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RESISTENCIA CONTRA A VACINA

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A resistência dos jovens na vacinação contra a COVID-19
	O vírus SARS-Cov-2 é o causador da COVID-19, esses são pertencentes há uma família com variedade ampla de vírus, podendo estes ser responsáveis por resfriados simples como doenças mais sérias que atingem as vias respiratórias. A Organização Mundial declarou a doença no dia 30 de janeiro de 2020 como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, e posteriormente como pandemia. 
	No Brasil no dia 11 de Março a doença é encontrada pela primeira vez no país, afetando ao longo de 2 anos 37.319.254 pessoas e levando a óbito 700 mil pessoas. A doença possui alta taxa de letalidade quando vista em pacientes com doenças anteriores ou imunossupressão, não possui tratamento específico apenas para os sintomas, por esse motivo metodologias de prevenção e controle da patologia, devem ser desenvolvidos para que a quantidade de afetados seja menor. 
	Vacinas possuem como definição segundo a OMS: “Qualquer preparação destinada a gerar imunidade contra uma doença, estimulando a produção de anticorpos. Pode ser, por exemplo, uma suspensão de micro-organismos mortos ou atenuados ou de produtos ou derivados de micro-organismos.” Sendo consideradas atualmente a forma mais eficaz na prevenção de doenças, após o primeiro surto de COVID-19 a procura pela vacina que pudesse ser ministrada na população em tempo hábil, se tornou gigante. 
	Estudos acerca dos coronavírus com o intuito de elaborar uma vacina eficaz já vinham sendo realizados em períodos anteriores a pandemia, entretanto devido à falta de investimentos, esses tinham sido paralisados. Com o anúncio de pandemia esses estudos foram incentivados, sendo anunciado em dezembro de 2020 que a Pfizer havia conseguido a aprovação dessa e sua aplicação no Reino Unido ocorreria ao longo da primeira semana do mês. 
	No Brasil essa sofreu um retardo temporal devido a necessidade de avaliação da Anvisa para aplicação dessa na população, por esse motivo o país optou pela Coronavac essa que é desenvolvida dentro do país pelo Instituto Butantan, começou a ser ministrada na população no final do mês de Janeiro de 2021, dando prioridade para os profissionais de saúde. 
	Posterior a esses a vacina foi aplicada de acordo com a faixa etária, sendo efetuada inicialmente naqueles que possuíam mais de 80 anos e abaixando gradativamente. Houve uma grande adesão por parte dos idosos, fator esse que não foi visto na população que possuía menos de 30 anos. 
	Jovens e adolescentes não são vistos como a população de risco para a doença, fator esse que trouxe como consequência a resistência de alguns com relação a vacina. Podemos identificar que os dados são alarmantes, a quantidade de pessoas imunizadas representa em média 85,05% da população do Brasil, sendo a minoria encontrada em população entre 11 e 29 anos. 
	Com esse pensamento são necessárias campanhas de vacinação voltadas para a população jovem, esses devem reconhecer a necessidade do processo uma vez que, são responsáveis por levar a doença para aqueles que são considerados população de risco para a doença. É preciso implementar a vacina contra COVID-19 como uma das obrigatórias no cartão vacinal, fazendo com que dessa forma seja exigida por empresas para contratação, para viagens e etc.

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