NTS255 - NORMA GERAL DE FORN EQUIP ELET

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Norma Técnica SABESP 
NTS 255 
 
NORMA GERAL DE FORNECIMENTO DE 
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 
 
 
Especificação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
Setembro: 2016-revisão 1 
 
 
Norma Técnica SABESP NTS 255: 2016-rev.1 
 
 
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S U M Á R I O 
 
 
1. GENERALIDADES ....................................................................................................... 3 
1.1 Objetivo ..................................................................................................................... 3 
1.2 Abreviaturas de órgãos normativos, denominações, sistemas de unidades e 
idioma...............................................................................................................................3 
1.2.1 Abreviaturas-Normas Técnicas ............................................................................. 3 
1.2.2 Denominações ........................................................................................................ 3 
1.2.3 Sistema de unidades .............................................................................................. 4 
1.2.4 Idioma ..................................................................................................................... 4 
1.3 Referências normativas ............................................................................................ 4 
1.4 Condições locais de instalação ............................................................................... 4 
1.5 Recomendações normativas .................................................................................... 4 
2. FORNECIMENTO E ARMAZENAGEM ........................................................................ 5 
2.1 Fornecimento ............................................................................................................ 5 
2.2 Embalagens, transporte e armazenagem ................................................................ 5 
2.3 Peças sobressalentes e ferramentas especiais ...................................................... 5 
3. INSPEÇÃO E ENSAIOS ............................................................................................... 5 
3.1 Ensaios de rotina ...................................................................................................... 6 
3.2 Ensaios de tipo.......................................................................................................... 6 
3.3 Orientação prévia ...................................................................................................... 6 
3.4 Relatório e análise dos resultados dos ensaios ..................................................... 6 
3.4.1 Relatório ................................................................................................................. 6 
3.4.2 Gráficos e curvas características ......................................................................... 6 
3.4.3 Análise dos resultados transcritos nos relatórios............................................... 6 
3.5 Aceitação ................................................................................................................... 6 
4. DOCUMENTAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................. 6 
4.1 Documentos para aprovação ................................................................................... 7 
4.2 Documentos certificados ......................................................................................... 7 
4.3 Documento “como construído” ............................................................................... 7 
5. SUPERVISÃO DE MONTAGEM E COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO............................ 7 
5.1 Supervisão de montagem ......................................................................................... 7 
5.2 Colocação em operação ........................................................................................... 7 
6. ACEITAÇÃO NO CAMPO ............................................................................................ 7 
7. RECEBIMENTO DEFINITIVO ....................................................................................... 7 
 
Norma Técnica SABESP NTS 255: 2016-rev.1 
 
 
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1. GENERALIDADES 
1.1 Objetivo 
A presente Norma fixa os requisitos gerais necessários para apresentação de proposta, projeto, 
fabricação, ensaios, embalagens, transporte, colocação em serviço, garantias e demais condições 
que serão exigidas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP no 
fornecimento de todos os equipamentos e acessórios integrantes do sistema elétrico da SABESP. 
1.2 Abreviaturas de órgãos normativos, denominações, sistemas de unidades e idioma. 
1.2.1 Abreviaturas-Normas Técnicas 
 SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo; 
 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 
 IEC - International Electrotechnical Commission 
 IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers 
 AIEE - American Institute of Electrical Engineers 
 AWS - American Welding Society 
 ANSI - American National Standards Institute 
 NEMA - National Electrical Manu-factures Association 
 ASTM - American Society for Testing and Materials 
 DIN - Deutsche Industrie Normen 
 VDE - Verband Deutscher Elektro 
 NEC - National Electrical Code 
 Concessionárias Locais de Energia Elétrica 
 NR-10 - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego-M.T.E – Instalações 
e Serviços em Eletricidade. 
1.2.2 Denominações 
Nesta especificação os termos a seguir terão os seguintes significados: 
- SABESP – requisitante, comprador ou contratante; 
- Proponente - empresa que apresenta proposta para o fornecimento dos equipamentos ou 
serviços, à SABESP; 
- Contratada - empresa a quem é confiado o fornecimento dos equipamentos ou serviços, à 
SABESP; 
- Fornecedor – empresa que realiza fornecimento de matéria prima, peças, equipamentos ou 
serviços à contratada; 
- Fabricante – empresa que fabrica matéria prima, peças ou equipamentos a serem fornecidos, 
por ela ou por terceiros, à contratada; 
- Inspetor – pessoa ou organização designada pela SABESP para inspeção de provas, testes e 
ensaios das peças e dos equipamentos a serem fornecidos à SABESP; 
- Norma técnica - conjunto de especificações elaboradas pela SABESP, à contratada. 
 
 
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1.2.3 Sistema de unidades 
Todas as unidades de medida adotadas deverão, obrigatoriamente, constar do Sistema 
Internacional de Unidades. 
1.2.4 Idioma 
A proposta deverá ser apresentada em língua portuguesa, inclusive toda a correspondência, 
desenhos, cronogramas e informações de cunho técnico enviadas após a assinatura do contrato. 
Todo e qualquer erro linguístico, de qualquer espécie, cometido pela proponente, que possa afetar a 
interpretação da proposta ou mesmo da correspondência posterior a esta, será de inteira 
responsabilidade da proponente, que se sujeitará às penalidades que do erro advierem. 
Catálogos técnicos de equipamentos ou componentes não nacionalizados deverão ser fornecidos, 
na íntegra, em língua portuguesa. 
1.3 Referências Normativas 
As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas 
aplicam–se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam–se as edições mais 
recentes das referidas referências (incluindo emendas). 
NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos. 
NBR IEC 60439-1 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Parte 1: Conjuntos com 
ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testado 
(PTTA). 
1.4 Condições locais de instalação 
Os locais a que se destinarão os equipamentos apresentam as seguintes condições ambientais: 
- Altitude em relação ao nível do mar até 1000 m. 
 Acima, pode ser necessário levar em conta a redução da rigidez dielétrica e do efeito 
 da refrigeraçãodo ar para equipamento eletrônico (NBR IEC 60439-1). 
- Temperatura: O local de instalação deve apresentar temperatura conforme definido na tabela 1 
 Tabela 1: Temperatura do local de instalação 
valor máximo anual 40°C 
valor mínimo anual - 5°C 
média máxima em 24 horas 35°C 
valor máximo interno do equipamento 50°C 
 
- Umidade relativa: O local de instalação deve apresentar umidade relativa conforme definido na 
tabela 2 
 Tabela 2: Umidade relativa do local de instalação 
externa Mínima 75 % 
interna Máxima em 8 meses do ano 65 % 
 Nos 4 meses restantes 90 % 
Salienta-se que o clima predominante é altamente favorável à formação de fungos e à corrosão, e o 
fabricante deverá seguir a norma NTS 266 da SABESP nos itens referentes à pintura. 
Os equipamentos elétricos deverão ser providos de resistores de aquecimento com termostato ou 
higrostato, a fim de evitar a condensação de umidade no interior dos mesmos, salvo especificação 
em contrário. 
Observação: quando as condições locais de instalação diferir das descritas acima, deverão ser 
observadas as exigências constantes no projeto. 
1.5 Recomendações normativas 
Para fins de projeto, matéria-prima, fabricação e ensaios, deverão ser obedecidas às normas e 
recomendações estabelecidas pelas entidades normativas. 
Sempre que os requisitos das normas técnicas SABESP forem mais restritivos que os estipulados 
pelas normas das entidades normativas, deverão prevalecer os das Normas SABESP. 
 
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A proponente deverá indicar claramente em sua proposta, todos os pontos que apresentarem 
discordância das normas técnicas SABESP, identificando os itens e apresentando justificativa. 
 
2. FORNECIMENTO E ARMAZENAGEM 
2.1 Fornecimento 
O fornecimento compreende a entrega do equipamento ensaiado e pronto para operação, segundo 
as características técnicas fornecidas nas Normas SABESP, incluindo todos os componentes, as 
ligações internas completas, treinamento e os seguintes documentos: 
- Manuais de instrução e manutenção do equipamento e catálogos dos componentes; 
- Desenhos definitivos; 
- Termo de garantia; 
- Certificados oficiais de ensaios dos equipamentos fornecidos; 
- Lista de todas as suas peças sobressalentes; 
- Lista de todas as ferramentas especiais; 
- Conteúdo programático do treinamento. 
2.2 Embalagens, transporte e armazenagem 
A embalagem deverá ser suficiente para a proteção do conteúdo contra danos durante transporte 
normal: terrestre, aéreo ou marítimo, do local de fabricação até o local de instalação, sob condições 
que envolvam múltiplo manuseio, transbordo, armazenagem demorada e exposição à umidade. 
 
2.3 Peças sobressalentes e ferramentas especiais 
A contratada deverá apresentar uma lista contendo todos os acessórios, ferramentas especiais e 
sobressalentes, equipamentos de testes e diagnósticos para manutenção, pelo período estabelecido 
nas condições específicas do fornecimento. 
Deverão ser diferenciadas as listas referentes aos itens expressamente solicitados nas Normas 
SABESP e os sugeridos pela contratada. 
 
3. INSPEÇÃO E ENSAIOS 
As exigências citadas são de caráter obrigatório para o fornecimento de peças, equipamentos e 
serviços a SABESP, e têm o objetivo de sistematizar e ordenar a ação fiscalizadora da SABESP, 
diminuindo a possibilidade de dúvidas ou divergências no ato das inspeções e ensaios. 
As inspeções e os ensaios poderão ser realizados nas dependências da contratada, fornecedor, 
fabricante ou organizações independentes, e os relatórios deverão ser entregues no prazo 
estabelecido nas condições específicas do fornecimento. 
Deverão ser atendidas as seguintes cláusulas: 
a) A SABESP, quando necessário, indicará inspetor para acompanhar e participar de todo e 
qualquer ensaio a ser realizado. O inspetor acompanhará as diferentes fases de fabricação, a fim de 
verificar a qualidade dos materiais e desempenho dos equipamentos, peças e acessórios 
abrangidos pela Norma técnica SABESP; 
b) A inspeção terá caráter amplo, devendo atingir a contratada, seus fornecedores e fabricantes 
envolvidos no processo de fornecimento à SABESP. 
c) Cabe à contratada oferecer todas as facilidades ao inspetor, a saber: 
c.1) Indicar responsável pela supervisão e orientação dos ensaios em laboratório; 
c.2) Permitir livre acesso às suas dependências e laboratórios em qualquer instante; 
c.3) Providenciar o livre acesso às dependências e aos laboratórios de seus fornecedores e 
fabricantes. Neste caso, a contratada deverá comunicar-se com os seus fornecedores e, de comum 
acordo com o inspetor, estabelecer data e horário para a inspeção, ensaios e atividades inerentes; 
c.4) Providenciar, com a devida antecedência, para que seus laboratórios, aparelhos e instrumentos 
estejam aferidos e em perfeito estado, e em funcionamento normal para a realização dos ensaios; 
 
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c.5) Fazer com que todo e qualquer ensaio seja realizado dentro do expediente normal de trabalho. 
Ensaios fora do expediente de trabalho somente serão tolerados em caráter especial, quando não 
for possível, por razões de ordem técnica, realizá-los durante o expediente normal. 
d) A SABESP poderá exigir a realização de qualquer outro ensaio previsto nas normas técnicas se 
verificar sua necessidade, em qualquer instante, desde o início da fabricação até a aceitação final e 
definitiva do equipamento. 
3.1 Ensaios de rotina 
A SABESP exigirá a realização dos ensaios de rotina para detecção de falhas de materiais e de 
fabricação. 
Estes ensaios deverão ser realizados durante o processo de fabricação, atendendo às normas 
técnicas SABESP para todos os equipamentos. 
3.2 Ensaios de tipo 
A contratada deverá fornecer todos os certificados de ensaios de tipo constantes das Normas 
SABESP aplicáveis ao equipamento objeto do fornecimento, que deverão ser encaminhados à 
SABESP para aceitação. 
3.3 Orientação prévia 
A contratada deverá enviar, antes do início dos ensaios, o Cronograma e o local da realização de 
todos os ensaios. 
Deverá comunicar a SABESP, com 15 (quinze) dias de antecedência, a data do início da realização 
de cada ensaio previsto em normas. 
3.4 Relatório e análise dos resultados dos ensaios 
3.4.1 Relatório 
Após a realização dos ensaios, deverá ser elaborado e enviado à SABESP relatório contendo todos 
os resultados obtidos, datados e assinado pelo representante da contratada e pelo inspetor, dentro 
do prazo estabelecido nas Normas SABESP. 
3.4.2 Gráficos e curvas características 
Os relatórios deverão conter todos os gráficos e curvas características dos resultados dos ensaios 
que sejam necessários à correta interpretação dos mesmos. 
3.4.3 Análise dos resultados transcritos nos relatórios 
A análise dos resultados dos ensaios será feita, sempre que possível, por comparação. Para isto, 
serão adotados os seguintes padrões básicos: 
a) Os valores garantidos pela contratada em sua proposta técnica; 
b) Os valores e tolerâncias indicados nas Normas SABESP; 
Caso a aplicação do critério comparativo, como estabelecido neste item, venha provocar 
discordância ou conflito durante a análise dos resultados de cada ensaio, prevalecerá a decisão do 
inspetor, a qual será comunicada à contratada através de documento oficial. 
Caso a SABESP considere como não satisfatórios quaisquer dos ensaios, por não estarem de 
acordo com as Normas SABESP, a SABESP indicará a realização dos mesmos em um laboratório 
independente, desde já qualificado como árbitro final, sob a responsabilidade da contratada. 
3.5 Aceitação 
Caberá à SABESP liberar, por escrito, o embarque ou transporte dos equipamentos. 
 
4. DOCUMENTAÇÕES TÉCNICAS 
A contratada deverá apresentar em toda documentação e em todas as folhas de desenho, o numero 
do contrato a obra a ser aplicada e o numero da ordem de fabricação. 
Os desenhos deverão ser apresentados em formatos padronizados pela ABNT, com carimbo e 
simbologiapadronizada pela SABESP. 
Toda documentação deverá ser apresentada em duas vias impressas e em arquivo eletrônico. 
 
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4.1 Documentos para aprovação 
Os documentos apresentados pela contratada serão classificados pela SABESP, como segue: 
- Aprovados 
Libera integralmente a contratada para a fabricação; 
- Aprovados com restrições 
Libera a contratada para início da fabricação, condicionando-a ao atendimento das restrições, 
devendo a contratada submeter novamente os documentos com as modificações solicitadas para a 
aprovação final; 
- Reprovados 
Não libera a contratada para o início da fabricação, devendo a contratada submeter novamente os 
documentos, após atendidas as restrições, a uma nova aprovação. 
A aprovação dos documentos por parte da SABESP não exime a contratada da responsabilidade 
técnica do fornecimento bem como do cumprimento do prazo contratual. 
4.2 Documentos certificados 
Após a aprovação a contratada deverá fornecer os documentos certificados. 
4.3 Documento “como construído” 
Após a inspeção e antes do embarque, a contratada deverá fornecer o documento “como 
construído” com as devidas modificações. 
 
5. SUPERVISÃO DE MONTAGEM E COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO 
5.1 Supervisão de montagem 
A contratada deverá supervisionar a montagem do equipamento no campo pelo período de 
aceitação pela SABESP. 
5.2 Colocação em operação 
A colocação em operação será feita pela a SABESP sob a supervisão da contratada. 
Serão de inteira responsabilidade da contratada os acertos, ajustes ou reparos. 
 
6. ACEITAÇÃO NO CAMPO 
A SABESP deverá realizar, sob a supervisão da contratada, testes de instalação no campo, onde 
serão verificados os aspectos de conformidade dos equipamentos às Normas SABESP. Caberá à 
contratada o fornecimento dos materiais, ferramentas e equipamentos para os testes. 
A aceitação pela SABESP se dará após constatação de correto funcionamento do equipamento 
tanto isoladamente como integrada ao sistema nas condições operacionais. 
Em caso de não conformidade, é de responsabilidade de a contratada providenciar as modificações 
necessárias. 
 
7. RECEBIMENTO DEFINITIVO 
Após a aceitação no campo e atendida ás condições do Contrato, a SABESP dará por recebido o 
fornecimento. 
 
 
 
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Considerações finais: 
 
 
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou 
ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao 
Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do e-mail:nts@sabesp.com.br. 
 
2) Essa revisão foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte 
dos trabalhos da atual edição: 
 
 
DIRETORIA UNIDADE NOME 
M 
MMOE Andre Raul Costa Santos 
MTP Antonio Carlos Batista 
MOEL Bruno Henrique Bocato 
C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira 
M MTP Claudio Hideki Okada 
T TGT Claudio Codevila Goffi 
M 
MLEL Daniel Reis Oliveira 
MLEL Erivaldo Rosa Lima 
R RNOM Fernando Silva Cunha 
T TOE Geraldo Kodaira 
M 
MAML Ilso Lopes Cruz 
MNEL João Alexandre X. Mingussi 
MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini 
T TOE Marcelo de Souza 
R REP Nelson Messias Alves 
M MCEL Pedro Picciarelli 
R RMO Raymundo Conrado Veiga Filho 
M MSEL Robson E. Silva 
R 
ROM Sidmar Pedrazzi Junior 
ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo 
M MAMS Vanderlei F. Castilho 
 
 
 
Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T 
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX 
 
 
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São Paulo - SP - Brasil 
 
 
 
Palavras Chave: Automação, Eletricidade, Quadros Elétricos 
 
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