PROJETO DE INTERVENÇÃO FRANDSON

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FRANDSON ALVES DA COSTA
PROJETO DE INTERVENCAO
MULTIPLICADORES DA CIDADANIA
Lapa - PR
2023
FAE
C£NTRQ uN{VERSITABIO
cop MAiiroo ptseaLi oijf iALH&f 6ca.in a rfu.irDo
Centro unive+±it&ifo fiEL J UNif^EL
Socled.de tetmz:a Edutaeional de 14oe Swh
Ciedemci®mento tJMFAIl pale Pcrtyca Nc 866
D€ 03f t if202i -O`O`ii` de 04; i I ;j02 I
Cgrsca¢eGJedun{5o€Pds{rodue(*o
Chipl: 0££S8.975/00016S
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AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pods canter informae5es e dados confidenciais, sendo seu sigilo e
protecao regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protecao de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
lnternet (Lei n° 12.965/2014), pelas politicas intemas da FAEL e demais legisla€6es vigentes. Se vcrfe n5o for a
destinatario ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informaE6es, esteja ciente de que nao devera utiliza-los,
distribu{-los ou divulg5-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclus5o e
notificaca~oaoremctonte.
CENTRO UNIVERSITARIO
f"mAItoo .€ ±±ais ouf I IAwafo¢ .... ci .'uHOo
FIRANDSON ALVES DA COSTA
Centfo u®iunt6rio fiEl . UNmEL
Sot.<rdade TtiTtice Edue«tonel da I,apa ScIA
C.e®coct.mento UNIFAEl ptl® Pcuteit¢ Na 8co
tie o3j I I/ae}I -D.O`u. de o4j` I I/202i
CLuees d€ G.edtia¢to a P¢frfyedLia¢fro
cNpl:02.5s8`975,-uniu6s
PROJETO DE INTERVEN¢AO
MULTIPLICADORES DA CIDADANIA: UM PROJETO DE INTEFivENCAO
PARA ADOLESCENTES DA CIDADE DE ALTAMIRA/PA
Projeto de lnterveneao apresentado a disciplina
de Estagio Supervisionado Ill, do ourso de
bacharelado em Serviap Social, da Faculdede
Educacional da Lapa] FAEL, como requisito
parcial para avaliagao;
Orientador Pedag6gico: Priscila Kiekow;
Assistente Social: Joao Bosco Alves Barreto;
Lapa - PR
2023
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grJrgr
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode canter informac6es e dados I:onfidenciais, sendo seu sigilo e
protegso regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protecao de Dados (Lei nQ 13.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lei n® 12.965/2014), pelas politicas internas da FAEL e demais legislac6es vigentes. Se voce n5o for a
destinatario ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informacdes, esteja ciente de qije nao dever5 utiliza-los,
distribu/-Ios ou divulga-los sob qualquer hip6tese, por is5o, solicitamos que proceda com a devida exclus8o e
nctificaga~oaoremctente.
C€NTRO UNIVERSITARIO
popt.ANoo p€sr,oA5 6ijE TqSN5Ff aHIH a H.uno
Sumarjo
1. INTRODUCAO
Centfa urriveirgtt&tfo fiEl -uNlfA€ l
Socledade ntir"e Edutd{ioral da lai}a S/A
Ciederx:umcot¢ unglEA£L pi.t® fty`grEe Ni CcO
Ckr oa( 1 I/2021 ~ D`O.u. de 04j I I /2021
Curros ibe Giochia<&o € P¢pGr¢dua¢6o
CNpj,02.55&QJ5foul®5
2. CONTEXTUALIZACAO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZACAO: ...„ ................... „..6
2.1 FUNDAMENTACAO
2.2. OBJETIVOS
2.4 PROCEDIMENTOS OPERAcl
2.5 METAS
2.6 METODOLOGIA
2.7 REC.URSOS
2.8 PARCEIROS OU INSTITUICOES APOIADORAS
2.£AVAIJNtiNO
2.1o CRONOGRAMA DE EXECUCAO
P`EFERENCIAS
grJrfr
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protecao regido protegido pela LGPD -Lei Geral de Prote¢ao de Dados (Lei nQ 13.709/2018), pelo Mama Civil na
lntemet (Lel n® 12.96S/2014), pelas polfticas internas da FAEL e demais legisla€5es vigentes. Se voce ngo for a
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distribuHos ou divulga-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclusao e
notificaf5o ao remetente.
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CENTF`O UNIVEBSITARIO
Fclf>rai^uc.b P\`,.€.o>8 a.a `ahl`>aFi3**`an a .++ittso
1. INTRODUCAO
Cent!o llnhrerlit5fto F'AIl , UNffiAEI
Sceiedade Tftm€a tdu{aLioenl dr hape S/A
C.edonco.itel`to uMfAEL prlo Portef is Nr 8co
be Oi; I I;z02 I -D.Q`u. de 047 I I 7sO2 i
CuitesdeGTedra¢5oeP6ei€i.adua{6o
CItpl: 02,558,9tif 0001 €S
Este Projeto de lntervengao trafa da tematica do Protagonismo Juvenil, com a
protecao aos Direitos Humanos de criangas e adolescentes, visando os mecanismos
para a promoeao da cidadania, garantindo os espaeos para a discussao das Politicas
Pdblicas Socials pelos Adolescentes no municipio de Altamira, Pa fa.
A Declar.acao Universal dos Direitos Humanos, de 10 de de,zembro de 1948, traz
garantias a todo ser humano, a liberdade de expressao, induido aqui ae meninos e
meninas, com enfase no Artigo 18 e 19.
Artigo 19: "Todo ser humano tom direito a liberdade de opiniao e
expressao; esse direito inclui a liberdade de, sem interferencia, ter
opini6es e de procurar, receber e transmitir informag6es e ideia§ por
quaisquer meios e independentemente de fronteiras."
0 Estatuto da Crianca e do Adolescente -ECA, de 13 de julho de 1990,
estabelece nos aftigos 16 e 53, a participaEao de crianpes e adolescentes na vida
familiar, comunitaria e po!itica. Esse direito vai al6m par meio do artigo 227 da
Constituicao Federal Brasileira de 1988, presente de igual modo no artigo 4° do ECA.
Declarando a crianga e ao adolescente, como sujeitos de direito e prioridade absoluta,
nas relac6es de sadde, educa§ao, assistencia social, nas discuss6es de politicas
pdblicas, no ongament`o pdblico dentre outros espagos que discutam seus direitos.
A Conveneao dos Direitos da Crianca, de 02 de setembro de 1990, promulgada
polo Brasil em 24 de setembro de 1990, reconhece nos artigos de 12 a 15 a participapao
coma fundamental a criancas e aos adolescentes.
No ambito do municipio de Altamira -PA: existe o Plano Decenal Municipal dos
Direitos Humanos de Crianeas e Adolesoentes. Aprovado por meio de Resolucao do
Conselho Municipal dos Direitos da Crianca e do Adolescente - CMDCA, no ano de
2019, oom durapao ate 2029, 0 qual consta em seu eixo de ntlmero ties a tematica do
Protagonismo e Participacao de Criancas e Adolescentes, tratando de aE6es a serem
implementadas a curio, m6dio e longo prazo no municipio, no periodo de dez anos pare
a garantir a participapie social dos meninos e meninas, nos espaaps de discussao e
decjs6es que tratem de seus direitos.
Contudo, ha indmeras criancas e adolescentes em situaedes de vulnerabilidades
sodais, sem nenhuma oportunidade de manifestacao, desta forma o Coletivo de
givpr
Avlso DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode canter informad5es e dadce confidenciais, sendo sou sigilo e
protecao regido protegido pete LGPD - Lei Geral de Prote€8o de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Maroo Civil na
lrtternet (Lei n® 12.965/2014), pelas polfticas internas da FAEl e demais legisla93es vigentes. Se voce n5o for o
destinatario o`i a pessoa autorizada a reoeber tais dados ou informac6es, esteja ciente de que n5o deverd utiliz3-los,
`distribuHos ou divulgi-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamo§ qile proceda com a devida exclusa~o e
notifica5o =o reme€ente.
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CENTHO uNIVER5lTAFllo
f®pMlzNa=c5 pf sseis a I.I Taj"sFDjiwAo a *t;tlDo
Centfo lJnt`Aerijtfirto`FAEl - uNifAEL
S®ciedade Tichir4 Edu€ctional da I.pe S/A
C.I?deftci3mente UhflFA€L pchi Po.torLa Nap 866
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CurcosdeGiedun¢So.PthLGr®dra¢Bo
Cz``Pj:¢2s58`ey5joooirfes
Mulheres do Xingu, realiza em uma periferia de Altamira, urn bairro pobre, o Projeto
Aldeias, chegando alcangar urn total de 60 meninos e meninas. projeto que nasceu de
urn casal sonhador, ativistas ambientais, que viram a realidade de AItamira mudar
drasticamente com a implantapao da uma grande obra na regiao, em que quebrou os
lagos dos moradores; aqueles que moravam pr6ximo aos rios e igarapes, foram
reassentados a quil6metrosde disfanda da sua vida com as aguas e a teITa. E pensando
nas futuras gerag6es na perda do sentimentos de pertencimento de serem amaz6nidas
o projeto vein aproximar criangas e adolescentes das aguas e das florestas e sendo
jovens conhecedores de seus direitos.
0 projeto de intervengao: Multiplicadores da cidadania, vein para realizar e somar
com esfa iniciativa. de formar multiplicadores do bern, que reconhecam suas hist6rias e
raizes, e busquem por seus direitos, avaneando para os espaees decisivos de
discurs6es.
Em uma entrevista concedida a Rife lppolito em 19 de outubro de 2015, contando
a experiencia de ter particjpado na 6poca do Programa Grandes Obras Pela lnfancja -
PGol, do lnstituto Camapgo Correa, Iancado no Livro: "Grandes Obras pela lnfancia,
contra a exploraeao sexual de crianeas e adolescentes", relatei que meu sonho e o
protagonismo de crianeas e adolescentes, e que projetos como aquele de conceder a
oportunidadesaosad-o[escentesaexporemsuaopiniaonaodeveriamnemparar(Livro:
Grandes Obras Pela lnfancta, pagina 225).
A parti do tema proposto, a projeto buscar inspirar os adolescentes a serem
agentes transformadores e multiplicadore§ da cidadania, como diz o educador mineiro
Ant6nio Carlos Comes da Costa, em que a prctagonismo juvenil contribuir para a
formaeao de seres aut6nomos e comprometidos socialmente, e contribuir ainda mais
para uma proposta de transformapao social. Ainda para Costa (1996:90):
Protagonismo Juvenil 6 a participagao do adolescente em atividade
que extrapolam os ambitos de seus interesses individuais e familiares
e que podem ter coma espapo a escola, os diversos ambitos da vida
comunitaria; igrejas, clube, associae6es e ate mesma a sociedade em
sentido mais amplo, atraves de campanhas, movimentos e outras
formas de mobilizacao que transcendem os limites de seu entomo
socio comunifario (Costa,1996:90).
E criando oportunjdades como estas, e que fazem a diferenca nesta etapa de
desenvolvimento em que os adolescentes estao presenciando.
-4J.r.+"
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protecao regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Prcte9ao de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
lnternet (Lei n° 12.965/2ol4), pelas politicas lnternas da FAEL e demais [egislagaes vigentes. Se voce nao for o
destinat5rio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informag6es, esteja ciente de qiie n5o deveri utiljza-Ios,
dlstribui-log ou divulga-los sob qualquer hjp6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclusao e
notlficac5o ao rem€tente.
UN IAEICENTROuN!VERS]TARI,a
[OPHAWC}Q P{E5C}A9 C}L! TRANSFC}EHJ}H a "`uNCIC)
IiH'ser
Centre I/ni\fei!itdrio FiEl . UNTFAEL
Socied.de Tte.eica Edut4{ional de topa i/A
Ctl>\deuri3meofo i/NIF^€L p<de Fbi Ld*i4 qu ee&
8€ o3f 1 1fro2 i -D.ai). de o8,J I I/jo2 T
Cuf ms ¢e Gf edus<6o a P6t{yod`ro¢3o
CNPJ:¢25S&975j00014i
2. CONTEXTUALIZACAO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZACAO:
Altamira 6 urn municipio brasileiro do estado do Pa fa, Iocalizado na regiao Norte
do pats, sue hist6ria compreende,. tradicionalmente, a periodo que vai da in9talacao da
mjssao jeswita formedora da cidade ate Qs djas atuaj§, Entretanto a territorio municipal
e habitado, desde tempos imemoriais, pcir povos indigenas, n6mades e semin6mades.
Sua pop.ulaeao, segundo o lBGE em 2022, e de 126.279, habitantes, sendo o
municipio mais extenso do Brasil, com uma area de 159 533.328 km2, e ate 2009
considerado o maior munictpio do mundo em extensao territorial, sendo maior que dez
estados brasifeiros e varios paises coma Portugal, Islandia, SuiEa, entre outros.
0 seu indice de Desenvolvimento Humano (lDH), segundo dados de 2010, e de
0.665, sendo o d6cimo segundo municipio com melhor lDH do estado.
A F3odovia Transamaz6nica atravessa o municipio no sentido Leste-Oeste numa
extensao de 60 kin, uma caracteristica not6ria do municfpio e sua hidrografia: Altamira
esta cravada a§ margens do rio Xingu, com sua serie de afluentes e cachoeiras que se
distribuem por toda a regiao.
No municipio de Ahamira inicia-se a "volta grande do Xingu". trecho sinuoso e
cheio de cachoeiras do Rio Xingu onde, no final do trecho, esta a instalado a
Usjna Hidreletrica de Belo Monte. Essa hidrelctrica, com capacidade de 11,182 MW, 6
a terceira major do mundo (ap6s a Hidreletrica de Ties Gargantas na China, e a Usina
Hidreletrica de ltaipuentre oBrasil e oparaguai). e inunda cerca de 400 km2,
prindpalmente nos municipios de Vit6ria do Xingu e Altamira.
0 municipio se destaca par suas mobiliza§6es sociais na "regiao da
Transamaz6nica", qLie 6 con§iderada uma das mais fortes e bern estruturadas do pats.
Foi formada a partir da segunda metade da d6cada de 70, quando migrantes foram
levados ou atraidos para o sudoeste do Pa fa sob a promessa de distribuicao de terras
ferteis, fartura e servieos pdblicos, mas, na realidade, se depararam com a ausencia de
eseolas, de instituig6es de sadde e desassistencia geral (Lacerda, UERJ, 2019). Com
toda a situaeao, 6 visto a mobilizacao de organizagao das familias pare que pudessem
se manifestar e lutar por seus direitos, e estas bases de mobilizagao foram estruturadas
com caracteristicas que permanecem marcantes: a cafater legalista e pecifico das aeees
\.,'i*
grprrgiv
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protecao regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protec§o de Dados (Lei n9 13.709/2018}, pelo Marco Civil na
lntemct (Lei n. 12.965/2014), pelas politlcas lnternas da FAEL e demais legisla¢6es vlgentes. Se vcrfe nao for o
destinatirio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informaE6e5, esteja ciente de que nao devefa utiliza-los,
distribui-lo5 ou divul8a-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamas que proceda com a devida exclus2io e
notificacao ao remwhto.
FAE
cENTRo uNivERslTAftla
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Centio uniur61lii® F^`€l + uNlfAtL
Sociedade i:ftjti{. Edueaclaral dr L4pa S/A
C..ch!.ncramEnto uNlfAEl p.Eta Pof tgivo fry @64
Ele 03,f ` if2Oz I -o`a.u de o4f' i I fac2 t
Cui3o>idrG.ndw#to€Pds-6iedunc&o
cNpj:03j5s8`97SooeiSs
e das manifestae6es, a forte presenga das mulheres, a formalizaEao de ndcleos,
coletivos, movimentos e fundap5es.
Conforme SILVA (2021). ,na d6cada de 1990, existia uma luta unificada,
protagonizada pelo Movimento de Mulheres Trabalhadoras do Campo e Cidade -
MMTACC, que defendia a combate a violencia contra mulheres e crianeas, que
impulsionou a vinda pare Altamira do Conselho Municipal dos Direitos da Crianga e do
Adolescente (1991 ) e o Conselho Tutelar (1994).
Com a vinda da implantacao da Usina Hidrel6trica de Belo Monte, na regiao do
xingu, houve intensificagao de reinvindicae6es, surgindo diversas organizae6es,
movimentos, ooletivos e fundag5es, com pautas pela garantia de direitos e res.Deitos as
especificidades existentes no territ6rio. No ano de 2015 Iideraneas feminisfas criaram o
Coletivo de Mulheres do Xingu, para prosseguir com reinvindicaeees pe[os direitos das
mulheres, privilegiando a recorte de genera, alem de buscar o envolvimento de meninas
e mulheres, na criaeao de politicas pLlblicas que promovam e valorizem o modo de vida
e a cultura das mulheres amaz6nidas, e com urn olhar espectfico as crian9as, afirmado
por SILVA em entrevista 2023.
E no cenario pela garantia dos direitos de crianpes e adolescentes o Coletivo de
Mulheres do Xingu, desenvolve em urn bairro periferico de Altamira, o projeto intitulado
"AldeiasD, com o objetivo de incentivar os jovens da regiao a se reconectarem com a
natureza e cama rio xingu. a projeto surgiu da inquietagao de Daniela e Lilo, diante da
situapao dos moradores de Altamira, com a construgaci da Usina Hidreletrica de Belo
Monte no rio Xingu, em que moradores que residiam a beira do rio e pr6ximos a
igarap6s, foram removidos e reassentados em coletivos urbanos has periferias da
cidade, distantes da realidade em que viviam antes, difioultando o acesso das novas
gerag6es ao ria e A floresta, destruindo a "sensacao de pertencjmento amaz6nico"
conforme AMBROSIO, 2022.
Corforme o censo do IBGE do ano de 2022, a populaeao de 0 a 19 anos, de
Altamira, se tofalizam em 42.979 pesscras, sendo urn pouco mais de urn tengo dos
habitantes do municipio. E conforme dados do Cadastro Onico, ate agosto de 2023,
estao inseridas no cadastro dnico crianpes e ado[escentes de 0 a 17 anos de idade, o
total de 28.616, conforme distribuida na imagem 1, abaixo. {,ir`
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AVISO DE CONFIDENCIAUDADE. Esta mensagem pode conter informaq5es e dados confidenciais, sendo seu sigllo e
prote€5o regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protegao de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas polfticas internas da FAEL e demais legisla€6es vigentes. Se voce nao for o
destinatirio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informacSes, esteja ciente de que nao dever5 uti.liza-Ios,
distribui-los ou divulgiJus sob qualquer tiip6tese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusao e
not.fic=eso ao remctent®.
FAE
CENTRO uNIVERSITAfuo
FaDtidNOO p{ssob2 Qu€ iQAR®bf®m¢An a ".WSO
Cen`Io uniur6itfiie F^`€l ` uN}fAf l
Sociedade Tctjti{e Eduractonal dr LApa S/A
C.€dt:ticiefvteuto uNlfAEL a.fro Pgivte€ro hr 366
Eie o3,i ` ifzazi -a.a.u. de ouj i 1 ;rot I
Cur±cade6.rdv#4oePds-6i®dtAac6o
CNpl:03558`97SOcOISS
e das manifesta96es, a forte presenga das mulheres, a formalizaEao de ndcleos,
coletivos, movimentos e fundap5es.
Conforme SILVA (2021). ,na decrada de 1990, existia uma luta unificada,
protagonizada pelo Movimento de Mulheres Trabalhadoras do Campo e Cidade -
MMTACC, que defendia a combate a violencia contra mulhere§ e crianeas, que
impulsionou a vinda pare Altamira do Conselho Municipal dos Direitos da Crianga e do
Adolescente (1991 ) e o Conselho Tutelar (1994).
Com a vinda da implantacao da Usina Hidrel6trica de Belo Monte, na regiao do
xingu, houve intensifica9ao de reinvindicae6es, surgindo diversas organizac6es,
movimentos, coletivos e fundae6es, com pautas pela garantia de direitos e respejtos as
especificidades existentes no territ6rio. No ano de 2015 Iiderancas feministas criaram o
Coletivo de Mulheres do Xingu, para prosseguir com reinvindicaeees pe[os direitos das
mulheres, privilegiando a recorte de genera, alem de buscar o envolvimento de meninas
e mulheres; na criagao de politieas pLlblicas que promovam e valorizem o modo de vida
e a cultura das mulheres amaz6nidas, e com urn olhar espectfico as crian9as, afirmado
par SILVA em entrevista 2023.
E no cenario pela garantia dos direitos de criangas e adolesoentes o Coletivo de
Mulheres do Xingu, desenvolve em urn bairro periferico de Altamira, o projeto intitulado
"AldeiasD, com o objetivo de incentivar os jovens da regiao a se reconectarem com a
natureza e cam a rio xingu. o projeto surgiu da inquietaeao de Daniela e Lilo, diante da
situapao dos moradores de Altamira, ccim a construgao da Usina Hidreletrica de Belo
Monte no rio Xingu= em que moradores que residiam a beira do rio e pr6ximos a
igarap6s, foram removidos e reassentados em coletivos urbanos nas periferias da
cidade, distantes da realidade em que viviam antes, difioultando o acesso das novas
gerag6es ao rio e A floresta, destruindo a "sensacao de pertencjmento amaz6nico"
conforme AMBROSIO, 2022.
Conforme o censo do IBGE do ano de 2022, a populapao de 0 a 19 anos, de
Altamira, se tofalizam em 42.979 pesscas, sendo urn pouco mais de urn tengo dos
habhantes do municipio. E conforme dados do Cadastro Unico, ate agosto de 2023,
esfao inseridas no cadastro dnico crianpes e adolesoentes de 0 a 17 anos de idade, o
total de 28.616, conforme distribuida na imagem 1, abaixo. «Tir`
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AVISO DE CONFIDENCIAUDADE. Esta mensagem pode canter informacaes e dados confidenciais, sendo seu sigilo e
prote¢5o regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protegao de Dados (Lei ne 13.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas politicas internas da FAEL e demais legisla56es vigentes. Se voce nao for o
destinatirio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informac6es, esteja ciente de que nao deverd utilizi-los,
distribui-los ou d`ivulgiJos sob qualquer tijp6tese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclu55o e
8otific=eso ao remctonta.
UN FAEI
CENTRO uNIVEBSITAfuo
roiiH^tioo p{g€ors SLir TFj`N§f c>Pl*Aw a ITL,.tlDo
Maior que 65
Entre 60 8 64
Entre 55 8 59
Entre 50 a 54
Entre 45 a 49
Efltre 40 a 44
Entre 35 a 39
Entr8 25 a 34
Enue 18 a 24
Entre 16 a 17
Entre 7 a I 5
Entre 5 8 6
Entre 0 e 4
^*-
Ser
lmagem 1: Pifamide Etiria
Tedo Cadagivo Ooico
Ci>mro ut.lver!]tino f*El ` UNIFAEI
Sociedade Ttrraca Edura{iovel di Lepa i/A
C.edcnciemento uNIF^£l pd® Porte!L3 No 866
Ch} 03/ 11/Za21 un Cl.0.UL de 04/ i I /202 I
Cgrso*¢e.a.edm{foePdr€redun¢fo
CRPJ:02£SB`975£'000lSS
I Mascl,I,no
I Fem!mno
` 10cOO -5000 0 5000 100cO
Fonte: MC, Cadastro Unico para Programas Scoiais (08/2023)
Pode se perceber que a total de criancas e adolescentes entre 0 e 17 anos de
idade, insen.das no cadastro dnico, representam urn pouco mais de urn terap de pessoas
presentes no Cadastrodnico, observando a imagem 2 logo abaixo, que apresenta a
ndmero total de pessoas cadastradas.
Imagem 2: Nt]mero de Pessoas no Cadastro tlnico
Pessoas Cadastraclas
O8/z023
74.015
P¢ssoas cadastredas ro Cadasfro O"co AITAMIRA"
Ano : -`,sp a /,?I i.
Pesoas C.adastTalas em Fartiitias
om s[tuac5o do Pobroza
45.844 (62%)
Pessoas Cadastradas em Famlltas
do Balxa tond@
rs.zi9tsi%j
Pessoas Cadastradas em Famruas
Acirr.i do % gal Nin
12.952 {17%)
Fonte: MC, Cadastro Unico para Programas Sociais (08/2023)
Deste urn tengo de meninos e meninas, ainda estao presentes dentro dos 62%
em familias em situaeao de pobreza, residindo nas periferias da cidade, recebendo
grtor
AVIS0 DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informac6es e dados confidenciais, sendo sou sigilo e
prote€5o regido prctegido pela LGPD - Lei Geral de Protec5o de Dados (Lei n9 rs.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lei n. 12.965/2014), pelas polftlcas lntemas da FAEL e demais legislac6es vigentes. Se voce n5o for o
destinat5rio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informa¢6es, esteja clente de que ngo dever± uitiliz5-Ios,
distribuHos ou divulga-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclus5o e
nctificac=o ao romctonts.
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CENTFO uNIVERSITAf!lo
FaptlANr\c> pEsS±ig eLB Tai!t{ ..r DBceAh. a jrfu£Do
Centre urivtritt6rro F^€l ` UNIFAEI
Soci.fi.dr T&cfii[. Ed{IcaK:loft.I de laf>a SrA
Credencinmento UNIF^EL pie.te Ooi td" No 8ca
0€ O}.j 1 I /Z021 - a.0 u de o4f 1 i /ro2 I
Curcoi de G.adur¢to e Po}€red`.a{4o
CNpj:02.5SS`9/5IcO0145
benefidos de transfefencia de renda como o "bolsa familia", sefldo este muitas das
vezes a dnica fonte de renda das familias.
E intei.essante ressaltar que o quantitative de crianpes e adolescentes e muito
significativo, e na faixa etaria de 7 a 15 anos de idade 6 bern expressivoconforme
identificado na imagem 1, acima.
uma outra analise a ser feita sao de meninos e meninas entre na faixa etaria de
14 a 18 anos levantados pela Secretaria Municipal de Cultura (SECULT), envolvidos na
Biblioteca Municipal, Escola Municipel de MOsica e Escola Municipal de Dance,
conforme levantamento realizado, conforme segue na imagem 3, abaixo:
Imagem 3: Nt]meros dc Alunos para Programas Sociais
`IIL'Jla'!(,|'IBnllllL` •Lii.nTilah`L`[-I.iiTi[h`|: u'|lHLul, DE PROGR."AS SOCIAIS
CRIS [' 11 e Ill CREAS I PROPAZ CAPSI COIt'S. TUTELAR MEnlcoS
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Fonte: Diario Oficjal de Altamira, Edi9ao 703 de 28 de dezembro de 2022
Na imagem 3, 6 destacavel o trabalho do Sistema de Garantia de Direites de
Criancas e Ado[escentes, em que os servieos de cultura no municipio receberam
meninos e meninas de varios serviaps da rede de aterLdimento, mas podemos analisar
que conforme o expressivo ndmero de adolescentes presente no munieipio, ajnda sao
poiicos os encaminhamentos, e baixo as alternativas de espaeos oulturais presente na
munictpalidade. Faltando oportunidades para a insengao do universo de adolescentes
em atividades e projetos, clue possam assim exercer sua cidadania.
Por esta situaEao, surgem ideias como a do projeto aldeias, que atendem uma
media de 60 criancas e adolescentes de 10 a 17 anos de idade, residentes do bairro
Sao Domingos: periferia de Altamira, que sao de familias percebidas em altos grau de
vulnerabilidade social, que se rednem semanalmente com educadores sociais,
buscando aquele resgate para a reconhecimento de ser amar6nida, de reconhecerem
que sac povos da floresta, desta forma propds o projeto de intervenEao: Multiplicadores
¢'`....`...,.rf."
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta men5agem pods conter informag5es e dados confidenciais, sendo sou sigilo e
prote¢ao regido protegido pela lGPD - Lei Geral de Prote9ao de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
lntemct (Lei n. 12.965/2014), pelas politicas jnrtemas da FAEL e demais legisla¢es vigentes. Se voc8 n8o fcir o
destinat5rio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informag5es, estE.ja cierrte de que n5o dever5 utiliza-[os,
distribui-los ou divulga-los sob quelquer hip6tese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusao e
notifLcaca~oaoremctente.
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Centfo uriiwht6ffo F^E`l , uNlfAEI
Sociedede TftrS[a Eduta{torol de l.pa S/A
Cieldrftcinmerto UN!FAEl ptla Oof `ew® N£ 8®6
D€ 03/ 1 I/sO21 ch D.®`U` dp 04/ I I /2021
Curroi de 6.nduntto e P¢i¢edud{to
Chipj:OL558.97S,+'cO016S
da Cidadania, sendo uma elabora9ao de projeto de intervengao de estagio
supervisionado de Servigo Social, o qual a construgao e aplicaeao ocorrefa no ano de
2024.
A ideia sungiu de conversas com a coordenacao do Coletivo de Mulheres do
Xingu, em saber do trabalho desenvolvido nos dltimos anos pela instituigao, para que
assim, desta forma construir urn espago de disoursao das necessidades e anseios des
meninos e meninas daquelas comunidade, ensinando na pfatica da argumenfagao e
dialogo a importancia da participagao social. Com lima proposta de formacao preventiva
e educativa, objetivando desenvolver a espirito critico, participativo, criativo, desta forma
estimulando a desenvolvimento de auto protegao e prcteeao de seus pares, fomentar a
cada adolescente a possibilidade de redes de mump]icadores da cidadania, contra as
violencias cometidas a criangas e adolescentes.
2.1 FUNDAMENTACAO TE6RICA:
Este determinado Projeto de lntervengao ten coma tema: Multiplicadores da
Cidadania, buscando fomentar o Protagonismo Juvenil, visando o pressuposto que os
meninos e meninas sao Pn.oridades Absoluta, e que devem ser escutados e serem
levados suas opini6es em consideraeao.
Para Costa, o profagonismo esta ligado ao processo de mudanca da sociedade,
atravts de uma partidpagao efetiva, atLiante, critica e responsavel.
0 protagonismo juvenil parte do pressuposto de que o que os
adolesoentes pensam, dizem e fazem pode transcender os limites do
sou entomo pessoal e familiar e influir no curso dos acontecimentos da
vida ccmunitaria e social mais ampla. Em outras palavras, ct
protagonismo juvenil 6 uma forma de reconhecer que a participaeao
dos adolescentes pode gerar mudangas decisivas na realidade social,
ambiental, cultural e politica onde estao inseridos. Nesse sentido,
participar para a ado[escente 6 envolver-se em processos de
disoussao, decisao, desenho e exeougao de ag6es, visando] atraves
do seu envolvimento na solugao de problemas reais, desenvolver o seu
potencial criativo e a sua force transformadora. Assim, o protagonismo
juvenil, tanto come urn direito, e urn dover dos adolescentes
(Costa,1996, p.65).
Vale ressaltar como em indmeros eventos meninos e meninos se tornam "cereja
de bolo", sendo figuras meramente ilustrativas de participaEao, a alcance do
grogr
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prote¢ao regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protecao de Dados (Lei ne re.709/2018), pelo Marco Civil na
lnternct (Lei n° 12.965/2014), pelas politicas internas da FAEL e demais legislac6es vigentes. Se vote nao for a
destinatario ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informagives, esteja ciente de que nao dever5 utiliz£-los,
distribui-lo5 ou divulga-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclus5o e
lotificacao ao remetente.
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Ciadrr.Liafi`ento UNIFAEL pole PoltiH ia N¢ 8co
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Cuisco ife ®edua{to € Pds€r.duncio
CNpi:02~5s8.9}s,junl-65
protagonismo deve alcangar mudanpe de realidade. seja ela no espagci da escola, par
meios de gfemios estudantis, seja na igreja por meio de atividades sociais, seja em qual
quer outro espape. E como tamb6m compartilha Paulo Freire (2001 ), que a ideia de que
o protagonismo dos jovens contribui efetivamente pare a formagao humana dos sujeitos,
sendo esta, pautada em valores e na construgao de uma identidade. Que os jovens
possam desenvolver atividades que possam motivar as inidativas e as tomadas de
decis6es, fazendo com que ele possa reconhecer como parte ativa.~
A tarefa fundamental do educador e da educadora 6 uma tarefa
libertadora. Nao e para encorajar os objetivos do educador e as
aspirag6e§ e os sonhos a serem reproduzidos nos educando§, mas
8::ap°rr:gchnfrh:s#r::`bE`daasds?mdeq::ee°use#t:god:Snsee:°srs|::d:a:::::
professores ten de transcender sua tarefa meramente instrutiva e
assumir a postura 6tica de urn educador que acredita verdadeiramente
na autonomia total, liberdade e desenvolvimento daqueles que ale ou
ela educa (Freire, 2001, p.78).
Tanto na educaeao, no social e na comunidade, que a oportunidade, que a
incentivo e as injcjativas sejam tornados, de ambas as partes para oumprir o direito de
que meninos e meninos sejam sujeitos de direitos e suas vozes devem valer e ser
levadas em considerap6es. Sendo esta discursao levar em conta o adolescente em sua
fase desenvolvimento, que a Serviap Social possa observar as quest6es sociais que
impedem de uma atuacao efetiva de garantia destes direitos as criancas e adolescentes
Sabre esta abordagem, foi levanfado alguns materiais publicados pelo Conselho
Nacional dos Direitos da Crianpe e do Adole§cente -CONANDA,Conselho Municipal
dos Direitos da Crianca e do Adolescente de AItamira, PA -CMDCA, sites como Scielo,
e escritores com publicae6es de pesquisa feita sobre as experiencias da Construgao
dos Planos Municipais a respeito da infancia e adolescencia na regi5o do Xingu onde
se localiza o municipio de Altamira. Pa. Ap6s levantamento trago algumas seleg6es de
artigo e livros, abaixo citado, na ordem primeiro autor e seguida de titulo:
PAGNONCELLI. L. - 0 Protagonismo como contribui§ao pare a
desenvolvimento da identidade do ado]escente do escola pdblica, 2016.
Ana Paula Lazzaretti De Souza; Lirene Finkler, Debora Dalbosco Dell'aglio e
Silvia Helena Koller - Participacao social e protagonismo: reflex6es a pallir das
Conferencias de Direitos da Crianca e do Adolescente no Brasil, 2010.
EEEil
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I:ctificasa~oaoremctente.
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CENTBO UNIVERSITARIO
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Centf® urrivedit&tie F^E`L . LJNfFAII
Sociedade Tck rdr® Edura*tondl da tape S/A
CiedencinmeTt{o Uh!}F^El pe+a Por`e{ch N¢ 866
ce 03.f I I 7ae2 i ~ D.a.u. d€ 04f I I ;202 t
Cu{sof de Gradcocto e Pdr-Credua(to
CNpj:02.S58`$7Si®E!OI-6S
Neusa Rossini, Edemar Rotta e Andfeia Borkovski - Pol'rticas Ptiblicas Sociais
a Desenvolvimento: Tecendo Rela€6es,
SOUZA, C. -Po]'rticas Pdblicas: Uma Revisao de Liferatura.
Brasil, Lei n° 8,069 de 13 de julho de 1990 -Estatuto da CriaLnca e do
Adolescente.
Brasil, Plano Decenal dos Direitos da Crianca e do Ado[escente - PDCA,
aprovado em 2011 pelo Conselho Nadonal dos Direitos da Crianpe e do Adolescente
(CONANDA), urn documento norteador para estrategias de articulapao e efctivapao dos
direitos das criancas e adolescentes.
Maria Ltlcia Pinto Leal, Maria Auxiliadora C6sar e Maria de Fatima Pinta Leal em
2012 - Participaeao e Protagonismo de Ado[escentes e Jovens has Pfaticas
lnstitucionais.
SOARES, M. -Direitos lnfanto Juvenis e Violencia Sexual no Contexto de
Grandes Obras, 2014.
LACERDA, P. -Direitos das Criancas e dos Ado[escentes, 2014.
Relat6rio do Conselho Nactonal dos Direitos da Crianpe e Adolescente
(CONANDA), laneado em 2015, intitulado Roda de Dialogo 25 anos do ECA.
Demais informa?dos do site do Conselho Nacional dos Direitos da Crianea e do
Adolescente -CONANDA, e site da UNICEF Brasil.
2.2. OBJETIVOS:
2.2.1 0BJETIVO GERAL:
As atividades a serem desenvolvidas tern como objetivo contribuir para a
formacao em protagonismo juvenil, dando enfase na livre expressao e a reflexao
pessoal, atraves da observapao pardcipativa.
2.2.2 0BJETIVOS ESPEciFICOS:
i Estimular a sentimento de identidade pessoal;
th lncentivar a atuap5o dos meninos e meninas nos espapos de discursao de
paliticas pdblicas referente a seus direitos;
g Proporcjonar espagos aco!hedor de escutar e discurs6es;
`f,".,,`;..,"``
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destinat5rio ou a pessoa autorizada a recebertais dados ou informa¢des, esteja cienl:e de que n=o deverd utiliz5-Ios,
distribul'-los ou divulea-los sob qualquer hip6tese, per isso, solicitamo5 que proceda com a devida exclusao e
riotificaffo ao remctente.
FAE
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FaaM]}q co pۤSci$5 a).`! TgAHst:e ?h`&M a rduanso
Centfo umvel'sttatto FAIL a tjNTfAEI
Sceindrde Tctria Edu¢a{Fona) tla lama Sr/A
Crederictomento tJwh:Af l pde Ooft¢m N€ 866
th! o3+ I I/ro2 I -D.a.u` de o4{ i ` f202 I
Cgrtos ¢c Giedes{fro € P6>i€radun¢4o
GNP):02558.975>.Ooot`$5
i+ Viabilizar urn intercambio dos adolescentes do projeto Aldeias, com outros
projetos existentes.
Sao ptlblico-alvo, crianqus e adolescentes entre 10 ha 17 anos, de ambos os
sexo, que frequehtam o uprojeto Aldeias", no bairro Sao Domingos,' zona periferica do
municfpio de Altamira no Pa fa. Estes meninos e meninas frequentam o projeto no
contraturno do seu hofario escolar e aos sabados.
2.4 PROCEDIIVIENTOS OPERACIONAIS
inltamento a apresentagivo da
Proposta
Elabera€ao do Projeto
BL!scar Parserias
Implementacao do Projeto
R5~riunhja~o~--6iffi~| do Coletico,
Assistente Social e Estagiario.
Fteuniao com os Educadores Sociais,
Assistente Social e Estagiario
Apresentagao do Projeto a instituie6es
parceifas coma a ConselhQ i-utelar,
CMDCA e Sseretaria Mtlnicipal dB
Assistencia e Promo9ao Social da
Prefe.rtura.
OcoITefa par meio de 01 (urn) medulo
com 05 (cjnco) vivencias, atraves de
ofidnas, palestra§ e dinamicas de grupe
grJor
`(I.`t,...
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distribuHos ou divulg5-los sob qualquE.r hip6tese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusa~o e
notifica#o ao .remetente.
CENT flo uNIVERSITAfuo
fafiHAMDO pEseQfg a.E TH4t`aFc£.¥A" a Muie50
Centfo umrfut&fie F^€[ , uNifAEI
Sociedade i:€cfv€a Erfutd{ional da lepa i/A
C/fdenednen{o UhRF^EL pct8 Pot `or® N18b6
ce Oij I I f 202 I - D`O,u. de 04,f I I ;202 I
(ucoideG4.dra{foePtr.G4ed`.®{de
Cftpj:®2.5S&97S,;Ocol<5
Conhecer as Bu§car acesso Novembro de Estagiario Computador
mctodologias bibliogfafico a 2023 com com acesso a
pare respejto da
abordagem tematca, bern coma
eon ce
a!Qje§centes
Buaer
parcerias para
realizapao das
atividades
2.5 META§:
supervisor de intemct
campo
a
atuaeaQfintervengao
do A.S. junto a esse
pdblico
Realizar visitas nas Novembro de Estagiario lmpressao do
I nstitulc8es 2023 com projeto e
levantadas pare supervisor de logistica com
apresentaEao do campo transporte
projeto pa ra visitagao
As oficinas coorreram em uma sala com boa iluminapao, ampla e arejada. As
atividades contaram comexposigives dialogadas com auxilio de slides e outras tecnicas
didaticas, como: apresentag6es de videos, dinamica de grupo, oficinas e construgao de
materiais que sao utilizadas para o desenvolvimento dos conteddo§ a serem
trabalhado§. Sendo abordado alguns temas especificos: Direitos Humanos, Direitos e
Deveres da Crianca e do Adolescente, Participagao Social, Violencias, Sexualidade, e
Protagonismo Juvenil.
A meta a ser alcanpeda,e a implementaEao de urn modulo, composto com 5
(dnco) vivencia, com os encontros a serem realizados a cada 15 dias, com duraeao de
3h. Almejando alcanEar urn pdblico entre 15 ha 20 adolescentes.
Realizar a primeira vivencia na segunda quineena de janeiro, sendo urn ato de
acolhida, esc[arecendo o que sera trabalho no projeto, bern come abrir urn espaap de
dtividas e interesse, para deixar.cada menino e menina a vontade e abertos pal-a
exporem seus anseios, trazendo uma reflexao de autoconhecimento.
Realizar a segunda vivencia na primeira quinzena de fevereiro, propondo urn
espaap de dialogo a fase do desenvolvimento humano em que o adolescente se `ti#
grorfJnfrty
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destinat5rio ou a pessoa autorizada a recebertais dadus ou informac6es, esteja cierite de que nio devefa utiliza-Io5,
distribuHos ou divuLgE-los sob qualquer hip6tese, par isso, solicitamos que proceda com a devida exclus5o e
nctificacto ao remctont®.
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Sociedade Tkniil Edutatromal ut lapa i/A
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CLiii¢i<lerGtedun¢BiocP6!€r.duacto
CNPI;OZ^55&97Sy'OOOI®S
encontra, e uma disoursfo sabre sexualidade, urn assunto pouco debatido nas familias
e nas escolas, em que ainda causa urn constrangimento ao se tocar neste tematica,
Realizar a terceira vivencta no final de fevereiro, proporcionando conhecer as
estruturas dos 6rgaos de garantia de direitos como o Conselho Tutelar e Conselho
Municipal dos Direitos da Crianea e do Adolescente, abrindo uma roda de conversas
sabre Direites e Deveres de criangas e adolescentes.
Realizar a quarta vivencia na primeira quinzena de marap, ein que trafa reflexao
sabre a imporfencia da participaEao social, seja ela na escola, igreja entre outros locais,
dividindo a equipe em pequenos grupos com o desafio que construiram propostas de
mudaneas, para meu munieipio, meu bairro, minha escx]Ia ou outro espapo que
desejarem, enfatizando que os atos propostos fazem cada menino e menina
protagonistas de suas hist6rias.
Realizar a quinta vivencia no inicio da segunda quinzena de marap, com a
realizaEao de Lim encontro para interagao des adolescentes dc> projeto com os jovens
do Ntlcleo de Cidadania de Adolescentes de Altamira, que tern supewisao da Gestao
Municipal e do Selo Unicef, promovendo urn momento de troca de ideias com aqueles
que estao frequentemente, mais envolvidos com atividades de discursao de Politicas
Ptlblicas para a infancia e adolescencia.
2.6 METODOLOGIA
Partimos do principio participativo, em entender os adolescentes como elemento
central da pratica educativa, o qual deve partidpar de todas as fases desfa pfatica:
elaboragao, execucao e avaliacao das a96es propostas, como pfatica educativa de
trabalhar o prctagonismo juvenil, abordado pelo educador mineiro Ant6nio Carios
Gomes da Costa (1996).
Modalidade de agao, criagao de espapes e condig6es capazes de
possibilitar aos jovens envolverem-se em atividades direcionadas a
solugao de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, ]iberdade
e compromisso. 0 cerne do protagonismo e a partieipagao ativa e
construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da
sociedade mais ampla". (Costa, 2001, p.179).
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Centi® univer*Larro FAE[ / uNif^EI
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CuisesdeGredue¢to€Po5iirndui*£o
CNfy: 02.9S8.97S iooo I +5
Atravts de diferentes recursos e experimentap6es, desenvolveremos
construe6es conceituals e pratcas que apoiam a nossa atuagao junta aos
adolescencias, e ouvindo em cada vivencia suas contribuie6es e sugest6es.
A vivenctas assim serao chamados os encontros com os adolescentes, serao
realizados a cada 15 dias, em urn m6dulo de 05 (cinco) vivencias, de acordo com
cronog rama pie-estabelecido.
Os expositores em cada vivencia utilizarao apresentagao por slide, textos
informativos, videos, mdsicas, charges, desenhos etc„ para a desenvolvimentos das
atividades propostas de vivencjas em grupo. Os meninos e meninas produzirfo
materiais coma; poesias, cantos, par6dias entre outros.
Aos adolescentes sera proporcjonado urn momento de visita ao Ptedio da Casa
dos Conselhos, em que conta com a Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos
da Crian§a e do Adolesoente entre outros conselhos sctoriais, mas conheceram a
funcionamento destes 6rgaos de Garantia de Direitos da lnfancia e Juventude,
conhecendo a dia a dia dos agentes garantidores de direitos, com uma roda de conversa
sabre direitos e deveres de criancas e adolescentes atrelado aos Direitos Humanos.
Produziremos urn intercambio de saberes e troca de conhecimento com os
jovens do Nticleo de Cidadania de Adolescentes, do selo UNICEF] coma forma de
ingressar os meninos d: projeto em uma nova rea[idade de atuacao, e que podem
utilizar destes espagos pare continuar este processo de multiplicagao da cidadania.
par fim, ap6s desenvolvidas as atividades que dao corpo ao projeto, sera
aplicado uma ficha de satisfacao junto aos adolescentes do grupe e a equipe envolvida,
que ajudafa a contribuir na construgao de mais atividades a serem desenvolvidas pelo
Coletivo de Mulheres Do Xingu, que enquanto instituicao i precoupada com as quest6es
que envolvem crianpes e adolescentes e tendo coma principio o protagonismo destes
coma nos traz a Estatuto da Crianga e do Adolescente (ECA), para uma formaEao
humana e scx=ial destes cidadaos.
¢r-TC#
AVIS0 DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode canter infoi.maeBes e dados confidenciais, sendo seu sigilo e
proteE5o regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Protega~o de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas polfticas internas da FAEL e demais legislag6es vigentes. Se voce nao for o
clestinat5rio ou a pessoa autorizada a receber tais dados ou informac6es, esteja ciente de que n5o deverd utiliz5-los,
distribui-los ou divulga-Ios sob qualquer hip6tese, per isso, solicitamos que proceda com a de\/ida exclus5o e
zict:ficasd=oaerem8tent€.
C£NTHO UNIVERSITARIO
p &"^Noo 9LS=QB.a C3.? TBAn=[ i>tr*An ® "uNoa
2.7 RECURSOS
2.7.1 HUMANOS:
& 01 Assistente Social;
i 02 E6tagfario nivel Superior;
* 01 Merendeira;
a 01 Cmcjnejro.
2.7.2 MATERIAIS:
Contro urtiwltfto F^El ~ uNlfA€l
Sociedade TftrSc4 EdLiorion4lda lama S/A
Cf.derichtnunt® UNIAEl peE8 8oi .ore N4 866
ce a); I lf2¢2 I - D.a.u. de o¢j I I /2021
Cw.cadeGfadngfo€P¢tr6redua¢Ao
Curl;o2.s58.97Sroooi{5
& Lapis;
S Borrachas;
& Apontadores;
# F3esmas de Papel A4;
# Pinceis coloridos;
& Canetas Esferogfaficas;
& Papel cartao e cartolinas
* Tinta Guache;
fr Cola Brilho;
& Nofebeck;
# Projetor;
4-Caixa de sam;
fl Mesa;
S Cadeiras:
4 Tranaporfe;
2.8 pARCEiROs Ou iNSTiTuieoEs ApoiADORAs
& Conselho Tutelar de Altamira;
tfl Secretaria Municipal de Educa9ao -SEMED;
& Nclcleo de Cidadania de Adolescentes - NUCA
E Secnetaria Municipal de Assistencia e Promoeao Social -SEMAPS;
i Conselho Munidpal dos Direitos da Crianpe e do Adolescente -CMDCA
grtytprTt#
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prcteca~o regido protegldo pela LGPD - lei Geral de Prote¢5o de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
Internet (Lel n® 12.965/2014), pelas politicas internas da FAEL e demais leglslac6es vigentes. Se voca nao for o
destinatario ou a pe5soa autorizada a recebertais dados ou informa¢6es, esteja ciente de que n§o devefa utiliz5-log,
distribui-los ou divulga-los sob qualquer hip6te5e, per isso, solicitamos qiie proceda com a devida exclus5o e
notifjcaca-oaorematont8.
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CENTRO UNIVEFISITARIO
FOprAiioo p€5=Ois ¢ii} TqA"sFSaHaw a M`uiea
2.9 AVALIACAO
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Centio LJhiveTiltaifo FIE`l - uNifAf l
Sociedade Ttrut. Edusaretor`al dr Laps S/A
Cr.delrdomeuto uhftFAEL p¢!o toi terie Nfl 8cO
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C\rmesdeGladea¢fo€Pfrorfer®dua¢4o
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a Projeto Apresentado, sera avaliado, levando em confa seu planejamento e
metodologia. Pare isto cada apao realizada sera acampanhada por uma ficha, que deve
ser preenchida por quem a realizou, com dadce referentes aD tjpo de atividade realizada,
aos materials e fecnjcas utilizados, a duTagao e a frequencia da' vivencia, alem de
anota96es sobre as ocorrencias durante as vivencias.
A avaliapao do processo deve anteoeder e/ou aconteoer em paralelo a avaliapao
de resultados. Ela deve descrever qualitativa e quantitativamente as etapas do projeto,
refletindo sobre o que se fez, as raz6es relacionadas, as decis6es praticas durante o
processo, as difiouldades enfrentadas, as mudanpes que se fizeram necessarias ao
longo de seu desenvolvimento. como foi a participacao das entidades parceiras; discutir
as facilidades e dificuldades do desenvolvimento do projeto. Avaliando par final a
aceitabilidade dos adolescentes que participaram do projeto, atraves de ficha de
satisfagao, aplicados tanto com o pdblico-alvo como com os aplicadores do projeto.
2.10 CRONOGRAMA-DE EXECUCAO
Tabela do Cronograma de Exeougao das Etapas do Projeto de lntervenQao
Proposta do Projeto
Efahopean do Prgiv
Buscar pop Parcerias
Divulga¢ao do Projeto ao
Ptiblico-Alvo
Execucao: 1a Viv6ncia
Execu§ao: 2a Viveflc]a
Execucao: 3a Vivencia
Execucao: 4a Vivencia
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AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode coriter informaE6e5 e dados confidenciais, sendo seu sigilo e
pratecao regido pfoaegido pela LGPD - I.ei Gefal de PTcte¢o de Dados (id nQ 13.709/2018), pelo Marco CMI Ra
Internet (Lel n® 12.965/2014), pelas polfticas internas da FAEL e demais legislaq6es vlgentes. Se voce n5o for a
destinatario ou a pessoa autorizada a recebertals dados ou informa€5es, esteja ciente de que n5o devefa utiliz5-Ios,
distribuf-Ios ou diviilga-los sob qualquer hip6tese, per isso, solictamos que I)roceda com a devida exclusao e
rrotificap5o ao remctente.
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C£NTf!o uNivEasiTf flio
fa¢MASQci pcsseae aLi£ TRAhi3FQR*£`` a rc\; ar>O
Exeeugao: 5 Vivencfa
Ava[iacao final do Projeto
Supervisora Academica
Centre Llrmree'St6ro FA.€ l in uNlfAEI
Sociedrde fift hife Edurd{ior`al dr I+pe S/A
C.tutso(ramumo LltwFAEl pela Po. te{o Ni 8co
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Estagiario
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protegao regido protegido pela LGPO - Lei Geral de Protecgo de Dados (Lei n9 13.709/2018), pelo Marco Civil na
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UNIFAEL
CENTRO utilvEfi5lTiRIO
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REFERENCIAS
Centre ufiivegiiL4r!o I:^El I uNifAEL
Scejedadefik.meaEduortonalchl,apes/A
C.edoul8rnfro LINIF^EL pel<L tot Lgivo No Sco
o€ Dgiv I iy202i + a.Q`u. de04f I I/202I
Cevso:r¢!eGfedo3(hoePct-Gred\i3{to
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CENTPO uNIVEflsITiluo
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Cent.a urtivewsitdfto fiEl ` UN#^£l
Scel®d.de Tctric4 Et!ueiactofral de 14oa SyA
Crtduridnrentai uNIFA€l Fi<fo Pgiv`eFin tr 8®®
C* 03/11/]02 I -D.a.u. d€ Oa/ 11,J2021
CuTsoSdeGiediiia{jro€Pdr6red\ea¢4io
CNpl:02SSS.Q7S,=`Ocol$5
Brasil, P[ano Decenal dos Direitos da Crian§a e do Adolescente - PDCA,
aprovado em 2011 pelo Conselho Nacional dos Direitos da Crianca e do
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e efetivapao dos direitos das crianeas e adolescentes,
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2012 - Participacao e Protagonismo d® Adolescentes e jovens nas Pfaticas
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