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Terapia Pulpar Suellen Bezerra Santiago Monitoria Infantil I Diagnóstico: Interpretação radiográfica História da dor; sinais e sintomas clínicos Testes pulpares (não serão feitos) e condições da polpa Condições físicas do paciente História da dor Subjetividade da dor Pode direcionar ao diagnóstico incorreto Passagem da hiperemia para necrose, sem sentir dor Sinais e sintomas clínicos Verificar quantidade de remanescente dentário Restaurações insatisfatórias Alterações da cor dentária Condição física do paciente Verificar a presença de comprometimento sistêmico Exames de imagem Observar lesões de cárie (extensão), restaurações, espessamento do ligamento periodontal. RADIOGRAFIA PERIAPICAL Histórico de saúde da polpa Inspeção > presença de fístulas, mudança de cor do remanescente, pólipo pulpar Indicações do tratamento endodôntico Exposição pulpar acidental. Exposição pulpar por cárie. Quando ainda não houver rompimento de cripta do germe do dente permanente. Quando o dente deciduo tiver condições de ser restaurado. Quando ainda tiver tempo suficiente deste dente na cavidade. https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 https://docs.google.com/spreadsheets/d/1DUF2isFWsqVSYhbaACYtbgcLi_YjDqpE3GLQIVgkKQg/edit#gid=69851113 Pulpotomia Remoção da polpa coronária, seguida do uso de medicamentos que visam preservar a polpa radicular em condições de saúde, permitindo que o ciclo biológico de reabsorção radicular se processe naturalmente. Ausência de lesão periapical Inflamação pulpar restrita à polpa coronária Sangramento vermelho vivo Ausência de fístula Caracteristicas: Soluções irrigadoras Hipoclorito de sódio EDTA Diglucomato de clorexidina Ácido cítrico Materiais utilizados Hidróxido de cálcio Pasta Guedes Pinto Ser biocompatível, reabsorvível; Não causar danos aos tecidos periapicais e germe permanente; ser inserido com facilidade e aderir às paredes dos condutos radiculares, Ser facilmente removido, ser radiopaco e não pigmentar o dente; atividade antimicrobiana; e insolubilidade. Passo a passo - pulpotomia Radiografia Anestesia Isolamento Absoluto remoção de lesão cariosa com colher de dentina remoção da polpa coronária com cureta Hemostasia secagem com algodão estéril molhar bolinha com soro antes de remove-la selamento da câmara e obturação temporária Pulpectomia Técnica de tratamento do canal radicular. Remoção de todo o tecido pulpar. Dentes que devem permanecer por mais de 6 meses na boca Casos de pulpites intensas Dentes com hemorragias intensas Dentes sem/com vitalidade Passo a passo - pulpectomia Radiografia Anestesia Isolamento Absoluto remoção do tecido cariado e acesso à câmara pulpar remoção da polpa coronária comcureta Instrumentação Tratamento dos canais Obturação com OZE OU Guedes Pinto Restaurar e acompanhar
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