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Política Nacional de Atenção às Urgências e Emergências

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Política Nacional de Atenção às 
Urgências e Emergências
Prof. Luís 
BRASIL: QUEM FAZ SAÚDE?
Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990:
Implantação do Sistema Único de Saúde, que deveria 
ser organizado de forma dinâmica, contínua e crescente 
em relação à atenção à saúde do povo brasileiro. 
Fazem parte do SUS: equipes de PSF, UBS, hospitais 
municipais, estaduais e federais – incluindo 
universitários; fundações e institutos de pesquisa 
(Butantan, Adolfo Lutz....), laboratórios, hemocentros, 
VISA, VE, Vig. Ambiental, além de hospitais e serviços 
privados de saúde contratados ou conveniados pelo 
poder público.
BRASIL: QUEM FAZ SAÚDE?
Dentre os princípios do SUS:
✔ Integralidades
✔ Equidade
✔ Universalidade
✔ Autonomia 🡺 LEMBRAR DESTE!!!
✔ Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua 
utilização pelo usuário
✔ Descentralização dos serviços para os municípios, regionalização e hierarquização 
da rede de serviços de saúde...
✔ Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência
Histórico
Portaria GM/MS n. 479, de 15 de abril de 1999, que criou os 
pré-requisitos para cadastramento de hospitais que, depois de 
habilitados, passariam a receber um valor das internações 
realizadas dentro de uma lista predeterminada de 
procedimentos considerados de urgência. Com isso, passou-se a 
garantir maior destinação de financiamento dos serviços de 
urgência, tanto pré como intra-hospitalar, aumentando a oferta 
de atendimento dos agravos de saúde não crônicos, 
que são aqueles decorrentes de acidentes e de 
violência urbana.
http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-saude/urgencia-e-emergencia/portaria_479_B.pdf
Histórico
Portaria n.º 814/GM Em 01 de junho de 2001
A REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS:
• TÉCNICAS
• GESTORAS 
• REGULAÇÃO DO SETOR PRIVADO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL 
(incluídas as concessionárias de rodovias) 
• CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES (incluídas as corporações de bombeiros 
independentes e as vinculadas as Polícias Militares), POLÍCIAS RODOVIÁRIAS E 
OUTRAS ORGANIZAÇÕES DA ÁREA DA SEGURANÇA PÚBLICA
 
• Recursos Humanos(inclusive especialidades e 
categorias profissionais);
• Recursos tecnológicos;
• Insumos hospitalares;
• Estrutura física desejada para o funcionamento 
dos SAMUs;
Portaria GM/MS nº 2.048 de 5 de novembro 
de 2002
Quem é quem???
A) PROFISSIONAIS NÃO ORIUNDOS DA ÁREA DE SAÚDE: 
1. TELEFONISTA – AUXILIAR DE REGULAÇÃO Profissional de nível básico, habilitado 
a prestar atendimento telefônico às solicitações de auxílio provenientes da 
população, nas centrais de regulação médica, devendo anotar dados básicos 
sobre o chamado (localização, identificação do solicitante, natureza da 
ocorrência) e prestar informações gerais. Sua atuação é supervisionada 
diretamente e permanentemente pelo médico regulador. Sua capacitação e 
atuação seguem os padrões previstos nesta Portaria. 
2. RÁDIO OPERADOR Profissional de nível básico habilitado a operar sistemas de 
radiocomunicação e realizar o controle operacional de uma frota de veículos de 
emergência, obedecendo aos padrões de capacitação previstos nesta Portaria. 
Quem é quem???
3. CONDUTORES DE VEÍCULOS DE URGÊNCIA Profissional de nível básico, habilitado a conduzir 
veículos de urgência padronizados pelo código sanitário e pela presente portaria do Ministério 
da Saúde como “ambulância”, obedecendo aos padrões de capacitação e atuação previstos nesta 
Portaria. OBS: as especificidades de cada categoria de condutores (aéreo, aquático e outros) 
estão definidas em legislação específica. 
4. PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA: Policiais militares, rodoviários ou outros 
profissionais reconhecidos pelo gestor público da saúde para o desempenho destas atividades, 
em serviços normatizados pelo SUS, regulados e orientados pelas Centrais Públicas de Regulação 
Médica das Urgências. Atuam na identificação de situações de risco, exercendo a proteção das 
vítimas e dos profissionais envolvidos no atendimento. Fazem resgate de vítimas de locais ou 
situações que impossibilitam o acesso da equipe de saúde. Podem realizar suporte básico de 
vida, com ações não invasivas, sob supervisão médica direta ou à distância, sempre que a vítima 
esteja em situação que impossibilite o acesso e manuseio pela equipe de saúde, obedecendo aos 
padrões de capacitação e atuação previstos nesta Portaria. 
Quem é quem???
5. BOMBEIROS MILITARES: Profissionais Bombeiros Militares 
reconhecidos pelo gestor público da saúde para o desempenho 
destas atividades, em serviços normatizados pelo SUS, regulados e 
orientados pelas Centrais Públicas de Regulação Médica das 
Urgências. Atuam na identificação de situações de risco e comando 
das ações de proteção ambiental, da vítima e dos profissionais 
envolvidos no seu atendimento, fazem o resgate de vítimas de locais 
ou situações que impossibilitam o acesso da equipe de saúde. 
Podem realizar suporte básico de vida, com ações não invasivas, sob 
supervisão médica direta ou à distância, obedecendo aos padrões 
de capacitação e atuação previstos nesta Portaria
Quem é quem???
B) PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE:
1. ENFERMEIRO Profissional titular do diploma de Enfermeiro, devidamente registrado no 
Conselho Regional de Enfermagem de sua jurisdição, e habilitado para ações de 
enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel, conforme os termos desta Portaria, 
devendo além das ações assistenciais, prestar serviços administrativos e operacionais em 
sistemas de atendimento pré-hospitalar. 
2. TÉCNICO DE ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS Profissional titular do certificado 
ou diploma de Técnico de Enfermagem, devidamente registrado no Conselho Regional de 
Enfermagem de sua jurisdição. Exerce atividades auxiliares, de nível técnico, sendo 
habilitado para o atendimento Pré-Hospitalar Móvel, integrando sua equipe, conforme os 
termos desta Portaria. Além da intervenção conservadora no atendimento do paciente, é 
habilitado a realizar procedimentos a ele delegados, sob supervisão do profissional 
Enfermeiro, dentro do âmbito de sua qualificação profissional. 
Quem é quem???
3. AUXILIAR DE ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS Profissional 
titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem com especialização em 
urgências, devidamente registrado no Conselho Regional de Enfermagem 
de sua jurisdição. Exerce atividades auxiliares básicas, de nível médio, 
habilitado a realizar procedimentos a ele delegados, sob supervisão do 
profissional Enfermeiro, dentro do âmbito de sua qualificação profissional e 
conforme os termos desta Portaria. 
4. MÉDICO Profissional de nível superior, habilitado ao exercício da 
medicina pré-hospitalar, atuando nas áreas de regulação médica, suporte 
avançado de vida, em todos os cenários de atuação do pré-hospitalar e nas 
ambulâncias, assim como na gerência do sistema, habilitado conforme os 
termos desta Portaria.
Regionalização da Secretaria Estadual 
de Saúde de São Paulo
NASCIMENTO DA PNAU
Até 2003, o pronto atendimento era feito pelos municípios. Sendo 
instituída, então, a Política de Atenção às Urgências e Emergências em nível 
nacional.
Alguns municípios já tinham o atendimento “estruturado” (Piracicaba), 
atendendo medidas tomadas em anos anteriores.
2003🡺 Portaria 1.863/ GM, dispõe sobre a implantação do SAMU nos 
municípios, além de especificar quatro componentes da PNAU: 
Pré-hospitalar fixo, Pré-Hospitalar Móvel, Hospitalar e Pós Hospitalar.
2008 🡺 Portaria 2.972/ GM, orienta a continuidade do Programa de 
Qualificação da Atenção Hospitalar de Urgência no SUS.
É URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA?
URGÊNCIA: condição imprevista de agravo à saúde 
com ou sem risco potencial à vida. Atendimento 
imediato ou em até 24 h.
EMERGÊNCIA: condição imprevista de agravo à 
saúde, com risco iminente de vida ou sofrimento 
intenso, exigindo portanto, tratamento médico 
imediato.
Resolução do CFM n. 1.451/95 
Organizar o sistema...
A população nãoentende a diferença, necessita ser educada 
sobre qual serviço procurar e quando... Atenção básica, PSF, 
Pronto Atendimento...
Equipe de urgência requer: liderança, agilidade, habilidade 
técnica, comprometimento com o trabalho, embasamento 
científico, com o objetivo de realizar as atividades com 
atenção, senso de planejamento e organização – somar 
esforços para maximizar as chances de prevenção de danos, 
recuperação da saúde e sobrevida do paciente.
Rede de Urgência e Emergência
HUMANIZAÇÃO
CENTRAL DE 
REGULAMENTAÇÃO 
MÉDICA DE 
URGÊNCIAS
QUALIFICAÇÃO E 
EDUCAÇÃO 
PERMANENTE
= tomada de decisão e 
habilidade = assistência 
segura
ESTRATÉGIAS 
PROMOCIONAIS
ORGANIZAÇÃO DE 
REDES 
ASSISTENCIAIS
(reorganizar a rede)
Rede de Atenção às Urgências
Portaria 1.600/ 2011: articula os serviços disponíveis 
para ampliar o atendimento em situações de urgência e 
emergência, principalmente no que se refere à cuidados 
cardiovasculares, cerebrovasculares e traumas.
Objetivos principais: evitar mortes precoces, redução do 
impacto econômico de gastos com saúde e de anos 
potenciais de vida perdido (INSS), consequências 
emocionais e psicológicas maléficas.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
RAU constituída por oito componentes:
1. Promoção, prevenção e vigilância à saúde:
Ações educativas permanentes, prevenção à 
violências, doenças crônicas não transmissíveis, 
através de ações intersetoriais e mobilização social.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
2. Atenção básica em saúde
Prestação de assistência em nível primário, ao 
portador de quadros agudos, de natureza clínica, 
traumática ou psiquiátrica, provendo atendimento e/ 
ou transporte adequado ao serviço. 
Objetivo: fortalecimento de vínculo entre equipe e 
familiares, responsabilização, acolhimento e 
avaliação de vulnerabilidades.
Locais: UBS, ESF, PACS, AME, Consultório de Rua....
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
2. Atenção básica em saúde (cont.)
Buscam realizar precocemente as urgências, priorizando 
o atendimento e encaminhando às unidades de maior 
complexidade.
Recepção ao usuário Escuta qualificada e classificação de risco
Encaminhamento do usuário
Orientação ,Consultas,Exames,Serviços: 
vacina, curativo, inalação, 
medicação,Atendimento médico 
emergencial,Encaminhamento: hospital, PS
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e 
Centrais de Regulação Médica das Urgências
Portaria 1.894, de 29/09/2003: criação SAMU em todo 
território nacional.
Objetivo do SAMU: chegar precocemente à vítima de 
agravo à saúde, seja de natureza clínica, traumática, 
cirúrgica, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica... Tudo que 
possa levar à sofrimento, sequelas ou óbito, o que exige 
atendimento e/ou transporte adequado para o serviço 
de saúde.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de 
Regulação Médica das Urgências
A Assistência é iniciada no local da ocorrência em caráter 
temporário, realizada por equipes de profissionais oriundos 
ou não da área de saúde, bombeiro militar, nas modalidades 
de:
- SBV: constituído por AE ou TE e condutor de veículo de 
emergência;
- SAV: constituído por enfermeiro, médico e condutor de 
veículo de emergência.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das 
Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o 
atendimento móvel de urgências.
Técnico de 
enfermagem
Condutor
Tipo A: Ambulância de transporte
Remoção simples de caráter eletivo.
Tipo B: Ambulância de SBV
APH com risco para vida não 
conhecido/ Transporte 
inter-hospitalar com risco para a vida 
conhecido/ Intervenções não 
invasivas.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das 
Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o 
atendimento móvel de urgências.
Tipo C: Ambulância de Resgate (SBV)
3 profissionais militares (bombeiro/ 
rodoviário): 1 condutor e 2 
profissionais capacitados em SBV, 
salvamento e resgate.
APH com risco de vida não conhecido/ 
Intervenções não invasivas/ resgate e 
salvamento de vítimas de acidentes e 
em locais de difícil acesso.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o atendimento móvel de 
urgências.
Tipo D: ambulância de SAV
APH com intervenções 
invasivas, de alta complexidade, 
ao paciente com alta gravidade/ 
Transporte inter hospitalar de 
paciente de alto risco
Condutor
Enfermeiro
Médico
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das 
Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o atendimento móvel 
de urgências.
Tipo E: aeronave de 
transporte médico
Piloto e copiloto
Enfermeiro
Médico
Asa rotativa: APH
Asa fixa: transporte Inter 
hospitalar
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das 
Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o atendimento móvel 
de urgências
Tipo F: ambulancha
Equipe de SBV ou SAV
Intervenções específicas, cf 
tripulação, em embarcação fluvial 
ou marítima.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica 
das Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o atendimento móvel 
de urgências
Veículo de intervenção 
rápida
Transporte da equipe 
(SAV) para iniciar 
atendimento e dar 
suporte aos 
profissionais da 
ambulância/ Veículo 
leve, não destinado ao 
transporte de paciente
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação Médica das 
Urgências
Características do veículo, equipe multiprofissional e intervenções para o atendimento móvel 
de urgências
Motolância
Auxiliar ou Técnico de 
enfermagem ou enfermeiro
Primeiros atendimentos até a 
chegada da ambulância, para 
transportar o paciente.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
3. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Centrais de Regulação 
Médica das Urgências
Fluxo das informações no atendimento emergencial
Constatação da Ocorrência: 
Ligar 192
Informar dados à Central 
de Regulação Médica
Central avalia e decide o 
envio de ambulância
NÃO Fornece orientações de 
saúde ao solicitante
SIM
Envio de ambulância 
SBV ou SAV
Atendimento no local e 
contato com a Central
Transporte para o serviço 
de saúde
Continuidade da assistência no 
tratamento definitivo
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
Atribuições da Central de Regulação Médica das Urgências 
† Regulação do fluxo de pacientes vítimas de agravos urgentes à 
saúde, do local até os diferentes serviços da rede hierarquizada e 
regionalizada, bem como dos fluxos entre os serviços;
† Cobertura em eventos de risco/ atividades esportivas, sociais e 
culturais – apoio com equipe local ou à distância;
† Cobertura em acidentes com múltiplas vítimas;
† Participação na elaboração de planos de atendimento e realização 
de simulados com a Defesa Civil, Bombeiros, Infraero e demais 
parceiros;
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
Atribuições da Central de Regulação 
Médica das Urgências
† Participação em recursos humanos por intermédio de pólos de 
educação permanente e núcleos de educação em urgência;
† Ações educativas com participação ativa na estruturação de palestras 
sobre primeiro atendimento a urgências para empresas, escolas, 
creches, conselhos de saúde, etc.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
4. Sala de Estabilização
Deve dispor de condições paragarantir assistência 24h, vinculada ao 
serviço de saúde e articulada e conectada aos outros níveis de 
atenção, para posterior encaminhamento via Central de Regulação, à 
rede de atenção para tratamento definitivo.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
5. Força Nacional de Saúde do SUS
Criado pelo Decreto Presidencial 7.616/ 2011, sobre 
Emergência em Saúde pública de Importância 
Nacional, quanto às demandas urgentes de medidas 
de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e 
agravos à saúde.
É acionada em situações de catástrofes, eventos de 
grandes proporções – nacional ou internacional – para 
envio de ajuda profissional e humanitária
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
6. UPA e o conjunto de serviços de urgência 24 horas
Serviço de complexidade intermediária, evitam 
encaminhamento desnecessário à leitos hospitalares. 
Dispõem de estrutura e recursos para diagnóstico por 
imagem, ECG, laboratório de análises clínicas e leitos de 
observação;
Acolhimento através de implantação de protocolos;
Consulta médica em regime de PA, retaguarda às unidades 
básicas; funciona como local de estabilização;
Permite manter paciente por até 24 horas.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
7. Componente Hospitalar
= Portas hospitalares de Urgência, enfermarias de retaguarda, leitos de 
UTI, serviços diagnósticos de imagem, laboratórios, cuidados 
prioritários.
Utilizam sistema de classificação de risco;
Obedece critérios de estrutura e funcionamento da legislação em 
vigor (RDC 50), além de legislação quanto à recursos humanos 
específicos de cada profissão.
Componentes da Rede de Atenção às Urgências
8. Atenção Domiciliar
São as ações integradas e articuladas de promoção à 
saúde, prevenção e tratamento de doenças e 
reabilitação.
Faz parte da reorganização do processo de trabalho, 
sendo que, ao final da internação, o paciente deve ser 
avaliado por uma equipe multiprofissional que 
continuará a assistência. 
Boa noite!!!!

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