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Relatório de prática Imunologia Clínica

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RELATÓRIO DE PRÁTICA
󰳐Rafaela Santos Adorno Santana
01450349
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A): Rafaela Santos Adorno Santana
NOME:Rafaela Santos Adorno Santana
MATRÍCULA:01450349
CURSO:Biomedicina POLO:Pituba
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçalves
O polo Pituba não me disponibilizou e nem me notificou a aula prática dessa
disciplina neste semestre. Sendo assim, foi disponibilizado por Beatriz Marinho, um
material via email para realização deste relatório.
TIPAGEM SANGUÍNEA
De acordo com material disponibilizado, durante aula prática com Juliana Gonçalves,
foi realizada tipagem sanguínea direta na lâmina e em tubo - método de aglutinação.
Na tipagem direta feita em tubo, utilizamos 4 tubos identificados como A, B, AB e
Rh, onde foram diluídos 50 microlitros de concentrado de hemácias em 950
microlitros de solução salina a 0,9%. Foi homogeneizado. Depois distribuímos 2
TIPAGEM DIRETA TIPAGEM REVERSA
Investiga🕵
Usada para determinar os antígenos
presentes nas hemácias.
Investiga os anticorpos presentes no
plasma sanguíneo do paciente.
Como é
feito?🤔
Nesse teste, uma amostra de sangue
do paciente é misturada com anticorpos
específicos conhecidos como soros
anti-A e anti-B. Com base em como as
hemácias reagem a esses anticorpos, é
possível identificar os antígenos ABO
presentes nas hemácias. Os resultados
podem indicar os tipos sanguíneos A,
B, AB ou O.
Nesse teste, são usadas hemácias
de doadores conhecidos como
doadores universais. O plasma do
paciente é misturado com essas
hemácias doadores universais. Se os
anticorpos no plasma do paciente
reagirem com as hemácias dos
doadores universais, isso indica a
presença desses anticorpos
específicos no plasma.
Antígenos
investigados
Antígenos A e B na superfície das
hemácias, bem como o fator Rh (Rh
positivo ou Rh negativo).
Investiga a presença de anticorpos
irregulares ou atípicos no plasma,
como os anticorpos anti-A, anti-B,
anti-Rh e outros anticorpos
relacionados à condições específicas
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
gotas em cada tubo de cada anticorpo (Anti A, Anti B, Anti AB e Anti Rh) e uma gota
da solução diluída anteriormente. Foi realizada centrifugação de 10 a 15 segundos
em aproximadamente 3500 rpm para facilitar o processo de aglutinação.
No tubo com anticorpo A, houve a aglutinação chamada de botão, ou seja, o
paciente tem o antígeno A.
No tubo com anticorpo B, não houve presença de botão, ou seja, o paciente não tem
antígeno B.
No tubo com anticorpo AB, houve também a aglutinação chamada de botão, ou
seja, o paciente tem o antígeno AB.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
No tubo do Rh (Anti D), houve também a aglutinação chamada de botão, ou seja,
positivo.
Na tipagem direta feita em lâmina, foram diluídos 400 microlitros de hemácias para
600 microlitros de solução salina. Colocamos em 4 lâminas identificadas como A, B,
AB e Rh, uma gota de cada anticorpo em cada lâmina, e pipetamos 1 gota da
diluição das hemácias em cada lâmina, misturamos com o auxílio de uma pipeta
cada lâmina, aguardamos de 2 a 3 minutos para fazer a observação.
Na lâmina A, houve uma maior aglutinação.
Na lâmina B, não existe aglutinação.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
Na lâmina AB, houve aglutinação.
Na lâmina Rh, houve aglutinação em areia.
📋Possível laudo atribuído ao paciente:
-----------------------------------------------------------------------------------------------
LAUDO DE TIPO SANGUÍNEO
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Nome do Paciente: JXXXX SXXXX PXXXX
Data de Nascimento: XX-XX-XXXX
Número de Registro: 69546516
Tipo Sanguíneo: A
Fator Rh: Positivo +
Interpretação do Resultado: O tipo sanguíneo é A positivo (A+), o que significa que
possui antígenos do tipo A em células vermelhas do sangue e o fator Rh é positivo,
indicando a presença do antígeno Rh (também conhecido como fator Rh).
Observações: Este tipo sanguíneo é compatível com doações de sangue de
doadores com tipo sanguíneo A, A-, O ou O-.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
Assinatura do Profissional de Saúde:
Nome do Profissional de Saúde: CXXXX FXXXX
CRM ou Identificação Profissional: 65161981
Data do Laudo:19-09-2023
--------------------------------------------------------------------------------------------
TESTE RÁPIDO
Não foi me disponibilizado aula prática dessa metodologia, portanto irei discorrer sobre,
de acordo com meus conhecimentos.
Os testes rápidos são uma categoria de testes de diagnóstico que têm a vantagem de
fornecer resultados em um curto período de tempo, geralmente em questão de minutos.
Eles são frequentemente usados para detectar a presença de substâncias específicas
ou marcadores em amostras biológicas, como sangue, urina, saliva ou secreções
nasais.
Existem vários formatos de testes rápidos. Os mais frequentemente utilizados são:
imunocromatografia de fluxo lateral; imunocromatografia de dupla migração (ou de
duplo percurso – DPP); dispositivos de imunoconcentração; fase sólida.
Os testes rápidos podem ser realizados com amostras de sangue, soro, plasma ou
fluido crevicular gengival.
A imunocromatografia de fluxo lateral é uma técnica que pesquisa a presença de
antígenos específicos (ou outras moléculas-alvo) em amostras biológicas usando a
interação entre anticorpos e antígenos, e a leitura do resultado é geralmente baseada
em uma mudança de cor visível. Essa técnica é amplamente utilizada em testes rápidos
para uma variedade de aplicações, incluindo diagnóstico de doenças infecciosas, como
testes de gravidez, detecção de drogas, entre outros.
Vejamos abaixo sobre os testes por imunocromatografia de fluxo lateral.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
Imunocromatografia de fluxo lateral
Características
Utilizam uma membrana de
nitrocelulose subdividida em quatro
áreas.
Área de amostra (A) Onde é aplicada a amostra e a solução
tampão.
Área intermediária (I)
Que contém o conjugado, geralmente
composto de ouro coloidal ligado a
anticorpos (imunoglobulinas).
Área de teste (T)
Que contém os antígenos fixados à
membrana de nitrocelulose, onde se lê
o resultado da amostra testada.
Área de controle (C)
Local de controle da reação e que
permite a validação do teste.
Funcionamento:
1. A amostra é colocada no local indicado, na membrana (área A).
2. A solução tampão é colocada sobre a amostra.
3. Os anticorpos da amostra fluem lateralmente pela membrana, passando pela área
I, onde se inicia a ligação com o conjugado e prosseguem em direção à área de
teste (T).
4. Na área T, o complexo anticorpo-conjugado liga-se aos antígenos do agente
infeccioso investigado, formando uma linha (ou banda) colorida.
5. O conjugado não ligado ao anticorpo e o excesso do complexo imune continuam a
migração, ao longo da membrana de nitrocelulose, em direção à área C, onde são
capturados por anticorpos anti-imunoglobulina, formando outra linha (ou banda)
colorida.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
Sempre leia e interprete o resultado do teste em conformidade com as instruções
que acompanham o conjunto diagnóstico, fornecidas pelo fabricante do teste rápido.
Os resultados do teste por imunocromatografia de fluxo lateral podem ser
visualizados na forma de ponto, linha ou banda colorida, dependendo do fabricante.
A sensibilidade de um teste de imunocromatografia se refere à capacidade do teste
de identificar corretamente os casos positivos, ou seja, a capacidade de detectar a
presença do alvo (antígeno ou anticorpo) quando ele está realmente presente na
amostra. Um teste com alta sensibilidade produz alguns resultados falsos negativos,
o que significa que a maioria dos casos verdadeiramente positivos serão detectados.A especificidade se refere à capacidade do teste de identificar corretamente os
casos negativos, ou seja, a capacidade de indicar a ausência do alvo quando ele
realmente está ausente na amostra. Um teste com alta especificidade produz
poucos resultados falsos positivos, o que significa que a maioria dos casos
realmente negativos será corretamente identificado como negativo.
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RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
📋Possível laudo atribuído ao paciente:
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LAUDO DE TESTE RÁPIDO
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Nome do Paciente: JXXX MXXX PXXX
Data de Nascimento: 1X-XX-19XX
Número do Registro: 14569875
Data da Coleta da Amostra: 19-09-2023
Tipo de Teste: Teste Rápido de Antígeno para COVID-19
Resultado do Teste: Positivo
Interpretação do Resultado: O antígeno do SARS-CoV-2 foi detectado na amostra
Recomendações com base no resultado:
Se o resultado for positivo, você deve se isolar imediatamente e entrar em contato
com seu médico para orientações adicionais. Se o resultado for negativo, isso não
exclui a possibilidade de infecção.
Assinatura do Profissional de Saúde:
Nome do Profissional de Saúde: [CXXXXXX FXXXX]
CRM ou Identificação Profissional: [6564895]
Data do Laudo: [19-09-2023]
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOIDE E PROTEÍNA C REATIVA
ANTI-ESTREPTOLISINA
De acordo com material disponibilizado, durante aula prática com Juliana Gonçalves,
realizamos o método de ASO.
Utilizamos um suporte sólido de látex
Pipetamos 40 microlitros da amostra do paciente, 40 microlitros do controle positivo,
negativo e da solução de látex, em cada círculo. Utilizamos ponteiras diferentes em
cada círculo para homogeneizar.
Apenas no primeiro círculo houve aglutinação nas bordas.
O teste de Antiestreptolisina O (ASO) segue os preceitos de especificidade, e isso
ocorre porque ele se destina a medir a presença de anticorpos específicos produzidos
em resposta à infecção por Streptococcus beta-hemolítico do grupo A. O teste de
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
ASO é específico para a detecção de anticorpos contra essa bactéria, o que significa
que ele se concentra em identificar essa infecção em particular e não responde a
outras condições ou substâncias. É importante ressaltar que, além da especificidade,
também é fundamental considerar a sensibilidade do teste para garantir que ele seja
eficaz na detecção da condição alvo quando presente.
Vejamos abaixo uma tabela criada para melhor entendimento das metodologias e
suas principais diferenças.
Anti-estreptolisin
a O (ASO)
Fator Reumatóide Proteína C Reativa
Princípio do teste
Mede a quantidade
de anticorpos
antiestreptolisina O
no soro sanguíneo.
Esses anticorpos
são produzidos em
resposta à infecção
por Streptococcus
pyogenes.
É um auto
anticorpo que se
liga à porção Fc
das
imunoglobulinas G
(IgG), formando
complexos imunes.
Sua presença é
associada a
doenças
autoimunes, como
artrite reumatóide.
A PCR é uma
proteína produzida
pelo fígado em
resposta a
processos
inflamatórios no
corpo. O teste mede
os níveis de PCR no
sangue para avaliar
a presença e a
intensidade
Metodologia
Realizado por
técnica de
aglutinação em
látex, turbidimetria
ou nefelometria.
Aglutinação em
látex, imunodifusão
radial, ensaio
imunoenzimático
(ELISA) e
nefelometria. O
método mais
comum é o teste
de aglutinação em
látex.
Realizado por
ensaios
imunoenzimáticos
(ELISA) ou
turbidimetria.
Uso clínico
Diagnosticar
infecções por
Streptococcus
pyogenes e para
verificar a resposta
do paciente ao
tratamento
antibiótico.
Diagnóstico e
acompanhamento
de doenças
autoimunes,
principalmente
artrite reumatoide.
Monitorar doenças
inflamatórias, como
infecções, doenças
autoimunes,
doenças
cardiovasculares e
acompanhamento
pós-operatório.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
VDRL
O VDRL é um teste de laboratório utilizado para detectar a presença de sífilis,
uma doença sexualmente transmissível (DST).
De acordo com material disponibilizado, durante aula prática com Juliana
Gonçalves, foi realizado teste padrão ouro para triagem inicial de um paciente. É
um teste também utilizado para acompanhamento medicamentoso do paciente.
A princípio preparamos diluições seriadas do soro, 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32 em
tubos de ensaio utilizando solução salina (0,9%).
Colocamos 200 microlitros de solução salina em todos os tubos. Depois
colocamos 200 microlitros do soro do paciente no primeiro tubo,
homogeneizamos o primeiro tubo, pipetamos o conteúdo e colocamos no
segundo tubo. Misturamos novamente e transferimos para o terceiro tubo e assim
sucessivamente até o quinto tubo. Obtêm-se diluições 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32,
respectivamente.
Pipetamos 50 microlitros das diluições em cada cavidade da placa escavada
(placa de Kline), pipetamos também 50 microlitros da solução antigênica. Após
isso levamos a placa para o shaker, para agitar a placa por 4 minutos e depois
visualizar no microscópio.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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RELATÓRIO 02
DATA:
18/09/23
Foram disponibilizadas duas imagens de comparação, imagem à esquerda onde
há aglutinação, paciente positivo, lado direito, aspecto areado, paciente negativo.
Pró-zona😮
Porque ocorre?🤔
Concentração excessiva de
anticorpos:
Como solucionar?🤔
A diluição da amostra do paciente
pode reduzir a concentração de
anticorpos e, assim, permitir que uma
ocorrência de antígeno-anticorpo
ocorra melhor (Até 1:4 ou 1:8).
Referências
Telelab. Aula 2 Diagnóstico da sífilis
Famesp. Tipagem Sanguínea: o que é e por que é importante? | Famesp
Banco de sangue Dom Bosco. Imunohematológicos – Banco de Sangue Dom
Bosco
Scielo. O perfil da antiestreptolisina O no diagnóstico da febre reumática
aguda
Telelab. Aula 6 Testes rápidos
VDRL │ TESTE DE TRIAGEM PARA SÍFILIS │ MEU EXAME
IMUNOLOGIA - Reação de Aglutinação
VDRL fazendo na prática
https://www.youtube.com/watch?v=SIs2uHaDB9I
https://www.youtube.com/watch?v=LAx8ghaNtss
https://www.youtube.com/watch?v=_fuw5SUuOsE
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%202.pdf
https://famesp.com.br/tipagem-sanguinea-e-por-e-importante/
https://shdb.com.br/imunohematologicos/
https://shdb.com.br/imunohematologicos/
https://www.scielo.br/j/jped/a/HYzDKBwDbwMwBZkxGSWCnLG/
https://www.scielo.br/j/jped/a/HYzDKBwDbwMwBZkxGSWCnLG/
https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22168/mod_resource/content/2/HIV%20-%20Manual%20Aula%206%20%281%29.pdf

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