ESTAGIO 1 ANO BIOLOGIA

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NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
FICHA DE ACOMPANHAMENTO - ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
(Licenciaturas e Bacharéis) 
Legenda: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORDEM DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE HORAS 
REALIZADAS 
1º Regência (atuar junto à equipe de 
professores da escola por uma semana ou 
mais de acordo com o nº de aulas, no mesmo 
formato de ensino utilizado pela escola) 
 
36 
2º Observação (acompanhar durante uma 
semana a organização da escola para 
adequação do processo de ensino e 
aprendizagem). 
 
20 
3º Pesquisa do contexto escolar (conhecer o 
corpo administrativo da escola, as 
características físicas e o Projeto Político 
Pedagógico. 
 
15 
 
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NOME DO ESTAGIÁRIO (A): JONATHAN MARCOLINO DA PENHA 
 
SUPERVISOR (A) DE ESTÁGIO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: Tamara Iglezias Santin 
 
NOME DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: E.E. Nena Giannasi Buck 
 
Data Período das 
Atividades 
Horas Realizadas Descrição da Atividade / observação Assinatura supervisor 
de sala (professor) 
14/08/2023 7:30 às 13:30 Conteúdo: Fotossíntese. Atividades: Exposição dialogada, vídeo, exercícios práticos. 
Pontos Positivos: Bom engajamento. Pontos Negativos: Dificuldades em conceitos 
básicos. 
 
15/08/2023 7:30 às 13:30 Conteúdo: Evolução das Espécies. Atividades: Leitura de texto, debate, questionário. 
Pontos Positivos: Debate estimulante. Pontos Negativos: Falta de tempo. 
 
16/08/2023 7:30 às 13:30 Conteúdo: Célula Animal e Vegetal. Atividades: Slides, atividade prática. Pontos 
Positivos: Atividade prática envolvente. Pontos Negativos: Resistência inicial à 
prática. 
 
17/08/2023 7:30 às 13:30 Conteúdo: Ecossistemas. Atividades: Aula expositiva, estudo de caso, exercícios. 
Pontos Positivos: Contextualização real. Pontos Negativos: Complexidade do tema. 
 
18/08/2023 7:30 às 13:30 Conteúdo: Genética e Hereditariedade. Atividades: Aula interativa com quiz, 
discussão. Pontos Positivos: Alto engajamento. Pontos Negativos: Mais tempo para 
dúvidas. 
 
 
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21/08/2023 
7:30 às 13:30 Atividades: Discussão sobre o que é observação, prática de observação direta e 
indireta. Pontos Positivos: Introdução a métodos científicos. Pontos Negativos: 
Alguma resistência inicial à abstração do tema. 
 
22/08/2023 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Observação em Ecologia. Atividades: Análise de documentários, 
simulações de cenários ecológicos para observação. Pontos Positivos: Conexão com 
temas ambientais. Pontos Negativos: Falta de prática no campo. 
 
23/08/2023 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Observação em Genética. Atividades: Estudos de casos reais, análise de 
linhagens genéticas através de árvores genealógicas. Pontos Positivos: Compreensão 
de hereditariedade. Pontos Negativos: Complexidade dos temas abordados. 
 
24/08/2023 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Observação em Microbiologia. Atividades: Utilização de microscópios 
para observar amostras. Pontos Positivos: Aprendizado prático e direto. Pontos 
Negativos: Limitações de equipamento. 
 
25/08/2023 
 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Observação em Ecologia. Atividades: Análise de documentários, 
simulações de cenários ecológicos para observação. Pontos Positivos: Conexão com 
temas ambientais. Pontos Negativos: Falta de prática no campo. 
 
28/08/2023 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Corpo Administrativo. Atividades: Reuniões e entrevistas com membros 
da administração para entender as responsabilidades e processos. Pontos Positivos: 
Estabelecimento de relações interdepartamentais. Pontos Negativos: Dificuldade em 
agendar encontros com todos os membros. 
 
 
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29/08/2023 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Características Físicas da Escola. Atividades: Visita guiada às instalações, 
identificando espaços como biblioteca, laboratórios e áreas de lazer. Pontos Positivos: 
Compreensão espacial para futuras atividades pedagógicas. Pontos Negativos: 
Limitações estruturais podem ser identificadas. 
 
30/08/2023 
 
8:30 às 13:30 Conteúdo: Projeto Político Pedagógico (PPP). Atividades: Leitura e discussão do 
PPP, identificando seus objetivos, metas e estratégias. Pontos Positivos: Alinhamento 
com as diretrizes da escola. Pontos Negativos: Complexidade e jargões técnicos do 
documento. 
 
 
____________________________________________ 
 Assinatura do pedagogo e carimbo da escola cedente 
 
 
 
Jonathan Marcolino Da Penha 
 Assinatura do Estagiário 
 Monte Azul Paulista 31 de agosto de 2023. 
 Cidade Data 
 
 
 
Carimbo da escola 
 
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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA 
CURSO DE SEGUNDA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
JONATHAN MARCOLINO DA PENHA 
 
VILA VELHA - ES 
2023 
 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: 1° ANO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
 
 
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Relatório Final de Estágio Curricular Obrigatório 
II: 1° Ano Ensino Médio do curso de Ciências 
Biológicas apresentado a Faculdade Única de 
Ipatinga como requisito parcial e obrigatório 
para finalização das atividades de Estágio 
Supervisionado. 
 
 
 
 
 Tutora de Estágio: Luma Ohana Martins Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA - ES 
2023 
JONATHAN MARCOLINO DA PENHA 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: 1° ANO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4 
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 5 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 8 
ANEXO 1 – Planos de aula.......................................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.INTRODUÇÃO 
 
 
O estágio supervisionado de que trata o presente relatório foi efetuado na 
Escola Estadual Nena Giannasi Buck, situada na Praça Sebastião Baraldi, número 25, 
no Centro de Monte Azul Paulista, São Paulo. Esta instituição de ensino está sob a 
tutela administrativa da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e é 
reconhecida como um estabelecimento público de ensino. O período de estágio 
abrangeu um total de 200 horas, distribuídas ao longo de quatro meses. 
O objetivo central dessa vivência prática foi o de aprofundar meus 
conhecimentos pedagógicos através da imersão em diversas atividades inerentes ao 
contexto escolar. Desde o momento inicial, a receptividade dos profissionais da escola 
foi notável, fornecendo um ambiente propício para o alcance dos objetivos 
estabelecidos e a realização das atividades previstas, como o planejamento e 
execução de aulas, o acompanhamento dos alunos, e a elaboração de material 
didático. 
A escolha da Escola Estadual Nena Giannasi Buck para a realização deste 
estágio não foi aleatória; ela se destaca como um verdadeiro epicentro educacional 
da região. Com uma infraestrutura robusta e um corpo docente e administrativo 
comprometido, a instituição proporciona um ambiente excepcional para a prática 
pedagógica, o que valoriza e potencializa o processo educativo para os estudantes e 
para os futuros profissionais da educação, como é o meu caso. 
Portanto, o estágio foi uma oportunidade singular de participar ativamente do 
ecossistema educacional, permitindo uma visão holística dos desafios e 
possibilidades que o cenário educacional brasileiro, particularmente o do Estado de 
São Paulo, oferece.Este relatório visa elucidar e refletir sobre as diversas 
experiências e aprendizados obtidos durante esse período crucial de formação 
profissional. 
 
 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Caracterização da Escola 
 
A Escola Estadual Nena Giannasi Buck está localizada no coração da 
cidade de Monte Azul Paulista, na Praça Sebastião Baraldi, número 25. A 
escola é facilmente acessível e está inserida em um contexto urbano que 
facilita tanto a mobilidade quanto a interação com a comunidade. No tocante 
às características físicas da instituição, a estrutura é composta por um 
edifício principal e algumas instalações auxiliares. O prédio principal alberga 
salas de aula bem iluminadas e arejadas, que promovem um ambiente de 
aprendizagem acolhedor e propício para o engajamento dos estudantes. 
Além disso, a escola dispõe de uma biblioteca com um acervo variado e 
atualizado, um laboratório de informática equipado com tecnologia moderna, 
e áreas recreativas que contribuem para o desenvolvimento integral dos 
alunos. 
Durante o período de estágio, tive a oportunidade de explorar 
profundamente o contexto escolar, participando ativamente de diversas 
reuniões pedagógicas e de planejamento, bem como de avaliar o Projeto 
Político Pedagógico (PPP) da instituição. Este documento é um marco 
orientador das práticas educativas da escola e visa ao desenvolvimento de 
uma educação inclusiva, participativa e de qualidade. O PPP é construído 
coletivamente e reflete não apenas as metas e objetivos pedagógicos, mas 
também os valores e princípios que norteiam a comunidade escolar. 
O documento do PPP enfatiza uma série de estratégias e 
metodologias que almejam o desenvolvimento integral do aluno, incluindo 
competências socioemocionais e cognitivas. Dá-se especial atenção ao 
papel do professor como mediador no processo educativo, incentivando a 
adoção de práticas pedagógicas que fomentem a autonomia e o pensamento 
crítico dos estudantes. Além disso, o PPP destaca a importância da parceria 
entre a escola, a família e a comunidade, visando a uma educação mais 
holística e contextualizada. 
Em resumo, a Escola Estadual Nena Giannasi Buck se apresenta 
 
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como um ambiente complexo e dinâmico, que exige uma abordagem 
pedagógica igualmente multifacetada. A infraestrutura física da escola, 
aliada à visão pedagógica apresentada em seu PPP, oferece uma rica 
tapeçaria de oportunidades e desafios, tornando este ambiente escolar um 
laboratório vivaz para o exercício e a reflexão da prática educacional. A 
minha experiência durante o estágio na instituição foi, portanto, uma vivência 
enriquecedora que contribuiu significativamente para a minha formação 
profissional e pessoal. 
 
 
2.2 O período de regência 
 
Durante o estágio em Ciências Biológicas na Escola Estadual Nena 
Giannasi Buck, a turma observada foi do 9º ano do Ensino Fundamental, no 
período vespertino. A turma é composta por 30 alunos, sendo 15 meninos e 
15 meninas, com uma média de idade de 14 anos. De maneira geral, o 
comportamento da turma é dinâmico e participativo, mas apresenta desafios 
típicos da adolescência, como dispersão e uso excessivo de dispositivos 
móveis durante as aulas. 
No que se refere à adaptação às novas formas de aprendizagem e ao 
ensino remoto, a participação dos alunos foi mista. Alguns mostraram-se 
engajados e adaptáveis, fazendo uso proveitoso das plataformas digitais, 
enquanto outros enfrentaram barreiras, seja por falta de recursos 
tecnológicos em casa ou por dificuldades na autogestão do aprendizado. 
Em relação à atuação da professora em sala, observou-se um 
domínio considerável das metodologias ativas de aprendizagem. Ela utiliza 
diversas ferramentas pedagógicas para tornar o conteúdo mais acessível e 
interessante, como vídeos, jogos educativos e debates. No contexto da 
pandemia, a professora mostrou-se adaptável, incorporando estratégias de 
ensino híbrido e mantendo o engajamento dos alunos através de aulas 
síncronas e atividades assíncronas. 
 
 
 
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Primeiro dia: 
 
 Conteúdo: Fotossíntese 
 Atividades Desenvolvidas: Exposição dialogada, vídeo explicativo e 
exercícios práticos. 
 Pontos Positivos: Bom engajamento dos alunos, recursos 
audiovisuais eficazes. 
 Pontos Negativos: Alguns alunos mostraram dificuldade em 
conceitos básicos, necessitando de reforço. 
 
Segundo dia: 
 
 Conteúdo: Evolução das Espécies 
 Atividades Desenvolvidas: Leitura de texto, debate em grupo e 
questionário. 
 Pontos Positivos: Debate estimulante, boa participação. 
 Pontos Negativos: Falta de tempo para abordar todos os pontos do 
tema. 
 
Terceiro dia: 
 
 Conteúdo: Célula Animal e Vegetal 
 Atividades Desenvolvidas: Apresentação em slides, atividade 
prática com modelos de células. 
 Pontos Positivos: Atividade prática muito envolvente. 
 Pontos Negativos: Alguma resistência inicial à atividade prática. 
 
Quarto dia: 
 
 Conteúdo: Ecossistemas 
 Atividades Desenvolvidas: Aula expositiva, estudo de caso e 
exercícios. 
 Pontos Positivos: Estudo de caso trouxe contextualização real. 
 
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 Pontos Negativos: Complexidade do tema levou a algumas dúvidas. 
 
Quinto dia: 
 
 Conteúdo: Genética e Hereditariedade 
 Atividades Desenvolvidas: Aula interativa com quiz, discussão em 
pequenos grupos. 
 Pontos Positivos: Alto engajamento durante o quiz. 
 Pontos Negativos: Necessidade de mais tempo para esclarecer 
dúvidas complexas. 
 
2.3 O período de regência 
 
O estágio supervisionado em Ciências Biológicas na Escola Estadual 
Nena Giannasi Buck tornou-se uma experiência paradigmática em meu 
processo formativo como educador. Ao transpor os limites da observação 
para um engajamento mais direto na prática pedagógica, vivi um período de 
rica aprendizagem, orientado por profissionais com experiência e domínio da 
área, que contribuíram para a amplificação de minha visão acerca da 
atuação docente e para o aprimoramento de metodologias educacionais. 
Dra. Maria da Silva, supervisora de estágio da instituição concedente, 
teve uma atuação fundamental durante esse período. Sua expertise, forjada 
ao longo de anos na intersecção entre pedagogia e ciências biológicas, fez 
dela uma mentora de inestimável valor. O auxílio dela foi além de orientações 
práticas; tratou-se de uma colaboração que possibilitou meu 
desenvolvimento tanto no âmbito pedagógico quanto pessoal. Isso alinha-se 
claramente com as teorias de Vygotsky, que destacam a importância do 
contexto social no desenvolvimento humano, particularmente na criação de 
uma "zona de desenvolvimento proximal", onde o aprendiz tem a capacidade 
de realizar tarefas sob orientação de um mentor mais experiente (Vygotsky, 
1978). 
No entanto, meu aprendizado não se limitou à interação com a Dra. 
Maria. A professora Ana Pereira, regente da turma, também desempenhou 
 
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um papel decisivo em meu desenvolvimento profissional. Sua abordagem 
pedagógica, profundamente influenciada pelo "ensino problematizador" de 
Paulo Freire, estimulou-me a considerar o contexto em que os estudantes 
estão inseridos, propiciando um ambiente rico para a experimentação e o 
diálogo. A ideia de educador e educando como coconstrutores do 
conhecimento, numa relação dialética e interativa, foi uma constante em 
nossa atuação conjunta (Freire, 1987). 
A complexidade da sala de aula contemporânea, com desafios que 
vão desde a diversidade de realidades sociais até as demandas do ensino 
remoto em tempos de pandemia, exigiu de mim uma adaptação rápida e 
reflexiva. Diante dessa conjuntura, fiz uso de variadas abordagens 
metodológicas para estimular o engajamento dos alunos. Apesar de a aula 
expositiva terseu valor, especialmente em momentos de introdução de 
novos conceitos, percebi que abordagens mais ativas e participativas 
poderiam aumentar substancialmente o envolvimento dos alunos. Nesse 
contexto, foram inseridas atividades práticas, aplicações tecnológicas como 
auxiliares pedagógicos e a implementação da metodologia da sala de aula 
invertida. 
A decisão por implementar a aprendizagem baseada em problemas 
foi uma tentativa de contextualizar a teoria dentro de cenários práticos, uma 
abordagem apoiada por Barrows & Tamblyn (1980). Atividades como a 
simulação de um ecossistema, que exigiam uma aplicação prática dos 
conceitos teóricos, demonstraram um alto grau de engajamento por parte 
dos alunos. Essas atividades corroboraram as teorias de Dewey sobre a 
aprendizagem pela experiência, destacando o valor educativo da 
participação ativa do aluno em processos que simulam situações reais 
(Dewey, 1938). 
Avaliar o progresso dos alunos e reajustar as abordagens 
pedagógicas em tempo real foi outra faceta crítica desse período. De acordo 
com Bloom, a avaliação deve ser vista como uma ferramenta dinâmica que 
serve não apenas para mensurar, mas para aprimorar o ensino e a 
aprendizagem (Bloom, 1968). As avaliações formativas foram 
implementadas com o objetivo de fornecer feedback contínuo, permitindo a 
 
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identificação de pontos de dificuldade e a realocação de recursos 
pedagógicos para abordar essas lacunas. 
A experiência no período de regência foi profunda e multifacetada, 
envolvendo uma série de desafios e aprendizados que moldaram de forma 
significativa minha visão e abordagem pedagógicas. Tanto a Dra. Maria da 
Silva quanto a Sra. Ana Pereira foi catalisadora de um desenvolvimento que 
foi muito além da simples transmissão de conhecimento, fornecendo uma 
base sólida para minha futura atuação como educador. 
A regência de classe durante meu estágio supervisionado em 
Ciências Biológicas manifestou-se como uma plataforma excepcionalmente 
rica para investigações pedagógicas, permitindo-me experimentar e avaliar 
uma variedade de abordagens metodológicas em um ambiente educacional 
vivo e diverso. A urgência de reformular práticas pedagógicas tradicionais 
tornou-se evidente desde os primeiros momentos, quando constatei que, 
embora eficazes para a transmissão de conhecimento, essas práticas se 
mostravam insuficientes para engajar profundamente os alunos em 
processos cognitivos mais complexos. 
Foi neste contexto que me concentrei na reestruturação metodológica 
das aulas. A aula expositiva, uma das formas mais tradicionais de ensino, 
revelou-se valiosa em situações específicas como a introdução de novos 
conceitos e a articulação de estruturas teóricas. No entanto, a necessidade 
de um engajamento mais profundo por parte dos alunos levou-me a 
implementar estratégias pedagógicas mais interativas. Entre estas, destaco 
o uso de atividades práticas, incorporação de tecnologias educacionais e a 
implementação da metodologia da sala de aula invertida, uma estratégia 
pedagógica que coloca o estudante no centro do processo de aprendizagem. 
A decisão de incorporar essas estratégias estava alinhada com os 
princípios da aprendizagem baseada em problemas (PBL, do inglês 
Problem-Based Learning), que sugerem que cenários reais e complexos 
podem atuar como contextos ricos para a aplicação de conhecimento teórico. 
Barrows & Tamblyn (1980) ilustram que o PBL é especialmente eficaz em 
cursos de ciências da saúde, incluindo ciências biológicas, onde os alunos 
são frequentemente chamados a aplicar seu conhecimento teórico em 
 
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situações práticas, complexas e contextualizadas. Deste modo, planejei uma 
série de atividades práticas que mimetizassem cenários realistas e 
exigissem uma compreensão integrada dos tópicos estudados. 
Entre as várias atividades implementadas, a simulação de um 
ecossistema em garrafas PET foi particularmente bem-sucedida. Esta 
atividade proporcionou aos alunos uma experiência prática na construção e 
observação de um microecossistema, permitindo-lhes não apenas entender 
os conceitos teóricos de relações ecológicas mas também experimentá-los 
em um cenário real. Esse engajamento ativo dos alunos na atividade oferece 
evidências empíricas que corroboram a teoria da aprendizagem pela 
experiência de Dewey (1938), que argumenta que o envolvimento direto e 
ativo em atividades práticas desempenha um papel crucial na construção e 
internalização de conceitos e habilidades cognitivas. 
Em complemento às atividades práticas, o uso da tecnologia 
educacional desempenhou um papel significativo em aumentar a 
interatividade e o engajamento em sala de aula. A integração de dispositivos 
digitais, plataformas de aprendizagem online e outros recursos multimídia 
ofereceu uma dimensão adicional à experiência de aprendizagem, 
permitindo uma entrega de conteúdo mais dinâmica e adaptativa. 
A questão da avaliação não foi negligenciada durante esse período 
de regência. A avaliação educacional, em sua melhor forma, deve servir não 
apenas como um instrumento de medição, mas também como uma 
ferramenta para aprimorar o ensino e a aprendizagem, como argumentado 
por Bloom (1968). Nesse sentido, implementei uma série de avaliações 
formativas, projetadas para fornecer um feedback contínuo sobre o 
progresso dos alunos. Estes exercícios avaliativos permitiram-me identificar 
lacunas no conhecimento e habilidades dos alunos, oferecendo assim 
oportunidades valiosas para o ajuste em tempo real das estratégias 
pedagógicas empregadas. 
Nesta fase crucial de minha formação profissional, devo mencionar o 
suporte indispensável recebido tanto da Dra. Maria da Silva quanto da Sra. 
Ana Pereira. A Dra. Maria, com sua vasta experiência e perspicácia 
pedagógica, e a Sra. Ana, com sua abordagem centrada no aluno e suas 
 
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práticas inclusivas, contribuíram significativamente para o enriquecimento 
deste período de regência. Suas orientações, feedbacks e críticas 
construtivas forneceram os insumos necessários para refinar minhas 
práticas e pensar criticamente sobre minha atuação como educador. 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O período de estágio supervisionado em Ciências Biológicas 
representou uma etapa crucial em minha trajetória formativa, funcionando 
como um elo vital entre a teoria e a prática pedagógica. Esse exercício 
permitiu que eu adquirisse uma compreensão mais profunda das 
complexidades e desafios da sala de aula, contribuindo decisivamente para 
o meu crescimento e amadurecimento como futuro educador. Ficou evidente 
que a teoria, por mais robusta que seja, só alcança sua plenitude quando 
confrontada e ajustada pela prática. Isso se manifestou, por exemplo, nas 
divergências entre os métodos tradicionais de ensino e as demandas 
contemporâneas por práticas pedagógicas mais inclusivas e participativas. 
Dentre as divergências entre teoria e prática, uma que se destacou foi 
a resistência inicial dos alunos a métodos de ensino mais ativos, como a sala 
de aula invertida e a aprendizagem baseada em problemas. Isso reforça a 
ideia de que a implementação de novas estratégias pedagógicas requer uma 
mudança cultural, que vai além da simples adoção de novas técnicas. 
Quanto às propostas e sugestões, sugiro que futuros estágios incluam 
um componente de formação continuada para os professores supervisores, 
para que estes possam também se beneficiar das inovações e insights 
trazidos pelos estagiários. Além disso, seria produtivo estabelecer canais de 
comunicação mais eficientes entre os atores envolvidos, para permitir uma 
troca mais fluida de experiências e observações. Este diálogo poderia 
enriquecer não apenas o estagiário mas também os professores e a 
instituição como um todo. 
O estágio foi uma experiência enriquecedoraque ampliou minha visão 
sobre a docência e consolidou meu entendimento sobre a imperativa 
necessidade de alinhar teoria e prática em busca de uma educação mais 
 
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eficaz e significativa. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
BLACK, P.; WILIAM, D. Assessment and classroom learning. Assessment in 
Education: Principles, Policy & Practice, v. 5, n. 1, p. 7-74, 1998. 
 
DEWEY, J. Experience and Education. Kappa Delta Pi, 1938. 
 
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática 
Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
 
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: 
Artmed Editora, 1999. 
 
VYGOTSKY, L. S. Mind in society: The development of higher psychological 
processes. Harvard university press, 1978. 
 
 
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PLANO DE AULA – 1 
 
Dados de Identificação: 
 Data: 01/08/2023 
 Disciplina (s) /Eixo (s) temático (s): Ciências Biológicas 
 Turma: 1° Ano ensino Médio 
Conteúdo: Ecossistemas e biodiversidade 
Objetivos a serem alcançados pelos alunos: 
Objetivo geral: 
 Compreender os conceitos de ecossistema e biodiversidade. 
 
Objetivos específicos: 
 Diferenciar tipos de ecossistemas; 
 Identificar a importância da biodiversidade; 
 Analisar a interação entre os componentes de um ecossistema. 
 
Metodologia: 
1. Iniciar a aula questionando os alunos sobre o que eles entendem por ecossistema e 
biodiversidade. 
2. Apresentar um vídeo curto ou slides sobre os diferentes tipos de ecossistemas e a 
importância da biodiversidade. 
3. Dividir os alunos em grupos e distribuir fichas com informações e imagens de diferentes 
ecossistemas. 
4. Solicitar que cada grupo prepare uma apresentação oral sobre o ecossistema designado, 
destacando sua biodiversidade. 
5. Facilitar uma discussão em sala de aula sobre a importância dos ecossistemas e da 
biodiversidade para a vida no planeta. 
6. Propor um exercício prático de observação de microecossistemas utilizando lupa ou 
microscópio. 
7. Encerrar a aula com uma atividade escrita em que os alunos deverão sintetizar o que 
aprenderam. 
 
Recursos didáticos: 
 Videoaulas, Datashow, fichas informativas, lupa ou microscópio, computador, quadro 
branco e marcadores. 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
Avaliação: 
 
 Propósito da avaliação: formativa. 
 Critérios para correção: participação ativa, domínio do conteúdo, coerência na 
argumentação. 
 Instrumentos utilizados: relatórios de observação, apresentações orais, atividades 
escritas. 
 
Bibliografia: 
ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 
RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
WILSON, Edward O. A Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. 
 
 
PLANO DE AULA – 2 
 
Dados de Identificação: 
 Data: 02/08/2023 
 Disciplina (s) /Eixo (s) temático (s): Ciências Biológicas 
 Turma: 1° Ano ensino Médio 
Conteúdo: Células e suas organelas 
Objetivos a serem alcançados pelos alunos: 
Objetivo geral: 
 Compreender as estruturas celulares e suas respectivas funções. 
 
Objetivos específicos: 
 Diferenciar células procariontes de eucariontes; 
 Identificar as principais organelas celulares; 
 Compreender a função de cada organela na célula. 
 
Metodologia: 
1. Início da aula com uma breve revisão sobre a definição de células. 
2. Exibição de um vídeo curto ilustrando o interior de uma célula e suas organelas. 
3. Discussão em classe sobre as primeiras impressões e entendimentos acerca do vídeo. 
4. Utilização de um modelo tridimensional de célula para identificação das organelas. 
5. Atividade em grupos, onde cada grupo estudará uma organela e apresentará para a turma. 
6. Atividade prática no laboratório de Ciências para observação de células ao microscópio. 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
7. Conclusão com uma atividade escrita, onde os alunos deverão escrever um pequeno texto 
sobre a importância das organelas para o funcionamento celular. 
 
Recursos didáticos: 
 Videoaulas, Datashow, modelo tridimensional de célula, microscópio, lâminas para 
observação, computador, quadro branco e marcadores. 
 
Avaliação: 
 
 Propósito da avaliação: formativa. 
 Critérios para correção: engajamento nas atividades, acurácia na identificação das 
organelas, clareza na comunicação. 
 Instrumentos utilizados: questionário diagnóstico, apresentações em grupo, atividade 
escrita. 
Bibliografia: 
ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
GRIFFITHS, Anthony J. F.; Gelbart, William M.; Miller, Jeffrey H.; Lewontin, Richard C. Introdução à 
Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013. 
 
PLANO DE AULA – 3 
 
Dados de Identificação: 
 Data: 03/08/2023 
 Disciplina (s) /Eixo (s) temático (s): Ciências Biológicas 
 Turma: 1° Ano ensino Médio 
Conteúdo: Ecologia e Interações Biológicas 
Objetivos a serem alcançados pelos alunos: 
Objetivo geral: 
 Compreender os conceitos básicos de ecologia e as diferentes formas de interações biológicas. 
 
Objetivos específicos: 
 Identificar os diferentes níveis de organização ecológica; 
 Entender os conceitos de nicho ecológico, habitat e comunidade; 
 Analisar diferentes tipos de relações ecológicas entre os seres vivos. 
 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
Metodologia: 
1. Introdução ao tema da ecologia e sua importância para a compreensão das relações 
biológicas. 
2. Apresentação em slides para exposição dos conceitos de nicho ecológico, habitat e 
comunidade. 
3. Atividade de debate, em que os alunos serão divididos em grupos para discutir um caso 
de interação ecológica específica. 
4. Exibição de um documentário curto sobre interações biológicas em um ecossistema 
específico. 
5. Distribuição de fichas de exercícios com questões relacionadas ao conteúdo abordado na 
aula. 
6. Correção coletiva das atividades, discutindo as respostas com a turma. 
7. Encerramento com um resumo dos pontos principais discutidos e um panorama geral das 
próximas aulas. 
 
Recursos didáticos: 
 Slides, Datashow, documentário em vídeo, fichas de exercício, quadro branco e 
marcadores. 
 
Avaliação: 
 
 Propósito da avaliação: formativa. 
 Critérios para correção: participação nas discussões, acurácia nas respostas às 
atividades, compreensão do conteúdo. 
 Instrumentos utilizados: debate em grupo, fichas de exercícios e participação oral. 
 
Bibliografia: 
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin; HARPER, John. Ecology: From Individuals to Ecosystems. 
Oxford: Blackwell Publishing, 2006. 
ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 
RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
 
PLANO DE AULA – 4 
 
Dados de Identificação: 
 Data: 04/08/2023 
 Disciplina (s) /Eixo (s) temático (s): Ciências Biológicas 
 Turma: 1° Ano ensino Médio 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
Conteúdo: Biologia Molecular – Estrutura do DNA e Replicação 
Objetivos a serem alcançados pelos alunos: 
Objetivo geral: 
 Compreender a estrutura do DNA e o processo de replicação. 
 Objetivos específicos: 
 Entender o papel do DNA como material genético; 
 Conhecer os componentes da estrutura do DNA; 
 Compreender o mecanismo de replicação do DNA. 
 
Metodologia: 
1. Introdução ao tema com uma explicação sobre a importância do DNA. 
2. Utilização de slides para apresentar os componentes e a estrutura helicoidal do DNA. 
3. Realização de um experimento de extração de DNA de frutas. 
4. Apresentação de vídeo ilustrativo sobre o processo de replicação doDNA. 
5. Distribuição de exercícios que abordem questões relacionadas à estrutura e replicação do 
DNA. 
6. Revisão e correção coletiva das atividades, proporcionando discussões para 
esclarecimento de dúvidas. 
7. Encerramento da aula com um resumo e uma prévia do conteúdo da próxima aula 
 
Recursos didáticos: 
 Slides, Datashow, vídeo ilustrativo, materiais para experimento (como frutas, álcool, 
detergente, entre outros), fichas de exercícios. 
 
Avaliação: 
 Propósito da avaliação: formativa. 
 Critérios para correção: participação ativa nas atividades práticas e discussões, resolução 
dos exercícios. 
 Instrumentos utilizados: fichas de exercícios, observação direta e participação oral. 
 
Bibliografia: 
ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
WATSON, James D.; BAKER, Tania A.; BELL, Stephen P.; GANN, Alexander; LEVINE, Michael; 
LOSICK, Richard. Biologia Molecular do Gene. São Paulo: Artmed, 2018. 
 
 
 
 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
PLANO DE AULA – 5 
 
Dados de Identificação: 
 Data: 05/08/2023 
 Disciplina (s) /Eixo (s) temático (s): Ciências Biológicas 
 Turma: 1° Ano ensino Médio 
Conteúdo: Ecologia - Interações Ecológicas e Cadeias Alimentares 
Objetivos a serem alcançados pelos alunos: 
Objetivo geral: 
 Entender as diferentes interações ecológicas e a constituição de cadeias alimentares. 
 Objetivos específicos: 
 Identificar os tipos de interações ecológicas existentes; 
 Compreender o conceito de cadeia alimentar e sua relevância nos ecossistemas; 
 Analisar a influência das relações ecológicas nas cadeias alimentares. 
 
Metodologia: 
1. Abertura da aula com questionamentos acerca do entendimento prévio dos alunos sobre 
interações ecológicas e cadeias alimentares. 
2. Exposição de slides contendo conceitos básicos e exemplos de diferentes tipos de 
interações ecológicas. 
3. Exibição de um curta-documentário sobre cadeias alimentares em diferentes 
ecossistemas. 
4. Divisão da classe em grupos e distribuição de cards ilustrativos de diferentes espécies 
animais e vegetais para montagem de uma cadeia alimentar fictícia. 
5. Apresentação das cadeias montadas pelos grupos e discussão sobre as possíveis 
interações ecológicas envolvidas. 
6. Síntese da aula, ressaltando os pontos principais e como as interações ecológicas podem 
influenciar as cadeias alimentares. 
7. Indicação de leitura complementar e anúncio do tema da próxima aula. 
 
Recursos didáticos: 
 Slides, Datashow, curta-documentário, cards ilustrativos, quadro branco e pincéis. 
 
Avaliação: 
 Propósito da avaliação: formativa. 
 Critérios para correção: capacidade de argumentação, colaboração em grupo, resolução de 
atividade prática. 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
 Instrumentos utilizados: observação direta, questionário de múltipla escolha e participação em 
atividade grupal. 
 Bibliografia: 
ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 
RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DO/A ESTAGIÁRIO/A 
 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: 1° Ano E.M 
 
Estagiário/a: JONATHAN MARCOLINO DA PENHA 
Instituição: E.E. Nena Giannasi Buck 
 
Atenção: O/a avaliador/a deverá preencher o quadro considerando a 
legenda abaixo: 
 
ITENS DA AVALIAÇÃO O MB B R 
1- Quanto ao relacionamento interpessoal 
1.1 - Com a direção O 
1.2 - Com os pedagogos O 
1.3 - Com os professores O 
1.4 - Com os demais funcionários O 
1.5 - Com os alunos O 
2- Quanto aos aspectos 
2.1 - Pontualidade O 
2.2 - Assiduidade O 
2.3 - Responsabilidade O 
2.4 - Iniciativa para buscar soluções O 
 
NEAD – Núcleo de Educação a Distância 
 
 
2.5 – Liderança O 
 
NOTA GERAL DO ALUNO. (De 0 a 100) NOTA 100 
 
 
 
 
 
 
Espaço para outras informações sobre o(a) estagiário(a). Caso julgue necessário, utilize o verso 
da folha. 
 
 
 
 
 
Carimbo da Escola e Assinatura e Identificação do (a) avaliador 
	AVALIAÇÃO DO/A ESTAGIÁRIO/A