Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FMU – SANTO AMARO Aluna: Iara Vieira de Moraes Domingues RA: 2822196 APARELHO LOCOMOTOR - ATIVIDADE 1 O processo de reparação e cicatrização tecidual em uma fratura óssea passa por três estágios: o estágio inflamatório, o de proliferação e o de reparo e remodelação. No estágio inicial, conhecido como estágio inflamatório, o corpo responde à lesão com uma resposta inflamatória aguda, que envolve a fagocitose de restos celulares e micro-organismos, bem como a formação de um coágulo sanguíneo na área afetada. Na fase de proliferação, o objetivo é "fechar" a lesão propriamente dita. Forma-se uma matriz extracelular com tecido conjuntivo de granulação que preencherá o espaço da ferida. Nesse tecido de granulação, os fibroblastos sintetizam colágeno, mas em pequenos grânulos arredondados, resultando em uma cicatriz com menor resistência à tração. Posteriormente, na fase de reparo e remodelação, a ferida começa a cicatrizar e a se contrair. A cicatriz passa por um processo que dura meses, permitindo que o tamanho da cicatriz e a vermelhidão diminuam. A cicatriz também se torna avascular, ou seja, com pouca vascularização. A fratura óssea fechada, ocorre quando há uma quebra no osso, no entanto, a integridade da pele na região da fratura é preservada, o que impede que o osso quebrado se exponha ao ambiente externo. Devido à ausência de exposição do osso, sua identificação torna-se mais complexa; no entanto, alguns sinais e sintomas permitem a identificação do ocorrido. Estes incluem dor intensa no osso ou nas articulações, dificuldade ou incapacidade de movimentação do membro fraturado, edema, hematomas, formigamento local e alteração de temperatura.
Compartilhar