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2 Direito Processual Penal para OAB Exame XL - 2024

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Questões resolvidas

Roberto foi acusado, em juízo, pelo cometimento de um crime sujeito, exclusivamente, à ação penal privada.
Nesse caso, assinale a assertiva incorreta.
a) A peça de acusação, seguramente, foi uma queixa.
b) Se, recebida a peça de acusação, o ofendido vier a conceder perdão a Roberto, o juiz não deverá extinguir a ação penal, se Roberto recusar o perdão.
c) Por tratar-se de ação penal privada, mesmo se condenado, Roberto não estará sujeito à ação de execução civil para reparação do dano causado por seu crime.
d) Se o crime cometido por Roberto contou com a coautoria de Mário, e o acusador renunciou, expressamente, ao seu direito de formalizar a acusação contra Mário, essa renúncia abrangerá Roberto e a peça de acusação não deverá ser recebida.

A Constituição Federal
Assinale a opção correta.
a) veda qualquer busca domiciliar sem autorização judicial.
b) consagra, expressamente, a conhecida teoria dos frutos da árvore envenenada, em matéria criminal.
c) prevê, expressamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
d) veda, expressamente, liberdade provisória com ou sem fiança em crimes hediondos.

A diferença entre a renúncia e o perdão nos crimes de ação penal privada é a seguinte:
Qual é a alternativa correta?
a) a renúncia ocorre antes de ser apresentada a queixa e o perdão, depois da formulação da queixa.
b) a renúncia pode ser tácita, enquanto o perdão deve ser expresso.
c) a renúncia pode ser extrajudicial, enquanto o perdão deve ser judicial.
d) a renúncia depende de aceitação do ofendido, enquanto o perdão não depende.

Ocorre, como regra geral do Código de Processo Penal, a decadência nos crimes de ação penal privada se a queixa não for oferecida no prazo de
Qual é a alternativa correta?
a) 3 meses contados do dia em que o crime se consumou.
b) 6 meses contados do dia em o crime se consumou.
c) 3 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.
d) 6 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.

As petições iniciais (queixa-crime e denúncia), necessárias à instrução da ação penal, são endereçadas ao:
Qual é a alternativa correta?
a) Juiz de Direito.
b) indistintamente ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito.
c) sucessivamente, ao Delegado de Polícia e ao Promotor de Justiça.
d) ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito, respectivamente.

Quando o querelante deixar de formular pedido de condenação nas alegações finais, ocorrerá:
Qual é a alternativa correta?
a) perempção.
b) decadência.
c) preclusão.
d) perdão.

Assinale a opção correta.
a) O Ministério Público pode desistir da ação penal antes do recebimento da denúncia pelo Juiz.
b) Nos crimes de ação pública, comprovando a parte sua pobreza, incumbe ao Ministério Público a instauração da ação penal.
c) O Inquérito Policial é instaurado através de queixacrime.
d) Compete privativamente ao Ministério Público promover a ação penal pública.

Proposta a ação penal privada subsidiária, caso haja negligência do querelante,
Qual é a alternativa correta?
a) o Ministério Público deve oferecer denúncia substitutiva.
b) a ação será julgada extinta pela ocorrência de perempção.
c) o Ministério Público deve recobrar a ação penal como parte principal.
d) o querelante será intimado pessoalmente para dar andamento à ação, já que não pode dela desistir.

Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, é correto afirmar ser ela irretratável depois de oferecida a denúncia?
Qual é a alternativa correta?
a) Depende do momento em que oferecida a denúncia.
b) Não, premissa incorreta.
c) Sim, premissa correta.
d) Não é correto afirmar isto, pois tal premissa só se aplica à ação penal privada.

A ação de iniciativa privada pode ser intentada
Qual é a alternativa correta?
a) por qualquer pessoa que tomar conhecimento do fato criminoso.
b) somente pelo marido da vítima, nos casos de crimes contra os costumes.
c) pelo ofendido ou por quem tenha qualidade para representá-lo.
d) pelo Ministério Público, quando a vítima for pobre.

A perda do direito de representar ou de oferecer queixa, em razão do decurso do prazo fixado para o seu exercício, e o de continuar a movimentar a ação penal privada, configuram, respectivamente,
Qual é a alternativa correta?
a) prescrição e perempção.
b) decadência e perempção.
c) prescrição e decadência.
d) perempção e decadência.

No caso de lesão corporal leve, a ação penal é

a) pública condicionada.
b) privada subsidiária.
c) privada.
d) pública incondicionada.

O Magistrado, ao analisar a denúncia proposta pelo Ministério Público, poderá rejeitá-la?
Qual é a alternativa correta?
a) Sim, se for manifesta a ilegitimidade da parte ou faltar condição exigida pela lei para o exercício da ação penal.
b) Sim, caso o fato narrado evidentemente não constitua crime.
c) Sim, se já estiver extinta a punibilidade pela prescrição ou outra causa.
d) Todas as alternativas são corretas.

No tocante ao tema concernente à ação penal pública condicionada à representação, pode-se dizer que esta
Qual é a alternativa correta?
a) é passível de retratação a qualquer tempo.
b) será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
c) é plausível apenas nos processos contravencionais.
d) é imprescindível, seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município.

"Cabe ao ofendido, ou ao seu representante legal, deliberar sobre o oferecimento da ação penal." A asserção decorre de um dos princípios das ações penais privadas. Nomine o princípio invocável
Qual é a alternativa correta?
a) da disponibilidade.
b) da oportunidade.
c) da iniciativa de parte.
d) da oficialidade.

Aponte a variante válida.
a) O Delegado de Polícia é o titular da ação penal.
b) Toda ação penal deve ser proposta pelo Ministério Público.
c) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
d) A representação da vítima é requisito necessário a toda ação penal pública.

O Ministério Público, ao término da ação penal pública, requer a absolvição do acusado. Neste caso, o juiz
Qual é a alternativa correta?
a) deverá remeter os autos ao Procurador Geral da Justiça, caso discorde da manifestação do Promotor de Justiça, para que outro ofereça alegações finais.
b) deverá proferir sentença absolutória, porque o Ministério Público é o titular da ação penal.
c) poderá proferir sentença condenatória, porque não está vinculado à manifestação do Promotor de Justiça.
d) poderá proferir sentença absolutória somente se o fato for manifestamente atípico.

Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considera-se perempta a ação quando
Qual é a alternativa correta?
a) iniciada, o querelante deixa de promover o andamento do processo durante 60 dias.
b) falecendo o querelante, não comparecer em juízo para prosseguir no processo, dentro do prazo de 30 dias, qualquer pessoa a quem couber fazê-lo.
c) sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
d) o querelante deixar de comparecer, mesmo justificadamente, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

Quanto à ação penal iniciada marque a solução legítima.
a) O Ministério Público poderá desistir da ação penal.
b) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
c) O Ministério Público poderá desistir da ação penal, com a concordância do Juiz e das partes.
d) Após o oferecimento da denúncia, somente o Juiz pode desistir de prosseguir a ação penal.

Os crimes de lesão corporal culposa praticados após o advento da lei 9.099/95 exigem representação do ofendido, cujo prazo decadencial de
Qual é a alternativa correta?
a) seis meses, começa a fluir a partir da data em que foi descoberta a autoria.
b) seis meses, começa a fluir a partir da data do fato.
c) um mês, começa a fluir a partir da data do fato.
d) um mês, começa a fluir a partir da intimação do ofendido.

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Questões resolvidas

Roberto foi acusado, em juízo, pelo cometimento de um crime sujeito, exclusivamente, à ação penal privada.
Nesse caso, assinale a assertiva incorreta.
a) A peça de acusação, seguramente, foi uma queixa.
b) Se, recebida a peça de acusação, o ofendido vier a conceder perdão a Roberto, o juiz não deverá extinguir a ação penal, se Roberto recusar o perdão.
c) Por tratar-se de ação penal privada, mesmo se condenado, Roberto não estará sujeito à ação de execução civil para reparação do dano causado por seu crime.
d) Se o crime cometido por Roberto contou com a coautoria de Mário, e o acusador renunciou, expressamente, ao seu direito de formalizar a acusação contra Mário, essa renúncia abrangerá Roberto e a peça de acusação não deverá ser recebida.

A Constituição Federal
Assinale a opção correta.
a) veda qualquer busca domiciliar sem autorização judicial.
b) consagra, expressamente, a conhecida teoria dos frutos da árvore envenenada, em matéria criminal.
c) prevê, expressamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
d) veda, expressamente, liberdade provisória com ou sem fiança em crimes hediondos.

A diferença entre a renúncia e o perdão nos crimes de ação penal privada é a seguinte:
Qual é a alternativa correta?
a) a renúncia ocorre antes de ser apresentada a queixa e o perdão, depois da formulação da queixa.
b) a renúncia pode ser tácita, enquanto o perdão deve ser expresso.
c) a renúncia pode ser extrajudicial, enquanto o perdão deve ser judicial.
d) a renúncia depende de aceitação do ofendido, enquanto o perdão não depende.

Ocorre, como regra geral do Código de Processo Penal, a decadência nos crimes de ação penal privada se a queixa não for oferecida no prazo de
Qual é a alternativa correta?
a) 3 meses contados do dia em que o crime se consumou.
b) 6 meses contados do dia em o crime se consumou.
c) 3 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.
d) 6 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.

As petições iniciais (queixa-crime e denúncia), necessárias à instrução da ação penal, são endereçadas ao:
Qual é a alternativa correta?
a) Juiz de Direito.
b) indistintamente ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito.
c) sucessivamente, ao Delegado de Polícia e ao Promotor de Justiça.
d) ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito, respectivamente.

Quando o querelante deixar de formular pedido de condenação nas alegações finais, ocorrerá:
Qual é a alternativa correta?
a) perempção.
b) decadência.
c) preclusão.
d) perdão.

Assinale a opção correta.
a) O Ministério Público pode desistir da ação penal antes do recebimento da denúncia pelo Juiz.
b) Nos crimes de ação pública, comprovando a parte sua pobreza, incumbe ao Ministério Público a instauração da ação penal.
c) O Inquérito Policial é instaurado através de queixacrime.
d) Compete privativamente ao Ministério Público promover a ação penal pública.

Proposta a ação penal privada subsidiária, caso haja negligência do querelante,
Qual é a alternativa correta?
a) o Ministério Público deve oferecer denúncia substitutiva.
b) a ação será julgada extinta pela ocorrência de perempção.
c) o Ministério Público deve recobrar a ação penal como parte principal.
d) o querelante será intimado pessoalmente para dar andamento à ação, já que não pode dela desistir.

Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, é correto afirmar ser ela irretratável depois de oferecida a denúncia?
Qual é a alternativa correta?
a) Depende do momento em que oferecida a denúncia.
b) Não, premissa incorreta.
c) Sim, premissa correta.
d) Não é correto afirmar isto, pois tal premissa só se aplica à ação penal privada.

A ação de iniciativa privada pode ser intentada
Qual é a alternativa correta?
a) por qualquer pessoa que tomar conhecimento do fato criminoso.
b) somente pelo marido da vítima, nos casos de crimes contra os costumes.
c) pelo ofendido ou por quem tenha qualidade para representá-lo.
d) pelo Ministério Público, quando a vítima for pobre.

A perda do direito de representar ou de oferecer queixa, em razão do decurso do prazo fixado para o seu exercício, e o de continuar a movimentar a ação penal privada, configuram, respectivamente,
Qual é a alternativa correta?
a) prescrição e perempção.
b) decadência e perempção.
c) prescrição e decadência.
d) perempção e decadência.

No caso de lesão corporal leve, a ação penal é

a) pública condicionada.
b) privada subsidiária.
c) privada.
d) pública incondicionada.

O Magistrado, ao analisar a denúncia proposta pelo Ministério Público, poderá rejeitá-la?
Qual é a alternativa correta?
a) Sim, se for manifesta a ilegitimidade da parte ou faltar condição exigida pela lei para o exercício da ação penal.
b) Sim, caso o fato narrado evidentemente não constitua crime.
c) Sim, se já estiver extinta a punibilidade pela prescrição ou outra causa.
d) Todas as alternativas são corretas.

No tocante ao tema concernente à ação penal pública condicionada à representação, pode-se dizer que esta
Qual é a alternativa correta?
a) é passível de retratação a qualquer tempo.
b) será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
c) é plausível apenas nos processos contravencionais.
d) é imprescindível, seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município.

"Cabe ao ofendido, ou ao seu representante legal, deliberar sobre o oferecimento da ação penal." A asserção decorre de um dos princípios das ações penais privadas. Nomine o princípio invocável
Qual é a alternativa correta?
a) da disponibilidade.
b) da oportunidade.
c) da iniciativa de parte.
d) da oficialidade.

Aponte a variante válida.
a) O Delegado de Polícia é o titular da ação penal.
b) Toda ação penal deve ser proposta pelo Ministério Público.
c) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
d) A representação da vítima é requisito necessário a toda ação penal pública.

O Ministério Público, ao término da ação penal pública, requer a absolvição do acusado. Neste caso, o juiz
Qual é a alternativa correta?
a) deverá remeter os autos ao Procurador Geral da Justiça, caso discorde da manifestação do Promotor de Justiça, para que outro ofereça alegações finais.
b) deverá proferir sentença absolutória, porque o Ministério Público é o titular da ação penal.
c) poderá proferir sentença condenatória, porque não está vinculado à manifestação do Promotor de Justiça.
d) poderá proferir sentença absolutória somente se o fato for manifestamente atípico.

Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considera-se perempta a ação quando
Qual é a alternativa correta?
a) iniciada, o querelante deixa de promover o andamento do processo durante 60 dias.
b) falecendo o querelante, não comparecer em juízo para prosseguir no processo, dentro do prazo de 30 dias, qualquer pessoa a quem couber fazê-lo.
c) sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
d) o querelante deixar de comparecer, mesmo justificadamente, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.

Quanto à ação penal iniciada marque a solução legítima.
a) O Ministério Público poderá desistir da ação penal.
b) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
c) O Ministério Público poderá desistir da ação penal, com a concordância do Juiz e das partes.
d) Após o oferecimento da denúncia, somente o Juiz pode desistir de prosseguir a ação penal.

Os crimes de lesão corporal culposa praticados após o advento da lei 9.099/95 exigem representação do ofendido, cujo prazo decadencial de
Qual é a alternativa correta?
a) seis meses, começa a fluir a partir da data em que foi descoberta a autoria.
b) seis meses, começa a fluir a partir da data do fato.
c) um mês, começa a fluir a partir da data do fato.
d) um mês, começa a fluir a partir da intimação do ofendido.

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201) 
202) 
Direito Processual Penal para OAB Exame XL - 2024
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Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2441708
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Roberto foi acusado, em juízo, pelo cometimento de um crime sujeito, exclusivamente, à ação penal privada. Nesse caso, assinale a assertiva incorreta.
a) A peça de acusação, seguramente, foi uma queixa.
b) Se, recebida a peça de acusação, o ofendido vier a conceder perdão a Roberto, o juiz não deverá extinguir a ação penal, se Roberto recusar o perdão.
c) Por tratar-se de ação penal privada, mesmo se condenado, Roberto não estará sujeito à ação de execução civil para reparação do dano causado por seu crime.
d) Se o crime cometido por Roberto contou com a coautoria de Mário, e o acusador renunciou, expressamente, ao seu direito de formalizar a acusação contra
Mário, essa renúncia abrangerá Roberto e a peça de acusação não deverá ser recebida.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
A Constituição Federal
a) veda qualquer busca domiciliar sem autorização judicial.
b) consagra, expressamente, a conhecida teoria dos frutos da árvore envenenada, em matéria criminal.
c) prevê, expressamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
d) veda, expressamente, liberdade provisória com ou sem fiança em crimes hediondos.
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203) 
204) 
205) 
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
A diferença entre a renúncia e o perdão nos crimes de ação penal privada é a seguinte:
a) a renúncia ocorre antes de ser apresentada a queixa e o perdão, depois da formulação da queixa.
b) a renúncia pode ser tácita, enquanto o perdão deve ser expresso.
c) a renúncia pode ser extrajudicial, enquanto o perdão deve ser judicial.
d) a renúncia depende de aceitação do ofendido, enquanto o perdão não depende.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Ocorre, como regra geral do Código de Processo Penal, a decadência nos crimes de ação penal privada se a queixa não for oferecida no prazo de
a) 3 meses contados do dia em que o crime se consumou.
b) 6 meses contados do dia em o crime se consumou.
c) 3 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.
d) 6 meses contados do dia em que o ofendido veio a saber quem é o autor do crime.
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COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
As petições iniciais (queixa-crime e denúncia), necessárias à instrução da ação penal, são endereçadas ao:
a) Juiz de Direito.
b) indistintamente ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito.
c) sucessivamente, ao Delegado de Polícia e ao Promotor de Justiça.
d) ao Delegado de Polícia e ao Juiz de Direito, respectivamente.
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206) 
207) 
208) 
COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Quando o querelante deixar de formular pedido de condenação nas alegações finais, ocorrerá:
a) perempção.
b) decadência.
c) preclusão.
d) perdão.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Assinale a opção correta.
a) O Ministério Público pode desistir da ação penal antes do recebimento da denúncia pelo Juiz.
b) Nos crimes de ação pública, comprovando a parte sua pobreza, incumbe ao Ministério Público a instauração da ação penal.
c) O Inquérito Policial é instaurado através de queixacrime.
d) Compete privativamente ao Ministério Público promover a ação penal pública.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Proposta a ação penal privada subsidiária, caso haja negligência do querelante,
a) o Ministério Público deve oferecer denúncia substitutiva.
b) a ação será julgada extinta pela ocorrência de perempção.
c) o Ministério Público deve recobrar a ação penal como parte principal.
d) o querelante será intimado pessoalmente para dar andamento à ação, já que não pode dela desistir.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
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209) 
210) 
211) 
212) 
Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, é correto afirmar ser ela irretratável depois de oferecida a denúncia?
a) Depende do momento em que oferecida a denúncia.
b) Não, premissa incorreta.
c) Sim, premissa correta.
d) Não é correto afirmar isto, pois tal premissa só se aplica à ação penal privada.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
A ação de iniciativa privada pode ser intentada
a) por qualquer pessoa que tomar conhecimento do fato criminoso.
b) somente pelo marido da vítima, nos casos de crimes contra os costumes.
c) pelo ofendido ou por quem tenha qualidade para representá-lo.
d) pelo Ministério Público, quando a vítima for pobre.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2434517
VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
A perda do direito de representar ou de oferecer queixa, em razão do decurso do prazo fixado para o seu exercício, e o de continuar a movimentar a ação penal
privada, causada pela inércia processual do querelante, configuram, respectivamente,
a) prescrição e perempção.
b) decadência e perempção.
c) prescrição e decadência.
d) perempção e decadência.
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VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
No caso de lesão corporal leve, a ação penal é
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213) 
214) 
215) 
a) pública condicionada.
b) privada subsidiária.
c) privada.
d) pública incondicionada.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
O Magistrado, ao analisar a denúncia proposta pelo Ministério Público, poderá rejeitá-la?
a) Sim, se for manifesta a ilegitimidade da parte ou faltar condição exigida pela lei para o exercício da ação penal.
b) Sim, caso o fato narrado evidentemente não constitua crime.
c) Sim, se já estiver extinta a punibilidade pela prescrição ou outra causa.
d) Todas as alternativas são corretas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474065
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
No tocante ao tema concernente à ação penal pública condicionada à representação, pode-se dizer que esta
a) é passível de retratação a qualquer tempo.
b) será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
c) é plausível apenas nos processos contravencionais.
d) é imprescindível, seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474872
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
"Cabe aoofendido, ou ao seu representante legal, deliberar sobre o oferecimento da ação penal." A asserção decorre de um dos princípios das ações penais
privadas. Nomine o princípio invocável
a) da disponibilidade.
b) da oportunidade.
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216) 
217) 
218) 
c) da iniciativa de parte.
d) da oficialidade.
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Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Aponte a variante válida.
a) O Delegado de Polícia é o titular da ação penal.
b) Toda ação penal deve ser proposta pelo Ministério Público.
c) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
d) A representação da vítima é requisito necessário a toda ação penal pública.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
O Ministério Público, ao término da ação penal pública, requer a absolvição do acusado. Neste caso, o juiz
a) deverá remeter os autos ao Procurador Geral da Justiça, caso discorde da manifestação do Promotor de Justiça, para que outro ofereça alegações finais.
b) deverá proferir sentença absolutória, porque o Ministério Público é o titular da ação penal.
c) poderá proferir sentença condenatória, porque não está vinculado à manifestação do Promotor de Justiça.
d) poderá proferir sentença absolutória somente se o fato for manifestamente atípico.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considera-se perempta a ação quando
a) iniciada, o querelante deixa de promover o andamento do processo durante 60 dias.
b) falecendo o querelante, não comparecer em juízo para prosseguir no processo, dentro do prazo de 30 dias, qualquer pessoa a quem couber fazê-lo.
c) sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
d) o querelante deixar de comparecer, mesmo justificadamente, a qualquer ato do processo a que deva estar presente.
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219) 
220) 
221) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Quanto à ação penal iniciada marque a solução legítima.
a) O Ministério Público poderá desistir da ação penal.
b) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
c) O Ministério Público poderá desistir da ação penal, com a concordância do Juiz e das partes.
d) Após o oferecimento da denúncia, somente o Juiz pode desistir de prosseguir a ação penal.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Os crimes de lesão corporal culposa praticados após o advento da lei 9.099/95 exigem representação do ofendido, cujo prazo decadencial de
a) seis meses, começa a fluir a partir da data em que foi descoberta a autoria.
b) seis meses, começa a fluir a partir da data do fato.
c) um mês, começa a fluir a partir da data do fato.
d) um mês, começa a fluir a partir da intimação do ofendido.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Na ação penal privada subsidiária da pública, o Ministério Público que funciona como interveniente adesivo
a) obrigatório, está impedido de interpor recursos.
b) facultativo, decaiu do direito de ação.
c) obrigatório, retoma a ação como parte principal em caso de negligência do querelante.
d) facultativo, pode interpor recurso.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
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222) 
223) 
224) 
Direito Processual Penal - Da Ação Penal (arts. 24 a 62 do CPP)
Nos crimes em que se processa mediante ação penal pública condicionada à representação, com a morte do ofendido, é correto dizer que
a) o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão do ofendido.
b) o direito de representação é intransferível, devendo ser arquivado o inquérito policial.
c) a requerimento dos parentes do ofendido, por escritura pública, poderá ser nomeado advogado para promover a ação penal.
d) o Ministério Público, dominus litis, poderá promover a ação penal.
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FGV - JE TJGO/TJ GO/2023
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Apesar de o Ministério Público ter opinado pela condenação de Marlon, em processo em face deste promovido em razão da prática do crime de roubo contra
Robson, o juiz absolveu o acusado ao fundamento de estar provada a inexistência do fato criminoso.
 
Nesse contexto, é correto afirmar que:
a) poderá o juiz fixar na sentença valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido;
b) poderá o ofendido interpor recurso de apelação em face da absolvição se o Ministério Público recorrer de todo o conteúdo impugnável da sentença;
c) vinculará o juízo cível, para efeito de impedir a reparação do dano causado ao ofendido, uma vez transitada em julgado a absolvição;
d) poderá o juiz decretar na sentença o sequestro dos bens de Marlon com vistas à reparação dos danos causados ao ofendido;
e) vinculará o juízo cível, para efeito de impedir a reparação do dano causado ao ofendido, caso em via recursal se reconheça que o fato não constitui crime.
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FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Adalberto está sendo acusado de, ao conduzir seu veículo embriagado, ter atropelado e causado danos a Lucélia. Ele está sendo acionado na esfera criminal por
conta das lesões que teria causado a ela.
 
Sobre sua obrigação de indenizá-la na esfera cível pelos danos sofridos, é correto afirmar que:
a) ainda que condenado na esfera criminal, a quantificação do dever de indenizar depende de procedimento cível, tendo em vista a diversidade de requisitos entre
o ilícito penal e o civil;
b) a absolvição no âmbito penal impede que ele seja condenado no âmbito cível, se a sentença for fundada na inexistência do fato ou da autoria;
c) a sentença penal absolutória fundada em excludente de ilicitude vincula o juízo cível, inviabilizando qualquer pretensão da vítima à indenização em face dele;
d) absolvido na seara criminal por falta de provas do fato, da culpa ou da autoria, fica Adalberto liberado de responsabilidade civil;
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225) 
226) 
227) 
e) a sentença penal absolutória fundada em atipicidade do fato afasta a obrigação de indenizar na esfera cível, inviabilizando a investigação sobre ato ilícito nessa
seara.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Relativamente às regras sobre ação civil fixadas no Código de Processo Penal, assinale a alternati va correta.
a) São fatos que impedem a propositura da ação civil: o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar extinta a
punibilidade e a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime.
b) Sobrevindo a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil não poderá ser proposta em nenhuma hipótese.
c) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, a execução só poderá ser efetuada pelo valor fixado na mesma, não se admitindo, neste caso,a liquidação
para a apuração do dano efetivamente sofrido.
d) Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu
representante legal ou seus herdeiros.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Impede a propositura da ação civil para a reparação do dano causado pelo fato delituoso
a) o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação.
b) a decisão que julgar extinta a punibilidade.
c) a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estrito cumprimento de dever legal.
d) a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Acerca do processo penal, assinale a opção correta.
a) Em qualquer fase do processo, o juiz, se reconhecer extinta a punibilidade, deverá declará-lo de ofício.
b) Nos termos da Lei Maria da Penha, as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas inclusive de ofício pelo juiz, desde que haja audiência das partes.
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228) 
229) 
230) 
c) Havendo concurso de agentes, a decisão de recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivos que sejam de caráter exclusivamente pessoal,
aproveitará aos outros.
d) A sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime impede a propositura da ação civil.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Uma sentença penal transitada em julgado condenou Pedro a 19 anos de reclusão pelo homicídio de Josué. Carla, filha de Josué, deseja processar Pedro pelos
danos materiais e morais que lhe foram causados pelo assassinato de seu pai.
 
Nessa situação hipotética, o procedimento correto para Carla será
a) promover, ainda que em ação autônoma, diretamente a execução por título judicial, pois a sentença penal transitada em julgado faz coisa julgada na esfera cível
e é plenamente líquida.
b) promover a execução na própria jurisdição penal, uma vez que, após a Lei n.º 11.232/2005, a cognição e a execução devem sempre ocorrer no mesmo processo.
c) promover, em ação autônoma, a liquidação da sentença penal para estabelecer o valor da indenização, apesar de todas as alterações na legislação processual.
d) promover uma ação de conhecimento autônoma em que deverá provar a culpa de Pedro, pois a sentença penal não gera efeitos na esfera civil.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Não faz coisa julgada no juízo cível a sentença penal que reconheça
a) ter sido o ato praticado em estado de necessidade.
b) ter sido o ato praticado em legítima defesa.
c) que o fato imputado não constitui crime.
d) a inexistência material do fato.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Assinale a afirmativa correta, com relação à ação civil ex-delito:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478572
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479108
231) 
232) 
233) 
a) Certo acusado de cometimento de crime contra uma vítima, é condenado ao final da Ação Penal a que respondia, e essa decisão transita em julgado; há, pois,
necessidade de ser esse Acusado acionado judicialmente para ser obrigado a ressarcir civilmente a Vítima, e somente então, após ser reconhecida posterior e
independentemente a obrigação civil de reparação, é que poderá a Vítima liquidar e executar esse valor reparatório.
b) Certo Acusado de cometimento de crime contra uma Vítima, é absolvido sob o fundamento da insuficiência de provas ao final da Ação Penal a que respondia, e
essa decisão transita em julgado; não há, pois, como ser esse Acusado acionado judicialmente para ser obrigado a ressarcir civilmente a Vítima.
c) Certo Acusado de cometimento de crime contra uma vítima, é absolvido sob o fundamento da negativa de autoria ao final da Ação Penal a que respondia, e essa
decisão transita em julgado; não há pois, como ser esse Acusado acionado judicialmente para ser obrigado a ressarcir civilmente a Vítima.
d) Nenhuma das alternativas acima está correta.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Sobre a influência do julgado penal no cível, assinale a alternativa correta.
a) Não impede a propositura da ação civil a decisão que julgar extinta a punibilidade.
b) Impede a propositura da ação civil a sentença que decidir que o fato imputado não constitui crime.
c) Não faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estrito cumprimento de dever legal.
d) Faz coisa julgada no cível a sentença penal que absolver por insuficiência de provas.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Faz coisa julgada no cível, impossibilitando, em qualquer hipótese, o ressarcimento do dano, a sentença penal transitada em julgado que
a) absolver o réu, reconhecendo haver ausência de prova quanto à existência do fato.
b) absolver o réu, reconhecendo a inexistência do fato.
c) absolver o réu, reconhecendo não existir prova suficiente para a condenação.
d) condenar o réu.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Constitui causa impeditiva para o ajuizamento de ação civil:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474868
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475017
234) 
235) 
236) 
a) sentença absolutória criminal que decide que o fato imputado não constitui crime.
b) arquivamento de inquérito policial.
c) sentença absolutória criminal que reconheça a inexistência material do fato.
d) decisão criminal que julga extinta a punibilidade do agente.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Processual Penal - Da Ação Civil Ex Delicto (arts. 63 a 68 do CPP)
Transitada em julgado a sentença condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante
legal ou seus herdeiros. Trata-se de
a) ação cominatória criminal.
b) ação reparatória criminal.
c) ação civil "ex delicto".
d) ação processual penal de reparação de dano.
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Com. Exam. (MPE GO) - Estag (MPE GO)/MPE GO/Direito/2019
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Sobre competência no processo penal, aponte a alternativa correta:
a) A competência será determinada pela conexão quando o juiz da pronúncia desclassificar a infração para outra atribuída à competência de juiz singular.
b) Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.
c) A competência será determinada pela continência se, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas
reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outras.
d) Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de
duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pelo domicilio do réu.
www.tecconcursos.com.br/questoes/616746FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Matheus foi denunciado pela prática de dois crimes de furto simples (pena: 1 a 4 anos de reclusão e multa.), que teriam sido praticados em Maceió, um crime de
furto qualificado (pena: 2 a 8 anos de reclusão e multa.), que teria sido praticado em Pilar, cidade esta onde o réu reside, e um crime de roubo simples (pena: 4 a 10
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237) 
238) 
anos de reclusão e multa.), que teria sido praticado em Santa Luzia do Norte, todos esses delitos ligados por relação de conexão. A denúncia foi oferecida perante a Vara
da Comarca de Pilar, tendo o juiz titular do órgão solicitado que o funcionário responsável pelo processamento do procedimento fizesse uma análise prévia sobre a
competência para julgamento da ação penal.
Considerando apenas as informações constantes na situação hipotética narrada, deverá o funcionário esclarecer que, de acordo com o Código de Processo Penal, o(s)
juízo(s) da(s) Comarca(s) de:
a) Maceió é o competente;
b) Santa Luzia do Norte é o competente;
c) Pilar é competente, tendo em vista que esse é o local de residência do denunciado;
d) Pilar é competente, diante da regra de prevenção aplicável aos processos conexos;
e) Pilar, Santa Luzia do Norte e Maceió são competentes, devendo haver separação dos processos para julgamento.
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CEBRASPE (CESPE) - Ana Min (MPE PI)/MPE PI/Processual/2018
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Durante uma festa, após desentendimentos entre Carlos e Miro, este proferiu xingamentos racistas contra aquele, o que levou Carlos a empurrar seu agressor, que
caiu em uma mesa de vidro. Com o forte impacto, a mesa se despedaçou completamente e seus cacos causaram cortes profundos por todo o corpo de Miro. Os
convidados ligaram para a polícia e para o corpo de bombeiros: Carlos foi preso em flagrante e Miro foi encaminhado ao hospital, onde ficou internado por cinco dias, com
risco de morte; passou por procedimentos cirúrgicos e, posteriormente, teve de ficar afastado de sua atividade laboral por trinta e dois dias. O Ministério Público
denunciou Carlos por lesão corporal de natureza grave.
 
Nessa situação hipotética, a competência para processar e julgar Carlos será da vara criminal do local onde ocorreu o fato, mesmo que Miro tenha passado por risco de
morte em razão das lesões.
Certo
Errado
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COPS UEL - Del Pol (PC PR)/PC PR/2013
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Quanto à jurisdição, considere as afirmativas a seguir.
 
I. A inércia, a substitutividade, a inevitabilidade e a inafastabilidade são princípios ou características fundamentais.
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239) 
240) 
 
II. É o poder-função de aplicar o Direito a um fato concreto, exercido pelos órgãos públicos com essa atribuição.
 
III. É exercida por meio dos juízes de direito e tribunais regularmente investidos.
 
IV. Tendo sua origem na autocomposição, a transação penal escapa ao âmbito da jurisdição.
 
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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FCC - TJ TRT1/TRT 1/Administrativa/Segurança/2011
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Nos casos de ação penal privada exclusiva, o querelante, conhecido o lugar da infração,
a) poderá preferir o foro de seu próprio domicílio.
b) poderá ajuizar a ação em qualquer foro.
c) poderá preferir o foro da sua própria residência.
d) só poderá ajuizar a ação no foro do lugar da infração.
e) poderá preferir o foro do domicílio ou residência do réu.
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NUCEPE UESPI - Ag Pen (SEJUS PI)/SEJUS PI/2010
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Assinale a alternativa INCORRETA.
a) A competência é a delimitação do poder jurisdicional.
b) A prorrogação de competência não poderá ser voluntária.
c) A competência funcional é a fixada conforme a função que cada um dos vários órgãos jurisdicionais exerce, podendo ser por fase do processo, objeto do juízo e
por grau de jurisdição.
d) A competência absoluta é a improrrogável, ou seja, a que não comporta modificação.
e) São causas que modificam a competência funcional e a competência material: a prorrogação de foro, a delegação e o desaforamento.
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241) 
242) 
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CEBRASPE (CESPE) - IP (SEJUS ES)/SEJUS ES/2007
Direito Processual Penal - Jurisdição e Competência - Conceitos Gerais
Acerca do que preceituam as leis processuais quanto a prova, jurisdição, competência e prisão em flagrante, julgue o próximo item.
 
A jurisdição, como função estatal destinada a dirimir conflitos, é única em todo o país, o que equivale a dizer que todos os juízes devidamente investidos no cargo contam
com jurisdição, mas só podem dirimir os conflitos nos limites da sua competência.
Certo
Errado
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FGV - Aud Est (CGE SC)/CGE SC/Direito/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Norberto estava em viagem de férias com colegas de trabalho, em um cruzeiro pelo litoral catarinense. Quando o navio se afastou do Porto de Itajaí, navegando em
alto-mar, Norberto se desentendeu com um dos colegas, desferindo-lhe um soco no rosto, causando-lhe lesões corporais graves (pena: 1 a 5 anos). O navio, que havia
partido de Itajaí, em seguida a este evento, fez uma parada em Tubarão, onde Norberto foi conduzido à autoridade policial para a instauração de inquérito policial.
Norberto e a vítima residem em Blumenau.
Nesta circunstância, assinale a alternativa que indica corretamente a competência para processar e julgar os fatos relatados.
a) Vara Criminal de Blumenau.
b) Vara Federal de Blumenau.
c) Vara Criminal de Tubarão.
d) Vara Federal de Tubarão.
e) Vara Criminal de Itajaí.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
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243) 
244) 
245) 
Gregório é defensor público no Estado do Rio de Janeiro, cuja Constituição lhe assegura foro por prerrogativa de função no Tribunal de Justiça local.
 
Durante o carnaval, na cidade de Salvador/BA, Gregório por acaso se encontra com seu irmão e inimigo capital Sandro em uma rua erma, durante a dispersão de bloco
carnavalesco. Gregório então se aproveita da oportunidade para matar Sandro com golpes de espada.
 
Assinale a opção que indica o foro competente para conhecer e julgar esse crime.
a) O Tribunal do Júri da Comarca de Salvador/BA.
b) O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
c) O Tribunal do Júri da Comarca do Rio de Janeiro/RJ.
d) O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
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FGV - OJ (TJ RN)/TJ RN/Judiciária/Direito/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Joana, residente e domiciliada em Niterói/RJ, interessada na aquisição de uma raquete de tênis, encontra, nas redes sociais, a propaganda da sociedade empresária
XYZ, localizada em Natal/RN. Joana fica muito interessada, considerando o desconto oferecido pela entidade para a compra de uma raquete de tênis da última geração.
Dessa forma, Joana, em março de 2023,acaba por realizar uma transferência bancária para uma conta com registro em agência situada em Porto Alegre/RS.
Posteriormente, a particular percebe que foi vítima de um crime de estelionato.
 
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de Processo Penal, é correto afirmar que a competência para o processo e julgamento do crime de estelionato é
de uma das Varas Criminais de:
a) Natal/RN, local da sede da sociedade empresária XYZ ou Porto Alegre/RS, local da conta beneficiada pela transferência bancária;
b) Niterói/RJ, local do domicílio da vítima, ou Natal/RN, local da sede da sociedade empresária XYZ;
c) Porto Alegre/RS, local da conta beneficiada pela transferência bancária;
d) Natal/RN, local da sede da sociedade empresária XYZ;
e) Niterói/RJ, local do domicílio da vítima.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Arthur e sua esposa Aline, residentes no Distrito Federal, decidem viajar em um cruzeiro, partindo de Fortaleza com destino à cidade do Rio de Janeiro e fazendo
uma parada em Recife.
Durante passagem pela costa pernambucana, em alto-mar, o casal tem uma discussão e Arthur agride Aline, vindo a ser contido por seguranças do navio e retirado logo
na primeira parada. Aline sofreu lesão que a incapacitou para suas atividades habituais por mais de trinta dias, mas que não deixou sequela ou debilidade permanente.
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246) 
247) 
Assinale a opção que indica a autoridade judiciária competente para processar Arthur.
a) O Juizado Especial Federal da cidade do Rio de Janeiro.
b) O Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Distrito Federal.
c) O Juízo Federal de Recife.
d) A Vara Criminal da Comarca de Fortaleza.
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
No tocante à determinação da competência para processar e julgar os feitos no processo penal, é correto afirmar que nos casos de:
a) exclusiva ação privada, poderá o querelante preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração;
b) conexão, no concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores, haverá unidade de processo e julgamento;
c) conexão, no concurso de jurisdições da mesma categoria, preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena menos grave;
d) infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência será determinada pelo domicílio da vítima;
e) conexão ou continência, no concurso entre a jurisdição comum e a militar, haverá unidade de processo e julgamento.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Adamastor, Juiz Federal em exercício na Seção Judiciária do Rio de Janeiro, vinculada ao Tribunal Regional Federal da Segunda Região, ajuizou queixa-crime contra
o advogado Bráulio, que foi distribuída à 20ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
 
Nessa queixa-crime, Adamastor imputou a prática do crime de calúnia a Bráulio, pois este teria dito em uma entrevista, dada na cidade de Porto Alegre/RS, que
Adamastor recebeu vantagem econômica indevida para beneficiar determinada parte em sentença que prolatou. Após a citação pessoal de Bráulio, este ofereceu resposta
à acusação opondo exceção da verdade.
 
Assinale a opção que indica o órgão jurisdicional competente para o qual deve ser direcionado essa exceção processual.
a) 20ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
b) Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre/RS.
c) Tribunal Regional Federal da 2ª Região, com sede no Rio de Janeiro/RJ.
d) Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
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248) 
249) 
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FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Segundo orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal, no caso de situações envolvendo agentes com prerrogativa de foro e outros agentes:
a) se derivadas de serendipidade de primeiro grau, é possível a separação em primeira instância, com encaminhamento apenas dos detentores de foro para a
competência originária;
b) se derivadas de encontro fortuito de prova de segundo grau, devem ser encaminhadas na sua integralidade à competência originária, que decidirá sobre a cisão;
c) a cisão do processo pode ser deliberada pelo juízo de primeiro grau, ad referendum do tribunal competente, que detém a palavra final sobre a competência;
d) a determinação do desmembramento é orientada pela discricionariedade do tribunal competente, bem como pela quantidade de agentes imputados;
e) quando a cisão por si só implique prejuízo ao seu esclarecimento, não é facultado o desmembramento do processo.
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FGV - DP MS/DPE MS/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Durante a investigação de Raider, Chaise, Marchal, Iscai e Roque por associação criminosa, roubo e furto de veículos automotores, corrupção consistente no
pagamento de propina a funcionários do Detran/MS e lavagem de dinheiro referente ao valor ilícito recebido da venda de veículos adulterados, a oitiva de Dagoberto fez
menção à possível evasão de divisas, sem o fornecimento de elementos de prova que confirmassem tal alegação. A investigação revelou, por derradeiro, que Raider,
deputado estadual, chefiava o grupamento criminoso e era quem determinava os modelos de veículos que deveriam ser subtraídos. Recebendo os autos do inquérito
policial, o promotor de justiça da comarca em que os delitos foram praticados ofereceu denúncia contra os investigados, deixando de adotar qualquer providência em
relação ao suposto delito contra o Sistema Financeiro Nacional.
A competência para o processo e julgamento do caso penal (desprezada a eventual necessidade de controle por instância superior) é:
a) federal, em primeiro grau;
b) estadual, em primeiro grau;
c) federal, na competência originária do tribunal;
d) estadual, na competência originária do tribunal.
 
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FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
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250) 
251) 
Determinada investigação foi instaurada para apurar estelionato consistente em fraude, ocorrido em 02 de julho de 2020, em Macapá, na obtenção de auxílio
emergencial concedido pelo Governo Federal, por meio da Caixa Econômica Federal, em decorrência da pandemia da Covid-19. Jack declarou na investigação que realizou
depósito em sua conta do “ComércioRemunerado”, no valor de R$ 600,00 e depois percebeu que aquela quantia foi transferida para Russel, sendo que não foi Jack quem
realizou a operação financeira nem a autorizou. Russel assinalou que a aludida quantia foi realmente transferida para sua conta no “ComércioRemunerado” e foi declarada
como pagamento de conserto de motocicleta, para enganar os órgãos competentes e conseguir a antecipação do auxílio emergencial. Disse que foi Fênix, proprietária de
uma loja de manutenção de telefones celulares, quem lhe propôs a prática de tais condutas, acrescentando que seria um procedimento legal, e ainda ofereceu R$ 50,00
para cada antecipação passada em sua máquina do “ComércioRemunerado”, sendo que Jack praticou a conduta quatro vezes. Disse ainda que o dinheiro entrava em sua
conta no “ComércioRemunerado” e era transferido para a conta de Fênix. O auxílio emergencial era disponibilizado pela União, por meio da Caixa Econômica Federal.
 
A competência para o processo e julgamentodo presente caso é do(a):
a) Justiça Federal em primeiro grau;
b) Justiça Federal em segundo grau;
c) Justiça Estadual em primeiro grau;
d) Justiça Estadual em segundo grau;
e) Superior Tribunal de Justiça.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Determinado casal de namorados realiza o grande sonho de uma viagem internacional para a Flórida, destino em que deliberam pela visita dos parques de
diversões. No entanto, se inicia acalorada discussão sobre qual grupo detém os melhores parques, o que ocasiona uma ruptura da relação e o retorno da mulher ao
Brasil. Ao chegar a sua cidade natal, Niterói/RJ, e acessar suas redes sociais, constata diversas manifestações do seu ex-namorado, nos grupos de Facebook que ambos
subscrevem, com várias ameaças direcionadas a ela, com ênfase na ideia de que, por ser sua mulher, deveria concordar com seus gostos e preferências, e, caso insistisse
em manter a preferência pelo parque rival, ela sofreria retaliação, consistente na depredação de qualquer item pessoal que ostentasse qualquer símbolo alusivo aos
parques ou personagens concorrentes. O homem permaneceu nos Estados Unidos da América, afirmando, ainda, que aguardava o imediato retorno da mulher.
 
Diante desse cenário, é correto afirmar que a competência para o processo e julgamento do delito praticado é da:
a) Justiça do Distrito Federal e dos Territórios;
b) Justiça Estadual no Rio de Janeiro;
c) Justiça Federal do Distrito Federal;
d) Justiça Federal em Niterói;
e) Justiça Federal no Rio de Janeiro.
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252) 
253) 
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
No caso de conexão entre crime de competência da Justiça Comum Federal, crime da Justiça Comum Estadual e crime eleitoral que venha a ser declarado prescrito,
a competência para processo e julgamento dos crimes conexos será da:
a) Justiça Eleitoral;
b) Justiça Federal;
c) Justiça Federal e da Justiça Estadual, com separação obrigatória;
d) Justiça Federal e da Justiça Estadual, com separação facultativa;
e) Justiça Estadual.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
O prefeito do Município de Canto Feliz, juntamente com o juiz estadual e o promotor de justiça, todos da mesma comarca (Art. 77, inciso I, do CPP), cometeu um
crime contra a administração pública federal - interesse da União -, delito que não era de menor potencial ofensivo e nem cabia, objetivamente, qualquer medida penal
consensual. Todos foram denunciados pelo Ministério Público federal perante a 1ª Vara Criminal da Justiça Federal da correspondente Seção Judiciária.
 
Recebida a denúncia, a fase probatória da instrução criminal foi encerrada, sendo que o Dr. João dos Anjos, que era advogado em comum aos réus (inexistência de
colidência de defesas), faleceu, tendo os acusados constituído um novo advogado para apresentar memoriais (Art. 403, § 3º, do CPP) e prosseguir em suas defesas.
 
Nessa fase de alegações finais, somente há uma matéria de mérito a ser defendida em relação a todos os réus, que é a negativa de autoria. Todavia, antes de adentrar
ao mérito, existe uma questão preliminar processual a ser suscitada, relativa à competência, e consequente arguição de nulidade.
 
Como advogado(a) dos réus, assinale a opção que indica como você fundamentaria a existência dessa nulidade.
a) O processo é nulo, por ser o juízo relativamente incompetente, aproveitando-se os atos instrutórios. Anulado o processo, este deverá prosseguir para todos a
partir da apresentação dos memoriais perante uma das Turmas do Tribunal Regional Federal da respectiva Seção Judiciária, por serem os réus detentores de foro
especial por prerrogativa de função junto àquele órgão jurisdicional.
b) O processo é nulo, por ser o juízo absolutamente incompetente desde o recebimento da denúncia, devendo ser reiniciado para todos a partir deste momento
processual perante o Tribunal de Justiça do respectivo Estado da Federação, por serem os réus detentores de foro especial por prerrogativa de função perante
aquela Corte estadual de justiça.
c) O processo é nulo, por ser o juízo relativamente incompetente, aproveitando-se os atos instrutórios. Anulado o processo este deverá prosseguir a partir da
apresentação dos memoriais perante o Tribunal de Justiça do respectivo Estado da Federação, por serem todos os réus detentores de foro especial por prerrogativa
de função perante aquela Corte estadual de justiça.
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254) 
255) 
d) O processo é nulo, por ser o juízo absolutamente incompetente. Em relação ao Prefeito do Município de Canto Feliz, o processo deverá ser remetido a uma das
Turmas do Tribunal Regional Federal da respectiva Seção Judiciária, sendo reiniciado a partir do recebimento da denúncia. Em relação ao Juiz estadual e ao
Promotor de Justiça, há nulidade por vício de incompetência absoluta, com a necessidade de desmembramento do processo, devendo ser reiniciado para ambos a
partir do recebimento da denúncia, sendo de competência do Tribunal de Justiça do respectivo Estado da Federação.
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FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão regularmente expedido por juiz de direito designado para Vara Criminal da Comarca da Capital, para
apurar a ocorrência de crimes patrimoniais, foram colhidos indícios da prática do delito de impedimento indevido (infração penal de menor potencial ofensivo) por parte
do prefeito de determinada cidade, fato este relacionado ao desempenho de sua função como chefe do executivo local e desvinculado daqueles fatos originais.
A aplicação de eventuais institutos despenalizadores será da competência do(a):
a) Turma Recursal;
b) Tribunal de Justiça;
c) Juizado Especial Criminal;
d) Vara Criminal;
e) Superior Tribunal de Justiça.
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FGV - AT (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Determinado agente foi denunciado por falsidade ideológica, corrupção ativa, violação de sigilo funcional, autorização de comunicações de informática e telemática
com objetivos não autorizados em lei, quebra de sigilo bancário fora das hipóteses legais e associação criminosa. O Juízo Estadual recebeu a denúncia. Posteriormente,
declarou-se incompetente para processar e julgar o feito e remeteu os autos ao Juízo Federal. O Juízo Federal, por sua vez, reconheceu a nulidade do recebimento da
denúncia por Juízo incompetente e declarou a prescrição do crime federal (crime contra o sistema financeiro).
Diante desse cenário, é correto afirmar que:
a) sobrevindo a extinção da punibilidade do fato antes de encerrada a instrução criminal, desaparece o interesse da União para examinar os demais delitos, devendo
ser o feito deslocado para a Justiça Estadual;
b) uma vez deslocada a competência, à luz da teoria do juízo aparentemente competente, ainda que extinta a punibilidade do fato, deverá a Justiça Federal
prosseguir no processo e julgamento dos demais delitos
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256) 
257) 
c) uma vez deslocada a competência, à luz da teoria da perpetuatio jurisdictionis, ainda que extinta a punibilidade do fato, deverá a Justiça Federal prosseguir no
processo e julgamento dos demais delitos;
d) sobrevindo a extinção da punibilidade do fato antes de encerrada a instrução criminal, deve ser o feito deslocado para a Justiça Estadual, com aproveitamento
dos atos praticados antes do deslocamentopara a Justiça Federal;
e) uma vez deslocada a competência, à luz da teoria do juízo aparente, ainda que extinta a punibilidade do fato, deverá a Justiça Federal prosseguir no processo e
julgamento dos demais delitos.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tício e Mévio foram presos em flagrante delito pela prática de crime de roubo ocorrido a bordo de aeronave pousada na pista do Aeroporto Internacional do
Recife/Guararapes – Gilberto Freyre. O crime consistiu na subtração, mediante grave ameaça, de numerário pertencente ao Banco do Brasil e sob guarda de empresa
transportadora de valores.
Diante da hipótese narrada, é correto afirmar que a competência será da:
a) justiça federal, tendo em conta que a vítima é o Banco do Brasil, sociedade de economia mista federal;
b) justiça federal, tendo em conta que o crime foi cometido a bordo de aeronave, ainda que em solo;
c) justiça estadual, tendo em conta que o Banco do Brasil é sociedade de economia mista e não atrai a competência especializada;
d) justiça estadual, tendo em conta que não há interesse da União pelo fato de a aeronave estar em terra;
e) justiça estadual, tendo em conta que, embora praticado a bordo de aeronave, não há elemento que indique internacionalidade.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
João foi vítima de tentativa de estelionato e procurou a Delegacia de Polícia de Serra Talhada/PE, cidade em que reside e na qual se encontra sua agência bancária.
Narrou que, no dia 15/03/2022, houve a tentativa de compensação de um cheque clonado em sua conta-corrente, que somente não foi pago pela instituição bancária em
razão de insuficiência de fundos. Foi apurado que a cártula fora depositada em agência bancária localizada na cidade de Jaboatão dos Guararapes/PE.
Diante do caso e em consonância com a legislação e jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a competência criminal é de um dos juízos criminais de:
a) Serra Talhada/PE, já que a competência para julgar o delito de estelionato cometido por meio de cheque fraudulento é a do local do prejuízo, que ocorre com a
autorização para o saque do numerário no local da agência bancária da vítima;
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258) 
259) 
b) Serra Talhada/PE, em razão de modificação legislativa que incluiu regra expressa no Código de Processo Penal ao prever a competência do local do domicílio da
vítima, quando praticado o estelionato mediante emissão de cheques sem suficiente provisão de fundos;
c) Jaboatão dos Guararapes/PE, uma vez que eventual crime de estelionato se consuma no local e no momento em que o agente obtém vantagem ilícita que, no
caso, é a cidade em que foi feito o depósito;
d) Jaboatão dos Guararapes/PE, já que as fases do iter criminis se deram nessa cidade, o que é determinante para a fixação da competência criminal no crime de
estelionato;
e) Jaboatão dos Guararapes/PE, em razão de modificação legislativa que incluiu regra expressa no Código de Processo Penal ao prever a competência do local do
depósito do título de crédito, quando praticado o estelionato mediante emissão de cheques sem suficiente provisão de fundos.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e Segurança Pública/2022
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Assinale a opção que, independentemente de qualquer circunstância não informada, descreve um delito de competência da Justiça Federal.
a) Obtenção de financiamento, por fraude, no Banco do Brasil.
b) Lavagem de dinheiro proveniente de peculato.
c) Produção de vídeo com pornografia infantojuvenil.
d) Comércio ilegal de droga produzida no exterior.
e) Calúnia contra particular publicada na internet.
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2021
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Carlos foi vítima de calúnia perpetrada por João, quando ambos estavam comemorando o aniversário de Patrícia em uma casa de festas em Nova Iguaçu. Quatro
meses após os fatos, Carlos, que mora em Niterói, registrou a ocorrência e apresentou queixa-crime na Comarca de Volta Redonda, local onde reside João.
De acordo com as informações acima apresentadas, o juízo de Volta Redonda deverá:
a) rejeitar a queixa-crime, eis que a competência é exclusiva do juízo da Comarca de Nova Iguaçu, local onde a infração aconteceu;
b) rejeitar liminarmente a queixa-crime, eis que a natureza da ação penal referente ao delito praticado por João é pública condicionada à representação;
c) receber a queixa-crime, eis que, em se tratando de ação penal exclusivamente privada, a competência regula-se exclusivamente pelo domicílio ou residência do
réu;
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260) 
261) 
d) rejeitar a queixa-crime, eis que, em se tratando de ação penal privada, a competência é do juízo da Comarca do local onde a infração ocorreu ou da Comarca
onde o querelante reside;
e) receber a queixa-crime, eis que, em se tratando de ação penal exclusivamente privada, o querelante pode preferir distribuir a ação penal no foro de domicílio ou
residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração.
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FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
No dia 25 de janeiro de 2021, Fernando, na cidade de Nova Iguaçu/RJ, praticou um crime de apropriação indébita simples de um carro. Em seguida, neste veículo,
dirigiu-se para Duque de Caxias/RJ, local em que fez uma compra na loja de Paula, emitindo, dolosamente, para pagamento um cheque que sabia sem provisões de
fundos. Não satisfeito, dirigiu-se para São João de Meriti/RJ, onde, sem violência ou grave ameaça à pessoa, subtraiu os celulares de Juliana e Tiago. Por fim, quando
estava em Magé/RJ, local de sua residência, na posse dos bens produtos de crime, veio a ser preso em flagrante.
Naquele mesmo dia, Paula, moradora da cidade em que Fernando foi preso, depositou o cheque em uma conta da mesma instituição bancária e agência que constava do
cheque emitido pelo autor do fato, na cidade de Magé/RJ, local em que houve a recusa do pagamento pelo sacado, por falta de fundos.
Confirmados os fatos durante procedimento policial, Fernando foi indiciado pela prática de dois crimes de furto, previsto no Art. 155, caput (pena: 01 a 04 anos de
reclusão e multa); um crime de estelionato, disposto no Art. 171, § 2º, inciso VI, (pena: 01 a 05 anos de reclusão e multa); e um crime de apropriação indébita, Art. 168,
caput, (pena: 01 ano a 04 anos de reclusão e multa), todos do Código Penal. Considerando a situação narrada e a existência de conexão probatória em relação a todos os
delitos, a denúncia deverá ser oferecida perante o(s) juízo(s) da(s) comarca(s) de
a) Nova Iguaçu.
b) Duque de Caxias.
c) São João de Meriti.
d) Magé
e) Nova Iguaçu, em relação à apropriação indébita, Duque de Caxias, quanto ao estelionato, e São João de Meriti, em relação aos furtos.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
José, magistrado vinculado à Vara Criminal de Joinville, na condição de juiz auxiliar da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, compareceu a cartório
extrajudicial localizado em Florianópolis para realizar diligência no exercício de sua função. Durante a diligência, veio a se desentender com Breno, funcionário do cartório
que dificultava o ato, acabando por desferir socos e bater com a cabeça da vítima na quina de uma mesa. Em razão dos golpes, Breno veio a falecer.
Após oitiva de testemunhas, o Ministério Público entendeu que teria havido, por partede José, dolo eventual em relação ao resultado morte, de modo que José deveria
responder por homicídio.
Considerando apenas as informações expostas na situação hipotética apresentada, diante da conclusão do Ministério Público, deverá ser oferecida denúncia em face de
José perante:
a) a Vara Criminal Comum da Comarca de Florianópolis;
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262) 
263) 
b) o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina;
c) o Tribunal do Júri da Comarca de Florianópolis;
d) o Tribunal do Júri da Comarca de Joinville;
e) o Superior Tribunal de Justiça.
 
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FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2021
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Nos crimes previstos no Art. 171 do Código Penal, a partir de junho de 2021, quando praticados mediante depósito, mediante emissão de cheques sem suficiente
provisão de fundos em poder do sacado ou com o pagamento frustrado ou mediante transferência de valores, a competência será definida, no caso de vítima única:
a) pela prevenção;
b) pelo local da ação;
c) pelo local da consumação;
d) pelo domicílio do réu;
e) pelo domicílio da vítima.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2020
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Durante uma briga, na cidade de São Gonçalo, com a intenção de lesionar Fernando, Gabriel, morador de Niterói, desferiu um golpe com pedaço de ferro no rosto
do rival. Ocorre que, em razão da força do golpe, Fernando veio a cair ao chão, batendo a cabeça em uma pedra, sendo essa a causa eficiente de sua morte.
Desesperado com o resultado, Gabriel tentou empreender fuga sem ser descoberto, mas foi preso em flagrante, em Itaboraí, logo em seguida, após perseguição policial.
Recebidos os autos, caberá ao promotor de justiça com atribuição oferecer denúncia pelo crime de lesão corporal seguida de morte perante o(a):
a) Tribunal do Júri da Comarca de São Gonçalo;
b) Tribunal do Júri da Comarca de Itaboraí;
c) Tribunal do Júri da Comarca de Niterói;
d) Vara Criminal da Comarca de São Gonçalo;
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264) 
265) 
e) Vara Criminal da Comarca de Itaboraí.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Jucilei foi preso em flagrante quando praticava crime de estelionato (Art. 171 do CP), em desfavor da Petrobras, sociedade de economia mista federal. De acordo
com os elementos informativos, a fraude teria sido realizada na cidade de Angra dos Reis, enquanto a obtenção da vantagem ilícita ocorreu na cidade do Rio de Janeiro,
sendo Jucilei preso logo em seguida, mas já na cidade de Niterói.
Ainda em sede policial, Jucilei entrou em contato com seu(sua) advogado(a), que compareceu à Delegacia para acompanhar seu cliente, que seria imediatamente
encaminhado para a realização de audiência de custódia perante autoridade judicial.
 
Considerando as informações narradas, o(a) advogado(a) deverá esclarecer ao seu cliente que será competente para processamento e julgamento de eventual ação penal
pela prática do crime do Art. 171 do Código Penal, o juízo junto à
a) Vara Criminal Estadual da Comarca do Rio de Janeiro.
b) Vara Criminal Estadual da Comarca de Angra dos Reis.
c) Vara Criminal Federal com competência sobre a cidade do Rio de Janeiro.
d) Vara Criminal Federal com competência sobre a cidade de Angra dos Reis.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Anderson, Cláudio e Jorge arquitetam um plano para praticar crime contra a agência de um banco, empresa pública federal, onde Jorge trabalhava como segurança.
Encerrado o expediente, em 03/12/2017, Jorge permite a entrada de Anderson e Cláudio no estabelecimento e, em conjunto, destroem um dos cofres da agência e
subtraem todo o dinheiro que estava em seu interior.
 
Após a subtração do dinheiro, os agentes roubam o carro de Júlia, que trafegava pelo local, e fogem, sendo, porém, presos dias depois, em decorrência da investigação
realizada.
 
Considerando que a conduta dos agentes configura os crimes de furto qualificado (pena: 2 a 8 anos e multa) e roubo majorado (pena: 4 a 10 anos e multa, com causa de
aumento de 1/3 até metade), praticados em conexão, após solicitação de esclarecimentos pelos envolvidos, o(a) advogado(a) deverá informar que
a) a Justiça Federal será competente para julgamento de ambos os delitos conexos.
b) a Justiça Estadual será competente para julgamento de ambos os delitos conexos.
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266) 
267) 
c) a Justiça Federal será competente para julgamento do crime de furto qualificado e a Justiça Estadual, para julgamento do crime de roubo majorado, havendo
separação dos processos.
d) tanto a Justiça Estadual quanto a Federal serão competentes, considerando que não há relação de especialidade entre estas, prevalecendo o critério da
prevenção.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Carlos, advogado, em conversa com seus amigos, na cidade de Campinas, afirmou, categoricamente, que o desembargador Tício exigiu R$ 50.000,00 para proferir
voto favorável para determinada parte em processo criminal de grande repercussão, na Comarca em que atuava.
Ao tomar conhecimento dos fatos, já que uma das pessoas que participavam da conversa era amiga do filho de Tício, o desembargador apresentou queixa-crime,
imputando a Carlos o crime de calúnia majorada (Art. 138 c/c. o Art. 141, inciso II, ambos do CP. Pena: 06 meses a 2 anos e multa, aumentada de 1/3). Convicto de que
sua afirmativa seria verdadeira, Carlos pretende apresentar exceção da verdade, com a intenção de demonstrar que Tício realmente havia realizado a conduta por ele
mencionada. Procura, então, seu advogado, para adoção das medidas cabíveis.
Com base apenas nas informações narradas, o advogado de Carlos deverá esclarecer que, para julgamento da exceção da verdade, será competente
a) a Vara Criminal da Comarca de Campinas, órgão competente para apreciar a queixa-crime apresentada.
b) o Juizado Especial Criminal da Comarca de Campinas, órgão competente para apreciar a queixa-crime apresentada.
c) o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, apesar de não ser o órgão competente para apreciar a queixa-crime apresentada.
d) o Superior Tribunal de Justiça, apesar de não ser o órgão competente para apreciar a queixa-crime apresentada.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Renato foi preso em flagrante pela suposta prática dos crimes conexos de lesão corporal seguida de morte (Pena: reclusão, de 04 a 12 anos), ocultação de cadáver
(Pena: reclusão, de 01 a 03 anos, e multa) e dois delitos de furto qualificado em razão do rompimento de obstáculo (Pena: reclusão, de 02 a 08 anos, e multa). De
acordo com as informações obtidas, na cidade de Niterói, Renato, mediante rompimento de obstáculo, subtraiu bens de duas residências, sem emprego de violência ou
grave ameaça à pessoa. Já quando estava com os bens dentro de um caminhão, na cidade de São Gonçalo, veio a ser encontrado por uma das vítimas, iniciando-se uma
discussão. Durante a discussão, Renato desferiu um golpe na cabeça da vítima, com intenção de lesioná-la, mas acabou por causar o resultado morte de maneira culposa.
Temendo pelas consequências de seus atos, Renato enterrou o corpo da vítima em Itaboraí, evadindo-se, em seguida, para se esconder em sua residência, localizada em
Silva Jardim. Ocorre que o autor do fato foi localizado e preso em flagrante por policiais, em Rio Bonito, antes de chegarem sua casa.
 
Considerando apenas as informações narradas, terá atribuição para oferecimento da denúncia de todos os crimes conexos pelos quais Renato foi indiciado, o promotor de
justiça da comarca de:
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268) 
a) Niterói;
b) São Gonçalo;
c) Itaboraí;
d) Rio Bonito;
e) Silva Jardim.
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FGV - Of (MPE RJ)/MPE RJ/2019
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Gabriel, 19 anos, juntamente com o adolescente David, 16 anos, receberam, mediante fraude, vantagem indevida da vítima Joana, fato que se adequaria à figura
típica do crime de estelionato. Durante as investigações, restou constatado que todos os envolvidos (executores e vítima) eram brasileiros, que Gabriel e David seriam os
autores do fato e que a execução do delito, em território nacional, iniciou-se em Niterói, mas que o último ato de execução fora praticado na cidade do Rio de Janeiro.
Apesar disso, o crime se consumou fora do país.
 
Com base apenas nas informações expostas, de acordo com as previsões do Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
a) o promotor de justiça criminal da comarca de Niterói terá atribuição para o oferecimento de denúncia em face de Gabriel, atraindo, ainda, a competência da
justiça comum para julgamento da ação socioeducativa em face de David;
b) o promotor de justiça criminal da comarca do Rio de Janeiro terá atribuição para o oferecimento de denúncia em face de Gabriel, atraindo, ainda, a competência
da justiça comum para julgamento da ação socioeducativa em face de David;
c) o promotor de justiça criminal da comarca de Niterói terá atribuição para o oferecimento de denúncia em face de Gabriel, devendo ocorrer a separação entre a
jurisdição comum e o juízo de menores;
d) o promotor de justiça criminal da comarca do Rio de Janeiro terá atribuição para o oferecimento de denúncia em face de Gabriel, devendo ocorrer a separação
entre a jurisdição comum e o juízo de menores;
e) os Promotores de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro não têm atribuição para o oferecimento de denúncia ou oferecimento de
representação, já que o crime se consumou fora do país.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
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269) 
270) 
Analise as assertivas a seguir sobre o tema competência :
I – Como regra geral, o Código de Processo Penal adota a Teoria do Resultado para definir a competência territorial para julgamento;
II - Ainda que haja conexão entre crime militar e comum, haverá separação dos processos para julgamento;
III - O critério do maior número de crimes praticados prevalece sobre o da pena mais grave para definir a competência pelo local das infrações penais com
jurisdição da mesma categoria realizadas em conexão ou continência;
De acordo com o Código de Processo Penal, estão corretas as assertivas:
a) I, II e III;
b) I e II, apenas;
c) II e III, apenas;
d) I e III, apenas;
e) II, apenas.
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FGV - EspLM (CM Salvador)/CM Salvador/Advogado Legislativo/2018
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Determinado vereador de município de unidade de federação que prevê, exclusivamente em sua Constituição Estadual, foro por prerrogativa de função para que
vereadores sejam julgados pelo Tribunal de Justiça do Estado, em um evento comemorativo de seu aniversário de casamento, no próprio município em que atua, após
ingerir bebida alcoólica, vem a discutir com um ex-namorado de sua esposa, que atuava como Juiz de Direito em outro Estado. Durante a discussão, o vereador desfere
diversos golpes com faca no coração do magistrado, golpes esses que foram a causa eficiente de sua morte. Descobertos os fatos, o vereador vem a ser denunciado pela
prática do crime de homicídio qualificado consumado.
 
Considerando apenas as informações narradas, será competente para julgamento do delito imputado: 
a) o Tribunal de Justiça do Estado onde o vereador exerce suas funções;
b) o Tribunal do Júri do local dos fatos;
c) a Câmara dos Vereadores à qual o vereador encontra-se vinculado;
d) o Tribunal do Júri de comarca do Estado onde o magistrado exercia suas funções;
e) o Tribunal de Justiça do Estado onde o magistrado exercia suas funções. 
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271) 
272) 
FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ofereceu queixa-crime em face de João, perante Vara Criminal da Comarca de Maceió, imputando-lhe
a prática do crime de calúnia com causa de aumento, já que João teria lhe imputado, nesta comarca, falsamente, fato definido como crime de ação penal pública, para
demonstrar que o crime efetivamente foi praticado pelo Desembargador, na presença de diversas pessoas. Ao tomar conhecimento da queixa, João, querelado, apresenta
exceção da verdade, que é recebida e processada pelo órgão competente.
Considerando apenas as informações narradas no enunciado, o julgamento da exceção da verdade será de competência do(a.):
a) Supremo Tribunal Federal;
b) Superior Tribunal de Justiça;
c) Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo;
d) Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas;
e) Vara Criminal da Comarca de Maceió.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Paulo pretende oferecer queixa-crime em face de Lucas em razão da prática de crime de calúnia majorada, não sendo, assim, infração de menor potencial ofensivo.
Procura, então, seu advogado e narra que Lucas o ofendeu através de uma carta, que foi escrita na cidade A, mas só chegou ao conhecimento da vítima e de terceiros o
seu conteúdo quando lida na cidade B. Por outro lado, Paulo esclarece que atualmente está residindo na cidade C, enquanto Lucas reside na cidade D.
Considerando as regras de competência previstas no Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
a) a Comarca A é competente para julgamento, tendo em vista que o Código de Processo Penal adota a Teoria da Atividade para definir a competência territorial
para julgamento;
b) a queixa poderá ser oferecida perante a Vara Criminal da Comarca D, ainda que conhecido o local da infração;
c) a queixa poderá ser oferecida perante a Vara Criminal da Comarca C, ainda que conhecido o local da infração;
d) a queixa somente poderia ser oferecida perante a Vara Criminal da Comarca C se desconhecido o local da infração;
e) o primeiro critério a ser observado para definir a competência sempre é o da prevenção.
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FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Jurídico/2018
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273) 
274) 
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Vânia, analista judiciária que trabalhava com a juíza do Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça de Florianópolis, recebeu, para análise, duas ações penais logo após o
oferecimento da denúncia por parte do Ministério Público. Na primeira, imputava-se o crime de infanticídio à Defensora Pública Estadual Ana, que teria praticado o fato
em Florianópolis. Na segunda, imputava-se o crime de homicídio doloso qualificado ao juiz de direito Tício, delito esse que seria relacionado ao cargo. Tício atuava junto
ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, na Comarca de Blumenau/SC, mas o fato teria ocorrido no Paraná. Ao receber os procedimentos, Vânia verifica que a
Constituição Estadual do Estado de Santa Catarina prevê foro por prerrogativa de função aos Defensores Públicos do Estado,que devem ser julgados pelo Tribunal de
Justiça de Santa Catarina.
Com base na situação hipotética narrada, ao analisar o procedimento, Vânia deveria verificar que o juízo em que atuava:
a) não era competente para processar ambas as ações penais, pois deveria a denúncia em desfavor de Ana ser oferecida perante o Tribunal de Justiça de Santa
Catarina, e a denúncia em desfavor de Tício, perante o Tribunal de Justiça do Paraná;
b) era competente para processamento da ação penal em desfavor de Ana, mas não em desfavor de Tício, que deveria ter sido denunciado perante o Tribunal de
Justiça de Santa Catarina;
c) era competente para processamento da ação penal em desfavor de Ana, mas não em desfavor de Tício, que deveria ter sido denunciado perante o Tribunal de
Justiça do Paraná;
d) não era competente para processar ambas as ações penais, pois deveriam as denúncias ser oferecidas perante o Tribunal de Justiça do Estado de Santa
Catarina;
e) era competente para processar as duas ações penais propostas em desfavor de Ana e Tício.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Analise as situações a seguir:
I) Zé praticou, na mesma data, um crime comum e um crime militar, sendo que a prova da primeira infração influi na prova da segunda. Apesar da conexão,
haverá separação dos processos para julgamento.
II) Caio praticou crime doloso contra a vida em conexão com crime de competência da vara criminal estadual comum. Diante disso, prevalecerá a competência do
júri.
III) Pedro e Paulo foram acusados de uma mesma infração penal, mas em ações penais diferentes. Haverá, entre as duas ações penais, relação de continência.
De acordo com as previsões do Código de Processo Penal sobre o tema competência, está correto o que se afirma em:
a) somente I e II;
b) somente I e III;
c) somente II;
d) somente II e III;
e) I, II e III.
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275) 
276) 
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FGV - Tec (MPE RJ)/MPE RJ/Notificação e Atos Intimatórios/2016
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Secretaria do Ministério Público recebe representação onde se narra a prática de um crime comum por imputável em concurso de agentes com adolescente, além
de um crime militar em conexão com o crime comum já mencionado. Diante da conexão existente e das regras previstas no Código de Processo Penal, é correto afirmar
que:
a) todos os delitos e autores deverão ser julgados perante a Justiça Militar;
b) todos os delitos e autores deverão ser julgados perante a Justiça Estadual comum;
c) o delito militar, apesar da conexão, será julgado na Justiça Militar, enquanto que, em relação ao crime comum, o imputável será julgado perante juízo criminal, e
o adolescente, perante juízo da infância e juventude;
d) o delito militar, apesar da conexão, será julgado na Justiça Militar, enquanto que, em relação ao crime comum, o adolescente e o imputável deverão ser julgados
no juízo criminal;
e) em razão da conexão, o delito militar e o imputável, em relação ao crime comum, deverão ser julgados perante o mesmo juízo criminal, enquanto o adolescente
será julgado no juízo da infância e juventude.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2016
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Promotor de Justiça com atribuição junto à Promotoria de Investigação Penal de Cabo Frio verifica que existe no âmbito da promotoria procedimento de
investigação criminal para apurar a prática de um crime de extorsão, onde consta que o constrangimento ocorreu em Niterói, mas que o depósito foi realizado dois dias
depois pela vítima em agência de Cabo Frio, sendo a transferência efetuada para conta de agência localizada em São Gonçalo. Todos os fatos foram confirmados e foi
verificado que nenhuma medida cautelar foi solicitada ao longo das investigações. Diante da situação narrada, deverá o promotor mencionado elaborar:
a) promoção de declínio de atribuição em favor da Promotoria da Comarca de Niterói;
b) denúncia a ser oferecida perante uma das Varas Criminais da Comarca de Cabo Frio;
c) promoção de declínio de atribuição em favor da Promotoria da Comarca de São Gonçalo;
d) promoção de declínio de competência em favor da Promotoria da Comarca de Niterói;
e) promoção de declínio de competência em favor da Promotoria da Comarca de São Gonçalo.
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277) 
278) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Fábio, juiz de direito, foi vítima de um delito de calúnia, pois Jonas afirmou que ele teria praticado um crime de corrupção passiva. Diante disso, ingressou com
queixa-crime contra o autor do fato. Jonas, então, opôs exceção da verdade.
 
Nesta situação, será competente para julgar a exceção da verdade
a) o Superior Tribunal de Justiça.
b) o Tribunal de Justiça ao qual Fabio esteja vinculado.
c) a Turma Recursal do Tribunal de Justiça ao qual Fabio esteja vinculado.
d) o mesmo magistrado competente para julgar a ação penal pela prática do crime de calúnia.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Luciana e Carla, duas amigas de faculdade, estavam voltando de uma festa de madrugada, quando foi solicitada a parada do veículo em que estavam por policiais
militares em blitz.
 
Os policiais, devidamente fardados e no exercício da função pública, solicitaram que as jovens os acompanhassem até o quartel e, em seu interior, pediram que elas os
auxiliassem com a entrega de R$50,00 cada, para que pudessem almoçar de maneira confortável no dia seguinte e que, com isso, as deixariam ir embora sem maiores
problemas. Além disso, deixaram Luciana e Carla por mais de duas horas dentro do veículo, na madrugada, sem adotar qualquer conduta como pedido de documentos ou
revista no veículo.
 
Sobre a hipótese apresentada, considerando a prática dos crimes de abuso de autoridade e corrupção, em conexão, assinale a afirmativa correta.
a) Ambos os delitos deverão ser julgados perante a Justiça Militar.
b) O crime de abuso de autoridade deverá ser julgado perante a Justiça Comum Estadual, enquanto que o de corrupção deverá ser julgado pela Justiça Militar.
c) Ambos os delitos deverão ser julgados perante a Justiça Comum Estadual.
d) O crime de corrupção deverá ser julgado perante a Justiça Comum Estadual, enquanto que o de abuso de autoridade perante a Justiça Militar.
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279) 
280) 
281) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Juan da Silva foi autor de uma contravenção penal, em detrimento dos interesses da Caixa Econômica Federal, empresa pública. Praticou, ainda, outra contravenção
em conexão, dessa vez em detrimento dos bens do Banco do Brasil, sociedade de economia mista.
 
Dessa forma, para julgá-lo será competente
a) a Justiça Estadual, pelas duas infrações.
b) a Justiça Federal, no caso da contravenção praticada em detrimento da Caixa Econômica Federal, e Justiça Estadual, no caso da infração em detrimento do Banco
do Brasil.
c) a Justiça Federal, pelas duas infrações.
d) a Justiça Federal, no caso de contravenção praticada em detrimento do Banco do Brasil, e Justiça Estadual pela infração em detrimento da Caixa Econômica
Federal.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Estando preso e cumprindo pena na cidade de Campos, interior do estado do Rio de Janeiro, Paulo efetua ligação telefônica para a casa de Maria, localizada na
cidade de Niterói, no mesmo Estado, anunciando o falso sequestrodo filho desta e exigindo o depósito da quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a ser efetuado em
conta bancária na cidade do Rio de Janeiro. Maria, atemorizada, efetua a transferência do respectivo valor, no mesmo dia, de sua conta-corrente de uma agência bancária
situada em São Gonçalo.
Descoberto o fato e denunciado pelo crime de extorsão, assinale a opção que indica o juízo competente para o julgamento.
a) Vara Criminal de Campos.
b) Vara Criminal de Niterói.
c) Vara Criminal de São Gonçalo.
d) Vara Criminal do Rio de Janeiro.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Carolina, voltando do Paraguai com diversas mercadorias que configurariam o crime de contrabando, entra no país pela cidade de Foz do Iguaçu (PR). Em lá
chegando, compra uma passagem de ônibus para a cidade de São Paulo e segue, posteriormente, para o Rio de Janeiro, sua cidade natal, quando é surpreendida por
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282) 
283) 
policiais federais que participavam de uma operação de rotina na rodoviária. Os policiais, então, apreendem as mercadorias e conduzem Carolina à Delegacia Policial.
 
Na hipótese, assinale a alternativa que indica o órgão competente para proceder ao julgamento de Carolina.
a) A Justiça Federal de Foz de Iguaçu.
b) A Justiça Federal do Rio de Janeiro.
c) A Justiça Federal de São Paulo.
d) Qualquer das anteriores, independentemente da regra da prevenção.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
A Constituição do Estado “X” estabeleceu foro por prerrogativa de função aos Prefeitos de todos os seus Municípios, estabelecendo que “os prefeitos serão julgados
pelo Tribunal de Justiça". José, Prefeito do Município “Y”, pertencente ao Estado “X”, mata João, amante de sua esposa. Pergunta‐se, qual o órgão competente para o
Julgamento de José?
a) Justiça Estadual de 1ª Instância;
b) Tribunal de Justiça;
c) Tribunal Regional Federal;
d) Justiça Federal de 1ª Instância.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Maria está sendo processada por crime de tráfico de entorpecente em conexão com o homicídio qualificado. Na fase própria, o Juiz decidiu por impronunciar a ré,
restando apenas o crime remanescente para julgamento. Transcorrido o prazo para eventual recurso da decisão que impronunciou a ré, o órgão competente para
julgamento do crime remanescente será
a) o Tribunal do Júri.
b) o Tribunal de Justiça.
c) a Vara Criminal.
d) o Tribunal Regional Federal.
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284) 
285) 
286) 
IADES - Adv (OAB DF)/OAB DF/2012
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
No que pertine à competência no âmbito do Processo Penal, caso o delito de competência da Justiça Estadual apresente situação de grave violação a direitos
humanos, o Procurador- Geral da República, com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos
quais o Brasil seja parte, poderá suscitar perante o
a) Supremo Tribunal Federal, somente na fase do processo, o incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal.
b) Superior Tribunal de Justiça, somente na fase do processo, o incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal.
c) Supremo Tribunal Federal, em qualquer fase do inquérito ou processo, incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal.
d) Superior Tribunal de Justiça, em qualquer fase do inquérito ou processo, incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal.
e) juiz de Direito de primeira instância que possua competência no processo originário, o incidente de deslocamento de competência para o juiz Federal da
jurisdição respectiva.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
A Constituição do Estado X estabeleceu foro por prerrogativa de função aos prefeitos de todos os seus Municípios, estabelecendo que “os prefeitos serão julgados
pelo Tribunal de Justiça”. José, Prefeito do Município Y, pertencente ao Estado X, está sendo acusado da prática de corrupção ativa em face de um policial rodoviário
federal.
Com base na situação acima, o órgão competente para o julgamento de José é
a) a Justiça Estadual de 1ª Instância.
b) o Tribunal de Justiça.
c) o Tribunal Regional Federal.
d) a Justiça Federal de 1ª Instância.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
A Justiça Brasileira recebeu Carta Rogatória encaminhada pelo Ministério das Relações Exteriores a pedido da Embaixada da Romênia, com o fim de verificar a
possível ocorrência de crime de lavagem de dinheiro do empresário brasileiro Z. A quem compete a execução da Carta Rogatória?
a) Aos Juízes Federais.
b) Ao Superior Tribunal de Justiça.
c) Aos Juízes Estaduais.
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287) 
288) 
289) 
d) Ao Supremo Tribunal Federal.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Em relação à conexão intersubjetiva por simultaneidade, assinale a alternativa correta.
a) Ocorre quando duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração.
b) Ocorre quando duas ou mais infrações são praticadas, por várias pessoas, umas contra as outras.
c) Ocorre quando duas ou mais infrações são praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas.
d) Ocorre quando a prova de uma infração influir na prova de outra infração.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tendo como referência a competência ratione personae, assinale a alternativa correta.
a) Caio, vereador de um determinado município, pratica um crime comum previsto na parte especial do Código Penal. Será, pois, julgado no Tribunal de Justiça do
Estado onde exerce suas funções, uma vez que goza do foro por prerrogativa de função.
b) Tício, juiz estadual, pratica um crime eleitoral. Por ter foro por prerrogativa de função, será julgado no Tribunal de Justiça do Estado onde exerce suas atividades.
c) Mévio é governador do Distrito Federal e pratica um crime comum. Por uma questão de competência originária decorrente da prerrogativa de função, será julgado
pelo Superior Tribunal de Justiça.
d) Terêncio é prefeito e pratica um crime comum, devendo ser julgado pelo Tribunal de Justiça do respectivo Estado. Segundo entendimento do STF, a situação não
se alteraria se o crime praticado por Terêncio fosse um crime eleitoral.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Determinada rede de lanchonetes estabelecida nos Estados Unidos da América utiliza navios próprios para fornecer mercadorias aos seus franqueados fora daquele
país. A bordo de um desses navios, em águas pertencentes ao mar territorial brasileiro, paralelas ao estado de Pernambuco, houve um crime contra o patrimônio e,
algumas horas após esse fato, a embarcação atracou no porto de Santos – SP, onde, de acordo com o respectivo plano de viagem, seria sua primeira e última parada no
território brasileiro.
 
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290) 
291) 
292) 
Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta noque se refere à competência para processar e julgar o mencionado delito, de acordo com a CF, o CP e o
CPP.
a) A justiça brasileira não tem competência para processar e julgar tal crime, pois a lei penal pátria não se aplica aos delitos cometidos a bordo de navios
estrangeiros.
b) O mencionado crime deve ser processado e julgado pela justiça do DF.
c) A competência para processar e julgar o referido crime será da justiça federal de Pernambuco.
d) A competência para processar e julgar o referido crime será da justiça federal de Santos.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Compete à justiça federal processar e julgar
a) crime de deserção praticado por bombeiro militar.
b) crime contra a organização do trabalho.
c) crime de transporte de eleitores no dia da votação.
d) furto de bem de sociedade de economia mista.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Com base no CPP, assinale a opção correta acerca da competência.
a) Levando-se em consideração apenas delitos praticados integralmente dentro do território brasileiro, aplica-se a teoria da atividade.
b) O foro competente no caso de tentativa é o local onde o agente praticou o primeiro ato executório.
c) Reserva-se a teoria da ubiqüidade para a hipótese do delito que tenha se iniciado em um país estrangeiro e findado no Brasil ou vice-versa.
d) Nos casos de exclusiva ação privada, o foro competente corresponde ao do lugar da infração, não cabendo à vítima optar pelo domicílio ou residência do réu.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
A competência jurisdicional não é determinada em função
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2338351
293) 
294) 
295) 
a) da prevenção.
b) da distribuição.
c) do lugar da infração.
d) do domicílio ou residência da vítima.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Entre os critérios de fixação da competência jurisdicional previstos no Código de Processo Penal (CPP) não se inclui a
a) localidade da infração.
b) prerrogativa de função.
c) nacionalidade da vítima.
d) prevenção.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB GO/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Assinale a opção correta no que se refere ao processo penal.
a) O simples fato de ter atuado na fase investigativa induz ao impedimento ou à suspeição do promotor de justiça.
b) O uso de algemas tem como balizamento jurídico necessário os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
c) Não compete à justiça federal processar e julgar a prática de crimes ocorridos a bordo de aeronaves.
d) Nos crimes relacionados a tóxicos, a ausência de apresentação de defesa preliminar constitui nulidade relativa.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB GO/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Considerando o processo penal, assinale a opção correta.
a) Nos crimes de ação pública, o juiz pode proferir sentença condenatória ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição, bem como reconhecer
agravantes que não tenham sido alegadas.
b) Os crimes contra o sistema financeiro e a ordem econômico financeira são da competência da justiça estadual.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2387049
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296) 
297) 
298) 
c) O juiz não pode dar ao fato definição jurídica diversa da que constar na queixa ou na denúncia se, em consequência, tiver de aplicar pena mais grave.
d) A expedição de carta precatória para a inquirição de testemunha tem o condão de suspender a instrução criminal.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB GO/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Considerando o processo penal, assinale a opção correta.
a) É pública e condicionada a ação penal por crime de sonegação.
b) A competência para processo e julgamento de latrocínio é do tribunal do júri.
c) A competência constitucional do tribunal do júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecida pela Constituição Federal.
d) Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Não pode o juiz das execuções
a) declarar extinta a punibilidade.
b) decidir sobre livramento condicional.
c) decidir sobre prescrição.
d) decidir sobre suspensão condicional do processo.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
João é acusado de dois crimes de roubo qualificado cometidos em São Paulo e de cinco furtos qualificados cometidos em Osasco. Os crimes são conexos. O foro
competente para o processo e o julgamento de todos os crimes será, segundo o Código de Processo Penal, o da comarca de
a) São Paulo.
b) Osasco.
c) São Paulo ou Osasco, fixando-se a competência pela prevenção.
d) São Paulo ou Osasco, fixando-se a competência pelo lugar da distribuição do primeiro inquérito.
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299) 
300) 
301) 
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
A competência originária para julgar Governador de Estado é
a) do Juiz de Direito de primeira instância.
b) do Tribunal de Justiça.
c) do Superior Tribunal de Justiça.
d) do Supremo Tribunal Federal.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Quanto à competência, aponte a alternativa incorreta.
a) Quando incerto o limite territorial entre duas comarcas, se a infração for praticada na divisa, a competência será firmada pela prevenção.
b) No caso de crime continuado, praticado em território de duas ou mais comarcas, será competente o foro do domicílio do réu.
c) O foro competente para o processo e julgamento dos crimes de estelionato, sob a modalidade de emissão dolosa de cheque sem provisão de fundos, é o do local
onde se deu a recusa do pagamento pelo sacado.
d) Nos casos de exclusiva ação de iniciativa privada, o querelante poderá preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da
infração.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Assinale a alternativa que responde corretamente a questão. Impetrada uma Ação de Habeas Corpus perante o Egrégio Tribunal Regional Federal da Primeira
Região, contra ato de um Juiz Federal de 1a Instância lotado na 2a Vara da Seção Judiciária Federal do Estado do Tocantins, é a Ação denegada. Qual o recurso cabível
contra essa decisão colegiada? Quem julgará esse recurso?
a) Recurso em Sentido Estrito, que será julgado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins.
b) Recurso Extraordinário, que será julgado pelo Excelso Supremo Tribunal Federal.
c) Recurso Ordinário, que será julgado pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça.
d) Não há recurso cabível contra essa decisão.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478573
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302) 
303) 
304) 
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Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tratando-se de crime consumado no território nacional, não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo:
a) domicilio ou residência da vítima.
b) domicilio ou residência do acusado.
c) domicilio ou residência da testemunha.
d) lugar em que o crime, embora parcialmente, tenha produzido ou devia produzir resultado.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Hipótese de crime em que a competência NÃO é da Justiça Federal:
a) furto de bem pertencente à Caixa Econômica Federal.
b) lavagem de dinheiro conexo com roubo de bens pertencentes ao Banco do Brasil.
c) prevaricação praticado por Procurador da República.
d) apropriação indébita previdenciária.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Assinale a alternativa INCORRETA.
a) Compete ao Tribunal do Júri da Justiça Estadual Comum julgar crime de homicídio doloso cometido por militar contra civil.
b) Compete ao juízo do local da obtenção da vantagem ilícita processar e julgar crime de estelionato cometido mediante falsificação de cheque.
c) Compete à Justiça Federal Comum, após a Constituição Federal de 1988, o processo por contravenção penal, praticada em detrimento de bens, serviços ou
interesses da União ou de suas entidades.
d) Compete à Justiça Estadual processar e julgar o crime de falsa anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, atribuído a empresa privada.
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305) 
306) 
307) 
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tratando-se de infração continuada, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência será determinada:
a) Pelo local onde ocorreu a primeira infração.
b) Pelo local onde ocorreu a última infração.
c) Pela conexão.
d) Pela prevenção.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Em relação à competência da Justiça Militar Estadual, assinale a alternativa correta.
a) O juiz de direito não julga singularmente, sendo a competência para julgamento de crimes militares exclusiva das Auditorias Militares.
b) O juiz de direito julga singularmente os crimes impropriamente militares e o Conselho de Justiça julga os crimes propriamente militares.
c) O juiz de direito julga singularmente os crimes militares cometidos contra civis e o Conselho de Justiça julga os demais crimes militares.
d) O juiz de direito julga singularmente todos os crimes militares, exceto os praticados por Oficiais Militares.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Marcelo está sendo processado perante a 1.ª Vara Criminal de determinada comarca estadual por haver constrangido Maria, mediante violência, a com ele manter
relações sexuais. Nesse caso, assinale a assertiva correta.
a) Se o crime foi praticado em Brasília-DF, mas Marcelo tem residência e domicílio em Belo Horizonte-MG, seria perante a Justiça mineira que ele deveria estar
respondendo pelo crime.
b) Se o inquérito policial que precedeu a ação penal foi presidido pelo pai da vítima, que é delegado de polícia, deverá o juiz declarar a nulidade do procedimento
inquisitorial, em razão da suspeição da autoridade policial.
c) Se uma neta do juiz da 1.ª Vara, na mesma data do crime cometido por Marcelo, tiver sido vítima de crime idêntico, mas cujo autor não seja o acusado, ainda
assim, o juiz estará em situação de suspeição para julgar Marcelo.
d) Se Marcelo fosse parlamentar federal, deveria estar respondendo pelo crime perante o Supremo Tribunal Federal.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2441709
308) 
309) 
310) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Se o Prefeito Municipal de cidade do interior do Estado de São Paulo comete crime consistente na apropriação de verbas previdenciárias descontadas de seus
funcionários, será julgado pelo
a) Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo.
b) Tribunal de Justiça de São Paulo.
c) Tribunal Regional Federal da 3.ª Região.
d) juiz estadual da comarca em que o crime foi praticado.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
O júri, no sistema brasileiro, é competente para julgar
a) crimes dolosos contra a vida, latrocínio e crimes a eles conexos.
b) crimes dolosos contra a vida e crimes a eles conexos.
c) apenas crimes dolosos contra a vida, não podendo julgar os crimes a eles conexos.
d) apenas crimes dolosos contra a vida, consumados, e não os tentados.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tratando-se de crime consumado no território nacional, não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo
a) domicílio ou residência da vítima.
b) domicílio ou residência do acusado.
c) domicílio ou residência da testemunha.
d) lugar em que o crime, embora parcialmente, tenha produzido ou devia produzir resultado.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475427
311) 
312) 
313) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Não é de competência de instrução e julgamento pelo Tribunal do Júri
a) homicídio tentado.
b) roubo seguido de morte.
c) aborto tentado.
d) aborto consumado.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Em se tratando de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência será firmada
a) pela continência.
b) pela conexão.
c) pela prevenção.
d) pelo lugar onde praticada a última ação.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Tratando-se de infração continuada, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência será determinada
a) pelo local onde ocorreu a primeira infração.
b) pelo local onde ocorreu a última infração.
c) pela conexão.
d) pela prevenção.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474078
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446944
314) 
315) 
316) 
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
Pedro comete crime de roubo qualificado com o resultado morte no Estado de São Paulo, bem próximo da divisa com o Estado do Rio de Janeiro. Será competente
para processar e julgar a ação penal que for deflagrada,
a) a Justiça Estadual Paulista.
b) a Justiça Estadual Carioca.
c) a Justiça Federal.
d) o Tribunal do Júri do Estado de São Paulo.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Processual Penal - Critério de Fixação de Competência
João mata sua mulher por infidelidade conjugal. A competência para processá-lo será
a) determinada por conexão ou continência.
b) sempre determinada pelo foro onde foi realizado o casamento civil.
c) determinada pelo domicílio da mulher em analogia aoprescrito no Código de Processo Civil.
d) de regra, determinada pelo lugar em que consumar a infração.
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FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Lucas foi preso em flagrante na cidade de Parnamirim após intensa perseguição policial. De acordo com o que consta do procedimento, Lucas praticou um crime de
extorsão qualificada (pena: reclusão, de 6 a 12 anos, e multa) em Natal e, depois, utilizando-se dos mesmos instrumentos do crime, enquanto fugia dos agentes da lei
em perseguição, realizou mais dois crimes de furto simples (pena: reclusão, de 1 a 4 anos, e multa) e um de dano qualificado (pena: detenção, de 6 meses a 3 anos, e
multa) em Parnamirim, onde veio a ser preso.
Considerando apenas a situação narrada, será competente para julgamento o juízo criminal de:
a) Natal em relação a todos os crimes, em razão da conexão e pelo fato de a pena da extorsão ser mais alta;
b) Parnamirim em relação a todos os delitos, pois, diante da conexão, prevalece o local da prisão em flagrante;
c) Natal em relação ao crime de roubo e Parnamirim em relação aos demais delitos, pois não há conexão na situação narrada;
d) Parnamirim em relação a todos os delitos, pois, diante da conexão, prevalece o local da prática do maior número de infrações penais;
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1672548
317) 
318) 
e) Natal em relação ao crime de roubo e Parnamirim em relação aos demais delitos, pois, apesar da conexão, deve ocorrer separação pela diferença territorial dos
fatos.
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Em relação à conexão no processo penal, é correto afirmar que:
a) a conexão que justifica a fixação da competência demanda a avaliação, caso a caso, da necessidade de julgamento conjunto dos delitos para melhor
esclarecimento dos fatos ou para prevenir decisões judiciais conflitantes;
b) a conexão determina a reunião dos processos, em diferentes fases procedimentais, seja na fase de investigação preliminar, na fase de instrução processual ou
na fase recursal;
c) a descoberta de vários delitos em uma mesma diligência implica a existência de conexão entre eles, em razão da conexão intersubjetiva, da conexão finalista ou
da conexão instrumental;
d) o fato de um mesmo agente praticar tanto crimes estaduais quanto crimes federais induz a reunião dos processos na Justiça Federal para o julgamento de todos
os delitos;
e) a prorrogação de competência, por força da conexão, é aceita quando houver dependência ou vínculo existente entre os fatos, desde que formem uma espécie
de unidade.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Hugo e Luiz praticaram uma mesma infração penal, mas foram denunciados em processos distintos. Por outro lado, Paulo, policial militar, praticou dois crimes, o
primeiro que seria de competência da Justiça Comum e o segundo que seria da Justiça Militar, sendo que este foi praticado para ocultar e garantir a impunidade em
relação àquele.
 
Considerando apenas as informações narradas, haverá reunião entre os processos de Hugo e Luiz em razão da relação de:
a) continência, enquanto haverá conexão entre as duas infrações penais praticadas por Paulo, apesar de ser necessária a separação dos processos da Justiça Militar
e da Justiça Comum;
b) conexão, enquanto haverá continência entre as duas infrações penais praticadas por Paulo, razão pela qual essas deverão ser reunidas para julgamento
conjunto;
c) continência, assim como entre as duas infrações penais praticadas por Paulo, apesar de ser necessária a separação dos processos da Justiça Militar e da Justiça
Comum;
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/638304
319) 
320) 
d) conexão, assim como entre as duas infrações penais praticadas por Paulo, apesar de ser necessária a separação dos processos da Justiça Militar e da Justiça
Comum;
e) continência, enquanto haverá conexão entre as duas infrações penais praticadas por Paulo, razão pela qual essas devem ser reunidas para julgamento conjunto.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Maria recebe ligação de duas delegacias diferentes, informando a prisão em flagrante de seus dois filhos. Após contatar seu advogado, Maria foi informada de que
Caio, seu filho mais velho, praticou, em Niterói, um crime de lesão corporal grave consumado, mas somente veio a ser preso no Rio de Janeiro. Soube, ainda, que Bruno,
seu filho mais novo, foi preso por praticar um crime de roubo simples (pena: 04 a 10 anos de reclusão e multa) em Niterói e um crime de extorsão majorada (pena: 04 a
10 anos de reclusão, aumentada de 1/3 a 1/2, e multa) em São Gonçalo, sendo certo que a prova do roubo influenciaria na prova da extorsão, já que o carro subtraído no
roubo foi utilizado quando da prática do segundo delito.
 
Considerando apenas as informações constantes do enunciado, o advogado de Maria deverá esclarecer que o(s) juízo(s) competente(s) para julgar Caio e Bruno será(ão),
a) Niterói, nos dois casos, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, continência.
b) Niterói, nos dois casos, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, conexão.
c) Rio de Janeiro e São Gonçalo, respectivamente, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, continência.
d) Niterói e São Gonçalo, respectivamente, sendo que, entre os crimes de roubo e extorsão, há, de acordo com o Código de Processo Penal, conexão.
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CEBRASPE (CESPE) - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Acerca da competência no âmbito do direito processual penal, assinale a opção correta.
a) Caso um policial militar cometa, em uma mesma comarca, dois delitos conexos, um cujo processo e julgamento seja de competência da justiça estadual militar e
o outro, da justiça comum estadual, haverá cisão processual.
b) Os desembargadores dos tribunais de justiça dos estados e dos tribunais regionais federais possuem prerrogativa de foro especial, devendo ser processados e
julgados criminalmente no STF.
c) A competência para processo e julgamento por crime de contrabando ou descaminho define-se pela prevenção do juízo federal do local por onde as mercadorias
sejam indevidamente introduzidas no Brasil.
d) Caso um indivíduo tenha cometido, em uma mesma comarca, dois delitos conexos, um cujo processo e julgamento seja da competência da justiça federal e o
outro, da justiça comum estadual, a competência para o julgamento unificado dos dois crimes será determinada pelo delito considerado mais grave.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/661980
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243390
321) 
322) 
323) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644386
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
No que se refere às disposições do CPP acerca da competência por conexão ou continência, assinale a opção incorreta.
a) A conexão e a continência no concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores importarão separação de processos e de julgamento.
b) No concurso entre a competência do júri e de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a competência do júri.
c) No concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá a jurisdição especial.
d) A conexão e a continência importarão unidade de processo e julgamento, inclusive no concurso entre a jurisdição comum e a militar.www.tecconcursos.com.br/questoes/1644861
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Em relação à delimitação da competência no processo penal, às prerrogativas de função e ao foro especial, assinale a opção correta.
a) O militar que, no exercício da função, pratica crime doloso contra a vida de um civil deve ser processado perante a justiça militar.
b) Membro do Ministério Público estadual que pratica crime doloso contra a vida deve ser processado perante o tribunal do júri e, não, no foro por prerrogativa de
função ou especial, visto que a competência do tribunal do júri está expressa na Constituição Federal.
c) No caso de conexão entre um crime comum e um crime eleitoral, este deve ser processado perante a justiça eleitoral e aquele, perante a justiça estadual, visto
que, no concurso de jurisdições de diversas categorias, ocorre a separação dos processos.
d) Não viola a garantia do juiz natural a atração por continência do processo do co-réu ao foro especial do outro denunciado, razão pela qual um advogado e um
juiz de direito que pratiquem crime contra o patrimônio devem ser processados perante o tribunal de justiça.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Assinale a opção correta acerca da conexão e da continência, segundo o Código de Processo Penal (CPP).
a) No concurso entre a competência do júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a competência deste último.
b) No concurso de jurisdições da mesma categoria, preponderará a do lugar da infração à qual for cominada a pena mais grave.
c) A conexão e a continência importarão unidade de processo e julgamento, inclusive no concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores.
d) No concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá aquela.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644386
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644861
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477577
324) 
325) 
326) 
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Acerca da competência para conhecimento e julgamento de feitos penais, assinale a opção correta.
a) A regra da prevenção não se aplica em instâncias superiores, somente no juízo singular.
b) Não se admite a consideração de prevenção para fixação do juízo natural.
c) Em comarca, havendo juízos especializados na fiscalização de investigação penal, aplica-se a regra da prevenção, em qualquer caso.
d) Em regra, no processo penal, há prevenção quando, havendo dois ou mais juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver
antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a este relativa, ainda que anterior ao oferecimento da denúncia ou queixa.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Assinale a opção incorreta acerca do processo penal.
a) A adoção do princípio do non bis in idem pelo ordenamento jurídico penal complementa os direitos e garantias individuais previstos na Constituição, cuja
interpretação sistemática leva à conclusão de que o direito à liberdade, com base em coisa julgada material, prevalece sobre o dever estatal de acusar.
b) A circunstância de ser réu primário e de ter bons antecedentes, por si só, dá ao réu o direito a responder ao processo em liberdade.
c) O Código de Processo Penal prevê a unidade de processo e julgamento em caso de conexão.
d) O juízo universal da falência detém competência para receber a denúncia também quanto aos crimes conexos aos falimentares.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Processual Penal - Prorrogação de Competência (Conexão e Continência)
Nos crimes conexos de competências das justiças comum federal e estadual,
a) haverá separação de processo;
b) prevalece a jurisdição comum federal;
c) prevalece a jurisdição comum estadual;
d) preponderará a jurisdição do lugar da infração, à qual for cominada pena mais grave.
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327) 
328) 
329) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Rita foi denunciada pela suposta prática de crime de furto qualificado, pois teria, mediante fraude, subtraído uma bicicleta de sua amiga Regina. Ao ser citada, de
imediato Rita procurou seu advogado, informando que, na verdade, a bicicleta seria de sua propriedade e que, inclusive, já era autora de ação cível na qual buscava o
reconhecimento da propriedade do objeto, mas que a questão não seria de simples solução.
Com base apenas nas informações expostas, o advogado de Rita poderá buscar
a) a suspensão da ação penal diante da existência de questão prejudicial obrigatória, ficando, nessa hipótese, suspenso também o curso do prazo prescricional.
b) a suspensão da ação penal diante da existência de questão prejudicial facultativa, e, caso o juiz indefira o pedido, caberá recurso em sentido estrito.
c) a suspensão da ação penal diante da existência de questão prejudicial facultativa, podendo o magistrado também decretar a suspensão de ofício.
d) a intervenção do Ministério Público na ação de natureza cível, mas não a suspensão da ação penal, diante da independência entre as instâncias.
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Com. Exam. (MPE SC) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2019
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Consoante o Código de Processo Penal, se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o juiz repute séria e fundada, sobre o
estado civil das pessoas, o juiz criminal poderá, desde que essa questão seja de difícil solução e não verse sobre direito cuja prova a lei civil limite, suspender o curso do
processo até que no juízo cível seja a controvérsia dirimida por sentença passada em julgado, sem prejuízo, entretanto, da inquirição das testemunhas e de outras provas
de natureza urgente.
Certo
Errado
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FCC - PML (PCA AP)/PCA AP/Psiquiatria/2017
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Surgindo no curso do processo questão prejudicial sobre a existência do crime, o juiz criminal deixa de suspender a ação penal, apesar do requerimento expresso
da defesa do acusado. Contra o despacho denegatório da suspensão
a) caberá reclamação.
b) caberá agravo de instrumento.
c) caberá apelação.
d) não caberá recurso.
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330) 
331) 
332) 
e) caberá recurso especial.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Melinda Cunha foi denunciada pela prática do crime de bigamia. Ocorre que existe ação em curso no juízo cível onde se discute a validade do primeiro casamento
celebrado pela denunciada. Entendendo o magistrado penal que a existência da infração penal depende da solução da controvérsia no juízo cível e que esta é séria e
fundada, estaremos diante de
a) prejudicial obrigatória, o que levará à suspensão do processo criminal e do prazo prescricional.
b) prejudicial facultativa, podendo o magistrado suspender o processo por, no máximo, 06 meses.
c) prejudicial obrigatória, o que levará à suspensão do processo criminal, mas não do curso do prazo prescricional.
d) prejudicial facultativa, podendo o magistrado suspender o processo por, no máximo, 01 ano.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243393CEBRASPE (CESPE) - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Márcio foi denunciado pelo crime de bigamia. O advogado de defesa peticionou ao juízo criminal requerendo a suspensão da ação penal, por entender que o
primeiro casamento de Márcio padecia de nulidade, fato que gerou ação civil anulatória, em trâmite perante o juízo cível da mesma comarca.
Nessa situação hipotética,
a) deverá o juízo criminal, de ofício, extinguir a punibilidade de Márcio, uma vez que o delito de bigamia foi revogado.
b) considerando-se a independência das instâncias, o processo criminal deverá ter seguimento independentemente do desfecho da ação anulatória civil.
c) apesar de as instâncias cível e criminal serem independentes, o juízo criminal poderá, por cautela, determinar a suspensão da ação penal até que se resolva, no
juízo cível, a controvérsia relativa à nulidade do primeiro casamento de Márcio.
d) a ação penal deverá ser suspensa até que a nulidade do primeiro casamento de Márcio seja resolvida definitivamente no juízo cível.
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CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE RN)/MPE RN/2009
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Considerando as disposições do CPP relativas às exceções e às questões prejudiciais, assinale a opção correta.
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333) 
334) 
a) As exceções de suspeição do juiz e do membro do MP devem ser julgadas pelo tribunal recursal competente.
b) As exceções serão processadas e julgadas em autos apartados e, em regra, suspendem o andamento da ação penal.
c) Autoridades policiais exercem atividade meramente administrativa, razão pela qual não podem declarar-se suspeitas.
d) Quanto ao efeito, a questão prejudicial pode ser obrigatória, quando necessariamente se acarreta a suspensão do processo, ou facultativa, quando o juiz criminal
tiver a faculdade de suspender ou não a ação. As duas situações são previstas pelo CPP.
e) Existindo questão prejudicial ao deslinde da ação penal, deve o juiz suspender o processo pelo prazo improrrogável de seis meses. Expirado tal prazo sem que o
juiz cível tenha proferido decisão, o juiz criminal deve fazer prosseguir o processo, decidindo todas as teses de acusação e defesa.
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FCC - AJ (TJ PI)/TJ PI/Judiciária/Analista Judicial/2009
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Quanto aos efeitos, as questões prejudiciais podem ser
a) objetivas e subjetivas.
b) homogêneas e heterogêneas.
c) absolutas e relativas.
d) principais e secundárias.
e) obrigatórias e facultativas.
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CEBRASPE (CESPE) - Proc (AGU)/AGU/2007
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Julgue o item a seguir.
Considere a seguinte situação hipotética.
 
Rubens foi denunciado pelo Ministério Público por ter praticado crime de tentativa de homicídio simples contra seu pai.
Nessa situação, existindo ação civil negatória de paternidade em curso, trata-se de questão prejudicial obrigatória, devendo o juiz suspender o feito até a sentença cível
definitiva, tendo em vista que a confirmação da paternidade é circunstância agravante.
Certo
Errado
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335) 
336) 
337) 
CEV UECE - Del Pol (PC CE)/PC CE/2006
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Marque a opção verdadeira.
a) As questões prejudiciais tratarão sempre de matéria extra-penal, uma vez que, sendo questão criminal, serão decididas pelo mesmo Juiz que processa o fato.
b) A exceção de suspeição é de caráter subjetivo, tem natureza peremptória, não podendo o Juiz de ofício declarar-se suspeito.
c) As exceções de listispendência, coisa julgada e incompetência do Juízo são de natureza dilatória.
d) Tratando de questão prejudicial que envolva o estado da pessoa, no caso o réu do processo penal, o Juiz criminal deverá, necessariamente, determinar a
suspensão deste até que se resolva aquela de forma definitiva no Juízo competente.
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ACADEPOL RJ - Del Pol (PC RJ)/PC RJ/2006
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Identifique a alternativa que apresenta a correlação correta:
a) prejudicialidade heterogênea - hipóteses de suspensão obrigatória ou facultativa do processo;
b) incidente de falsidade - hipótese de suspensão obrigatória do processo.
c) insanidade mental do acusado - hipótese de suspensão facultativo do processo;
d) exceção de suspeição - hipótese de suspensão obrigatória do processo;
e) recurso da pronúncia - hipótese de suspensão obrigatória do processo.
 
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NCE e FUJB (UFRJ) - Ag Pol (PC DF)/PC DF/2005
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
Existindo dúvida séria e fundada sobre a maioridade do acusado, no curso do processo criminal, deverá o juiz criminal:
a) suspender o curso do processo obrigatoriamente, dando imediata aplicação ao art. 92 do CPP, pois a questão desafia apreciação do Juízo Cível, posto referente
ao registro civil;
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338) 
339) 
b) não suspender o processo, realizando o exame de arcada dentária ou exame ósseo para dirimir a questão;
c) suspender o curso do processo facultativamente, dando imediata aplicação ao art. 93 do CPP, pois a questão desafia apreciação do Juízo Cível, posto referente
ao registro civil;
d) não suspender o curso do processo, porém, oficiar e aguardar que o Juízo Cível resolva a controvérsia, posto referente ao registro civil;
e) dar imediata aplicação ao art. 92 do CPP, aguardando que o Ministério Público promova a ação civil pertinente à resolução da questão, na forma do parágrafo
único do mesmo dispositivo.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Processual Penal - Das Questões Prejudiciais (arts. 92 a 94 do CPP)
As questões prejudiciais absolutas
a) deverão ser decididas pelo juízo extrapenal antes do julgamento da questão prejudicada.
b) poderão ser decididas incidentalmente pelo juízo penal.
c) impedirão, até sua solução, a oitiva das testemunhas e de qualquer outra prova.
d) impedirão, até sua solução, apenas a oitiva das testemunhas, sendo que o Juiz penal poderá realizar as provas de natureza urgente.
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FGV - AJ (TJ MS)/TJ MS/Fim/Bacharel em Direito/2022
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Carlos foi preso em flagrante dirigindo uma motocicleta, objeto de roubo em data anterior a sua prisão. Denunciado pelo delito descrito no artigo 180 do Código
Penal, foi processado, sendo condenado, com sentença ainda não transitada em julgado. Posteriormente, veio a ser reconhecido como autor do roubo da referida
motocicleta.
Sobre a situação processual narrada, é correto afirmar que:
a) há coisa julgada;
b) há litispendência;
c) são causas de pedir distintas, podendo Carlos ser processado por roubo;
d) Carlos pode ser processado por roubo, com base no Art. 395, inciso II do Código de Processo Penal;
e) a condenação por crime de roubo anulará a condenação por receptação.
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340) 
341) 
342) 
FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e Segurança Pública/2022
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
A respeito da coisa julgada,assinale a afirmativa correta.
a) A coisa julgada material é efeito necessário da preclusão da faculdade de recorrer.
b) O réu pode postular, a qualquer tempo, a rescisão da decisão condenatória transitada em julgado.
c) A decisão declaratória de extinção da punibilidade não faz coisa julgada material.
d) Os efeitos da coisa julgada limitam-se à qualificação jurídica do fato delitivo, independentemente da realidade histórica.
e) O arquivamento do inquérito policial em razão da atipicidade do fato não impede a propositura de ação penal pelos mesmos fatos se surgirem novas provas.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Vitor foi denunciado pela suposta prática dos crimes de furto e ameaça, já que teria ingressado em estabelecimento comercial e, enquanto subtraía produtos, teria,
para garantir o sucesso da empreitada delitiva, ameaçado o funcionário que realizava sua abordagem. Considerando que o funcionário não compareceu em juízo para
esclarecimento dos fatos, Vitor veio a ser absolvido por insuficiência de provas, transitando em julgado a sentença.
Outro promotor de justiça, ao tomar conhecimento dos fatos e localizar o funcionário para ser ouvido em juízo, veio a denunciar Vitor pelo mesmo evento, mas, dessa
vez, pelo crime de roubo impróprio.
Após citação, caberá ao(à) advogado(a) de Vitor, sob o ponto de vista técnico,
a) buscar a desclassificação para o crime de furto simples em concurso com o de ameaça no momento das alegações finais, mas não a extinção do processo,
considerando que a absolvição anterior foi fundamentada em insuficiência probatória.
b) requerer, em resposta à acusação, a absolvição sumária de Vitor, pois está provado que o fato não ocorreu.
c) apresentar exceção de litispendência, requerendo a extinção do processo.
d) apresentar exceção de coisa julgada, buscando extinção do processo.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Após denúncia em face de Nilton, sua defesa técnica apresentou exceção de suspeição do magistrado, bem como exceção de coisa julgada, tudo no prazo para
apresentar resposta à acusação.
Para o correto processamento das exceções apresentadas, o serventuário do cartório deverá ter conhecimento de que o Código de Processo Penal prevê que:
a) a exceção de coisa julgada precede a qualquer outra, inclusive a de suspeição;
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343) 
344) 
b) as exceções são processadas em autos apartados, suspendendo, em regra, de imediato o andamento da ação penal;
c) as exceções são processadas junto aos autos principais, não suspendendo, em regra, de imediato o andamento da ação penal;
d) a exceção de suspeição precede a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente;
e) as exceções são processadas em autos principais e suspenderão, em regra, o andamento da ação penal.
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FGV - TJ Aux (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Patrick foi denunciado e condenado, em primeira instância, perante a 1ª Vara Criminal de Florianópolis, pela prática de crime de corrupção passiva. Após a
condenação, dentro do prazo legal, apresentou o recurso cabível, que se encontra pendente de julgamento. Nesse período, foi novamente denunciado pela prática do
crime de corrupção passiva, dessa vez perante a 2ª Vara Criminal de Florianópolis, sendo verificado pelo teor da denúncia que os fatos imputados são os mesmos daquela
ação da 1ª Vara Criminal.
A defesa técnica de Patrick, poderá apresentar, ao responder a segunda ação penal, a exceção de:
a) incompetência do juízo, que deverá ser processada nos autos principais;
b) coisa julgada, que deverá ser processada em autos apartados;
c) coisa julgada, que suspenderá o andamento da ação penal;
d) litispendência, que deverá ser processada em autos apartados;
e) suspeição, que precederá a qualquer outra eventualmente oposta.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Ricardo foi denunciado, perante a 1ª Vara Criminal de determinada cidade, pela prática de crime de associação para o tráfico com mais 04 outros indivíduos,
destacando a denúncia o local, o período e a existência de outros indivíduos não identificados, integrantes da mesma associação. Foi condenado em primeira instância e
foi mantida a prisão preventiva, apresentando a defesa recurso de apelação.
 
No dia seguinte da condenação, na cadeia, Ricardo vem a ser notificado em razão de denúncia diversa oferecida pelo Ministério Público, agora perante a 2ª Vara Criminal
da mesma cidade, pela prática do mesmo crime de associação para o tráfico, em iguais período e local da primeira denúncia, mas, dessa vez, foram denunciados também
os indivíduos não identificados mencionados no primeiro processo.
 
Ricardo, então, entra em contato com seu advogado, informando da nova notificação.
 
Considerando a situação narrada, caberá ao advogado de Ricardo apresentar exceção de
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345) 
346) 
347) 
a) litispendência.
b) coisa julgada.
c) incompetência.
d) ilegitimidade.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Carlota foi denunciada pela prática de um crime contra a ordem tributária. Após ser citada, sua advogada foi intimada para apresentar resposta à acusação.
Analisando os autos, o(a) advogado(a) de Carlota entendeu que deveria apresentar certas exceções.
 
Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
a) A arguição de suspeição precederá a de litispendência, salvo quando aquela for fundada em motivo superveniente.
b) As exceções serão processadas nos autos principais, em regra.
c) As exceções serão processadas em autos em apartado e suspenderão, em regra, o andamento da ação penal.
d) Se Carlota pretende recusar o juiz, deverá fazer em petição assinada por ela própria ou por procurador com poderes gerais.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Em relação às exceções previstas na legislação processual penal, assinale a alternativa correta.
a) A arguição de suspeição sempre precederá a qualquer outra.
b) Se for arguida a suspeição do órgão do Ministério Público, o juiz, depois de ouvi-lo, decidirá, sem recurso, podendo antes admitir a produção de provas no prazo
de 10 (dez) dias.
c) Poderá se opor suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito.
d) As exceções serão processadas em autos apartados e não suspenderão, em regra, o andamento da ação penal.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Acerca de exceções, assinale a opção correta.
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348) 
349) 
a) Podem ser opostas exceções de suspeição, incompetência de juízo, litispendência, ilegitimidade de parte e coisa julgada e, caso a parte oponha mais de uma,
deverá fazê-lo em uma só petição ou articulado.
b) Tratando-se da exceção de incompetência do juízo, uma vez aceita a declinatória, o feito deve ser remetido ao juízo competente, onde deverá ser declarada a
nulidade absoluta dos atos anteriores, não se admitindo a ratificação.
c) A exceção de incompetência do juízo, que não pode ser oposta verbalmente, deve ser apresentada, no prazo de defesa, pela parte interessada.
d) A parte interessada pode opor suspeição às autoridades policiais nos atos do inquérito, devendo fazê-lo na primeira oportunidadeem que tiver vista dos autos.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Assinale a opção correta a respeito da exceção de suspeição.
a) Caso seja arguida a suspeição de membro do MP, a decisão caberá ao próprio juiz criminal que conduz o processo principal.
b) Julgada procedente a exceção de suspeição do juiz pelo tribunal competente, o processo deverá ser remetido ao seu substituto, com aproveitamento dos atos já
praticados no processo principal.
c) Sempre que houver arguição de suspeição de jurado no procedimento do tribunal do júri, deverá o juiz determinar a suspensão do processo principal até que se
decida o incidente.
d) As partes não poderão arguir de suspeição os serventuários ou funcionários da justiça e os peritos não oficiais, pois tais servidores exercem atividade meramente
administrativa.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Assinale a opção correta acerca das exceções no processo penal.
a) A exceção de incompetência, quando oposta, põe fim ao processo.
b) No tribunal do júri, a suspeição dos jurados deve ser argüida após os debates orais da acusação e da defesa.
c) Quando constatar que alguma das circunstâncias legais está presente, o juiz deve declarar-se suspeito ou impedido de julgar a causa, remetendo o processo ao
seu substituto legal, conforme dispõe a organização judiciária.
d) A exceção de litispendência é dilatória.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479106
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476482
350) 
351) 
352) 
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Com relação à exceção de suspeição,
a) ela não precede a qualquer outra exceção.
b) não pode ser argüida contra membro do Ministério Público.
c) não pode ser argüida contra Presidente de Tribunal.
d) se julgada procedente, o juiz pagará as custas, nos casos de erro inescusável.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
No que diz respeito às exceções no processo penal, de acordo com a legislação processual penal e a doutrina pátria, assinale a opção correta.
a) A litispendência visa impedir que, por um mesmo fato punível, o réu responda em mais de um processo. Para tanto, esse instituto reclama o reconhecimento
inequívoco dos seguintes requisitos: identidade de pessoas, de pedido e de causa de pedir.
b) Se, sendo ilegítima a parte, for instaurada a ação penal, pode ser argüida exceção de suspeição.
c) A argüição das exceções constitui incidente processual próprio da defesa, não sendo possível que também o autor possa opô-la.
d) São peremptórias as exceções de suspeição, incompetência e ilegitimidade da parte.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Da decisão judicial que rejeita exceção de incompetência do juízo:
a) caberá recurso em sentido estrito.
b) caberá agravo.
c) caberá carta testemunhável.
d) não caberá recurso.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
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353) 
354) 
355) 
Da decisão judicial que rejeita exceção de incompetência do juízo,
a) caberá recurso em sentido estrito.
b) caberá agravo.
c) caberá carta testemunhável.
d) não caberá recurso.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Processual Penal - Das Exceções (arts. 95 a 111 do CPP)
Júlio César ajuizou queixa-crime em face de Marco Túlio, narrando na inicial que o querelado lhe atribuiu, falsamente, o cometimento de crime de este-lionato. O
querelado ofereceu a exceção da verdade, consoante lhe faculta o Código Penal. Neste caso, o querelante
a) poderá contestar a exceção no prazo de 2 (dois) dias, arrolando as testemunhas indicadas na queixa ou outras indicadas naquele prazo.
b) poderá contestar a exceção no prazo de 3 (três) dias, arrolando as testemunhas indicadas na queixa.
c) poderá contestar a exceção no prazo de 2 (dois) dias, não podendo arrolar testemunhas.
d) não poderá contestar a exceção, pois já expôs todas as razões de fato e de direito na inicial.
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VUNESP - JL (TJ SC)/TJ SC/2018
Direito Processual Penal - Do Conflito de Jurisdição (arts. 113 a 117 do CPP)
Tício, acusado de sonegação fiscal de imposto de renda e de ICMS, foi denunciado perante a Y a Subseção Judiciária da Justiça Federal de Florianópolis. A denúncia
foi recebida pelo Juiz, sendo determinada a citação do acusado. Citado, em sede de resposta à acusação, Tício juntou o comprovante do recolhimento integral do débito
relativo ao imposto de renda, pleiteando pela extinção da suposta punibilidade. O Juiz, com base no pagamento integral do débito federal, declara extinta a punibilidade
quanto ao crime de sonegação fiscal de imposto de renda. Por entender remanescer a punibilidade do crime de sonegação relativo ao imposto de ICMS, o Juiz determina
a remessa da ação penal para a Justiça Estadual, declarando a incompetência da Justiça Federal. Recebidos os autos na Justiça Estadual, distribuídos para o Juízo da X a
Vara da Comarca de Florianópolis, este se declarou incompetente, suscitando conflito negativo de competência. No entender do Juízo da X a Vara da Comarca de
Florianópolis, a Justiça Federal é competente para julgar a ação penal, em vista da prorrogação de competência.
Com base na situação hipotética, assinale a alternativa correta.
a) O conflito de competência, a fim de declarar qual jurisdição é competente para julgar a ação penal relativamente ao crime de sonegação de imposto de ICMS,
será julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
b) O conflito de competência, a fim de declarar qual jurisdição é competente para julgar a ação penal relativamente ao crime de sonegação de imposto de ICMS,
será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça.
c) O conflito de competência, a fim de declarar qual jurisdição é competente para julgar a ação penal relativamente ao crime de sonegação de imposto de ICMS,
será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
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356) 
357) 
d) Uma vez que a extinção da punibilidade do crime de competência federal foi declarada antes de iniciada a instrução processual, descabe falar em prorrogação de
competência. Correta a remessa da ação penal para a Justiça Estadual.
e) A competência da Justiça Federal é definida em função da natureza da infração praticada ou da pessoa do autor ou vítima, descabendo falar em prorrogação.
Correta a remessa da ação penal para a Justiça Estadual.
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Legalle - Estag (MPE GO)/MPE GO/2018
Direito Processual Penal - Do Conflito de Jurisdição (arts. 113 a 117 do CPP)
Com relação a quem pode suscitar conflito de jurisdição, de acordo com o Código de Processo Penal, analise as assertivas.
 
I. Órgãos do Ministério Público junto a qualquer dos juízes em dissídio.
II. Qualquer dos juízes ou tribunais em causa.
III. Parte interessada.
 
Está(ão) correta(s):
a) Apenas I.
b) Apenas I e II.
c) Apenas II e III.
d) I, II e III.
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FAPEMS - Ag Pol Jud (PC MS)/PC MS/Escrivão de Polícia Judiciária/2017
Direito Processual Penal - Do Conflito de Jurisdição (arts. 113 a 117 do CPP)
Em um caso de tráfico de drogas, por entender descaracterizada a internacionalidade da infração um Juiz Federal do Tribunal da 3ª Região declinou de sua
competênciaem favor da Justiça Estadual de Mato Grosso do Sul. Distribuído o feito, o respectivo Juiz Estadual discordou da decisão e, por isso, suscitou conflito de
competência. Com base no caso narrado, qual é o tribunal competente para decidir o conflito?
a) Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
b) Tribunal Federal da 3ª Região.
c) Tribunal Federal de Recursos.
d) Supremo Tribunal Federal.
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358) 
359) 
360) 
e) Superior Tribunal de Justiça.
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FCC - Ana MPU/MPU/Processual/2007
Direito Processual Penal - Do Conflito de Jurisdição (arts. 113 a 117 do CPP)
Também compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente, os conflitos de
a) atribuições entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro.
b) competência entre juízes vinculados a tribunais diversos.
c) atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União.
d) competência entre o Superior Tribunal de Justiça e quaisquer tribunais.
e) atribuições entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas do Distrito Federal.
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NCE e FUJB (UFRJ) - Del Pol (PC DF)/PC DF/2004
Direito Processual Penal - Do Conflito de Jurisdição (arts. 113 a 117 do CPP)
O órgão competente para dirimir conflito de competência entre Tribunal Regional Federal e Tribunal de Justiça é:
a) Supremo Tribunal Federal;
b) Superior Tribunal de Justiça;
c) Tribunal Regional Federal;
d) Tribunal de Justiça;
e) Tribunal de Alçada.
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FGV - JE TJMG/TJ MG/2022
Direito Processual Penal - Da Restituição de Coisas Apreendidas (arts. 118 a 124 do CPP)
Acerca das medidas cautelares reais e pessoais, analise as afirmativas a seguir.
I. O juiz não pode, em hipótese alguma, determinar a alienação de aeronaves apreendidas antes do trânsito em julgado da sentença condenatória.
II. O sequestro se presta a salvaguardar possível ressarcimento em face da prática do crime, enquanto a hipoteca legal visa, apenas, evitar que o bem móvel
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361) 
produto ou provento da prática do crime pereça antes de resolvido o mérito do caso.
III. A restituição, quando cabível, poderá ser ordenada pela autoridade policial ou pelo juiz, mediante termo nos autos, desde que não haja dúvida quanto ao
direito do reclamante.
Está correto o que se afirma em:
a) I, somente.
b) II, somente.
c) III, somente.
d) II e III, somente.
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FGV - Cons Leg (ALERO)/ALERO/Assessoramento Legislativo/2018
Direito Processual Penal - Da Restituição de Coisas Apreendidas (arts. 118 a 124 do CPP)
Após busca e apreensão determinada pela Justiça, terceiro alega a propriedade de determinado bem que não mais interessava ao processo. Por outro lado, o réu
alega que o bem é de sua propriedade. Seguro da propriedade do bem, o terceiro pretende recuperá-lo de imediato, apesar de em curso ação penal e da argumentação
do réu.
 
Considerando as informações narradas, é correto afirmar que o terceiro:
a) poderá buscar a restituição da coisa apreendida, mas deverá formular pedido ao juiz, não podendo ser decidida pela autoridade policial;
b) não poderá buscar restituição da coisa apreendida, já que não houve trânsito em julgado, ainda que o bem não mais interesse ao processo;
c) poderá apresentar medida em busca de reaver os bens, medida essa que poderá ser proposta nos autos principais;
d) poderá buscar o sequestro do bem, garantindo, então, que não seja prejudicado ao final do processo;
e) não poderá buscar a restituição da coisa apreendida ao juiz da esfera criminal, mas tão só da cível, independente de oitiva do Ministério Público.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Processual Penal - Da Restituição de Coisas Apreendidas (arts. 118 a 124 do CPP)
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362) 
363) 
364) 
Bruna foi presa em flagrante e denunciada pela prática de um crime de falsificação de documento público. Na ocasião da prisão, foi apreendida uma mochila que
estava dentro do veículo de Bruna, sendo que em seu interior existiam algumas joias. Diante da natureza do crime apurado, não existe mais interesse na mochila
apreendida com as joias para o desenrolar do processo. Cláudia, colega de trabalho de Bruna, requer a restituição desses bens, alegando ser proprietária. Existe, porém,
dúvida quanto ao direito da reclamante.
 
Considerando as informações narradas na hipótese, é correto afirmar que
a) a restituição poderá ser ordenada pela autoridade policial ou pelo juiz, sempre ouvido o Ministério Público.
b) o pedido de restituição não deverá ser autuado em autos em apartado.
c) havendo dúvida sobre o verdadeiro dono, não superada no incidente, o juiz remeterá as partes para o juízo cível,ordenando o depósito das coisas.
d) não caberá produção de provas no incidente derestituição.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Da Restituição de Coisas Apreendidas (arts. 118 a 124 do CPP)
Assinale a opção correta acerca do processo penal.
a) É vedado ao magistrado, na busca da verdade real, determinar, de ofício, a oitiva de testemunhas.
b) Se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o juiz repute séria e fundada, sobre o estado civil das pessoas, o curso da
ação penal ficará suspenso até que no juízo cível seja a controvérsia dirimida por sentença passada em julgado, sem prejuízo, entretanto, da inquirição das
testemunhas e de outras provas de natureza urgente.
c) Verificar-se-á a competência por prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais juízes igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver
antecedido aos outros na prática de algum ato do processo ou de medida a este relativa, desde que não seja anterior ao oferecimento da denúncia ou da queixa.
d) Antes de a sentença final transitar em julgado, as coisas apreendidas poderão ser restituídas mesmo se interessarem ao processo.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Da Restituição de Coisas Apreendidas (arts. 118 a 124 do CPP)
A propósito da restituição de bens apreendidos no processo penal, assinale a opção correta.
a) Tratando-se de coisas facilmente penhoráveis, não se admite a realização de leilão público, pois a aplicação da lei processual civil é subsidiária.
b) Não se admite a tutela de interesse de terceiros de boa-fé no bem apreendido.
c) Antes do trânsito em julgado de decisão inserta em sentença, os bens apreendidos só podem ser restituídos se não mais interessarem ao processo e aos efeitos
penais de uma condenação.
d) Em caso de dúvida sobre quem seja o verdadeiro dono do bem apreendido, o juízo criminal é o competente para solucioná-la.
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365) 
366) 
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FGV - JE TJMS/TJ MS/2023
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Marcus Aurelius, funcionário público estadual, que desfruta de patrimônio evidentemente superior aos seus ganhos, mas com pouquíssimos bens efetivamente em
seu nome, é investigado pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro. O Ministério Público requereu cautelarmente o sequestro dos bens de Marcus Aurelius,
tantos quanto bastem para assegurar, ao final da ação penal, a recomposição ao erário e o perdimento dos bens que configuram produto dos referidos crimes.
Quanto ao sequestro requerido, é correto afirmar que:
a) poderá o juiz decretar o sequestro alargado, vale dizer, dos bens correspondentesà diferença entre o valor do patrimônio de Marcus Aurelius e aquele que seja
compatível com seus rendimentos lícitos como funcionário público;
b) será o sequestro levantado pelo juiz se a ação penal não for intentada pelo Ministério Público, em face de Marcus Aurelius, no prazo de quinze dias, contados da
data em que ficar concluída a diligência;
c) poderá o juiz decretar o sequestro abrangendo bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito dos crimes quando estes não forem encontrados no
patrimônio de Marcus Aurelius, ou quando se localizarem no exterior;
d) será necessária, para a decretação do sequestro pelo juiz, a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens adquiridos por Marcus Aurelius com
os proventos das infrações, se tais bens não tiverem sido transferidos a terceiros;
e) poderá o sequestro ser embargado pelo terceiro, a quem os bens tiverem sido transferidos por Marcus Aurelius, a título gratuito, sob o fundamento de os terem
adquirido sem má-fé.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Margot adquiriu de Cesar, de boa-fé e a título oneroso, um imóvel, mas não levou o instrumento ao Registro de Imóveis competente. Por isso, quando Cesar foi
acusado de prática de crimes em uma ação penal, vindo a sofrer sequestro de todos os seus bens imóveis, foi incluído na ordem de sequestro o imóvel adquirido por
Margot.
Nessa situação hipotética, como advogado de Margot, assinale a opção que, de acordo com as disposições do Código de Processo Penal, melhor defenda os interesses da
sua assistida.
a) Por não ser parte no processo penal, Margot não pode opor embargos ao sequestro, devendo efetuar pedido de reconsideração.
b) Margot pode opor embargos ao sequestro, alegando que a aquisição ocorreu a título oneroso e de boa-fé.
c) Por não ser parte no processo penal originário, Margot deve impetrar mandado de segurança em face da decisão que determinou o sequestro.
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367) 
368) 
369) 
d) Margot pode opor embargos ao sequestro, alegando que os bens não foram adquiridos com os proventos da infração penal.
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FGV - JE TJGO/TJ GO/2023
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Henrique, investigado em razão da prática de vultoso crime de estelionato cometido contra Enéas, possui em seu patrimônio bens suficientes para assegurar a
reparação do dano causado ao ofendido.
 
Nesse contexto, é correto afirmar que poderá:
a) o ofendido Enéas requerer ao juiz a busca e apreensão dos bens constantes do patrimônio de Henrique;
b) o ofendido Enéas requerer cautelarmente a perda alargada dos bens constantes do patrimônio de Henrique;
c) o ofendido Enéas requerer ao juiz a decretação do sequestro dos bens constantes do patrimônio de Henrique;
d) o Ministério Público requerer ao juiz o sequestro alargado dos bens constantes do patrimônio de Henrique;
e) o juiz de ofício decretar cautelarmente a perda alargada dos bens constantes do patrimônio de Henrique.
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FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Segundo orientação do Superior Tribunal de Justiça, a constrição de bens (medidas assecuratórias penais) pode alcançar:
a) apenas os réus imputados em ação penal;
b) apenas os réus imputados em ação penal e investigados;
c) terceiros não investigados ou denunciados;
d) réus, investigados, pessoas jurídicas e familiares não denunciados;
e) apenas os réus imputados ou investigados e as pessoas jurídicas a eles ligadas.
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FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Russel teve instaurada contra si medida cautelar de alienação antecipada de veículo automotor, de sua propriedade, em procedimento investigatório em que se
apura sua responsabilidade criminal pela suposta prática dos delitos previstos nos Arts. 333, 317 e 288 do Código Penal e o Art. 1º da Lei nº 9.613/1998. Acolhendo as
medidas requeridas pelo Parquet, o juízo criminal competente, ao argumento de que o bem estaria exposto às intempéries em irreversível processo de degradação,
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370) 
371) 
reconheceu a alienação antecipada como medida indispensável e urgente, asseverando que a referida decisão não acarretaria prejuízo ao investigado porquanto, em caso
de arquivamento da inquisa, haveria a possibilidade de devolução do equivalente pecuniário apurado em leilão. O investigado argumenta que, conforme indica o
Certificado de Registro de Veículo apresentado, o referido bem é de sua propriedade muito antes da ocorrência dos fatos investigados, não havendo que se falar em
suposta proveniência ilícita dos valores para sua aquisição.
 
Sobre o cabimento da medida cautelar de alienação antecipada, à luz da orientação do Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que a venda antecipada do bem é:
a) incabível, pois o proprietário tem direito à manutenção dos bens até o trânsito em julgado;
b) cabível, com posterior depósito do valor arrecadado em conta do juízo criminal competente;
c) cabível, com posterior depósito do valor arrecadado em conta do proprietário;
d) incabível, devendo aguardar o julgamento definitivo sobre o incidente de restituição de coisa apreendida;
e) incabível, pois o proprietário pode manifestar interesse em permanecer como fiel depositário.
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FGV - Del Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Assinale a opção que apresenta uma exigência para a realização do sequestro criminal do Art. 126 do CPP.
a) Indícios veementes da proveniência ilícita dos bens, demonstração do nexo causal, a fumaça e a probabilidade de que os bens tenham sido adquiridos com os
proventos do crime.
b) Indícios suficientes da proveniência ilícita dos bens, demonstração do nexo causal, a fumaça e a probabilidade de que os bens tenham sido adquiridos com os
proventos do crime.
c) Fundadas razões da proveniência ilícita dos bens, demonstração do nexo causal, a fumaça e a probabilidade de que os bens tenham sido adquiridos com os
proventos do crime.
d) Indícios suficientes da proveniência ilícita dos bens, demonstração do nexo causal, a fumaça e a possibilidade de que os bens tenham sido adquiridos com os
proventos do crime.
e) Fundadas razões da proveniência ilícita dos bens, demonstração do nexo causal, a fumaça e a possibilidade de que os bens tenham sido adquiridos com os
proventos do crime.
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FGV - Del Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Em relação às medidas assecuratórias da Lei nº 9.613/98, assinale a afirmativa correta.
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372) 
373) 
a) No arresto são atingidos bens quaisquer adquiridos com proventos do crime.
b) No arresto são atingidos bens de origem ilícita e final perdimento.
c) No sequestro são afetados bens lícitos do réu, servindo como garantia patrimonial para ressarcimento.
d) Na hipoteca legal são afetados bens de origem ilícita e final perdimento, para posterior ressarcimento.
e) No sequestro são atingidos bens móveis e imóveis, ainda que transferidos a terceiros.
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FGV - Per (PC AM)/PC AM/4ª Classe/Biologia/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
No curso de inquérito que investigava a prática de um crime de roubo a uma agência bancária, aautoridade policial teve notícia de que os valores obtidos com a
prática delitiva tinham sido utilizados para a aquisição de um automóvel que veio a ser identificado pela polícia. Foram reunidas, assim, informações aptas a indicar a
proveniência ilícita do bem.
 
De acordo com os dados fornecidos, pode-se dizer que, com a finalidade de assegurar os efeitos de eventual condenação,
a) a autoridade policial poderá representar pelo sequestro do bem em questão, obtido com os proventos da infração.
b) a autoridade policial poderá representar pela apreensão do bem em questão, obtido com os proventos da infração.
c) a autoridade policial poderá representar pela especialização da hipoteca legal do bem em questão, obtido com os proventos da infração.
d) mesmo na fase de investigação, apenas o Ministério Público poderá postular alguma medida assecuratória em relação ao bem em questão, carecendo a
autoridade policial de legitimidade para tanto.
e) a autoridade policial poderá representar pelo arresto do bem em questão, obtido com os proventos da infração.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
De acordo com o Código de Processo Penal, para o bloqueio de ativos financeiros de sociedades empresárias, é necessária a existência de:
a) juízo de certeza;
b) juízo além de qualquer dúvida razoável;
c) indícios mínimos;
d) indícios suficientes;
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374) 
375) 
e) indícios veementes.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Carlos, que desfruta de patrimônio superior aos seus ganhos como funcionário público estadual, mas com pouquíssimos bens efetivamente em seu nome, é
investigado pelos delitos de corrupção e lavagem de dinheiro. O Ministério Público requereu cautelarmente o sequestro dos bens de Carlos, tantos quantos bastassem
para assegurar, ao final da ação penal, a recomposição ao erário e o perdimento dos bens que configuram produto dos referidos crimes.
Quanto ao sequestro requerido, é correto afirmar que:
a) poderá o juiz decretar o sequestro abrangendo bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito dos crimes quando esses não forem encontrados no
patrimônio de Carlos;
b) poderá o juiz decretar o sequestro alargado, vale dizer, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio de Carlos e aquele que seria
compatível com seu rendimento lícito;
c) será o sequestro levantado pelo juiz se a ação penal não for intentada pelo Ministério Público no prazo de trinta dias, contado da data em que ficar concluída a
diligência;
d) será necessária, para a decretação do sequestro, a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens, se esses não tiverem sido transferidos por
Carlos a terceiros;
e) será o sequestro levantado pelo juiz se Carlos vier a ser absolvido, mesmo antes do trânsito em julgado da sentença absolutória.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
No tocante ao sequestro de bens, é correto afirmar que:
a) poderá o juiz decretar o sequestro abrangendo bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados no
patrimônio do investigado ou acusado;
b) poderá o juiz decretar o sequestro alargado nas infrações penais às quais a lei comine pena máxima superior a quatro anos;
c) será o sequestro levantado se a ação penal não for intentada no prazo de trinta dias, contado da data em que ficar concluída a diligência;
d) bastará para a decretação do sequestro a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens, se estes não tiverem sido transferidos a terceiros;
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376) 
377) 
e) será o sequestro levantado se o acusado for absolvido, mesmo antes do trânsito em julgado da sentença absolutória.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e Segurança Pública/2022
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
As opções a seguir apresentam medidas previstas na lei processual penal para assegurar o perdimento do produto do delito ou a reparação do dano causado por
ele, à exceção de uma. Assinale-a.
a) Busca e a apreensão do lucro obtido de forma criminosa.
b) Hipoteca legal de imóvel adquirido licitamente.
c) Sequestro de dinheiro lícito equivalente ao produto do crime, se este se encontrar no exterior.
d) Penhora de bem comprado com dinheiro lícito.
e) Arresto de bens móveis.
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FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Em 28/11/2020, foi aberto inquérito policial para investigar a prática do crime de comércio ilegal de armas por parte de Flávio.
 
No curso da investigação, foram obtidos indícios veementes de que Flávio adquiriu um imóvel com o dinheiro proveniente do crime, posteriormente alienado a seu sogro.
Sendo esse o único bem que constava em nome do investigado antes da alienação, o seu sequestro:
a) não poderá ser requerido pela autoridade policial ao juiz, pois o bem já se encontra em nome de terceiro;
b) poderá ser requerido pela autoridade policial ao juiz, mesmo antes do oferecimento da denúncia;
c) não poderá ser requerido pela autoridade policial ao juiz, por se tratar de bem imóvel;
d) poderá ser requerido pela autoridade policial ao juiz, sem a possibilidade de oposição de embargos de terceiro;
e) não poderá ser requerido pela autoridade policial ao juiz, dado não haver condenação a demonstrar a prova efetiva da proveniência ilícita do bem.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
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378) 
379) 
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Tales adquiriu um apartamento com os valores obtidos a partir do tráfico de drogas realizado pela associação criminosa da qual faz parte. Após adquirir o imóvel,
porém, o transferiu para sua mãe, visando impedir a descoberta de que o bem foi adquirido com proventos da infração penal. Ao tomar conhecimento desse fato, a
autoridade policial, ainda durante o inquérito, representa pela decretação do sequestro do bem.
Considerando as informações narradas e as previsões do Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
a) não caberá o sequestro durante o inquérito policial, em respeito aos princípios da inércia e da imparcialidade, dependendo sua decretação do oferecimento de
denúncia e requerimento do Ministério Público;
b) caberá o sequestro de bens imóveis adquiridos com proventos da infração penal, mas não de bens móveis;
c) caberá avaliação pelo oficial de justiça avaliador e venda dos bens objeto de sequestro desde o recebimento da denúncia;
d) caberá sequestro antes do oferecimento da denúncia diante da representação da autoridade policial, mas ele será levantado se a ação não for proposta no prazo
de 60 dias da conclusão da diligência;
e) não caberá o sequestro, mas sim hipoteca legal, diante da natureza de imóvel do bem adquirido com proventos do delito.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Paulo, ofendido em crime contra o patrimônio, apesar de sua excelente condição financeira, veio a descobrir, após a identificação da autoria, que o autor dos fatos
adquiriu, com os proventos da infração,determinado bem imóvel. Diante da descoberta, procurou você, na condição de advogado(a), para a adoção das medidas
cabíveis.
Com base apenas nas informações expostas, a defesa técnica do ofendido deverá esclarecer ser cabível
a) o sequestro, desde que após o oferecimento da denúncia, mas exige requerimento do Ministério Público ou decisão do magistrado de ofício.
b) o arresto, ainda que antes do oferecimento da denúncia, mas a ação principal deverá ser proposta no prazo máximo de 30 dias, sob pena de levantamento.
c) o sequestro, ainda que antes do oferecimento da denúncia, podendo a decisão judicial ser proferida a partir de requerimento do próprio ofendido.
d) o arresto, que deve ser processado em autos em apartados, exigindo requerimento do Ministério Público ou decisão do magistrado de ofício.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
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380) 
381) 
382) 
No dia 18 de março de 2015, Bruce foi indiciado pela prática de um crime de roubo majorado que teve como vítima Lourdes, famosa atriz com patrimônio avaliado
em R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais). Antes de oferecer denúncia, entendendo que haveria indícios veementes da autoria e de que a casa de Bruce havia sido
adquirida com os proventos da infração, o Ministério Público requereu, em 14 de abril de 2015, o sequestro desse bem imóvel, sendo a medida deferida e concluída a
diligência do sequestro no dia seguinte.
Em 26 de agosto de 2015, Bruce o procura para, na condição de advogado, confirmar que a casa foi adquirida com proventos do crime, mas diz que, até aquela data, não
foi denunciado.
Considerando a situação narrada, em relação à medida assecuratória decretada, o advogado de Bruce deverá requerer o levantamento do sequestro, pois
a) a medida assecuratória decretada pelo magistrado foi inadequada, tendo em vista que caberia o arresto.
b) a ação penal não foi intentada nos 60 dias posteriores à conclusão da diligência.
c) a medida assecuratória não poderia ter sido decretada antes do oferecimento da denúncia.
d) o Ministério Público não tinha legitimidade para requerer a medida, pois não havia interesse da Fazenda Pública e o ofendido não era pobre.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
No curso de uma investigação policial que apurava a ocorrência dos delitos de sonegação fiscal e evasão de divisas, o Procurador da República "X" requereu ao
Juízo Federal Criminal medida assecuratória, já que obteve documentos que informavam os bens que teriam sido adquiridos pelo investigado com proventos da infração
penal. O Juiz Federal decretou a medida assecuratória, que foi cumprida a contento.
A partir do caso apresentado, assinale a alternativa que indica a medida assecuratória adotada.
a) Busca e Apreensão.
b) Arresto.
c) Sequestro.
d) Hipoteca Legal.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Assinale a opção correta acerca do sequestro de bens, segundo o CPP.
a) Caberá o sequestro dos bens imóveis adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, salvo se já tiverem sido transferidos a terceiro.
b) O sequestro será levantado se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado.
c) Para a decretação do sequestro, exige-se a certeza acerca da proveniência ilícita dos bens.
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383) 
384) 
385) 
d) O juiz, de ofício, poderá ordenar o sequestro, desde que já tenha sido oferecida a denúncia ou queixa.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Com relação ao sequestro como medida assecuratória, assinale a opção correta, de acordo com o CPP.
a) Se o indiciado tiver adquirido bens imóveis utilizando os proventos da infração, caberá o sequestro desses bens, desde que não tenham sido transferidos a
terceiro.
b) Para a decretação de sequestro, é necessária a existência de certeza acerca da proveniência ilícita dos bens.
c) O sequestro pode ser embargado pelo acusado, mas não, por terceiro a quem os bens tenham sido transferidos a título oneroso.
d) Se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado, o sequestro será levantado.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Sobre as Medidas Assecuratórias, pode-se afirmar que
a) pode, o prejudicado, opor embargos de terceiro a qualquer tempo, de acordo com as regras do Código de Processo Civil, cumulada com a autorização do art.
129 do CPP.
b) caberá o seqüestro de bens imóveis, adquiridos pelo indiciado com os proventos ou não da infração, desde que não tenham sido transferidos a terceiro.
c) deverá ser pronunciada decisão nos embargos opostos pelo acusado, antes da sentença criminal final, sob pena de se constituir constrangimento ilegal.
d) a Hipoteca legal tem as finalidades únicas de quitação das custas do processo e da eventual multa imposta pela sentença condenatória.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
O sequestro, no Código de Processo Penal, constitui espécie de medida assecuratória que
a) depende de prova da existência do crime, de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens e de prévio recebimento de denúncia pelo juiz.
b) incide sobre bens imóveis adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, não incidindo sobre bens móveis.
c) poderá ser objeto de embargo pelo acusado ou por terceiro.
d) depende de requerimento do Ministério Público ou do ofendido ou de representação da autoridade policial, não podendo ser decretado de ofício.
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386) 
387) 
388) 
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Caso o indiciado adquira bens imóveis com os proventos da infração, estarão estes sujeitos a processo de:
a) Busca e apreensão.
b) Seqüestro.
c) Arresto.
d) Especialização de hipoteca legal.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Processual Penal - Das Medidas Assecuratórias (arts. 125 a 144 do CPP)
Caso o indiciado adquira bens imóveis com os proventos da infração, estarão estes sujeitos a processo de
a) busca e apreensão.
b) sequestro.
c) arresto.
d) especialização de hipoteca legal.
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Com. Exam. (MPDFT) - PJ (MPDFT)/MPDFT/2021
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Assinale a alternativa CORRETA acerca do processo penal brasileiro:
a) Caso se verifique que a doença mental sobreveio à infração, o processo continuará suspenso até que o acusado se restabeleça, salvo quanto às diligências que
possam ser prejudicadas pelo adiamento.
b) O incidente de falsidade documental suspende a tramitação do processo criminal.
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389) 
390) 
c) Se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o juiz repute séria e fundada, sobre questões tributárias, o curso da ação
penal ficará suspenso até que no juízo cível seja a controvérsia dirimida por sentença passadaem julgado, sem prejuízo, entretanto, da inquirição das testemunhas
e de outras provas de natureza urgente.
d) Quando houver a necessidade de definição de questão prejudicial extrapenal facultativa, o juiz não necessita marcar o prazo da suspensão; mas, do despacho
que denegar esta forma de suspensão, não caberá recurso.
e) No que diz com o incidente de falsidade, a decisão nele lançada constituirá coisa julgada em prejuízo de ulterior processo penal ou civi
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VUNESP - NeR (TJ GO)/TJ GO/Provimento/2021
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Assinale a alternativa correta no que se refere ao incidente de falsidade (CPP, arts. 145 a 148).
a) A decisão do incidente faz coisa julgada em detrimento de ulterior processo civil ou penal.
b) A arguição da falsidade pode ser feita pela parte ou procurador, independentemente de poderes especiais.
c) Pode ser a falsidade arguida por escrito ou oralmente, mediante redução a termo.
d) Pode ser instaurado por requerimento da parte ou de ofício, pelo Juiz.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Luiz foi denunciado pela prática de um crime de estelionato. Durante a instrução, o ofendido apresentou, por meio de assistente de acusação, documento
supostamente assinado por Luiz, que confirmaria a prática delitiva. Ao ter acesso aos autos, Luiz informa ao patrono ter certeza de que aquele documento seria falso, pois
não foi por ele assinado.
 
Com base nas informações narradas, de acordo com as previsões do Código de Processo Penal, o advogado de Luiz poderá
a) alegar apenas a insuficiência de provas e requerer a extração de cópias para o Ministério Público, mas não poderá, neste processo, verificar a veracidade do
documento.
b) alegar, desde que seja procurador com poderes especiais, a falsidade do documento para fins de instauração de incidente de falsidade.
c) arguir, com procuração com poderes gerais, a falsidade do documento, gerando incidente de falsidade em autos em apartado.
d) alegar, oralmente, a falsidade do documento, devendo o incidente ser decidido nos autos principais.
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391) 
392) 
393) 
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VUNESP - Proc Mun (Sorocaba)/Pref Sorocaba/2012
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Considere as seguintes afirmações no que concerne ao incidente de falsidade, procedimento tratado pelo CPP nos arts. 145 a 148.
I. A arguição de falsidade pode ser feita pelo advogado que atua na defesa do réu, não havendo necessidade de poderes especiais para tanto.
II. Se reconhecida a falsidade por decisão irrecorrível, o juiz mandará desentranhar o documento e remetê-lo-á, com os autos do processo incidente, ao Ministério
Público.
III. O juiz não poderá, de ofício, proceder à verificação da falsidade, devendo haver provocação escrita de alguma das partes.
É correto somente o que se afirma em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Em relação ao incidente de falsidade, é correto afirmar que
a) se reconhecida a falsidade por decisão irrecorrível, mandará desentranhar o documento e remetê-lo, com os autos do processo incidente, ao Ministério Público.
b) arguida, por escrito, a falsidade de documento constante dos autos, o juiz observará o seguinte processo: mandará autuar em apartado a impugnação e em
seguida ouvirá a parte contrária, que, num prazo de 24 (vinte a quatro) horas, oferecerá resposta.
c) a arguição de falsidade, feita por procurador, não exige poderes especiais.
d) o juiz não poderá, de ofício, proceder à verificação da falsidade.
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FUNDEP - NeR (TJ MG)/TJ MG/Remoção/2011
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Sobre o processamento da arguição de falsidade de documento constante dos autos criminais, assinale a alternativa INCORRETA.
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394) 
395) 
a) Arguída, por escrito, a falsidade de documento, o juiz determinará a juntada da impugnação nos próprios autos e, em seguida, ouvirá a parte contrária.
b) A arguição de falsidade, feita por procurador, exige poderes especiais.
c) A decisão sobre a arguição de falsidade, qualquer que seja ela, não fará coisa julgada, de modo que não prejudicará ulterior processo penal ou civil.
d) O juiz poderá, de ofício, proceder à verificação da falsidade.
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FMP - DP RO/DPE RO/2010
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Em relação às medidas acautelatórias e questões incidentais, assinale a alternativa correta.
a) A medida assecuratória de sequestro destina-se a bens móveis e imóveis adquiridos pelo réu com o produto da infração penal. Pode ser ordenada pelo juiz no
curso do inquérito ou do processo criminal, ex officio ou mediante provocação dos legitimados previstos em lei. Uma vez decretado o seqüestro de bens do réu, a
única forma de insurgência dá-se mediante embargos, por meio dos quais, desejando a liberação dos bens constritos, deverá ele comprovar a origem lícita dos bens
atingidos ou demonstrar a ilegalidade inequívoca da medida ordenada.
b) Instaurado o incidente de falsidade documental para apuração da autenticidade de documento acostado a determinado processo, e sobrevindo decisão a
respeito, esta pode ser atacada mediante recurso em sentido estrito. Uma vez preclusa a decisão, reconhecendo-se ou não a falsidade, esta fará coisa julgada em
ulterior processo penal ou cível no qual o mesmo documento tenha sua validade questionada.
c) O incidente de insanidade mental, quando instaurado no curso do processo criminal, suspende o respectivo andamento, bem como o lapso prescricional. Por
outro lado, se instaurado o incidente no curso do inquérito policial, não há qualquer reflexo na respectiva tramitação.
d) Se, instaurado o incidente de insanidade mental no curso do processo penal, concluírem os peritos que o acusado, em razão de doença mental superveniente ao
fato criminoso, não se encontra inteiramente capaz, o processo deverá prosseguir com a presença de curador, que poderá, inclusive, ser o próprio advogado do réu,
apenas com esse munus.
e) Deve o juiz pronunciar e submeter a júri popular o acusado que, apesar de ser, à época do fato, inteiramente incapaz de compreender o caráter ilícito de sua
conduta e de se autodeterminar segundo esse entendimento (assim reconhecido em incidente de insanidade mental), alegou, durante o processo criminal, a tese de
negativa de autoria, desimportando a circunstância de ser essa tese contrariada pela integralidade do acervo probatório incorporado aos autos.
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UEG - Del Pol (PC GO)/PC GO/2008
Direito Processual Penal - Incidente de Falsidade (arts. 145 a 148 do CPP)
Sobre os processos incidentes, é CORRETO afirmar:
a) a mera gravidade do delito já induz à necessidade de instauração de incidente de insanidade mental.
b) a argüição de falsidade de documento constante nos autos da ação penal poderá ser feita por advogado constituído pelo acusado, independentemente de
poderes especiais para tanto.
c) configura cerceamento de defesa o indeferimento do requerimento de instauração de incidente de insanidade mental do investigado, uma vez que, assim como o
exame de corpo de delito, o exame de sanidade mental é de realização obrigatória.
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396) 
397) 
d) a finalidade do incidente de falsidade documental é unicamente a de constatar aidoneidade do documento como elemento probatório; não é seu objeto a
apuração de possível delito de falsidade.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Processual Penal - Da Insanidade Mental do Acusado (arts. 149 a 154 do CPP)
Nise é acusada em um processo penal pela prática de delito de estelionato (pena: 1 a 5 anos de reclusão) e possui condenação definitiva pelo mesmo delito. Nise é
paciente psiquiátrica e laudo pericial constatou a sua completa incapacidade de se autodeterminar de acordo com o entendimento acerca da ilicitude do fato que lhe é
imputado.
 
Sobre a influência deste diagnóstico sobre processos atuais ou já julgados, assinale a afirmativa correta.
a) Se a insanidade for contemporânea ao fato delituoso, ainda que eventualmente curada no curso do processo, poderá haver aplicação da medida de segurança.
b) Se a insanidade mental ocorreu no curso da execução penal, e houver a conversão em medida de segurança, o posterior restabelecimento importa na cessação
da periculosidade, e consequente extinção da punibilidade.
c) Se a insanidade mental for subsequente aos fatos, constatada durante o curso do processo, ser-lhe-á nomeado curador, sob pena de nulidade, podendo a
sentença, ao final, aplicar a medida de segurança ou aplicar pena, deixando-a suspensa.
d) Se a sentença houver aplicado medida de segurança, o Juiz da Execução Penal poderá reconverter as penas em privativa de liberdade, se constatada a cura da
doença mental que atingia a segurada.
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FGV - Adv (SEN)/SEN/2022
Direito Processual Penal - Da Insanidade Mental do Acusado (arts. 149 a 154 do CPP)
Acerca do incidente de insanidade mental do acusado, assinale a afirmativa correta.
a) Durante a investigação, a autoridade policial poderá determinar a realização de exame médico-legal para dirimir dúvida sobre a higidez mental do indiciado.
b) Verificada a inimputabilidade do réu ao tempo do crime, o processo permanecerá suspenso até que ele se restabeleça.
c) Constatada a semi-imputabilidade do réu ao tempo do crime, o processo deve prosseguir regularmente.
d) A instauração do incidente resulta na suspensão do processo e do prazo prescricional.
e) Caso a doença mental seja posterior ao delito, o juiz deve proferir sentença absolutória imprópria.
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FGV - Del Pol (PC RN)/PC RN/2021
Direito Processual Penal - Da Insanidade Mental do Acusado (arts. 149 a 154 do CPP)
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398) 
399) 
400) 
No curso de investigação criminal para apurar a prática de crime sexual por parte de Adonis, a autoridade policial notou que o investigado apresentava sinais de
insanidade mental.
Nesse sentido, havendo dúvida sobre a integridade mental de Adonis, a instauração de incidente de insanidade mental:
a) não poderá ser determinada na fase de inquérito, pois incabível nesse momento;
b) poderá ser determinada na fase de inquérito diretamente pelo delegado de polícia, de ofício;
c) poderá ser determinada na fase de inquérito pelo juiz, mediante representação do delegado de polícia;
d) poderá ser determinada na fase de inquérito diretamente pelo delegado de polícia, mediante requerimento da parte;
e) poderá ser determinada na fase de inquérito pelo juiz, de ofício ou a requerimento da parte ou representação do delegado de polícia, devendo a autoridade
policial nomear curador ao investigado.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Da Insanidade Mental do Acusado (arts. 149 a 154 do CPP)
Clodoaldo figura como indiciado em inquérito policial que investiga a prática de um crime de estupro de vulnerável. Já no curso das investigações, Clodoaldo
apresenta sinais de que poderia ser portador de doença mental. Concluídas as investigações, é oferecida denúncia contra o indiciado. Durante a audiência, o advogado de
Clodoaldo requer a instauração de incidente de insanidade mental, sendo o pleito indeferido pelo magistrado, que considerou o ato protelatório.
 
Sobre o tema incidente de insanidade mental, é correto afirmar que
a) se o perito concluir que o acusado era inimputável ao tempo da infração, o processo prosseguirá, mas se a insanidade surgiu após o ato criminoso imputado, o
processo ficará suspenso.
b) da decisão do magistrado que indeferiu a instauração do incidente caberá recurso em sentido estrito.
c) diante da suspeita da autoridade policial, poderia ela mesmo ter instaurado incidente de insanidade mental.
d) o incidente de insanidade mental é processado em autos em apartado e não gera, de imediato, qualquer suspensão do processo.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Da Insanidade Mental do Acusado (arts. 149 a 154 do CPP)
Acerca de incidente de insanidade mental do acusado, assinale a opção correta.
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a) Caso seja comprovada a insanidade mental do acusado, ao tempo da infração penal, o processo deverá ser imediatamente extinto, decretando-se a extinção da
punibilidade do réu.
b) Para efeito do exame, o acusado acometido de insanidade mental, se estiver preso, deverá ser imediatamente libertado, para que a família o conduza para a
análise clínica em estabelecimento que entenda adequado.
c) Não se admite a instauração de exame de sanidade mental do acusado após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória, uma vez que a medida não
terá mais eficácia.
d) O exame de avaliação da saúde mental do acusado poderá ser ordenado na fase do inquérito, mediante representação da autoridade policial ao juiz competente.
Gabarito
201) C 202) C 203) A 204) D 205) A 206) A 207) D
208) C 209) C 210) C 211) B 212) A 213) D 214) B
215) B 216) C 217) C 218) C 219) B 220) A 221) C
222) A 223) C 224) B 225) D 226) C 227) A 228) C
229) C 230) C 231) A 232) B 233) C 234) C 235) B
236) B 237) Certo 238) D 239) E 240) B 241) Certo 242) D
243) A 244) E 245) C 246) A 247) Anulada 248) E 249) B
250) C 251) D 252) A 253) D 254) B 255) A 256) B
257) A 258) A 259) E 260) D 261) B 262) E 263) D
264) A 265) A 266) D 267) B 268) D 269) B 270) B
271) B 272) B 273) B 274) E 275) C 276) A 277) B
278) Anulada 279) A 280) B 281) B 282) Anulada 283) C 284) D
285) C 286) A 287) C 288) C 289) D 290) B 291) C
292) D 293) C 294) B 295) A 296) D 297) D 298) A
299) C 300) B 301) C 302) B 303) B 304) C 305) D
306) C 307) D 308) C 309) B 310) B 311) B 312) C
313) D 314) A 315) D 316) A 317) E 318) A 319) D
320) A 321) D 322) D 323) B 324) D 325) Anulada 326) B
327) C 328) Errado 329) D 330) A 331) D 332) D 333) E
334) Errado 335) D 336) A 337) B 338) A 339) B 340) B
341) D 342) D 343) D 344) A 345) A 346) D 347) A
348) A 349) C 350) D 351) A 352) D 353) D 354) A
355) B 356) D 357) E 358) D 359) B 360) C 361) A
362) C 363) B 364) C 365) C 366) B 367) C 368) D
369) B 370) A 371) E 372) A 373) E 374) A 375) A
376) D 377) B 378) D 379) C 380) B 381) C 382) B
383) D 384) A 385) C 386) B 387) B 388) A 389) D
390) B 391) B 392) A 393) A 394) E 395) D 396) Anulada
397) C 398) C 399) A 400) D

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