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MORFOLOGIA 
PROFª MICHELE RIBEIRO RAMOS
MORFOLOGIA DO SOLO
As características
morfológicas são
descritas em cada
horizonte ou camada,
pois as mesmas
podem variar ao longo
do perfil do solo.
MORFOLOGIA DO SOLO
As características morfológicas são: cor,
textura, estrutura, cerosidade,
consistência, cimentação, nódulos e
concreções minerais, presença de
carbonatos, presença de manganês,
presença de sulfetos, eflorescências de
sais, e coesão.
COR DO SOLO
1. COR (p. 12-17)
Os solos podem ter diversas cores
1. COR (p. 12-17)
A cor fornece indicações referentes à
composição do solo
1. COR
Preto: presença de matéria orgânica
1. COR
Vermelho e 
amarelo: 
presença de 
óxihidróxidos de 
ferro
1. COR
Vermelho e 
amarelo: 
presença de 
óxihidróxidos de 
ferro
1. COR
Cinza: má 
drenagem (excesso 
de água) 
1. COR
Claro: 
presença de 
quartzo
1. COR
A cor é determinada através da Carta
de Munsell
1. COR
Na Carta de Munsell são identificados o
matiz, o valor, o croma, e o nome da cor.
1. COR
Matiz
1. COR
Matiz é o espectro 
dominante da cor:
R-vermelho
Y-amarelo
G-verde
B-azul
P-púrpura
1. COR
Os matizes mais usuais nos solos são:
5R 7,5R 10R 2,5YR 5YR 7,5YR 10YR 2,5Y 5Y
1. COR
Valor
1. COR
Valor
m
a
is
 e
s
c
u
ro
1. COR
Valor (0 a 10): tonalidade da cor
Quanto menor o valor, mais escuro é o solo
1. COR
Croma
1. COR
Croma
1. COR
Croma (0 a 10): pureza relativa ou
saturação da cor
Quanto mais alto o croma, mais viva é a cor
1. COR
Exemplo
1. COR
Exemplo: 2,5 YR
matiz
1. COR
Exemplo: 2,5 YR 4/
valor
1. COR
Exemplo: 2,5 YR 4/2
croma
1. COR
Exemplo: 2,5 YR 4/2
1. COR
Exemplo: 2,5 YR 4 / 2
croma
valor
matiz
1. COR
Nome da cor 
em inglês
1. COR
Alguns solos podem se apresentar mesclados, com mais de uma
cor, que é denominado de MOSQUEADO
TEXTURA DO 
SOLO
2. TEXTURA 
A textura é a proporção relativa entre as
frações granulométricas da terra fina (areia,
silte e argila)
2. TEXTURA
Determinada a campo pela sensação ao
tato (esfregar entre o polegar e indicador
uma amostra de solo úmido)
2. TEXTURA
Grupamentos de textura
arenoso: sensação áspera ao tato, e
faz mais barulho ao ser esfregado entre
os dedos. No mínimo 700 g/kg de areia.
2. TEXTURA
Grupamentos de textura
siltoso: sensação ao tato de talco
(sedosa). Argila<350 g/kg e areia<150
g/kg.
2. TEXTURA
Grupamentos de textura
argiloso: sensação ao tato fina (sente
muito pouca areia) e pegajosa. Argila de
350 a 600 g/kg
2. TEXTURA
Grupamentos de textura
muito argiloso: sensação ao tato muito
fina (sem sentir areia) e pegajosa. Argila >
600 g/kg
2. TEXTURA
Grupamentos de textura
médio: sensação intermediária entre a
argilosa e a arenosa (é pegajosa e
áspera). Argila<350 g/kg e areia>150 g/kg
ESTRUTURA 
DO SOLO
3. ESTRUTURA 
A estrutura é a agregação das partículas
primárias (areia, silte, argila) em unidades
estruturais chamadas agregados, que são
separadas entre si pelas superfícies de
fraqueza
3. ESTRUTURA (p. 21-32)
A estrutura é a agregação das partículas
primárias (areia, silte, argila) em unidades
estruturais chamadas agregados, que são
separadas entre si pelas superfícies de
fraqueza
As estruturas são classificadas em tipo,
classe e grau
CLASSE DE TAMANHO GRAU DE 
DESENVOLVIMENTO
TIPO DE ESTRUTURA
FORTE - as unidades 
são separadas com 
facilidade e quase não 
se observa de material 
de solo solto
MODERADA - as unidades 
são separadas com 
facilidade e quase não 
se observa de material 
de solo solto
FRACA - poucas unidades e 
muito 
material de solo solto
• GRANULAR 
• BLOCOS ANGULARES
• BLOCOS 
SUBANGULARES
•COLUNAR PRISMÁTICA
• GRUMOSA 
CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DO SOLO
GRAU DE DESENVOLVIMENTO ESTRUTURA
FORTE 
as unidades 
são separadas com 
facilidade e quase não 
se observa de material 
de solo solto
MODERADA
as unidades 
são separadas com 
facilidade e quase não 
se observa de material 
de solo solto
FRACA
poucas unidades e muito 
material de solo solto
3. ESTRUTURA
ESTRUTURAS PRISMÁTICAS
ESTRUTURAS LAMINARES
 
ESTRUTURAS GRANULARES
ESTRUTURAS EM BLOCOS
Tipos de estrutura (forma)
3. ESTRUTURA
Prismática
Laminar
Blocos
Granular
Tipos de estrutura (forma)
3. ESTRUTURA
Estrutura granular
3. ESTRUTURA
Estrutura em blocos angulares
3. ESTRUTURA
Estrutura em blocos subangulares
3. ESTRUTURA
Estrutura prismática
3. ESTRUTURA
Estrutura prismática
3. ESTRUTURA
Estrutura laminar
3. ESTRUTURA
Estrutura laminar
3. ESTRUTURA
Classes de estrutura (tamanho):
muito pequena
pequena
média
grande
muito grande
3. ESTRUTURA
Classes de estrutura: ver os desenhos no
Manual de Descrição e Coleta de Solo no
Campo (p. 26-29)
3. ESTRUTURA
Grau de estrutura: é a facilidade com que
se separa um agregado do outro
3. ESTRUTURA
Graus de estrutura:
sem estrutura grãos simples: grãos
soltos
Solo sem 
estrutura (grãos 
simples)
3. ESTRUTURA
Graus de estrutura:
sem estrutura maciça: aspecto maciço,
sem formar agregados
3. ESTRUTURA
Graus de estrutura:
com estrutura fraca: poucos agregados,
e muito material solto
3. ESTRUTURA
Graus de estrutura:
com estrutura moderada: agregados
bem definidos, e pouco material solto
3. ESTRUTURA
Graus de estrutura:
com estrutura forte: agregados
separados com facilidade, sem material
solto
Solo com 
estrutura forte
A
E
Bhs
granular média fraca
sem estrutura (grãos 
simples)
sem estrutura 
(maciça)
ESPODOSSOLO 
(litoral PR)
ESTRUTURA LAMINAR
ROCHA
laminar muito grande forte
ESTRUTURA LAMINAR - ROCHA
PRISMÁTICA GRANDE FORTE
PRISMÁTICA - Predomina linha 
vertical e topo não arredondado
GRANDE – 50 A 100 mm
FORTE – as unidades são separadas 
com facilidade e quase não se 
observa de material de solo solto
80 mm
ESTRUTURA - COMPARAÇÃO ENTRE SOLOS
PRISMÁTICA GRANULAR GRÃOS SIMPLES
CEROSIDADE 
DO SOLO
Cerosidade
Cerosidade
Micromorfologia do solo mostrando a 
deposição da argila (cerosidade) nos poros
4. CEROSIDADE (p. 33-34)
A cerosidade é o aspecto brilhante e ceroso
que pode ocorrer na superfície dos
agregados, devido a deposição de argila
Este solo tem 
muita 
cerosidade
4. CEROSIDADE
 Identificar o grau (fraca, moderada, forte) e
a quantidade (pouca, comum, abundante)
A maioria dos solos não tem cerosidade
A cerosidade é o aspecto brilhante e ceroso
que pode ocorrer na superfície dos
agregados, devido a deposição de argila
CONSISTÊNCIA 
DO SOLO
5. CONSISTÊNCIA (p. 34-37)
A consistência diz respeito à dureza (solo
seco), friabilidade (solo úmido), e
plasticidade e pegajosidade (solo molhado).
5. CONSISTÊNCIA
 DUREZA (tentar quebrar um torrão seco):
solto
macio
ligeiramente duro
duro
muito duro
extremamente duro
5. CONSISTÊNCIA
 FRIABILIDADE: (tentar quebrar um torrão
úmido):
soltomuito friável
friável
firme
muito firme
extremamente firme
5. CONSISTÊNCIA
 PLASTICIDADE (tentar fazer e dobrar uma
“minhoquinha” com solo molhado):
não plástico
ligeiramente plástico
plástico
muito plástico
5. CONSISTÊNCIA
Não 
plástico
Ligeiramente 
plástico
Plástico
5. CONSISTÊNCIA
 PEGAJOSIDADE (apertar e soltar o solo
molhado e amassado entre o polegar e o
indicador):
não pegajoso
ligeiramente pegajoso
pegajoso
muito pegajoso
5. CONSISTÊNCIA
5. CONSISTÊNCIA
Não pegajoso
5. CONSISTÊNCIA
Ligeiramente pegajoso
SOLO SECO SOLO ÚMIDO COMPORTAMENTO
SOLTO SOLTO QUEBRA AO SIMPLES TOQUE
MACIO MUITO FRIÁVEL QUEBRA COM PRESSÃO FRACA
LIGEIRAMENTE DURO FRIÁVEL QUEBRA COM PRESSÃO LEVE
DURO FIRME MODERADAMENTE RESISTENTE
MUITO DURO MUITO FIRME MUITO RESISTENTE
EXTREMAMENTE DURO EXTREMAMENTE FIRME NÃO QUEBRA 
SOLO 
MOLHADO
COMPORTAMENTO
PLASTICIDADE
NÃO PLÁSTICO NÃO FORMA CILINDRO
LIGEIRAMENTE PLÁSTICO CILINDRO FRAGMENTA AO SER 
RECURVADO
PLÁSTICO CILINDRO TRINCA AO RECURVAR
MUITO PLÁSTICO CILINDRO NÃO TRINCA
PEGAJOSIDADE
NÃO PEGAJOSO NÃO ADERE AOS DEDOS
LIGEIRAMENTE PEGAJOSO ADERE FRACAMENTE
PEGAJOSO ADERE A UM DOS DEDOS
MUITO PEGAJOSO ADERE A AMBOS OS DEDOS
GRAUS DE CONSISTÊNCIA DO SOLO
CIMENTAÇÃO 
DO SOLO
Cimentação
6. CIMENTAÇÃO (p. 37-38)
 A cimentação refere-se à consistência
quebradiça e dura do material do solo,
determinada por um agente cimentante
(exceto argilominerais), tais como: carbonato
de cálcio, sílica, óxidos de ferro ou alumínio.
6. CIMENTAÇÃO (p. 37-38)
 A cimentação refere-se à consistência
quebradiça e dura do material do solo,
determinada por um agente cimentante
(exceto argilominerais), tais como: carbonato
de cálcio, sílica, óxidos de ferro ou alumínio.
 O solo cimentado permanece duro mesmo
quando molhado.
 A maior parte dos solos não tem
cimentação
NÓDULOS E 
CONCREÇÕES
Concreções
7. NÓDULOS E CONCREÇÕES (p. 38-39)
 Os nódulos e concreções são corpos
cimentados (normalmente arredondados)
que podem ser removidos intactos do solo.
7. NÓDULOS E CONCREÇÕES
 Os nódulos e concreções são corpos
cimentados (normalmente arredondados)
que podem ser removidos intactos do solo.
Nódulos e concreções tem origem
pedogenética (do próprio solo) e não devem
ser confundidos com resíduos da
decomposição da rocha.
 A maior parte dos solos não tem nódulos e
concreções.
PRESENÇA DE 
CARBONATOS
8. PRESENÇA DE CARBONATOS
Carbonatos
8. PRESENÇA DE CARBONATOS
HCl
8. PRESENÇA CARBONATOS (p. 35)
 A campo, a presença de carbonatos no
solo é identificada pela efervescência ao
pingar ácido clorídrico a 10%.
8. PRESENÇA DE CARBONATOS
São mais comuns em solos alcalinos, ou
seja, com pH > 7,0, não ocorrendo em solos
ácidos (a maior parte dos solos brasileiros).
 A campo, a presença de carbonatos no
solo é identificada pela efervescência ao
pingar ácido clorídrico a 10%.
PRESENÇA DE 
MANGANÊS
9. PRESENÇA DE MANGANÊS (p.39)
 A campo, a presença de manganês no solo
é identificada pela efervescência ao pingar
peróxido de hidrogênio (20 volumes).
 É mais comum em solos originados de
rochas com muito manganês em sua
composição.
PRESENÇA DE 
SULFETOS
Manchas amarelas 
indicando 
presença de 
sulfetos
10. PRESENÇA DE SULFETOS (p.39)
 A campo, a presença de sulfetos no solo é
indicada por manchas amarelas no exterior
dos torrões e canais de raízes.
10. PRESENÇA DE SULFETOS (p.39)
 A campo, a presença de sulfetos no solo é
indicada por manchas amarelas no exterior
dos torrões e canais de raízes.
 No laboratório, as amostras de solo
incubadas apresentam pH  3,5
 Ocorre em manguezais, pântanos, e solos
originados de rochas sedimentares com
sulfetos
EFLORESCÊNCIAS 
DE SAIS
11. EFLORESCÊNCIAS
Eflorescências de sais
11. EFLORESCÊNCIAS (p. 39-40)
 As eflorescências são ocorrências de
cristalização de sais, observáveis após
período seco, normalmente constituídas de
cloreto de sódio ou sulfatos de cálcio,
magnésio e sódio.
11. EFLORESCÊNCIAS
 As eflorescências são mais comuns em
ambientes áridos e semiáridos.
 As eflorescências são ocorrências de
cristalização de sais, observáveis após
período seco, normalmente constituídas de
cloreto de sódio ou sulfatos de cálcio,
magnésio e sódio.
REDAÇÃO DA 
MORFOLOGIA 
DO SOLO
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1
HORIZONTE
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm;
PROFUNDIDADE
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida)
COR ÚMIDA
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida) e
bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2,
seca);
COR SECA
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida) e
bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2,
seca); franco argilosa;
TEXTURA
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida) e
bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2,
seca); franco argilosa; moderada e forte
pequena e média blocos angulares e
subangulares;
ESTRUTURA
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida) e
bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2,
seca); franco argilosa; moderada e forte
pequena e média blocos angulares e
subangulares; dura, friável, plástica e
ligeiramente pegajosa.
CONSISTÊNCIA
12. REDAÇÃO DA MORFOLOGIA
Exemplo: 
A1 0-10 cm; preto (10YR 2/2, úmida) e
bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2,
seca); franco argilosa; moderada e forte
pequena e média blocos angulares e
subangulares; dura, friável, plástica e
ligeiramente pegajosa.

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