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Introdução à farmacognosia

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Pharmakon - droga, medicamento, remédio, veneno;
Gnosis – conhecimento
“É o estudo das propriedades físicas, químicas, bioquímicas e 
biológicas dos fármacos, das moléculas candidatas à fármacos, 
das substâncias de origem natural, bem como da pesquisa de 
novos fármacos a partir de fontes naturais.” 
(Sociedade Americana de Farmacognosia)
Fitoterapia Opoterapia
As plantas são uma fonte importante de produtos naturais 
biologicamente ativos, muitos dos quais se constituem modelos 
para síntese de um grande número de fármacos – o uso popular 
norteia estudos.
Quantas espécies existem no mundo? 
• Hoje aproximadamente 1,5 milhão de espécies, descritas e 
catalogadas, de um total de cerca de 11 milhões estimadas. 
(corresponde à 13% das espécies) . 
• Apenas 14% das terrestres e 9% das marinhas são conhecidas. 
• Fungos: estimativas incertas (600 mil a 5 milhões de espécies). 
• Animais: possível existência de quase 10 milhões de espécies 
(cerca de 10% apenas estariam catalogadas). 
• Plantas: registro global de mais de um milhão de nomes e 
cerca de 350 mil espécies aceitas.
Quantas espécies existem no Brasil? 
• Considerado um país megadiverso. 
• Biota estimada entre 170 e 210 mil espécies ( 13% da riqueza 
mundial). 
• Segunda maior quantidade de espécies endêmicas em valores 
absolutos. 
• Fungos: catalogados até o momento 1.246 gêneros e 5.719 
espécies. 
• Animais: 116 mil espécies. 
• Plantas: ocorrência de 34.916 espécies, sendo que 55% são 
endêmicas.
Uma planta pode ser estudada com o objetivo de:
• Validar seu uso tradicional;
• Obter um medicamento fitoterápico;
• Obter uma substância ativa pura;
• Protótipo para desenvolvimento de fármacos sintéticos
FARMACOBOTÂNICA
Farmacognosia
Farmacotécnica
FarmacologiaToxicologia
Fitoterapia
Etnofarmacologia
Medicamento fitoterápico: Produtos elaborados empregando-
se exclusivamente matérias- primas vegetais, através de 
processos tecnologicamente adequados, inclui várias etapas e 
envolve um processo interdisciplinar, multidisciplinar e 
interinstitucional.
A produção de fitoterápicos:
• Botânicos – identificação inequívoca de uma espécie vegetal;
• Agronômicos – produção abundante e homogênea de MP 
vegetal;
• Químicos – etapas de extração, isolamento, identificação de 
constituintes;
• Farmacológicos e Toxicológicos – determinação da atividade 
biológica.
As substâncias encontradas na natureza revelam uma gama de 
diversidade em termos de estrutura e de propriedades físico-
químicas e biológicas – flavonoides , alcaloides, taninos,
terpenos , cumarinas, lignanas, entre outras.
Ao se considerar a perspectiva de obtenção de novos fármacos, 
dois aspectos distinguem os produtos de origem natural dos 
sintéticos:
• A diversidade molecular (muito maior nos PN);
• Função biológica (similaridade do metabolismo).
• O conhecimento das matérias-primas vegetais de importância 
terapêutica é o objetivo central da farmacognosia;
• É a ciência que trata da história, do tratamento, da 
conservação, da identificação, da avaliação e do emprego das 
drogas.
• Preocupa-se ainda com a seleção, cultura e colheita de plantas 
destinadas a produzir drogas.
Matéria-prima vegetal
In natura Extratos Sub-produtos
Uso não tecnológico Uso tecnológico
Popular
Industria farmacêutica, 
alimentos, cosméticos...
Relação homem e natureza
Planta: 
• Alimentação, 
• Habitação, 
• Vestuário, 
• Lazer,
• Remédio...
• Primeiros curandeiros - preces e rituais, que incluíam o que se 
poderiam considerar “poções mágicas”.
• Escolha das ervas: cor, odor, forma ou raridade, na base da 
tentativa e erro, ao longo de muitas gerações.
• A aplicação de erva ou mistura de ervas a um distúrbio 
específico - resultado de muita experimentação/ tentativa e 
erro.
• Plantas com propriedades nutritivas, conservantes, cosméticas, 
medicinais e tóxicas.
• Pedanios Dioscorides: greco-romano, farmacologista e 
botânico, considerado o fundador da Farmacognosia por 
intermédio da sua obra “De materia medica ”, Precursora das 
Farmacopeias;
• 1ª descrição da obtenção do ópio.
• Matéria Médica: eram todas as informações referentes a 
medicamentos e seus usos
1950 - Revolução verde
• Redescoberta dos medicamentos de origem vegetal pela 
população;
• Insatisfação com eficácia e custo da medicina moderna.
• Reconhecimento pelas indústrias Farmacêuticas do valor de 
certas plantas de uso popular;
• Uso destas plantas como fonte de novos medicamentos ou 
uso de seus constituintes como protótipos de novos fármacos.
• Constante desenvolvimento.
• Existem substâncias medicamentosas naturais, usadas 
diariamente no tratamento das enfermidades, cuja síntese 
ainda não foi conseguida. Ex. Digitálicos (obtidos de vegetais).
• O conjunto de princípios ativos tem uma ação mais eficiente 
do que um desses princípios isolados.
• Os digitálicos são até os dias de hoje extraídos das folhas de 
Digitalis;
• Algumas espécies sofreram melhoramento genético para 
maior produção de digoxina e digitoxina.
• Droga: todo vegetal ou animal, ou ainda uma parte ou órgão 
destes seres ou produtos derivados diretamente deles, que 
após sofrerem processos de coleta, preparo e conservação, 
possuem composição e propriedades tais que possibilitam o 
seu uso como forma bruta de medicamento ou como 
necessidade farmacêutica (OLIVEIRA e AKISUE, 2014).
• Planta medicinal: todo vegetal que contenha, em um ou mais 
de seus órgãos, substâncias que possam ser utilizadas para 
fins terapêuticos ou que possam ser empregadas como 
precursores de semi-sínteses químico-farmacêuticas.
• Droga vegetal: planta medicinal, ou suas partes, que 
contenham as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, 
após processos de coleta/colheita, estabilização, quando 
aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, 
rasurada, triturada ou pulverizada ( RDC nº 26/2014).
• Drogas derivadas são produtos derivados de animal ou planta, 
obtidos diretamente, sem utilização de processo extrativo 
delicado (OLIVEIRA e AKISUE, 2014).
• Ex. látex retirado do tronco de uma árvore.
• Derivado vegetal: produto da extração da planta medicinal in 
natura ou da droga vegetal, podendo ocorrer na forma de ext
rato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e 
outros ( RDC nº 26/2014 )
• Princípio Ativo: Substância(s) química(s) obtida(s) de produtos 
de origem natural e que possuem um a ou mais atividade 
biológicas em determinado organismo vivo.
• Fitocomplexo: substâncias origina das no metabolismo 
primário e/ou secundário responsáveis, em conjunto, p elos 
efeitos biológicos de uma planta medicinal ou de seus 
derivados ( RDC nº 26/2014 ).
• Estramônio, beladona, meimendro e trombeteira são plantas 
antiespasmódicas, em virtude de possuírem alcalóides tais 
como a escopolamina e a hiosciamina, que são seus princípios 
ativos.
• O marcador é a substância ou classe de substâncias ( ex: 
alcaloides, flavonoides, ácidos graxos, etc.), utilizada como 
referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal 
e dos fitoterápicos, p referencialmente tendo correlação com o 
efeito terapêutico ( RDC nº 26/2014 ). 
• Marcador ativo: quando o constituinte ou grupo(s) de 
constituintes tem relação com o efeito terapêutico (IN 04, 
2014); 
• Marcador analítico: quando ainda não foi demonstrada a 
relação do constituinte ou grupo(s) de constituintes com a 
atividade terapêutica do fitocomplexo (IN 04, 2014). 
Plantas medicinais
Planta in 
natura
Extrato 
total
Extrato 
purificado
Principio ativo 
isolado
Remédio
Fitocomplexo
Purificação Semi-síntese
Medicamento 
fitoterápico Medicamento 
químico
Produção de drogas
A produção de drogas vegetais emprega tanto vegetais
silvestre ou espontâneo como cultivados. A grande maioria são
provenientes de vegetais silvestres, ou seja de processos
extrativos. Estas drogas acabam, sempre possuindo qualidade
não suficiente boa e padronizada.
Origem
Plantas silvestres: oriundosde processos 
extrativos, a qualidade não é padronizada. 
Plantas cultivadas: produzidas em larga 
escala, seleciona variedades, promove 
melhoramento genético (maior produção 
de princípios ativos, maior resistência)
A) Seleção 
B) Cultura 
C) Colheita 
D) Preparo após a colheita 
E) Secagem 
F) Estabilização 
G) Armazenamento
Seleção
Tem por objetivo: obter droga padronizada, através da escolha
de indivíduos da mesma espécie e variedades de qualidade
superior (geneticamente diferenciadas). Escolher elementos
aproveitáveis, pois a natureza não os produz em série
Cultura
Objetivo: selecionar o orgão vegetal, a época do ano e o
período do dia. Pois, favorece o aspecto, os caracteres
organolépticos e a qualidade das substâncias presente nas
drogas.
Fatores extrínsecos
1- Climático ( irradiação e temperatura)
2- Edáfico (Estrutura física do solo, arejamento, nutrientes
minerais, pH e microorganismos)
3- Hidrográficos (rios, riachos, açudes e mananciais de
água.)
Fatores extrínsecos climáticos
Ambiente aéreo do vegetal
Temperatura = influencia na sobrevivência da planta,
germinação da semente e assimilação de nutrientes e
produção de oleos essenciais.
Ex. Tragacanto (Astragalus gummifer Labillardiere) não produz
os princípios ativos em países frios.
Radiação = dependendo do comprimento de onda é
necessário para síntese, tropismo e assimilação de CO2.
Vento = evapora os óleos essenciais, pode-se barrar com o uso
de quebra-ventos ou cultivo protegido por estufa
Fatores extrínsecos edáficos
• Estrutura física do solo relacionado a permeabilidade da água, a
quantidade de CO2 e ao arejamento.
• pH do solo Antes do início do c ultivo, submeter a análise. O solo
brasileiro é normalmente ácido. A correção por calagem visa pH
em torno de 6,5. O pH esta relacionado a síntese de compostos.
Ex. os alcalóides dependem de terrenos de pH ácido.
• Microrganismos auxiliam na absorção de água e nutrientes
(Leguminosas fixadoras). Nutrição dos Simbiontes
• Altitude quanto maior, aumenta a produção de óleo essencial.
• Preparação do solo tipo de cova para a semente (profundidade);
espaçamento para evitar competição por recursos. O declividade
do solo é importante para a elaboração do plano de plantio,
adubação, irrigação e os sistemas de proteção contra vento,
irradiação e pragas merecem destaque especial
Fatores intrínsecos
Semente = algumas necessitam de determinados estímulos, 
como ser submetidas a baixas temperaturas, à exposição à luz 
ou ainda a escarificação, para romper o tegumento da 
semente. 
Dormência é uma estratégia adaptativa dos vegetais, 
favorecendo a germinação somente quando as condições 
ambientais forem favoráveis
Colheita
A colheita é a última fase do processo de produção de plantas
medicinais.
Se não for feita de forma adequada, pode pôr a perder todo o
material produzido.
Objetivo: selecionar o órgão vegetal, a época do ano e o
período do dia. Favorecendo o aspecto da droga, os caracteres
organolépticos e a qualidade das substâncias presente nas
drogas, dependem muitas vezes, do modo como se efetua a
colheita
Normas gerais para colheita dos diferentes 
órgão vegetais
• Raízes (primavera ou outono) antes da floração, pois os 
processos vegetativos entram em fase estacionária. 
• Cascas (primavera). 
• Folhas (durante o dia), pois a fotossíntese é mais intensa. 
• Flores (época de polinização), pois se encontram bem abertas 
e desenvolvidas. 
• Sementes (antes do fruto abrir), pois encontram-se totalmente 
maduras. 
• Cascas colheita apenas da região indicada evitando a 
contaminação com lenho
Tipos de colheita
• Colheita Manual – custo mais
elevado, porém evita lesões,
indicado para folhas. Ex.
Digitalis
• Colheita Mecanizada –
economiza mão-de-obra e
tempo, indicada para flores,
ramos floridos,
inflorescências e planta
inteira. Ex. Hortelã e Valeriana
Horário da colheita de acordo com o 
princípio ativo
Óleo essencial – antes do meio dia (calor menos intenso) e sem 
ventos intensos que influem no conteúdo de diversos tipos de 
PA. 
Alcaloides – por volta do meio dia (calor mais intenso). 
Glicosídeos – dias não chuvosos, pois evita o ataque de fungos 
e microorganismos.
Estágio de desenvolvimento da planta 
na colheita
• Idade da planta. Ex. folhas jovens de hortelã possuem maior
teor de óleo essencial.
• Ciclo bianual. Algumas espécies produzem duas vezes ao
ano.
• Fase de vida do vegetal. Em geral antes da floração o
conteúdo é máximo e menor quando a planta está
produzindo sementes.
• Meses do ano: Variação de PA em ciclo bianual
Preparo após colheita
• Consiste na retirada de impurezas ou substâncias que alteram 
o princípio ativo. 
• Lavar, principalmente raízes, em água hipoclorada ou 
ozonizada. 
Secagem
• Objetivo é eliminar água (menos de 15%). 
• Inibe a ação de microrganismos. 
• Reduz o volume da droga. 
• Facilita a conservação
Secagem natural
• Indicada para clima quente e seco.
• Sol – evaporação de princípios voláteis e termolábeis.
• Sombra - lento e facilita a decomposição pela ação de
enzimas autolíticas.
• Mista – seca ao sol e posteriormente a sombra, diminui o
tempo de secagem sem alterar a qualidade e teor dos
princípios ativos.
• As plantas deverão ser homogeneamente espalhadas sobre a
superfície secante, em camadas de no máximo 5 centímetros
de espessura, e revolvidas a cada 2 ou 3 dias
Secagem artificial
• Câmara de circulação de ar - equivale a secagem a sombra 
com vento controlado. 
• Aquecimento por estufa - análogo a secagem ao sol, porém 
entre 35 a 40ºC. 
• Aquecimento com circulação de ar – reduz o tempo da 
operação, é indicado para drogas com princípios não voláteis 
e sujeita ao ataque das enzimas. 
• Vácuo – é prejudicial para drogas com princípios voláteis. 
• Liofilização -congela e retira água por sublimação porem o 
custo é elevado
Estabilização
• Objetivo: inativar enzimas.
Ex. nas drogas cardiotônicas, as enzimas desdobram a
cadeia glicosídica, reduzindo a atividade farmacológica.
• Somente usada quando a secagem não for suficiente.
• Constitui processo adicional e violento.
Formas de estabilização de drogas 
• Solventes – o álcool metanol desnatura as enzimas, porém 
pode retirar parte do princípio. 
• Irradiação – com raios ultravioletas, a exposição deve ser 
prolongada, porém a penetração é pequena. 
• Aquecimento – em estufas (80 a 90ºC), em curto período de 
tempo (15 a 30 min.) para inativar rapidamente as enzimas. 
• Passagem de vapor – aparelhos específicos.
Armazenamento
• Relacionado a conservação da droga. 
• Refere aos aspectos de estocagem, embalagem e a 
manutenção da droga.
Ambiente
• Temperatura de 5 a 15ºC. 
• Umidade máxima incorporada a droga 10 a 30%. 
Portanto, ambiente seco. 
• Evitar luz direta que podem degradar 
substâncias. 
• Boa ventilação, provido com ar condicionado. 
• Alvenaria com ladrilhos e cerâmica, sem materiais 
comburentes. 
• Livre de insetos e ratos (telas)
Limpeza
• Periódica de desinfestação de insetos e roedores. 
• Desinfecção com vapores de p-diclorobenzeno e brometo de 
metila. 
• Expurgo por aquecimento a 60ºC, durante alguns minutos a 
três dias dependendo da droga (ovos e larvas). 
Estado de divisão da droga
• Pedaços menores reduz o volume para estocagem. 
• Quanto mais dividida a droga, mais acelera os processos de 
decomposição, pois absorve mais umidade, acelerando a 
oxidação e perda de substâncias voláteis.
Embalagem 
• Inócua (não reagir com as substâncias da droga). Ex. óleo 
essencial atacam embalagens plásticas e ácidos orgânicos 
reagem com metais. 
• Porosas (permita as trocas gasosas). 
• Embalagens não porosas para evitar a absorção de umidade 
(Digitalis e esporaão do centeio) é necessário usar 
dissecantes ou desidratantes. 
• Em farmácias e laboratórios pequenos, todas as drogas 
podem ser armazenadas em frascos de vidro escuro 
hermeticamente fechados
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	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31: Produção de drogas
	Slide 32: Origem 
	Slide 33
	Slide 34: Seleção 
	Slide 35: Cultura
	Slide 36: Fatores extrínsecos climáticos
	Slide 37: Fatores extrínsecos edáficos
	Slide 38: Fatores intrínsecos
	Slide 39: Colheita
	Slide 40: Normas gerais para colheita dos diferentes órgão vegetais
	Slide 41: Tipos de colheita
	Slide 42: Horário da colheita de acordo com o princípio ativo
	Slide 43: Estágio de desenvolvimento da planta na colheita
	Slide 44: Preparo após colheita
	Slide 45: Secagem
	Slide 46: Secagem natural
	Slide 47: Secagem artificial
	Slide 48: Estabilização
	Slide 49: Formas de estabilização de drogas 
	Slide 50: Armazenamento
	Slide 51: Ambiente
	Slide 52: Limpeza
	Slide 53: Estado de divisão da droga
	Slide 54: Embalagem 
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
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