LIBRAS Avaliação

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LIBRAS – Avaliação 
1. De acordo com Carvalho (2007), o surdo foi visto e tratado diferenciadamente já nas primeiras civilizações do mundo. Assinale a alternativa correta
 Na Grécia eram considerados pessoas adoradas que podiam dominar a resistência de se comunicar com os deuses e até com os faraós que haviam morrido.
 O povo Hebreu, nos cinco primeiros livros da Bíblia, traz narrativas para surdos e cegos, eles tinham a proteção de toda a população hebraica e eram considerados seus cidadãos.
 No Egito, eles eram classificados como impossibilitados e os gauleses os serviam de oferenda ao deus Teutates.
 No Brasil, na primeira dinastia, crianças surdas eram lançadas ao mar.
2. Podemos dizer que esta foi a pioneira na construção da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Começando primeiramente com o alfabeto manual.
 Língua Brasileira de Sinais LIBRAS.
 Congresso Internacional de Educadores de Surdos de Milão.
 Língua de Sinais Francesa — LSF.
 Língua de Sinais Americanas — EUA.
3. Assinale V para a alternativa verdadeira e F para a falsa, e marque a alternativa correta:
( ) As línguas de sinais existentes pelo mundo são universais, cada país utiliza uma mesma linguagem, um mesmo comando.
( ) A língua de sinais, diferentemente da linguagem oral, não sofre influências culturais com o passar dos anos apenas possui expressões (sinais) que diferem conforme a localidade (regionalismos).
( ) As línguas de sinais têm sua base de produção e percepção em características da modalidade gesto-visual, a qual utiliza o corpo para fazer movimentos no espaço que configuram e estruturam os sinais e as frases.
( ) A Língua Brasileira de Sinais (Libras) tem sua origem na Língua de Sinais Francesa, em uma relação similar à que a Língua Portuguesa possui com o português falado em Portugal.
V. F. F. V. 
 F. V. F. V.
 V. V. V. F.
 F. F. V. V.
4. São estratégias linguísticas que passam determinados significados ou mensagens, moldando sinais, incorporando personagens ou apenas usando a criatividade espacial para transmitir algum entendimento. Eles podem utilizar as configurações de mãos para expressar, por exemplo, o plural de algo (vários copos), e aparecer em situações de nível semântico (significado), sintático (organização e estrutura da frase) e morfológico (gênero, plural, modo, tamanho, etc.). O texto se refere ao conceito de:
 Classificadores.
 Fonologia.
 Vocabulários icônicos.
 Datilologia.
5. Na Libras é utilizada quando queremos falar nomes próprios, palavras científicas ou elementos que ainda não se têm sinal e não estão em uma frase completa. O texto se refere à/ ao/aos:
 Classificadores.
 Fonologia.
 Vocabulários icônicos.
 Datilologia.
6. São sinais visualmente parecidos com os “gestos” que estamos acostumados a fazer em nosso dia a dia com qualquer pessoa, sem mesmo saber, os quais são utilizados em Libras. Apesar de serem conhecidos em boa parte do mundo, não são considerados sinais universais, mas transmitem o que estamos habituados como por exemplo para sinalizar a palavra feliz, choro, correr. O texto se refere aos:
 Sinais soletrados.
 Sinais dialógicos.
 Sinais icônicos.
 Sinais arbitrários.
7. São sinais sem aparência do que estamos acostumados como ‘gestos’ e não possuem formas convencionais. Na verdade, um leigo observará o sinal e não entenderá nada do que está sendo dito, não têm uma analogia com a realidade, e necessita, portanto, de um conhecimento de Libras para identificar os sinais no momento de uma sinalização, bem como uma noção para realizá-los. O texto se refere aos:
 Sinais soletrados.
 Sinais dialógicos.
 Sinais icônicos.
 Sinais arbitrários.
8. Nem sempre uma palavra terá um sinal sistematizado dentro dos cinco parâmetros em Libras, diante disso, este grupo de sinais pode variar devido ao regionalismo. Por exemplo, em Minas Gerais, uma palavra pode ser feita por meio da soletração, ao passo que, em Sergipe, há um sinal específico para ela. O texto se refere aos:
 Sinais soletrados.
 Sinais dialógicos.
 Sinais icônicos.
 Sinais arbitrários.
9. A língua de sinais é muito mais complexa do que somente aprender sinais ou fazer alguns gestos, pois deve-se ter a capacidade visuoespacial, a qual tem sua base estruturada nos cinco parâmetros básicos dessa língua. São eles:
 Configuração de braço, pontos de articulação, expressão corporal, orientação e expressões faciais.
 Configuração de mão, pontos de articulação, movimento, orientação e expressões faciocorporais.
 Configuração de mão, de braço, de tronco e facial.
 Configuração de mão, de braço, movimento, orientação e expressões faciocorporais.
10. Os pontos de articulação (PA) são representados na estrutura dos recursos inerentes. Essa organização reflete a generalização de que existem cinco regiões do corpo–––––, –––––––, –––––––, ––––––– e ––––– assim, precisa-se da mão configurada e do ponto de articulação para dar início ao sinal:
 Tronco, cabeça, braço, mão e espaço neutro.
 Tronco, cabeça, braço, mão e pernas.
 Dedos, cabeça, braço, mão e espaço neutro.
 Tronco, dedos, braço, pernas e espaço neutro.