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Relatorio de lutas O senhor é fiel!!

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
Wilson Masquio
28296125
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Metodologia das Lutas 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Wilson Masquio
	MATRÍCULA:28296125
	CURSO: Educação Física 
	POLO: Ung Guarulhos 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ruy Bandeira de Vasconcelos
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: Aspectos históricos e técnicas da capoeira.
RELATÓRIO:
Com base nas experiências vivenciadas durante a aula prática, descreva e exemplifique com suas palavras: 
A. Existem tipos diferentes de capoeira vistos na prática? Quais são?
B. Relate sobre a música e a cultura.
C. Como a ginga, os golpes traumatizantes e de desequilíbrio foram vivenciados?
D. Como as esquivas e quedas foram vivenciadas na capoeira?
E. Quais são as principais bases, deslocamentos e quedas usadas durante a luta judô e como são executadas? 
F. Quais são as principais projeções usadas na luta judô e como são executadas?
G. Quais as regras, técnicas e como foram vivenciadas na aula prática de judô?
H. Como foi vivenciada a luta de judô, no que se refere aos pontos de ataque e defesa?
A capoeira regional surge na década de 1920, do encontro de mestre Bimba com seu futuro aluno, José Cisnando Lima. Ambos acreditavam que a capoeira estaria perdendo seu valor marcial e chegaram à conclusão de que uma reestruturação era necessária. Bimba criou, então, sequências de ensino e metodizou o ensino de capoeira e chamou sua capoeira de Luta Regional Baiana, visto que a capoeira ainda era ilegal na época. 
A base da "capoeira regional" é a capoeira tradicional mais enxuta, com menos subterfúgios e maior objetividade. O treinamento era mais focado no ataque e no contra-ataque, com muita importância para a precisão e a disciplina. Bimba também incorporou alguns golpes de outras artes marciais. O uso de acrobacias e saltos era mínimo: um dos fundamentos era sempre manter ao menos uma base de apoio. Como dizia Mestre Bimba, “o chão é amigo do capoeirista". A capoeira regional também introduziu, na capoeira, o conceito de graduações. Na academia de mestre Bimba, existiam três níveis hierárquicos: calouro, formado e formado especializado. As graduações eram determinadas por um lenço amarrado na cintura. A luta regional baiana tornou -se rapidamente popular, das muitas apresentações que mestre Bimba fez com seu grupo, talvez a mais conhecida tenha sido a ocorrida em 1953 para o então presidente da república Getúlio Vargas, ocasião em que ter ia ouvido do presidente: "A capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional".
 	 
Capoeira Angola: refere-se a toda a capoeira que mantém as tradições da época anterior à da criação do estilo Regional. Em outras palavras é a capoeira mais tradicional. O nome "Angola" já começa a aparecer com os negros que vinham para o Brasil oriundos da África, embarcados no Porto de Luanda, que, independentemente de sua origem, eram designados na chegada ao Brasil de "negros de Angola". O nome "Angola" foi finalmente imortalizado por Mestre Pastinha, ao inaugurar em 23 de fevereiro de 1941 o “Centro Esportivo de capoeira Angola" (CECA). Pastinha foi conhecido como grande defensor da “capoeira tradicional", prestigiadíssimo por capoeiristas de renome como Mestre João Grande e Mestre Moraes. A Angola é o estilo mais próximo de como os escravos lutavam ou jogavam a capoeira. Caracterizada por ser estratégica, com movimentos furtivos executados perto do solo ou em pé dependendo da situação a enfrentar, ela enfatiza as tradições da malícia, da malandragem e da imprevisibilidade da capoeira original. A bateria típica em uma roda de capoeira Angola é composta por três berimbaus, dois pandeiros, um atabaque, um agogô e um ganzá.
Capoeira contemporânea: A partir da década de 1970 um estilo misto começou a adquirir notoriedade, com alguns grupos unindo os fatores que consideravam mais importantes da Regional e da Angola. Notadamente mais acrobático, este estilo misto é visto por alguns como a evolução natural da capoeira, por outros como descaracterização ou até mesmo mal interpretação das tradições capoeirísticas. Com o tempo, toda capoeira que não seguia as linhas da Regional ou da Angola, mesmo as amalgama das com outras artes marciais, passou a se denominar "Contemporânea".
A música é um componente fundamental da capoeira. Foi introduzida como forma de ludibriar os escravizadores, fazendo-os acreditar que os escravos estavam dançando e cantando, quando na verdade também estavam treinando golpes para se defenderem. Ela determina o ritmo e o estilo do jogo que é jogado durante a roda de capoeira. A música é composta de instrumentos e de canções, podendo o ritmo variar de acordo com o Toque de Capoeira de bem lento (Angola) a bastante acelerado (São Bento Grande). Muitas canções são na forma de pequenas estrofes intercaladas por um refrão, enquanto outras vêm na forma de longas narrativas (ladainhas). As canções de capoeira têm assuntos dos mais variados. 
Algumas canções são sobre histórias de capoeiristas famosos, outras podem falar do cotidiano de uma lavadeira.
Algumas canções são sobre o que está acontecendo na roda de capoeira, outras sobre a vida ou um amor perdido, e outras ainda são alegres e falam de coisas tolas, cantadas apenas para se divertir. Os capoeiristas mudam o estilo das canções frequentemente de acordo o ritmo do berimbau. Desta maneira, é na verdade a música que comanda a capoeira, e não só no ritmo, mas também no conteúdo. O toque Cavalaria era usado para avisar os integrantes da roda que a polícia estava chegando; por sua vez, a letra é constantemente usada para passar mensagens para um dos capoeiristas, na maioria das vezes de maneira velada e sutil. Os instrumentos são tocados numa linha chamada bateria. O principal instrumento é o berimbau, que é feito de um bastão de madeira envergado por um cabo de aço em forma de arco e uma cabaça usada como caixa de reverberação. O berimbau varia de afinação, podendo ser o Berimbau Gunga (mais grave), Médio (médio) e viola (mais agudo). Os outros instrumentos são: pandeiro, atabaque, caxixi e com menos frequência o ganzá e o agogô.
A capoeira é uma expressão cultural afro-brasileira que mistura luta, dança, cultura popular, música esporte, artes macias, e até brincadeira. Desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelos, elementos ginástico-acrobáticos, e golpes desferidos com bastões e facões, estes últimos provenientes do Maculelê. Uma característica que a distingue da maioria das outras artes marciais é o fato de ser acompanhada por música.	
Os negros trouxeram consigo para o Novo Mundo as suas tradições culturais e religião. A homogeneização dos povos africanos e seus descendentes no Brasil sob a opressão da escravatura foi o catalisador da capoeira. A capoeira foi desenvolvida pelos escravos do Brasil, como forma de elevar o seu moral, transmitir a sua cultura e principalmente como forma de resistir aos seus escravizadores. 
Geralmente era praticada à noite, nas senzalas onde os escravos ficavam acorrentados pelos braços.
A ginga é o movimento básico da capoeira, é um movimento de pernas no ritmo do toque que lembra uma dança, porém capoeiristas experientes raramente ficam gingando pois estão constantemente atacando, defendendo e “floreando” (movimentos acrobáticos). /
A ginga é o passo mais básico da capoeira. Inclusive, o nome nem sempre é lembradocomo movimento e sim como um apelido para o tipo de dança dos lutadores. De todo modo, é da ginga que parte os outros movimentos presentes na capoeira.
A ginga também é um movimento fundamental na capoeira, que envolve o deslocamento dos braços e das pernas. Ela é usada para atacar, defender e dissimular intenções, e é considerada a essência do jogo de capoeira.
A ginga é um gingado contínuo do corpo de um lado para o outro, preparado para atacar ou defender. Consiste em levar uma perna e o braço do mesmo lado alternadamente para frente e para trás. 
A ginga é um movimento fluido que mescla simultaneamente a capacidade de defesa, ataque e dissimulação de intenções. Na cultura afrodescendente, é impossível definir um sentido único e monolítico para a mobilidade no contexto cultural, pois, ao contrário da sociedade ocidental, em africanidades não separamos os diferentes momentos sociais, sendo frequente a possibilidade de um mesmo “movimento” expressar aspectos religiosos, lúdicos, festivos e laborais, contudo, sem perder de vista o profundo respeito ritualístico a cada um destes aspectos da vida em sociedade.
Os golpes traumatizantes são golpes ofensivos, golpes que podem causar danos ao adversário. Apesar de a maioria das vezes, em rodas ou treinamento o dano não é desejado, então o golpe fica apenas para incentivar a esquiva do adversário.
Armada ou meia-lua de costas, Arpão, Asfixiante, Godeme, Chapa ou chapa de chão, Chibata, Corta Eucalipto ou Tesoura: Cotovelada, Escorão, Esporão, chapa rodada ou chapa de costas, Forquilha, Escala de mão, Galopante, Martelo, Meia-lua de compasso, meia-lua-lua de frente, Ponteira, Queixada ou queixada de costas, Rabo-de-arraia, Voo do morcego ou voadora: Corta Grama.
Golpes desequilibrastes:
Fechado, Banda de letra, rasteira de frente, Banda de costas, Bênção, Boca de calça, Cabeçada, Crucifixo, Anzol, Rasteira de pé, Rasteira, Aparador, Tombo da subida, Vingativa.
As esquivas são meios de você desviar de um golpe sem tocar no seu oponente, existem vários tipos de esquiva:
Esquiva 1, ou esquiva lateral:
Isto significa uma fuga lateral. O jogador se inclina para um lado, colocando seu peso sobre a perna e pode optar por colocar a mão no chão ou não. Eu uso muito isso quando esquivando chutes retos.
Esquiva 2 ou esquiva de frente:
Esta esquiva é um escape baixo, onde o jogador joga a perna muito para trás da ginga. Isto leva o corpo para baixo do chão, o que lhes permite evitar ataques elevados. 
Esquiva 3:
Esta fuga que aprendi e um dos mais simples. A partir da base ginga, o jogador se agacha e utiliza um braço para proteger o seu rosto. Mesmo que pareça simples, é muito útil para desviar chutes.
Rolê
O Papel (pronuncia-se ho-le) significa "um rolo" em português e como Ginga e Au é frequentemente utilizada como uma técnica básica para avançar na Roda. Na maioria dos casos é utilizado em combinação com outros movimentos - ginga, negativa, esquivas etc. No papel, o corpo é dobrado para a frente a fiação para um lado, enquanto a cabeça é colocada numa posição adequada para observar constantemente o oponente. O papel terminou quando o corpo faz girar em 180 graus.
As esquivas e quedas são técnicas muito utilizadas na capoeira. A capoeira é uma arte marcial brasileira que combina elementos de dança, música e luta. As esquivas são movimentos que permitem ao capoeirista evitar os ataques do oponente, enquanto as quedas são utilizadas para se proteger de golpes e para derrubar o adversário. Ambas são habilidades importantes para quem pratica capoeira.
As quedas na capoeira são uma parte importante da arte marcial. Existem várias quedas diferentes, cada uma com sua técnica específica. Algumas das quedas mais comuns na capoeira são:
Queda de frente: nesta queda, o capoeirista cai para frente, apoiando as mãos no chão e rolando para trás. É uma queda comum em movimentos como a meia lua de compasso.
Queda de costas: nesta queda, o capoeirista cai para trás, apoiando as mãos no chão e rolando para frente. É uma queda comum em movimentos como a negativa.
Queda de lado: nesta queda, o capoeirista cai para o lado, apoiando uma mão no chão e rolando para o outro lado. É uma queda comum em movimentos como a queda de rins.
Queda de cabeça: nesta queda, o capoeirista cai de cabeça, apoiando as mãos no chão e rolando para trás. É uma queda comum em movimentos como a aú.
O Judô é uma arte marcial japonesa que se concentra em técnicas de projeção, imobilização, estrangulamento e chave. Algumas das principais bases, deslocamentos e quedas usadas no Judô são:
Bases:
- Shizen-tai (posição natural);
- Jigotai (posição defensiva);
Zenkutsu-dachi (posição de avanço);
Kokutsu-dachi (posição de recuo);
Kiba-dachi (posição de cavaleiro).
Deslocamentos:
Ayumi-ashi (passo normal);
Tsugi-ashi (passo deslizante);
Okuri-ashi (passo de acompanhamento);
Hiki-ashi (passo de retirada);
Suri-ashi (passo de deslizamento).
Quedas:
Ukemi (rolamento);
Mae ukemi (rolamento para frente);
Ushiro ukemi (rolamento para trás);
Yoko ukemi (rolamento lateral);
Zempo kaiten ukemi (rolamento em diagonal).
É importante lembrar que a execução correta dessas técnicas requer prática e treinamento adequados, além de supervisão de um Mestre/instrutor qualificado.
No judô, as principais projeções são:
O-goshi: projeção de quadril, onde o praticante usa seu quadril para levantar e jogar o oponente para trás;
Seoi-nage: projeção de ombro, onde o praticante usa seu ombro para levantar e jogar o oponente para frente;
Uchi-mata: projeção de coxa interna, onde o praticante usa sua coxa para levantar e jogar o oponente para frente;
Harai-goshi: projeção de varredura de quadril, onde o praticante usa seu pé para varrer a perna do oponente e jogá-lo para trás;
Tai-otoshi: projeção de queda corporal, onde o praticante usa seu corpo para derrubar o oponente para frente.
Cada projeção tem sua técnica específica de execução, mas todas envolvem o uso do equilíbrio e da força do oponente contra ele mesmo. É importante lembrar que a execução correta das projeções requer muita prática e treinamento adequado.
O judô é uma arte marcial japonesa que tem como objetivo imobilizar ou projetar o adversário. Algumas das principais regras e técnicas do judô que foram vivenciadas na aula prática foram:
Imobilizar ou projetar o adversário, utilizando a força e o equilíbrio do oponente a seu favor.
Os golpes foram divididos em duas categorias: os golpes de projeção (nage waza) e os golpes de imobilização (katame waza).
Os golpes de projeção foram executados com o objetivo de derrubar o adversário no chão, utilizando técnicas como o ippon seoi nage, o osoto gari e o uchi mata.
Os golpes de imobilização foram executados com o objetivo de manter o adversário imobilizado no chão, utilizando técnicas como o kesa gatame, o yoko shiho gatame e o kami shiho gatame.
Além dos golpes de projeção e imobilização, o judô também possui técnicas de estrangulamento (shime waza) e de chave de braço (kansetsu waza).
As lutas de judô são divididas em categorias de peso e idade, e os competidores devem seguir as regras estabelecidas pela Federação Internacional de Judô (FIJ), como não utilizar golpes ilegais, não atacar o rosto do adversário e não utilizar força excessiva.
O judô também possui um código moral, conhecido como "judoísmo", que prega a cortesia, a humildade, a sinceridade, a honra, o respeito e a autocontrole.
No judô, os pontos de ataque são marcados quando o lutador consegue projetar o adversário no tatame, mantendo-o imobilizado por um determinado tempo ou aplicando um golpe que faça o oponente desistir da luta. Alguns dos principais golpes de Judô são:
Osoto Gari: A judoca segura a gola e a manga, avança o pé do lado em que está segurando a manga. Com esse mesmo pé, é feito um gancho por trás da perna do adversário. O golpe é feito com o judoca de frente para o seu adversário 1.
Ouchi Gari: O judoca faz um gancho por dentro das pernas do adversário. Neste golpe, o gancho é realizado por dentro das pernas do adversário.O judoca faz o gancho do lado em que está segurando a gola 1.
Harai Goshi: No Harai Goshi, a judoca segura a gola e a manga, além de se virar de costas para o adversário. Enquanto uma das pernas permanece parada no chão, a outra é usada para fazer um gancho, varrendo o adversário para provocar a queda 
Uchi Mata: No Uchi Mata, o atleta entra com uma perna por dentro das pernas do adversário, fazendo um gancho e derrubando-o 1.
Morote Seoi Nage: Na execução do Morote Seoi Nage, a judoca segura na gola com uma mão e na manga com a outra. Assim, o golpe é feito com as duas mãos no quimono do oponente. No golpe, o judoca vira de costas para o adversário e gira a mão da gola até que o cotovelo entre por debaixo da axila do adversário. A manga é puxada, e é feita uma entrada entre as pernas, para que o outro judoca seja projetado sobre aquele que aplicou o golpe
Já os pontos de defesa são marcados quando o lutador consegue evitar que o adversário o projete ou imobilize, ou ainda quando consegue escapar de uma posição desfavorável. Algumas das principais técnicas de defesa:
Ude Garami: O Ude Garami é uma técnica de imobilização que consiste em torcer o braço do adversário para trás e para cima, pressionando o cotovelo 1.
Kesa Gatame: Kesa Gatame é uma técnica de imobilização que consiste em segurar a cabeça do adversário com um braço e o braço com o outro, pressionando o corpo do adversário com o seu próprio corpo 1.
Kata Gatame: Kata Gatame é uma técnica de imobilização que consiste em segurar a cabeça do adversário com um braço e o braço com o outro, pressionando o corpo do adversário com o seu próprio corpo 1.
Juji Gatame: Juji Gatame é uma técnica de imobilização que consiste em torcer o braço do adversário para trás e para cima, pressionando o cotovelo
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
Wilson Masquio
28296125
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Metodologia das Lutas 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Wilson Masquio
	MATRÍCULA:28296125
	CURSO: Educação Física 
	POLO: Ung Guarulhos 
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ruy Bandeira de Vasconcelos
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
TEMA DE AULA: 
		RELATÓRIO:
Com base nas experiências vivenciadas durante a aula prática, descreva e exemplifique com suas palavras: 
A) Um resumo sobre a história da capoeira.
B) Um relato sobre os principais fundamentos da capoeira.
C) Uma descrição sobre o ritual da roda de capoeira.
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão de obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar), do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África, faziam muitas danças ao som de músicas.
A capoeira é uma arte marcial brasileira que combina elementos de dança, música e acrobacias. Sua origem é incerta, mas acredita-se que tenha sido desenvolvida pelos escravos africanos trazidos para o Brasil durante o período colonial.
Inicialmente, a capoeira era uma forma de defesa pessoal utilizada pelos escravos para se protegerem dos seus opressores. No entanto, com o passar do tempo, a capoeira foi se tornando mais do que isso, evoluindo para uma forma de expressão cultural e uma ferramenta de resistência contra a opressão.
Durante muitos anos, a capoeira foi proibida no Brasil, sendo considerada uma prática criminosa. No entanto, na década de 1930, um grupo de capoeiristas liderados por Mestre Bimba conseguiu convencer as autoridades de que a capoeira era uma forma legítima de expressão cultural e esportiva, o que levou à sua legalização.
Hoje em dia, a capoeira é praticada em todo o mundo, sendo reconhecida como uma das mais importantes manifestações culturais do Brasil. Além disso, a capoeira é uma forma de promover a inclusão social e a cidadania, ajudando a desenvolver habilidades físicas e mentais, bem como valores como respeito, disciplina e solidariedade.
A capoeira é uma arte marcial brasileira que combina elementos de luta, dança e música. Seus principais fundamentos incluem:
1. Ginga: é a posição básica da capoeira, que consiste em manter o corpo em movimento constante, balançando de um lado para o outro.
2. Esquivas: são movimentos de defesa que permitem ao capoeirista evitar os ataques do oponente.
3. Ataques: são movimentos de ataque que podem ser realizados com os pés, as mãos ou a cabeça.
4. Rasteiras: são golpes que visam derrubar o oponente, geralmente atingindo suas pernas.
5. Acrobacias: são movimentos acrobáticos que podem ser realizados durante a luta, como saltos e giros.
6. Música: a capoeira é acompanhada por música, que é tocada por instrumentos como o berimbau, o pandeiro e o atabaque. A música é fundamental para a capoeira, pois dita o ritmo da luta e ajuda a criar um ambiente de respeito e camaradagem entre os capoeiristas.
Esses são alguns dos principais fundamentos da capoeira, mas há muitos outros aspectos importantes, como a cultura e a história por trás dessa arte marcial.
A roda de capoeira é um ritual que envolve música, dança e luta. É uma tradição afro-brasileira que se originou durante o período colonial no Brasil. A roda é formada por um grupo de capoeiristas que se reúnem em um círculo para jogar capoeira. No centro da roda, dois capoeiristas jogam enquanto os outros cantam e tocam instrumentos musicais, como o berimbau, o pandeiro e o atabaque. A roda de capoeira é uma forma de expressão cultural e uma maneira de preservar a história e as tradições da capoeira.
A roda de capoeira possui sua própria estética que se aproxima das danças africanas, possui elementos de luta e traços fortes da cultura brasileira como o gingado e o molejo dos corpos, muito presente também no samba e que pode ser considerado até um diferencial do nosso futebol. Sua beleza desperta olhares de diferentes classes sociais. Vários artistas plásticos como Caribé, fotógrafos, por exemplo Pierre Verger, escritores como Jorge Amado, cineastas como Nelson Pereira dos Santos com O Pagador de Promessas, poetas e compositores como Baden Powell registram o tema da capoeira
A formação da roda é de grande importância para gerar e concentrar o fluxo de energia dentro do círculo. Durante a execução do jogo, os jogadores são contaminados pelo entusiasmo de quem canta, do coro, dos instrumentos e de quem os observa a jogar. A roda pode acontecer em lugares fechados, como academias ou escolas, ou a céu aberto, como praças e ruas. Os participantes da roda são os jogadores, os tocadores de instrumentos e o coro, formado por quem espera para jogar e pela plateia que assiste. Essas funções são alternadas e um participante pode passar por mais de uma função. Os instrumentos musicais presentes na roda de capoeira variam também de grupo para grupo. Em geral, os instrumentos são berimbau, pandeiro, reco-reco, agogô e atabaque. Na capoeira, costuma-se chamar esse conjunto de instrumentos de bateria ou orquestra.
Referências:
 
História da Capoeira | Revista de Educação Física (uem.br)
Revistas - Capoeira a história e trajetória de um patrimônio cultural do Brasil.pdf (capoarte.com)
https://scholar.google.pt/citations?user=8nymt1AAAAAJ&hl=pt-BR&oi=sra
https://www.scielo.br/j/rbefe/a/rsrMqNqf8TRqKZdHtRsbB4f/?format=html
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4204432/4114327/revista_AGCRJ_7_2013.pdf#page=63
https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/951
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103771
https://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=513921

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