides
• Substância endógena ou sintética.
•Efeitos bloqueados:
–Antagonistas
»Naloxona
Narcóticos
• Analgesia
• Adormecimento
• Distinção
–DAINES
• Substância de uso
ilícito
–Termo em desuso
Opióides sintéticos
• Série da fenilpiperidina
–Petidina
–Fentanil
Opióides sintéticos
• Série da metadona
–Metadona
–Dextropropoxifeno.
Opióides sintéticos
• Série da benzomorfano
–Pentazocina.
–Ciclazocina.
Via oral
• Metabolismo de primeira
passagem.
• Absorção lenta.
Via parenteral
• IV
–Concentração
plasmática máxima
rápida
•Preferência
–Dependentes
OPIÓDES SINTÉTICOS
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
FENTANIL
Euforia
–Sensação poderosa de
contentamento e bem
estar
Disforia
Depressão respiratória
–m (mi)
–Efeitos mais incômodos
Náusea e vômito
–Área postrema
•Bulbo
–CTZ
• Transitórios
• Repetição
–Desaparec
• Imediato
• Núcleo oculomotor
•m (mi)
•k (kappa)
–Diagnóstico
• Coma
–dilatação
EFEITOS ADVERSOS E COLATERAIS
Sistema digestório
–Receptoresno SNC e na musc. lisa.
–Intensa e incômodo
–↓ motilidade
• Constipação
–↓ absorção de fármacos
Liberação histamina
–Calor
–rubor na pele
–sudorese
Liberação histamina
–Não relacionado aos receptores opióides
–Alergia
•Local
• Sistêmica
Sistema cardiovascular
• Hipotensão
• Bradicardia
• Ação
• Bulbo
Complicações para o usuário
• Alívio das tensões e euforia
–Primeiros dias de uso
• Continuação do uso
–Mudanças de humor desagradáveis
–Aumento dos sintomas psiquiátricos
•Aliviados pela injeção
–30-60 min. após cada injeção
Síndrome de abstinência
Primeiros sinais:
–Craving (desejo)
–Inquietude
–Agitação
16 horas depois:
–Intensificação dos sintomas anteriores.
–Piloereção, tremores e ondas de frio e
calor.
–Dores musculares.
–Perda de apitite.
24 a 36 horas:
–Sintomas anteriores.
–Insônia.
–PA
e temperatura, FC, FR e náuse
DAINES
Glicorticóides
São hormônios sintéticos que mimetizam as ações dos glicocorticóides endógenos secretados pela córtex
supra- renal.
Grupos
Hidrocortisona
Cortisona
Corticosterona
Prednisolona
Prednisona
Metilprednisolona
Triamcinolona
Dexametasona
Betametasona
Beclometasona
Budezonida
Fludrocoritsona
Aldosterona
EFEITOS COLATERAIS
Inibe captação da glicose Hiperglicemia
Antagoniza ação da insulina
aumenta gliconeogênese
catabolismo
¯ síntese Proteínas
Atrofia muscular
Fraqueza muscular
reabsorção
óssea
atividade
osteclástica
eliminação
renal
¯ absorção intestinal
Cálcio
Osteoporose
Fraturas ósseas
Reduz síntese colágeno
Reduz síntese ác. hialurônico cicatrização
Atrofia folículo piloso
Hiperpigmentação
Hiperqueratose
Elimina Potássio (câimbras)
Retenção de Sódio
Uso com precaução:
• Gestantes ou lactantes
• Diabéticos, hipertensos,
cardiopatas
• Portadores de úlcera péptica ativa
• Pacientes imunodeprimidos (por
doenças ou por uso de drogas)
Contra indicações
• Doenças fúngicas sistêmicas
• Herpes simples ocular
• Doenças psicóticas
• Tuberculose ativa ou histórico da
doença
• Hipersensibilidade à
Indicações
• Uso sistêmico
–Proc. Cirúrgicos
–Proc. Endodônticos
–Choque anafilático
–Líquen plano
–Miosite
EFEITOS COLATERAIS
Síndrome de Cushing
ANTIEMÉTICOS
VÔMITO
–Evento físico
•Evacuação forçada
do conteúdo gástrico
–Boca.
Sinais e sintomas:
Náusea (sensação de contração dolorosa
ou sensação iminente de vômito.
Ânsias de vômito (contrações repetidas dos músculos abdominais, com ou sem efetiva expulsão do vômito).
Resposta fisiológica valiosa
Eliminação de substância tóxica.
Drogas antieméticas
• Antagonistas
–Receptores H1
–Muscarínicos
• Antipsicóticos.
• Metoclorpramida.
• Domperidona.
• Canabinóides.
Atividade anti-colinérgica +++
• Sedação intensa
–Dramin
–Dramin B6
•Pirodoxina
•Glicose e frutose
BENZODIAZEPÍNICOS
Drogas sedativas
• Efeito ansiolítico
–¯ Ansiedade
• Depressão SNC mínima
–Eficácia terapêutica
Drogas hipnóticas
• Sonolência
• Estimular o início e a manutenção
de um estado de sono
–depressão
SNC
–dose
Distribuição
–Proteínas plasmáticas
•Leite materno
–Depressão SNC
Efeitos sobre a respiração
–Doenças pulmonares.
–Dose:
•Depressão do centro
respiratório bulbar
Efeitos farmacológicos
• Sedação
–Redução da agressão
• Hipnóticos
–dose
• Redução do tônus muscular e da
coordenação
Efeito anticonvulsivante
• Amnésia anterógrada
Efeitos sobre a função cardíaca
–Doenças cardíacas (ICC, etc).
–Depressão do centro vasomotor
BENZODIAZEPNICOS
Vantagens do uso
• Diminuem a ansiedade
• Diminuem o metabolismo basal
• Relaxamento da musculatura
• Diminuem o fluxo sali
Pacientes hipertensos
• Pacientes diabéticos
• Amnésia anterógrada
Indicações
• Quadro de ansiedade
• Pacientes diabéticos
• Hipertensos
• Cardiopatas
• Medicação pré-anestésica
Insônia.
• Convulsão.
• Espasmos musculares
Contra-indicações
• Gestantes
• Miastenia grave
• Crianças com deficiência mental e
física severa
Drogas depressoras do SNC
–Álcool
• Hipersensibilidade aos BZ
• Tolerância.
• Dependência.
Efeitos colaterais
• Efeitos colaterais durante o uso:
–Sonolência, confusão e amnésia.
–Diminuição da coordenação
motora:
•Veículos automotores
LEGISLAÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
A enfermagem é comprometida com a produção e gestão do cuidado prestado na administração de medicamentos.
É importante conhecer os significados das tarjas em cada medicação na qual você pode adquirir ou administrar, pois os medicamentos atuam e provocam alterações em diversos sistemas no organismo, desde os mais simples até os mais complexos.
Não tarjados: esses medicamentos são isentos de prescrição (MIPs), podendo ser adquirido na compra direta. Geralmente ficam em contato direto com o cliente. Podem ser citados como exemplo, Dipirona, Dorflex, Aspirina, Novalgina, Torsilax.
 Tarja vermelha sem retenção de receita: medicamentos que necessitam da apresentação da receita mediante ao farmacêutico responsável para aquisição, porém não fica retida na farmácia. São medicamentos que tem contra indicações e podem provocar efeitos colaterais graves. Na tarja vermelha está escrita impressa a mensagem “venda sob prescrição médica”.
TARJA DOS MEDICAMENTOS
Tarja preta: medicamentos que representam ação sedativa ou que ativam o sistema nervoso central. Tais medicamentos só podem ser vendidos com receituário especial de cor azul.
Tarja amarela: são medicamentos genéricos e deve conter a inscrição “Medicamento Genérico”, na cor azul.
Tarja vermelha com retenção de receita: medicamentos que necessitam que a receita seja entregue ao farmacêutico responsável para adquirir o medicamento, essa sim fica retida na farmácia. Só podem ser vendidos com receituários normais de cor branca.
PRÁTICAS SEGURAS DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Os medicamentos, além de permitir alcançar um maior tempo de vida, também permitem uma maior qualidade da mesma, uma vez que sua função é curar as doenças e quando isso não é possível, podem servir para controlá-las e/ou aliviar os seus sintomas.”
Problemas relacionados ao uso de medicamentos:
Eventos adversos;
Uso inadequado;
Falha na terapêutica
PROTOCOLO DE SEGURANÇA MEDICAMENTOSA
FINALIDADE
Elencar os perigos e estabelecer as barreiras, desde a seleção até a devolução das drogas de alto risco, para evita-los.
Os 11 certos da medicação segura
PACIENTE CERTO
O Ministério da Saúde recomenda que sejam utilizados no mínimo 2 identificadores como: nome completo do paciente, nome completo da mãe do paciente, data de nascimento do paciente, número de prontuário do paciente
MEDICAMENTO CERTO
Metas de segurança:
}Meta 1: identificar os pacientes corretamente;
}Meta 2: melhorar a comunicação efetiva;
}Meta 3: melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância;
}Meta 4: assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto;
}Meta 5: reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde;
}Meta 6: reduzir os riscos de lesões decorrentes de queda.
MEDICAMENTO CERTO
Medicamentos de Alta Vigilância são medicamentos que possuem um risco maior de causar dano significante ao paciente, quando utilizados erroneamente. Não significa que existe maior ou menor probabilidade do erro acontecer, mas se este acontecer a consequência ao paciente é claramente mais grave.”

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