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7 Direito Tributário para OAB Exame XL - 2024

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1201) 
1202) 
Direito Tributário para OAB Exame XL - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaJ2
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2332159
CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE AM)/MPE AM/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Com base no entendimento do STF quanto ao sistema tributário nacional, assinale a opção correta.
a) Sociedade de economia mista que tenha ações negociadas na bolsa de valores e que esteja voltada à remuneração do capital de seus controladores ou
acionistas não tem direito à imunidade tributária recíproca, salvo se prestar serviço público.
b) É constitucional a incidência do imposto sobre serviços de qualquer natureza sobre operações de locação de bens móveis.
c) Taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis viola a
Constituição Federal de 1988 (CF).
d) É inconstitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, ainda que não haja
integral identidade entre uma base e outra.
e) A imunidade tributária cultural ou de imprensa não abarca o maquinário utilizado no processo de produção de livros, jornais e periódicos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2390397
Instituto CONSULPAM - Cons Sub (TCM PA)/TCM PA/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
O Município de Dzeta, situado em um Estado brasileiro, promoveu ação de execução fiscal em face de uma das paróquias nele situadas, em decorrência do não
pagamento de IPTU referente a uma casa de propriedade da paróquia que estava locada a terceiros e cujo valor do aluguel era revertido para as atividades de catequese
e evangelização.
 
Diante deste caso hipotético e à luz dos princípios que regem o Sistema Tributário Nacional, é CORRETO afirmar que:
a) O Município de Dzeta agiu em sintonia com o princípio da isonomia tributária, uma vez que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaJ2
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2332159
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2390397
1203) 
1204) 
b) A ação de execução fiscal movida pelo Município de Dzeta em face da paróquia encontra albergue no entendimento jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal,
segundo o qual o princípio da imunidade tributária previsto no art. 150, VI, b, e § 4º, da Constituição Federal de 1988, aplicam-se tão somente para fins de isenção
do IPTU sobre os templos de qualquer culto, mas não aos imóveis de sua propriedade que se encontram alugados.
c) A ação de execução fiscal do Município de Dzeta contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal, segundo o qual a imunidade tributária prevista no art.
150, VI, “b”, e § 4º, da Constituição Federal de 1988, e no art. 15, do Decreto nº. 7.107/2010, deve abranger não somente os impostos referentes aos prédios
destinados ao culto, mas, também, os incidentes sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas
mencionadas.
d) A ação de execução fiscal movida pelo Município de Dzeta está em sintonia com o que estabelece o art. 15, do Decreto nº. 7.107/2010, a respeito da imunidade
tributária concedida às pessoas jurídicas eclesiásticas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2423303
CEBRASPE (CESPE) - Proc (AGU)/AGU/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
A prefeitura de determinado município inscreveu o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) na dívida ativa, em razão de dívidas de imposto sobre a propriedade
predial e territorial urbana (IPTU) já vencidas e não pagas. O município alegou que os imóveis em questão, de propriedade da autarquia, estavam alugados a terceiros,
pessoas físicas, as quais não haviam efetuado o pagamento, e que, por essa razão, a entidade deveria responder pelo débito, na qualidade de proprietária do imóvel.
 
Acerca da situação hipotética precedente, assinale a opção correta à luz da jurisprudência majoritária e atual do Supremo Tribunal Federal (STF).
a) O INSS não faz jus ao benefício da imunidade tributária no caso, pois os imóveis estavam alugados para particulares.
b) O INSS somente possui imunidade tributária em relação aos imóveis diretamente empregados na sua atividade fim ou nas atividades dela decorrentes, portanto,
no caso de imóveis alugados a título de investimento, a entidade se submeterá às mesmas regras tributárias aplicáveis aos demais proprietários.
c) O INSS será beneficiado pela imunidade tributária, desde que o valor dos aluguéis esteja sendo aplicado nas atividades para as quais a autarquia foi constituída.
d) O INSS será beneficiado pela imunidade tributária, independentemente da destinação dada aos valores dos aluguéis, sendo suficiente o ingresso dos valores nos
cofres públicos.
e) O INSS será beneficiado pela imunidade tributária, porém tal benefício não se estenderá aos inquilinos dos seus imóveis, motivo por que o município deverá
redirecionar a cobrança do crédito tributário aos locatários.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2447948
FGV - FTE (SEFAZ MT)/SEFAZ MT/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
A entidade fechada de previdência complementar privada dos empregados de ABC S.A., sociedade empresária sediada em Cuiabá (MT), recebeu da referida
sociedade empresária, única contribuinte para composição do fundo de pensão, a doação de um prédio comercial, tendo os valores com aluguéis das salas comerciais
revertidos em favor do respectivo fundo de pensão.
 
Acerca desse cenário, à luz do entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a afirmativa correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2423303
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2447948
1205) 
1206) 
a) Sobre tal doação de ABC S.A. para a entidade fechada de previdência complementar privada de seus empregados pode incidir o ITCD.
b) Incide IPTU sobre tal prédio comercial cujas salas comerciais são alugadas para reversão dos valores dos aluguéis em favor do respectivo fundo de pensão.
c) Não incide IOF sobre as aplicações financeiras de tal entidade fechada de previdência complementar privada.
d) Tal entidade fechada de previdência complementar privada é isenta do recolhimento da contribuição para o PIS, por expressa previsão em lei federal ordinária.
e) Tal entidade fechada de previdência complementar privada é isenta do recolhimento de Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2452621
CEBRASPE (CESPE) - PFN (PGFN)/PGFN/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Assinale a opção correta a respeito do regime tributário das autarquias, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, à luz do entendimento
jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal (STF).
a) A imunidade tributária recíproca prevista na Constituição Federal de 1988 (CF) pode ser suprimida ou alterada por emenda constitucional (EC), por não constituir
cláusula pétrea, tal qual ocorreu com a edição da EC n.º 3/1993, que criou temporariamente o imposto sobre movimentação ou transmissão de valores e de créditos
e direitos de natureza financeira (IPMF).
b) A imunidade constitucional recíproca, prevista na Constituição Federal de 1988 (CF), tem por objeto apenas impostos, não alcançando as autarquias municipais,
de modo que elas estão sujeitas ao pagamento do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas e da contribuição social sobre o lucro líquido.
c) As sociedades de economia mista com atuação exclusiva na prestação de ações e serviços de saúde cujo capital social seja majoritariamente estatal e que não
tenham por finalidade a obtenção de lucro gozam da imunidade tributária previstana Constituição Federal de 1988 (CF).
d) As empresas públicas e as sociedades de economia mista delegatárias de serviços públicos essenciais que não distribuam lucros a acionistas privados nem
ofereçam risco ao equilíbrio concorrencial são beneficiárias da imunidade tributária constitucionalmente recíproca, desde que não haja cobrança de tarifa como
contraprestação do serviço.
e) Quando imunes, as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista ficam dispensadas da retenção de tributos, na condição de substitutas
ou responsáveis tributárias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2505648
VUNESP - CJL (CM Bady Bassit)/CM Bady Bassit/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
A respeito das imunidades tributárias genéricas, é correto afirmar com base na legislação e jurisprudência tributária nacionais, que
a) a imunidade tributária subjetiva aplica-se aos seus beneficiários seja na condição de contribuinte de direito, seja na de contribuinte de fato.
b) a imunidade tributária autoriza a exoneração do cumprimento das obrigações acessórias e da sujeição à fiscalização tributária.
c) a imunidade tributária afasta a possibilidade de imposição de dever de retenção de imposto devido por terceiro na condição de responsável tributário.
d) a sucessão por incorporação de entidade tributada devedora por entidade imune extingue as obrigações tributárias da entidade incorporada, em razão da
imunidade da incorporadora.
e) a imunidade tributária recíproca alcança as empresas estatais prestadoras de serviços públicos essenciais sem caráter concorrencial.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2452621
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2505648
1207) 
1208) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2515745
CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM Natal)/Pref Natal/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Consoante a disciplina constitucional atinente às imunidades tributárias e a jurisprudência do STF acerca desse tema, assinale a opção correta.
a) Sociedade de economia mista federal que ocupa bem público da União tem direito à imunidade tributária recíproca e, portanto, não se submete à competência
tributária do município em que situado o bem, para fins de cobrança de IPTU.
b) A imunidade tributária recíproca não se aplica retroativamente, para fins de dispensa da cobrança de débitos tributários de IPTU decorrentes de fatos geradores
pretéritos, no caso de sucessão, pela União, de empresa pública federal que exerce atividade econômica em regime concorrencial.
c) A imunidade tributária recíproca, além de impedir que os entes públicos criem, uns para os outros, obrigações relacionadas à cobrança de impostos, veda a
imposição de obrigações acessórias.
d) As sociedades de economia mista delegatárias de serviços públicos essenciais fazem jus à imunidade tributária recíproca, exceto se houver a cobrança de tarifa
como contraprestação do serviço.
e) Não se aplica a imunidade tributária concernente ao IPVA no caso de veículo adquirido por município mediante alienação fiduciária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2518878
FGV - JF TRF1/TRF 1/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
As imunidades tributárias estabelecidas na Constituição Federal de 1988 representam uma forma de estimular atividades e atos que são reputados pelo
constituinte como de grande relevância para a sociedade brasileira.
 
Acerca da visão dos tribunais superiores sobre as imunidades, é correto afirmar que:
a) a imunidade tributária subjetiva aplica-se a seus beneficiários tanto na posição de contribuinte de direito como na de contribuinte de fato;
b) a imunidade de ICMS relativa às mercadorias destinadas à exportação se estende à comercialização de embalagens fabricadas para produtos destinados à
exportação;
c) as imunidades de contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico sobre as receitas decorrentes de exportação não são aplicáveis às empresas
optantes pelo Simples Nacional;
d) a imunidade tributária recíproca reconhecida à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) alcança o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial
Urbana (IPTU) incidente sobre imóveis por ela locados, afetados ao serviço postal;
e) o certificado de entidade beneficente de assistência social, no prazo de sua validade, possui natureza meramente declaratória para fins tributários, retroagindo
seus efeitos à data em que demonstrado o cumprimento dos requisitos estabelecidos por lei complementar para a fruição da imunidade.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2515745
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518878
1209) 
1210) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2216556
FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Sociedade de economia mista estadual responsável pelo saneamento básico no Estado Alfa, que possui ações negociadas em bolsa de valores, requereu ao
Município Beta, quanto a seu edifício sede situado em território municipal:
 
a) reconhecimento de imunidade tributária de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU);
b) concessão de isenção de Contribuição de Iluminação Pública (Cosip) prevista em lei específica municipal em favor da União, Estados, Distrito Federal, Municípios
e suas respectivas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
 
Diante desse cenário e à luz da Constituição da República de 1988 e do entendimento dominante dos Tribunais Superiores, tal empresa estatal:
a) faz jus à imunidade tributária de IPTU e à isenção de Cosip;
b) faz jus à imunidade tributária de IPTU, mas não à isenção de Cosip;
c) faz jus à imunidade tributária de IPTU e à isenção de Cosip proporcionalmente às ações detidas pelo Poder Público;
d) não faz jus à imunidade tributária de IPTU, mas sim à isenção de Cosip;
e) não faz jus à imunidade tributária de IPTU nem à isenção de Cosip.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2230211
FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
A Cia. de Águas do Estado Alfa S/A, sociedade de economia mista estadual responsável pelo abastecimento de água, explora tal atividade em regime de
exclusividade (sem concorrentes) no território estadual e possui ações negociadas em bolsa de valores adquiridas por acionistas privados.
Diante desse cenário, é correto afirmar que:
a) incide ICMS sobre o fornecimento de água tratada à população por parte de tal empresa estatal;
b) o fato de que tenha ações negociadas em bolsa de valores, adquiridas por acionistas privados, impede que goze de qualquer imunidade tributária;
c) o valor cobrado por tal empresa estatal pelo fornecimento de água tratada à população é atualmente qualificado como espécie tributária de taxa;
d) tal empresa estatal faz jus apenas à imunidade tributária de IPTU dos imóveis onde funcionam as estações de tratamento de água, por estarem afetados à
prestação de serviço público essencial;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2216556
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2230211
1211) 
1212) 
e) tal empresa estatal faz jus às imunidades tributárias de impostos por prestar serviço público essencial em regime de exclusividade (sem concorrentes), ainda que
possua ações negociadas em bolsa de valores.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2230235
FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
No mesmo dia, foram protocolizados junto à Secretaria da Fazenda do Estado Alfa dois requerimentos de reconhecimento de imunidade tributária de IPVA
referentes a veículos licenciados no território estadual. O primeiro se referia a veículos de propriedade de uma entidade maçônica usados em suas atividades essenciais,
por alegação de que configuraria entidade religiosa. O segundo se referia aos veículos de propriedade da EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) também
usados em suas atividades essenciais, por alegação de que configuraria empresa estatal beneficiária de imunidade tributária recíproca, ainda que exercesse algumas
atividades com o intuito de lucro e em regime de livre concorrência.
Diante desse cenário e à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores, o Fisco estadual deve:
a) reconhecer a imunidade tributária religiosa quanto aos veículos da entidade maçônica e a imunidade tributária recíproca quanto aos veículos da EBCT;
b) negar reconhecimento à imunidade tributária religiosa quanto aos veículos da entidade maçônica, mas reconhecer a imunidade tributária recíproca quanto aos
veículos da EBCT;
c) reconhecer a imunidade tributária religiosa quanto aos veículos da entidade maçônica, mas negar reconhecimento à imunidade tributária recíproca quanto aos
veículos da EBCT;
d) reconhecer a imunidade tributária religiosa quanto aos veículos da entidade maçônica, mas apenas reconhecer a imunidade tributária recíproca quanto aos
veículos da EBCT usados em atividades exclusivamente exercidas em regime de monopólio;
e) negar reconhecimento tanto à imunidade tributária religiosa dos veículos da entidade maçônica como à imunidade tributária recíproca dos veículos da EBCT.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2235421
FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Sociedade de economia mista estadual XYZ S/A, que presta serviço público essencial, mas com ações negociadas em bolsa de valores e que distribui lucros a seus
acionistas privados, arrenda imóvel de propriedade da União para o desempenho de sua atividade-fim. Contudo, foi surpreendida com cobrança contra si, por parte do
Município Alfa (em que está situado o imóvel arrendado), de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) referente ao imóvel arrendado. Diante desse
cenário e à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, assinale a afirmativa correta.
a) O fato de o imóvel da União estar arrendado a uma empresa estatal que distribui lucros a acionistas privados autoriza a cobrança deste IPTU contra a União, a
qual poderá repassar o valor do tributo a XYZ S/A por via contratual.
b) XYZ S/A, na condição de mera arrendatária, não é contribuinte deste IPTU.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2230235
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2235421
1213) 
1214) 
c) A cobrança deste IPTU é possível em face de XYZ S/A.
d) Por se tratar o imóvel arrendado de propriedade da União, goza de imunidade tributária recíproca quanto ao IPTU, não sendo possível tal cobrança contra XYZ
S/A.
e) XYZ S/A, por prestar serviço público essencial, goza de imunidade tributária recíproca quanto a impostos que recaem sobre bens utilizados em sua atividade-fim.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1703263
FGV - AFRE ES/SEFAZ ES/2021
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Uma entidade religiosa, em difícil situação financeira, resolveu alugar apartamentos de sua propriedade, situados em diversos lugares do Município X, para fiéis da
própria entidade. O dinheiro dos aluguéis é revertido em favor do pagamento das remunerações eclesiásticas dos ministros de culto, que se encontravam atrasadas.
 
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
a) A imunidade tributária em favor das entidades religiosas abarca apenas o templo e os imóveis a ele adjacentes.
b) Tais imóveis, em razão de a renda de seus aluguéis ser usada no pagamento de remuneração dos ministros de culto, não fazem jus à imunidade tributária de
IPTU.
c) Tais imóveis, em razão de serem alugados a terceiros, não fazem jus à imunidade tributária de IPTU.
d) Tais imóveis fazem jus à imunidade de IPTU, uma vez que o uso do valor dos aluguéis está relacionado com as finalidades essenciais da entidade.
e) O uso de valores da entidade para pagamento de ministros de culto configura distribuição proibida de suas rendas, devendo a condição de imune da entidade
ser revogada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/688783
FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Um imóvel de propriedade do Estado ABC está regularmente alugado para uma empresa privada que nele explora atividade hoteleira. No ano de 2018, a empresa
recebeu notificação do Município XYZ para pagamento de IPTU referente ao imóvel alugado, sob a alegação de que o Código Tributário Municipal prevê o locatário
comercial como contribuinte de IPTU.
 
Diante desse cenário, e à luz da mais recente jurisprudência do STF, assinale a afirmativa correta.
a) Tal cobrança é indevida, pois este locatário comercial, na qualidade de mero possuidor sem animus domini, não poderia ser definido como contribuinte do IPTU.
b) Por ser o imóvel de propriedade do Estado ABC, não é possível a cobrança de IPTU do locatário comercial, mas apenas do proprietário.
c) O proprietário do imóvel (Estado ABC) e o seu locatário (empresa hoteleira) podem responder solidariamente pelo débito de IPTU.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1703263
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/688783
1215) 
1216) 
d) Tal cobrança é devida, pois o locatário comercial explora atividade econômica com fins lucrativos.
e) O IPTU não poderá ser cobrado do locatário comercial, uma vez que o imóvel pertence a um Estado-membro da Federação, o qual goza de imunidade tributária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/644552
FGV - Tec NS (Salvador)/Pref Salvador/Suporte Administrativo/Direito/2017
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
A Editora WW Ltda. publica livros impressos e livros eletrônicos (e-books), além de comercializar aparelhos eletrônicos especializados em leitura de obras digitais
(e-readers). O sóciogerente dessa editora, diante da dúvida quanto à incidência de imunidade tributária objetiva sobre os itens por ela publicados e comercializados,
consulta Roberto, advogado tributarista, a respeito do tema.
 
Levando em conta a Constituição da República e a jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal, assinale a opção que apresenta a resposta de Roberto.
a) A imunidade objetiva prevista na CRFB/88 abarca livros impressos e livros eletrônicos, mas não alcança aparelhos eletrônicos especializados em leitura de obras
digitais.
b) A imunidade objetiva prevista na CRFB/88 abarca apenas e tão somente livros impressos.
c) A imunidade objetiva prevista na CRFB/88 abrange livros impressos, livros eletrônicos e aparelhos eletrônicos especializados em leitura de obras digitais.
d) A imunidade objetiva prevista na CRFB/88 abrange livros eletrônicos e aparelhos eletrônicos especializados em leitura de obras digitais. Quanto aos livros
impressos, a hipótese é de mera isenção legal.
e) A imunidade subjetiva prevista na CRFB/88 abrange livros impressos, livros eletrônicos e aparelhos eletrônicos especializados em leitura de obras digitais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238561
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Determinada editora de livros, revistas e outras publicações foi autuada pela fiscalização de certo Estado, onde mantém a sede da sua indústria gráfica, pela falta
de recolhimento de ICMS incidente sobre álbum de figurinhas.
Nessa linha, à luz do entendimento do STF sobre a matéria em pauta, tal cobrança é
a) inconstitucional, por força da aplicação da isenção tributária.
b) inconstitucional, por força da aplicação da imunidade tributária.
c) constitucional, por força da inaplicabilidade da imunidade tributária.
d) inconstitucional, por estar o referido tributo adstrito à competência tributária da União Federal.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/644552
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238561
1217) 
1218) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2383422
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Imunidades Tributárias
Com relação ao tema das limitações ao poder de tributar, julgue os itens subseqüentes.
 
I De acordo com a atual jurisprudência do STF, a imunidade tributária recíproca abrange as hipóteses em que a pessoa jurídica de direito público interno é
contribuinte de fato.
 
II As imunidades constitucionais são consideradas objetivas quando exigem, para sua fruição, a comprovação de que os bens, rendas ou serviços estão afetados
às finalidades essenciais da entidade.
 
III Existem imunidades tributárias implícitas na Constituição.
 
IV A condição legal à fruição concreta da imunidade tributária pode ser veiculada por meio de lei ordinária federal.
 
Estão certos apenas os itens
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2305299
CEBRASPE (CESPE) - JD (TJDFT)/TJDFT/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Legislação Tributária
No âmbito da política tributária implementada pela nova gestão de determinado estado, o Poder Executivo estadual editou dois decretos: o primeiro alterou o
aspecto temporal da hipótese de incidência de determinado imposto, antecipando a cobrança, por meio de substituição tributária; e o segundo alterou o prazo para
recolhimento desse mesmo imposto, tendo sido publicado depois de ocorrido o fato gerador.
 
Nessa situação hipotética, o primeiro decreto é
a) ilegítimo, porquanto, para a alteração temporal da hipótese de incidência tributária, exige-se lei em sentido estrito; o segundo decreto, no entanto, é legítimo,
uma vez que a alteração no pagamento do tributo não se submete à reserva legal e pode ser implementada, ainda que já tenha ocorrido o fato gerador.
b) legítimo, porquanto, para a alteração temporal da hipótese de incidência tributária, prescinde-se de lei em sentido estrito; igualmente, o segundo decreto é
legítimo, uma vez que a alteração no pagamento do tributo não se submete à reserva legal e pode ser implementada, ainda que já tenha ocorrido o fato gerador.
c) ilegítimo, porquanto, para a alteração temporal da hipótese de incidência, exige-se lei em sentido estrito; igualmente, o segundo decreto é ilegítimo, uma vez
que, embora a alteração no pagamento do tributo não se submeta à reserva legal, essa modificação não pode ser implementada quando já tiver ocorrido o fato
gerador.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2383422
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2305299
1219) 
1220) 
d) ilegítimo, porquanto, para a alteração temporal da hipótese de incidência, exige-se lei em sentido estrito; igualmente, o segundo decreto é ilegítimo, uma vez que
a alteração no pagamento do tributo se submete à reserva legal e não pode ser implementada quando já tiver ocorrido o fato gerador.
e) legítimo, porquanto, para a alteração temporal da hipótese de incidência, prescinde-se de lei em sentido estrito; o segundo decreto, no entanto, é ilegítimo, uma
vez que a alteração no pagamento do tributo se submete à reserva legal, podendo ser implementada ainda que já tenha ocorrido o fato gerador.
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VUNESP - CJL (CM Bady Bassit)/CM Bady Bassit/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Legislação Tributária
O Superior Tribunal de Justiça possui precedentes no sentido de que, por falta de referência legal expressa, a isenção para militares e policiais da taxa de
expedição do certificado de arma de fogo não se estende aos inativos, devendo alcançar apenas a esfera jurídica daqueles no exercício efetivo do cargo. Chega-se a esta
conclusão a partir da aplicação da seguinte diretriz de interpretação da legislação tributária, expressamente prevista no Código Tributário Nacional:
a) interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre a dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.
b) interpreta-se restritivamente a legislação tributária que disponha sobre a outorga de isenção.
c) na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará prioritariamente a analogia.
d) interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre a outorga de isenção.
e) na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará prioritariamente os princípios gerais de direito
tributário.
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FGV - Aud Est (CGE SC)/CGE SC/Direito/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
Determinada sociedade empresária arrendou máquinas de outra, encerrando o arrendante suas atividades. Parte da clientela do arrendante passou a ser atendida
pelo arrendatário no que concerne à atividade que demanda o uso das máquinas arrendadas. Ocorre que o arrendante, pessoa jurídica, apresentou débitos junto à
Receita Federal.
Neste caso,
a) a sociedade empresária que arrendou as máquinas é substituta tributária da arrendante e responde por seus débitos.
b) a sociedade empresária arrendatária é sucessora da arrendante, quanto aos débitos tributários não pagos relativos ao uso do maquinário.
c) a sociedade empresária arrendatária não tem responsabilidade quanto aos débitos fiscais da arrendante, por não ter havido aquisição do fundo de comércio.
d) a sociedade empresária arrendante é substituída pela arrendatária, eis que esta permaneceu prestando serviços à sua clientela, com as máquinas arrendadas.
e) os sócios gestores da sociedade empresária arrendante serão pessoalmente responsáveis pelo débito fiscal não quitado.
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1221) 
1222) 
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FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
Cristiane celebrou contrato de compra e venda de um imóvel, mas o antigo proprietário não recolheu nos últimos quatro anos a taxa municipal de coleta de lixo
domiciliar. No contrato de compra e venda, ainda não levado a registro, não há referência à quitação dos valores atrasados dessa taxa, mas apenas menciona-se a
quitação dos impostos incidentes sobre o imóvel. Tampouco foi apresentada qualquer outra prova de quitação dos débitos em atraso referentes a essa taxa.
 
Diante desse cenário e à luz da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o valor dos débitos dessa taxa pode ser cobrado:
a) do antigo proprietário apenas, por se tratar especificamente de taxa;
b) do antigo proprietário apenas, por não ter exibido a certidão de quitação dessa taxa;
c) de Cristiane, somente se o novo proprietário não adquirir nenhum outro imóvel em seis meses;
d) de Cristiane e do antigo proprietário, os quais têm responsabilidade solidária;
e) de Cristiane apenas, por se tratar de obrigação propter rem a ser cumprida somente pelo adquirente.
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VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
O parágrafo único do artigo 116 do Código Tributário Nacional, incluído pela Lei Complementar no 104/2001, ao dispor que “A autoridade administrativa poderá
desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da
obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária”, foi objeto de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, que julgou
improcedente a ADI 2446/DF, com a seguinte ementa: “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI COMPLEMENTAR No 104/2001. INCLUSÃO DO PARÁGRAFO
ÚNICO AO ART. 116 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. NORMA GERAL ANTIELISIVA. ALEGAÇÕES DE OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, DA LEGALIDADE
ESTRITA EM DIREITO TRIBUTÁRIO E DA SEPARAÇÃO DOS PODERES NÃO CONFIGURADAS. AÇÃO DIRETA JULGADA IMPROCEDENTE”.
 
Oreconhecimento da constitucionalidade da regra legal em análise tem por consequência:
a) a viabilidade de regular planejamento tributário, porque enquanto na elisão fiscal há diminuição lícita dos valores devidos, pois o contribuinte evita a relação
jurídica que faria nascer obrigação tributária, na evasão fiscal o contribuinte atua de forma a ocultar fato gerador materializado para omitir-se ao pagamento da
obrigação tributária devida, e é essa a fraude à lei que a regra busca evitar.
b) a viabilidade de todo planejamento tributário que busque diminuir o valor do tributo a ser pago pelo contribuinte, seja ao evitar a relação jurídica que faria
nascer a obrigação tributária, seja ao ocultar fato gerador materializado para omitir-se ao pagamento da obrigação tributária devida, pois nenhuma destas condutas
está abrangida pela dissimulação prevista na regra.
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1223) 
1224) 
c) a vedação de toda e qualquer tentativa de planejamento tributário, conduta voltada para a exoneração de pagamento da obrigação tributária devida, seja por
elisão ou evasão fiscal, posto que o caráter plenamente vinculado da atividade administrativa de cobrança do tributo impõe ao fisco a busca constante da tributação
mais elevada.
d) a conclusão de que o chamado planejamento tributário não é possível no ordenamento jurídico brasileiro, já que se trata de providência reconhecida como
fraude à lei por diminuir o valor do tributo a ser pago pelo contribuinte, seja ao evitar a relação jurídica que faria nascer a obrigação tributária, seja ao ocultar fato
gerador materializado para omitir-se ao pagamento da obrigação tributária devida.
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FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
Mário, administrador não sócio da empresa XYZ Ltda., prestadora de serviços, com o consentimento dos sócios, alterou o endereço de funcionamento da empresa
sem notificar ao Fisco municipal. Em razão disso, quando o Fisco ajuizou execução fiscal para cobrar dívidas de ISS, não obteve sucesso em citar a empresa, tampouco
tendo sido encontrados bens penhoráveis.
 
Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional e da jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
a) como a empresa não deixou de funcionar, mas simplesmente mudou de endereço, não está caracterizada a dissolução irregular;
b) Mário, mesmo não ostentando a condição de sócio, pode ser responsabilizado tributariamente por eventual irregularidade que tenha cometido na gestão da
empresa;
c) Mário, ao contar com o consentimento dos sócios para alterar o endereço, só responde subsidiariamente por eventuais débitos da empresa;
d) a hipótese configura mero inadimplemento tributário, razão pela qual não se admite o redirecionamento da execução fiscal nem para Mário, nem para os sócios;
e) a responsabilidade pessoal de Mário e dos sócios exclui a possibilidade de cobrança dos débitos diretamente da empresa.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
José e João eram sócios da Sociedade Empresária XYZ Ltda. entre os anos de 2017 e 2019, cada um com 50% do capital social e poderes de administração.
 
Em janeiro de 2020, João se retira regularmente da sociedade, alienando suas cotas sociais para Joaquim, passando este a exercer a gestão juntamente com José. Em
novembro de 2021 é ajuizada uma ação de execução fiscal contra a Sociedade Empresarial XYZ Ltda. para a cobrança de um crédito tributário relativo a fato gerador
ocorrido no ano de 2018. No momento da citação, verifica-se que a empresa havia sido dissolvida irregularmente poucos meses antes, não possuindo mais bens.
 
O procurador responsável pela ação decide requerer o redirecionamento da execução fiscal. Diante deste cenário e à Luz do CTN, assinale a afirmativa correta.
a) Apenas José e João respondem solidariamente em caso de redirecionamento da execução fiscal por dissolução irregular da sociedade.
b) Apenas José responderá pessoalmente em caso de redirecionamento da execução fiscal por dissolução irregular da sociedade.
c) Apenas a Sociedade Empresária XYZ Ltda. responderá pela dívida tributária, não sendo possível o redirecionamento da execução fiscal por dissolução irregular da
socidade.
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1225) 
1226) 
d) Apenas José e Joaquim respondem pessoalmente em caso de redirecionamento da execução fiscal por dissolução irregular.
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FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
A Fazenda Nacional ajuizou execução fiscal em face do contribuinte ABCD Indústria e Comércio, visando à cobrança de Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica
do ano calendário de 2020, não adimplido.
 
Por não encontrar o contribuinte no endereço de cadastro, a Fazenda Nacional requereu a inclusão de João, atual gerente da ABCD Indústria e Comércio, no polo passivo
da execução fiscal.
 
O juízo deferiu o pedido, por entender que João consta como administrador na data da dissolução irregular presumida da ABCD Indústria e Comércio.
 
Em sua defesa, João demonstrou que não é sócio da ABCD Indústria e Comércio e que não exercia poderes de gerência quando ocorrido o fato gerador do IRPJ,
passando a ser administrador apenas posteriormente, mantendo-se até a presente data.
 
Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
a) João não pode ser considerado responsável tributário, por não ser sócio da ABCD Indústria e Comércio.
b) É cabível o redirecionamento da execução para João, em razão de exercer a administração da ABCD Indústria e Comércio quando da dissolução irregular.
c) João não pode ser considerado responsável tributário, por não exercer poderes de gerência quando ocorrido o fato gerador do IRPJ.
d) João somente pode ser considerado responsável tributário se comprovado que exerceu a administração da sociedade com excesso de poderes, não sendo
suficiente a dissolução irregular.
e) Incorreto o redirecionamento para João, pois o mero inadimplemento não gera responsabilidade tributária.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Obrigação Tributária
Segundo a jurisprudência dominante, firmada pelo Superior Tribunal de Justiça, o agente retentor de tributos na fonte é
a) responsável tributário subsidiário.
b) substituto tributário.
c) responsável tributário solidário.
d) nenhuma das anteriores.
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1227) 
1228) 
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FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Lançamento e Constituição do Crédito Tributário
O nosso ordenamento jurídico-tributário prevê que autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de
dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária.
 
Sobre a norma, e de acordo com jurisprudência do STF, assinale a afirmativa correta.
a) A norma viola os princípios constitucionais da legalidade, da estrita legalidade e da tipicidade.
b) A norma é inconstitucional, pois combate o planejamento tributário lícito, ainda que as operações menos onerosas tenham sido realizadas dentro da lei.
c) A desconsideração de negócios ou atos jurídicos é de competência exclusiva de um magistrado, em razão do princípio da reserva de jurisdição, o qual se destina
a resguardar os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos.
d) A referida norma é autoaplicável, não dependendode regulamentação por lei ordinária.
e) A norma não viola a Constituição e está limitada aos atos ou negócios jurídicos praticados ilicitamente pelo contribuinte com intenção única de diminuir ou
eliminar a obrigação tributária.
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IBAM - Proc (Saquarema)/Pref Saquarema/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Suspensão do Crédito Tributário
Seguindo jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça, é possível afirmar que a adesão a programa de parcelamento é causa de:
a) extinção do crédito tributário, funcionando como pagamento em quotas
b) interrupção da prescrição, por haver reconhecimento inequívoco da dívida
c) suspensão do crédito tributário, sem influência na prescrição
d) exclusão do crédito, pois afasta a cobrança
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CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM Natal)/Pref Natal/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Suspensão do Crédito Tributário
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2360234
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1229) 
1230) 
Assinale a opção em que é apresentado meio legítimo de suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
a) seguro garantia
b) fiança bancária
c) remissão
d) transação
e) parcelamento
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FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Suspensão do Crédito Tributário
Em relação à suspensão da exigibilidade do crédito, analise as afirmativas a seguir.
 
I. O contribuinte pode substituir o depósito do montante integral do débito em fase de execução fiscal por fiança bancária para suspensão da exigibilidade do
crédito tributário.
 
II. A adesão a programa de parcelamento tributário é hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito, interrompendo o prazo prescricional, por constituir
reconhecimento inequívoco do débito pelo contribuinte.
 
III. A concessão de medida liminar em ação anulatória ostenta o efeito de suspender a exigibilidade do crédito.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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Instituto Consulplan - Adv (CRF MG)/CRF MG/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2473834
1231) 
1232) 
1233) 
Caio recebeu uma intimação judicial sobre a execução fiscal promovida pelo Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, em face do atraso no pagamento das
anuidades. A defesa do executado se escora em modalidades de extinção do crédito tributário. Considerando o exposto, assinale a afirmativa correta.
a) O pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o prazo prescricional, pois caracteriza confissão extrajudicial do débito.
b) O prazo da prescrição suspende pela confissão e o parcelamento da dívida fiscal recomeça a fluir no dia que o devedor deixa de cumprir o acordo celebrado.
c) A exceção de pré-executividade somente se afigura admissível em sede de execução fiscal em relação às matérias cognoscíveis de ofício, podendo haver dilação
probatória.
d) A prescrição se interrompe mesmo por ato acometido de erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, quanto à matéria de fato, ainda que extrajudicial, que
importe em reconhecimento do débito pelo devedor.
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CEBRASPE (CESPE) - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Acerca de prescrição e decadência em matéria tributária, julgue os itens seguintes.
 
I Segundo o STJ, o pedido de parcelamento fiscal apresentado pelo contribuinte interrompe o prazo prescricional, mesmo nos casos de indeferimento do pedido,
por retratar caso de confissão extrajudicial do débito.
 
II A decadência é a extinção do crédito tributário pelo não ajuizamento da execução fiscal no prazo legal.
 
III De acordo com o STF, as normas relativas a prescrição e decadência tributárias são reservadas a lei complementar.
 
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item I está certo.
b) Apenas o item II está certo.
c) Apenas os itens I e III estão certos.
d) Apenas os itens II e III estão certos.
e) Todos os itens estão certos.
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VUNESP - Ana (Pref Pinda)/Pref Pindamonhangaba/Jurídico/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
De acordo com matéria sumulada pelo Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que
a) o pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o prazo prescricional, pois caracteriza confissão extrajudicial do débito.
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1234) 
1235) 
b) incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.
c) o benefício fiscal que trata do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA) não alcança as operações de
venda de mercadorias de origem nacional para a Zona Franca de Manaus, para consumo, industrialização ou reexportação para o estrangeiro.
d) na hipótese de sucessão empresarial, a responsabilidade da sucessora abrange apenas os tributos devidos pela sucedida, mas não as multas moratórias ou
punitivas referentes a fatos geradores ocorridos até a data da sucessão.
e) a responsabilidade solidária do ex-proprietário, prevista no Código de Trânsito Brasileiro, abrange o IPVA incidente sobre o veículo automotor, no que se refere ao
período posterior à sua alienação.
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CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM Natal)/Pref Natal/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
A respeito da denúncia espontânea, assinale a opção correta à luz do Código Tributário Nacional (CTN) e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
a) A obrigação de pagamento do tributo, para fins de caracterização da denúncia espontânea, não alcança os respectivos juros de mora.
b) A exclusão da responsabilidade por infração tributária, mediante a denúncia espontânea, independe do pagamento do tributo devido.
c) Somente o início de processo administrativo poderá obstar a caracterização da denúncia espontânea.
d) Não é cabível a denúncia espontânea no caso de contribuinte que efetue, apenas parcialmente, a declaração do débito tributário sujeito a lançamento por
homologação, independentemente de retificação posterior.
e) No caso de confissão de dívida seguida de parcelamento do débito tributário, não se aplica o benefício da denúncia espontânea.
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FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Vestuário Beleza Ltda., atuante no comércio varejista de peças de vestuário, por uma série de erros contábeis (sem dolo, fraude ou simulação), declarou a menor
e pagou a menor o ICMS devido sobre suas vendas a consumidores finais quanto a fatos geradores ocorridos entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020.
 
A partir de janeiro de 2021, já em crise financeira, embora tenha detectado o erro contábil e o corrigido, passando a declarar corretamente, começou a não ter mais
recursos para pagar tal ICMS adequadamente declarado.
 
Diante desse cenário e também à luz do entendimento dos tribunais superiores, é correto afirmar que:
a) quanto a tais tributos declarados a menor e pagos a menor, o prazo decadencial quinquenal para o lançamento de ofício suplementar é contado do primeiro dia
do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
b) quanto a tais tributos declaradosa menor e pagos a menor, o prazo decadencial quinquenal para o lançamento de ofício suplementar é contado da data da
entrega da declaração;
c) quanto a tais tributos declarados a menor e pagos a menor, o prazo prescricional quinquenal para o lançamento de ofício suplementar é contado da ocorrência
do fato gerador de cada obrigação tributária;
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1236) 
1237) 
d) quanto aos tributos devidamente declarados a partir de janeiro de 2021 mas não pagos, o marco inicial para contagem do prazo prescricional quinquenal para
sua cobrança judicial é o dia seguinte à data estipulada para o vencimento da cobrança do tributo;
e) quanto aos tributos devidamente declarados a partir de janeiro de 2021 mas não pagos, o marco inicial para contagem do prazo decadencial quinquenal para
sua cobrança judicial é o dia seguinte à data estipulada para o vencimento da cobrança do tributo.
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FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Projeto de lei ordinária do Município Alfa, de iniciativa de vereador, pretende criar duas novas modalidades de extinção de crédito tributário, a saber, por meio da
dação em pagamento de bens imóveis e da dação em pagamento de bens móveis. Em ambos os casos, o projeto de lei municipal prevê que o bem, objeto da dação em
pagamento, deve se enquadrar em uma das hipóteses de dispensa de licitação previstas na Lei de Licitações.
 
Diante desse cenário, à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que:
a) ambas as modalidades de extinção de crédito tributário são passíveis de criação por esse projeto de lei municipal;
b) tal projeto de lei apresenta vício formal, uma vez que se reserva a uma lei complementar nacional a criação de novas hipóteses de extinção do crédito tributário;
c) tal projeto de lei poderia prever apenas a dação em pagamento em bens imóveis como modalidade de extinção do crédito tributário, mas não em bens móveis;
d) o referido projeto de lei apresenta vício de iniciativa, uma vez que projetos de lei em matéria tributária devem ser apresentados privativamente pelo chefe do
Poder Executivo;
e) nenhuma das modalidades previstas é possível de ser criada, pois o tributo deve ser adimplido apenas mediante prestação pecuniária.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Marcelo, servidor do Estado X, verificando sua conta bancária, percebeu que houve a retenção a maior do imposto sobre a renda (IRRF) incidente sobre sua
remuneração. Objetivando receber a quantia recolhida a maior de volta, Marcelo ajuizou ação de repetição de indébito, incluindo, no polo passivo, o Estado X.
 
Sobre a hipótese descrita, assinale a afirmativa correta.
a) O imposto sobre a renda é um tributo de competência exclusiva da União, e, portanto, o polo passivo deve ser integrado pela União.
b) Marcelo não possui legitimidade ativa para propor a ação de repetição de indébito, visto que não suportou o ônus tributário.
c) Somente o Estado X tem legitimidade para figurar no polo passivo da ação de restituição de indébito do imposto sobre a renda retido na fonte proposta por seus
servidores.
d) Tanto o Estado X quanto a União deveriam figurar solidariamente no polo passivo da ação de repetição de indébito.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2097680
1238) 
1239) 
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
A sociedade empresária 789 Roupas Ltda. sagrou-se vencedora, em novembro de 2021, em ação de repetição de indébito tributário contra a Fazenda Pública do
Estado X. Transitada em julgado a demanda, a empresa recebeu o valor da restituição por Requisição de Pequeno Valor. Contudo, foi surpreendida, após o recebimento,
com notificação contendo autuação do Fisco Federal para recolhimento de tributos federais sobre valores atinentes ao acréscimo de juros moratórios pela taxa Selic
recebidos na repetição do indébito tributário.
 
Diante desse cenário, sobre tais valores de taxa Selic recebidos em razão de repetição de indébito tributário:
a) incide tanto o IRPJ como a CSLL, pois configurados os fatos geradores de acréscimo patrimonial e de apuração de lucro líquido;
b) incide somente o IRPJ, pois configurado o fato gerador de acréscimo patrimonial;
c) incide somente a CSLL, pois configurado o fato gerador de apuração de lucro líquido;
d) não incide nem IRPJ nem CSLL, mas sim PIS/COFINS, pois configurado o fato gerador de receita bruta;
e) não incide nem IRPJ nem CSLL, pois configurada mera recomposição por efetivas perdas sofridas pelo sujeito passivo.
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FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
A prescrição e a decadência tributárias são fenômenos jurídicos que afetam a obrigação tributária em razão do decurso do tempo.
Acerca desses fenômenos e à luz também da atual jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
a) a decadência tributária é modalidade de exclusão do crédito tributário;
b) os prazos de decadência das obrigações tributárias não se submetem à reserva de lei complementar;
c) a dívida tributária prescrita espontaneamente paga pelo sujeito passivo não pode ser objeto de repetição do indébito tributário;
d) a adesão livre e voluntária do sujeito passivo a um programa de parcelamento quanto a um crédito tributário prescrito, dada a sua natureza de confissão de
dívida, opera a novação da dívida tributária;
e) nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, quando a declaração é feita a menor, também com pagamento a menor do tributo devido, o prazo
decadencial para o lançamento suplementar conta-se da ocorrência do fato gerador.
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1240) 
1241) 
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FGV - Proc (PGE SC)/PGE SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Lei estadual ordinária previu que, no Estado Alfa, o sujeito passivo tributário poderia quitar suas dívidas tributárias estaduais por dação em pagamento de bens
móveis, desde que mediante prévia avaliação e aceitação dos bens pelo Fisco estadual.
A respeito desse cenário e à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
a) a dação em pagamento de dívida tributária é admitida apenas quando diz respeito a bens imóveis;
b) apenas tributos federais podem ser adimplidos por meio de dação em pagamento;
c) no sistema tributário nacional, os tributos só podem ser adimplidos por meio de pecúnia;
d) embora não prevista no Código Tributário Nacional, pode ser instituída por lei estadual a dação em pagamento de dívidas tributárias estaduais por meio de bens
móveis;
e) a dação em pagamento de bens móveis necessita de lei complementar de caráter nacional para que possa ser instituída pelos Estados.
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FGV - Proc (AGE MG)/AGE MG/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
Acerca da restituição de tributos, à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a
falsa.
 
( ) Não é devida a restituição da diferença das contribuições para o Programa de Integração Social – PIS e para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins
recolhidas a mais, no regime de substituição tributária, se a base de cálculo efetiva das operações for inferior à presumida.
 
( ) O consumidor final de energiaelétrica não tem legitimidade ativa para demandar a restituição tributária de valor indevidamente recolhido referente ao ICMS
incidente sobre o fornecimento de energia elétrica.
 
( ) O crédito tributário prescrito pago espontaneamente pelo contribuinte pode ser objeto de restituição do valor recolhido aos cofres públicos.
 
As afirmativas são, respectivamente,
a) V, V e V.
b) V, V e F.
c) F, V e V.
d) F, F e V.
e) F, F e F.
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1242) 
1243) 
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FGV - TT (SEFIN RO)/SEFIN RO/2018
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Extinção do Crédito Tributário
A sociedade empresária Zeta, contribuinte do tributo Y, pretende realizar compensação tributária, havendo débitos e créditos recíprocos entre a sociedade
empresária e a Fazenda. Entretanto, ela tem dúvida sobre qual lei deve ser aplicada para regular a compensação.
Para esse caso, deve ser utilizada a lei vigente
a) na data do encontro de contas.
b) no momento da apuração do crédito.
c) no encerramento do exercício fiscal.
d) na propositura da demanda com este fim.
e) na data do pedido administrativo.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Exclusão do Crédito Tributário
A União concedeu isenção de Imposto sobre a Renda aos portadores da doença Beta. João e Maria são portadores da referida doença, sendo João servidor público
do Estado ABC e Maria, servidora pública do Município XYZ. Em razão de retenção indevida do tributo, João e Maria desejam propor ação de restituição de Imposto sobre
a Renda retido na fonte.
Com base nesse relato, assinale a afirmativa correta.
a) João e Maria devem ajuizar ação em face da União, sendo a competência da Justiça Federal.
b) João deve ajuizar ação em face do Estado ABC, enquanto Maria deve ajuizar ação em face do Município XYZ, sendo a competência da Justiça Estadual.
c) João deve ajuizar ação em face da União e do Estado ABC e Maria, em face da União e do Município XYZ, sendo a competência da Justiça Federal.
d) João e Maria devem ajuizar ação em face do respectivo ente empregador, sendo a competência da Justiça Federal, tendo em vista o interesse da União.
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VUNESP - ACE (TCM SP)/TCM SP/Ciências Jurídicas/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Garantias e Privilégios do Crédito Tributário
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1244) 
1245) 
1246) 
A alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito
como dívida ativa, na hipótese de não terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita, segundo a jurisprudência
dominante, gera presunção
a) relativa de fraude.
b) absoluta de fraude.
c) presumida de insolvência.
d) definitiva de impontualidade
e) definitiva de insolvência.
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FGV - FTE (SEFAZ MT)/SEFAZ MT/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Garantias e Privilégios do Crédito Tributário
A sociedade empresária XYZ Ltda. é devedora de tributos federais, estaduais e municipais, respondendo a diversas ações de execução fiscal perante a Justiça
Federal e a Justiça Estadual para cobrança de tais valores. Contudo, seu patrimônio não bastará para solver todas as dívidas tributárias com todos os entes federados
credores tributários.
 
Diante dessa situação e à luz do entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a afirmativa correta.
a) Os créditos tributários do Município terão preferência sobre os créditos tributários do Estado e da União.
b) Os créditos tributários da União terão preferência sobre os créditos tributários do Estado e do Município.
c) Os créditos tributários do Estado terão preferência sobre os créditos tributários da União e do Município.
d) Os créditos tributários da União terão preferência sobre os créditos tributários do Estado e do Município até o limite de 50% do valor executado.
e) Os créditos tributários dos entes federados não ostentam concurso de preferências entre si em sua cobrança judicial.
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FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Garantias e Privilégios do Crédito Tributário
José, profissional liberal, enfrenta três execuções fiscais distintas por dívidas tributárias de Imposto de Renda de Pessoa Física, IPVA devido ao Estado X e ISS
devido ao Município Y. Contudo, a parcela de seu patrimônio que pode responder pelas dívidas tributárias não é suficiente para solver todos os débitos.
 
Num concurso entre União, Estado X e Município Y na cobrança judicial de seus créditos tributários, à luz do entendimento dominante do Supremo Tribunal Federal:
a) o crédito da União tem preferência sobre o crédito do Estado X e este, por sua vez, tem preferência sobre o crédito do Município Y;
b) o crédito da União tem preferência sobre o crédito dos demais entes federados, mas não há preferência entre o crédito do Estado X e o crédito do Município Y;
c) o crédito da União não tem preferência sobre o crédito do Estado X e este, por sua vez, não tem preferência sobre o crédito do Município Y;
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1247) 
1248) 
d) o crédito da União não tem preferência sobre o crédito do Estado X, mas este tem preferência sobre o crédito do Município Y;
e) o crédito da União não tem preferência sobre o crédito do Município Y, mas este tem preferência sobre o crédito do Estado X.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Garantias e Privilégios do Crédito Tributário
O Estado Alfa, por meio de lei ordinária estadual, fixou a taxa dos juros de mora incidentes sobre seus créditos tributários não pagos no vencimento, em valor
inferior àquela aplicada por legislação federal para os créditos tributários da União.
Diante desse cenário, o Estado Alfa:
a) não poderia tratar do tema por lei ordinária, sendo exigível lei complementar estadual;
b) não poderia por lei local aplicar taxas de juros de mora diferentes daquelas previstas para os mesmos fins na União;
c) não poderia ter contrariado a fixação da taxa de juros de mora expressamente prevista no Código Tributário Nacional;
d) poderia fixar tal taxa de juros de mora diferenciada por lei ordinária estadual;
e) poderia fixar tal taxa de juros, desde que com autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ).
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CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE PA)/MPE PA/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Fiscalização Tributária
Considerando-se o CTN e a jurisprudência dos tribunais superiores, é vedado ao Ministério Público requisitar, sem a reserva de jurisdição, informações dos
contribuintes relativas a
a) moratória.
b) movimentações bancárias.
c) parcelamento.
d) benefícios fiscais concedidos a pessoas jurídicas.
e) inscrição em dívida ativa das fazendas públicas.
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1249) 
1250) 
CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM Natal)/Pref Natal/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Fiscalização Tributária
A respeito da norma antielisiva prevista no CTN, julgue os próximos itens de acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF) e a jurisprudência do STF.
 
I. Por meio da norma antielisiva, permite-sealterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado.
 
II. A plena aplicação da norma antielisiva prescinde de regulamentação legal.
 
III. O STF chancelou a constitucionalidade da norma antielisiva prevista no CTN, assentando inexistir incompatibilidade do preceito legal com os princípios da
legalidade e da separação dos Poderes.
 
Poderes. Assinale a opção correta.
a) Nenhum item está certo.
b) Apenas o item II está certo.
c) Apenas o item III está certo.
d) Apenas os itens I e II estão certos.
e) Apenas os itens I e III estão certos.
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CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM Natal)/Pref Natal/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Fiscalização Tributária
Considerando os limites da fiscalização da administração tributária e a possibilidade de divulgação dos dados dos contribuintes, julgue os itens que se seguem,
conforme a CF, o CTN e a jurisprudência do STF.
 
I É vedada a divulgação de informações relativas a representações fiscais dos contribuintes para fins penais.
 
II O encaminhamento de representação fiscal, para fins penais, pela administração tributária ao Ministério Público prescinde do exaurimento do processo
administrativo tributário.
 
III A transferência de dados sigilosos das instituições financeiras para a administração tributária não está condicionada à reserva de jurisdição.
 
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item I está certo.
b) Apenas o item III está certo.
c) Apenas os itens I e II estão certos.
d) Apenas os itens II e III estão certos.
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1251) 
1252) 
e) Todos os itens estão certos.
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FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Fiscalização Tributária
A Companhia de Limpeza Urbana do Município Alfa, sociedade de economia mista municipal responsável pela limpeza urbana e coleta de lixo no território
municipal, recebeu por lei municipal de iniciativa do prefeito a atribuição de fiscalizar e arrecadar a taxa de coleta de lixo proveniente de imóveis residenciais e comerciais,
para custeio desta atividade específica. Dessa forma, aqueles que não pagavam a referida taxa começaram a sofrer cobranças judiciais de tais valores por parte do corpo
de advogados da referida empresa estatal (selecionados por concurso público, porém contratados no regime CLT).
 
Diante desse cenário e à luz do entendimento dos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
a) a lei não poderia atribuir a função de fiscalização e arrecadação dessa taxa, por ser um tributo, a uma pessoa jurídica de direito privado, mas somente a pessoas
jurídicas de direito público;
b) a lei poderia atribuir a função de fiscalização e arrecadação dessa taxa a uma empresa pública, uma vez que seu capital social é integralmente titularizado por
pessoas jurídicas de direito público, mas não a uma sociedade de economia mista;
c) a atribuição da função de fiscalização dessa taxa a tal empresa estatal não é possível, pois permitiria que o lançamento tributário fosse realizado por empregados
que não são agentes da Administração Tributária Municipal;
d) a atribuição da função de arrecadação dessa taxa a tal empresa estatal não retira a condição de dívida ativa tributária desses débitos, não podendo ser cobrados
judicialmente pelos advogados dessa empresa estatal;
e) a lei poderia atribuir a função de fiscalização e arrecadação dessa taxa a essa pessoa jurídica de direito privado, ainda que se configure como uma sociedade de
economia mista.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Fiscalização Tributária
João, empresário, inconformado com a notificação de que a Administração Pública Fazendária teria acesso às informações de sua movimentação bancária para
instruir processo administrativo fiscal, decidiu procurar o Escritório Alfa de advocacia para uma consulta a respeito do caso. João busca saber se a medida configura
quebra de sigilo fiscal e se o procedimento da Administração Pública está correto.
 
Com base na hipótese apresentada, assinale a opção que indica a orientação a ser dada pelo Escritório Alfa, considerando a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
(STF) acerca do acesso a dados bancários sigilosos pela Administração Pública Fazendária.
a) Não se trata de quebra de sigilo, mas de transferência de sigilo para finalidades de natureza eminentemente fiscal, pois a legislação aplicável garante a
preservação da confidencialidade dos dados, vedado seu repasse a terceiros estranhos ao próprio Estado, sob pena de responsabilização dos agentes que
eventualmente pratiquem essa infração.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/661862
1253) 
1254) 
b) A imediata notificação do contribuinte é mera liberalidade da Administração Fazendária, sendo ao contribuinte facultada, tão somente, a extração da decisão final
da Administração Fazendária.
c) Tal uso de dados ofende o direito ao sigilo bancário, porque macula o princípio da igualdade e o princípio da capacidade contributiva.
d) É inconstitucional a quebra de sigilo, pois a legislação aplicável garante a preservação da confidencialidade dos dados, vedado seu repasse a terceiros, inclusive
aos integrantes da Administração Pública Fazendária.
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CEBRASPE (CESPE) - Proc Mun (PGM SP)/Pref SP/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Dívida Ativa Tributária
No que concerne à inscrição e à cobrança da dívida ativa tributária, julgue os próximos itens de acordo com a CF, o CTN e a jurisprudência dos tribunais
superiores.
 
I A origem e a natureza do crédito são requisitos obrigatórios a serem observados no termo de inscrição da dívida ativa.
 
II A possibilidade de protesto de certidão de dívida ativa (CDA) limita-se às inscrições relativas a tributos federais.
 
III No caso de execução fiscal ajuizada contra empresa cuja falência haja sido decretada em momento anterior ao ajuizamento do feito executivo, é possível, até a
decisão em primeira instância, retificar a identificação do polo passivo da CDA para constar a informação de que a parte executada se encontra em estado
falimentar.
 
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item I está certo.
b) Apenas o item II está certo.
c) Apenas os itens I e III estão certos.
d) Apenas os itens II e III estão certos.
e) Todos os itens estão certos.
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FGV - AFRE ES/SEFAZ ES/2021
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Dívida Ativa Tributária
Lei estadual, buscando ampliar as possibilidades de cobrança do crédito tributário e diminuir o custo de sua cobrança judicial, autorizou o protesto de Certidão de
Dívida Ativa (CDA) referente a tributos estaduais.
 
Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
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1255) 
a) A CDA constitui um título executivo judicial.
b) A CDA pode ser levada a protesto perante Tabelião de Protesto de Títulos.
c) A dívida ativa estadual deve ser cobrada mediante ação de execução fiscal, e não por meio de protesto.
d) A lavratura do protesto da CDA é feita por servidor público estadual vinculado ao órgão que está realizando a cobrança.
e) O protesto da CDA, por sua natureza de título público, impede a inscrição do nome do devedor em cadastros de proteção ao crédito.
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FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Certidão Negativa
A Fazenda Pública Nacional ajuíza execução fiscal contra o Estado ABC em razão de inadimplemento de contribuição de melhoria referente a obras federais que
valorizaram imóveis pertencentes ao Estado.
 
Em embargos à execução, o Estadobusca desconstituir o débito, alegando a inconstitucionalidade da cobrança, mas sem oferecer qualquer garantia e sem ter havido
penhora de seus bens. Em curso a execução, o Estado necessita de certidão federal positiva com efeitos de negativa, a qual lhe é negada sob o argumento de haver
débito tributário cuja exigibilidade não está suspensa.
 
Diante desse quadro e à luz da mais recente jurisprudência do STF e do STJ, assinale a afirmativa correta.
a) Em razão da imunidade tributária recíproca do Estadomembro, tal cobrança de contribuição de melhoria é indevida, devendo a execução fiscal ser extinta e
emitida uma certidão federal negativa.
b) A certidão federal positiva com efeitos de negativa, durante o curso da execução fiscal, somente poderia ser emitida em favor do Estado caso houvesse garantia
ou penhora de bens, como forma de suspender a exigibilidade do crédito tributário.
c) O Estado, mesmo em curso a execução fiscal, faz jus à expedição da certidão federal positiva com efeitos de negativa, independentemente de garantia ou
penhora.
d) O Estado poderá oferecer embargos à execução, independentemente de garantia ou penhora, mas a ausência de garantia ou de penhora impede a emissão da
certidão federal positiva com efeitos de negativa.
e) Por se tratar a execução fiscal de procedimento regido por lei específica (Lei nº 6.830/80), a ausência de garantia ou de penhora impede a oferta de embargos à
execução pelo referido Estado.
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FGV - FTE (SEFAZ MT)/SEFAZ MT/2023
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1256) 
1257) 
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Tributos Federais
Servidor público do Estado de Mato Grosso (MT) verificou em seu contracheque que estavam sendo feitas retenções indevidas pelo órgão pagador estadual, a
título de Imposto sobre a Renda. Inconformado, procurou seu advogado para ajuizar ação pedindo a restituição dos valores indevidamente retidos.
 
Sabendo-se que o Imposto sobre a Renda é federal, à luz das normas constitucionais sobre a repartição das receitas tributárias e do entendimento dos Tribunais
Superiores, a restituição de tais valores deverá ser feita
a) somente pela União.
b) pela União e pelo Estado de MT, solidariamente.
c) pela União, com direito de pedir ressarcimento ao Estado de MT.
d) pelo Estado de MT, com direito de pedir ressarcimento à União.
e) somente pelo Estado de MT.
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CEBRASPE (CESPE) - PFN (PGFN)/PGFN/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Tributos Federais
Determinada empresa brasileira constituída sob a forma de sociedade por ações auferiu lucros por meio de empresa controlada situada em país de tributação
favorecida — “paraíso fiscal” — e por meio de empresa coligada situada em país de tributação normal.
 
A RFB, a fim de aferir o imposto sobre a renda da pessoa jurídica (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) a serem recolhidos pela empresa nacional em
decorrência da participação nas pessoas jurídicas sediadas no exterior, considerou que os referidos lucros haviam sido disponibilizados para a empresa brasileira na data
do balanço em que haviam sido apurados pelas empresas controlada e coligada, considerado o método da equivalência patrimonial (MEP), a teor do que dispõe o art. 74
da Medida Provisória n.º 2.158-35/2001.
 
À época dos fatos geradores dos referidos tributos, não havia acordo internacional de tributação do Brasil com os países envolvidos nessas operações.
 
Nessa situação hipotética, de acordo com a jurisprudência dos tribunais superiores, a apuração do IRPJ e da CSLL, realizada pela RFB por meio do MEP,
a) é ilegítima em ambos os casos, porquanto, no que concerne às pessoas jurídicas, o Brasil adota a tributação em bases territoriais, e não universais, de modo que
esta só seria possível com o ingresso efetivo do lucro.
b) é legítima somente em relação à empresa controlada.
c) é legítima somente em relação à empresa coligada.
d) é legítima em relação tanto à empresa controlada quanto à coligada.
e) é ilegítima em ambos os casos, porquanto a utilização do MEP está condicionada à existência de acordos contra a bitributação entre os países envolvidos nas
operações.
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1258) 
1259) 
1260) 
FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Tributos Federais
Um terreno de 200 m2 no Município Alfa está localizado em perímetro urbano definido em lei municipal. O terreno é utilizado exclusivamente para o cultivo de
cogumelos orgânicos realizado apenas por Mateus, possuidor do imóvel (mas que também é proprietário de outro imóvel no mesmo bairro). Mateus comercializa tais
cogumelos em Feiras de Orgânicos promovidas ao redor da Cidade com as devidas autorizações da Prefeitura.
 
Acerca desse cenário e à luz do entendimento dos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
a) a venda dos cogumelos em Feiras de Orgânicos configura fato gerador do ISS;
b) sobre o imóvel onde os cogumelos são cultivados incide o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural;
c) a licença municipal para o funcionamento da barraca de Feira de Orgânicos pode ser remunerada pela espécie tributária de taxa de serviço;
d) o mero possuidor de imóvel não é constitucionalmente considerado contribuinte de imposto incidente sobre a propriedade imobiliária;
e) a exploração desse diminuto imóvel apenas por Mateus garante a imunidade de imposto incidente sobre a propriedade imobiliária.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento em Orçamentos/Orçamento e Direito Financeiro/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Tributos Federais
No que se refere ao direito de creditamento do IPI na entrada de insumos, matéria-prima e material de embalagem adquiridos juntos à Zona Franca de Manaus, é
correto afirmar que
a) haverá direito ao creditamento de IPI, ainda que nas aquisições sob o regime de isenção, uma vez que a Constituição Federal prevê incentivos regionais à Zona
Franca de Manaus.
b) não haverá direito ao creditamento de IPI na entrada de insumos adquiridos sob o regime de isenção, em razão do caráter extrafiscal do referido imposto.
c) somente haverá direito ao creditamento de IPI se os insumos provenientes da Zona Franca de Manaus forem tributados, quando da aquisição, em consonância
ao princípio da não-cumulatividade.
d) no caso de aquisição sob o regime de isenção, somente haverá direito ao creditamento se não houver produto similar no restante do País, pelo princípio da não-
concorrência.
e) haverá direito ao creditamento de IPI, ainda que nas aquisições sob o regime de isenção, se requerido pelo adquirente, junto ao Conselho de Administração da
Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA e junto à Secretaria da Receita Federal.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento em Orçamentos/Orçamento e Direito Financeiro/2022
Direito Tributário - Jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre Tributos Federais
No que tange aos temas de repercussão geral relativos às contribuições ao Programa de Integração Social - PIS e para o Financiamento da Seguridade Social –
COFINS, analise as afirmativas a seguir.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2220376
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1261) 
 
I. Não há reserva de lei complementar para o repasse do PIS e COFINS ao usuário de serviços públicos concedidos, tais como telefonia e energia elétrica, cobrado
nas respectivas faturas.
 
II. Não é devida a restituição da diferença das contribuições para o PIS e para a COFINS recolhidas a mais, no regime de substituição tributária, se a base de
cálculo efetiva das operações for inferior à base de cálculo presumida.
 
III. Não

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