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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
https://ava.faculdadeimes.org.br/mod/quiz/review.php?attempt=139926&cmid=5980 1/10
...
 
Iniciado em segunda-feira, 15 ago. 2022, 17:29
Estado Finalizada
Concluída em segunda-feira, 15 ago. 2022, 17:47
Tempo
empregado
17 minutos 33 segundos
Avaliar 7,00 de um máximo de 10,00(70%)

https://whatsa.me/5533991112773/?t=Ol%C3%A1,%20tenho%20d%C3%BAvidas....
22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
https://ava.faculdadeimes.org.br/mod/quiz/review.php?attempt=139926&cmid=5980 2/10
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Para responder à questão, leia o texto:
Um país de analfabetos financeiros
Em um país com tantos analfabetos funcionais, não surpreende que o analfabetismo financeiro tenha proporções epidêmicas. Não é surpresa,
mas é grave.
Segundo o exame PISA, realizado entre estudantes de 15 anos de 15 países, os jovens brasileiros são os mais ignorantes em finanças. Até os
peruanos, que são muito mais pobres que os brasileiros, estão à nossa frente. Os chineses lideram a pesquisa. Será coincidência que a renda
per capita deles, que em 1980 era 6% da nossa, hoje seja maior do que a nossa? Isto mesmo, o chinês médio já ganha mais do que a maioria
dos brasileiros.
Como era de se esperar, o estudo confirma que bons alunos em matemática, ciências e leitura tendem a conhecer mais também sobre
finanças. Também não surpreende que países com renda per capita mais alta, melhor distribuição de renda ou um percentual maior da
população com conta em bancos tenham resultados melhores no exame de finanças. O que chama a atenção é que, em todos os casos, os
resultados dos estudantes brasileiros em finanças são ainda piores do que a renda per capita, a distribuição de renda ou o grau de
bancarização sugeririam. Há, portanto, um problema específico no ensino de finanças básicas no país.
A ignorância financeira não é exclusividade dos jovens. Uma pesquisa do SEBRAE aponta que 77% dos empreendedores autônomos que
faturam até R$81.000,00 por ano nunca fizeram um curso ou treinamento em finanças. 48% não fazem previsão de gastos, 50% ainda usam o
caderno para anotar gastos, 39% não registram todas as receitas e 34% não acompanham, ou acompanham no máximo uma vez ao mês, o
saldo de caixa.
No Brasil, cultura cigana e química orgânica, por exemplo, fazem parte do currículo escolar obrigatório; finanças básicas, não. Como fazer um
planejamento de vida ou de negócios decente sem conhecer finanças básicas?
À luz da ignorância financeira que reina no país, fica fácil compreender como dezenas de milhões de brasileiros assumiram dívidas impagáveis,
comprometendo seus futuros financeiros. A maioria ignora o efeito brutal dos juros compostos sobre dívidas e investimentos, ainda mais
levando-se em consideração as enormes taxas de juros brasileiras. Por exemplo, considerando-se uma taxa de juros de 400% a.a. – próxima à
praticada no cheque especial ou cartão de crédito – uma dívida de R$3.000,00 contraída para a compra de uma televisão em maio de 2015
teria se transformado em R$15.000,00 um ano depois, em R$75.000,00 dois anos depois e em R$375.000,00 hoje. Quem comprou uma
televisão há três anos deve hoje um apartamento. Sabendo disso, será que tanta gente teria assumido dívidas como esta?
A mesma ignorância financeira explica por que políticos mal intencionados conseguem manipular os brasileiros com seu próprio dinheiro. O
mesmo sujeito que paga alimentos muito mais caros no supermercado em função de impostos elevados para bancar o custo da máquina
pública sente gratidão ao político do governo, que lhe transfere uma fração do que ele pagou em impostos, através do Bolsa-Família ou
qualquer outro programa público.
A maioria não compreende que, se o total da arrecadação da Previdência pública é de R$550 bilhões e o total de benefícios pagos é de R$950
bilhões – como acontecerá neste ano no Brasil – os R$400 bilhões que faltam terão de sair de algum lugar – mais precisamente de saúde,
educação, infraestrutura, segurança, etc… Mais difícil ainda compreender as consequências financeiras futuras de duas mudanças
demográficas. As famílias têm cada vez menos filhos – reduzindo o número de pessoas que trabalharão e contribuirão para a Previdência no
futuro – e as pessoas vivem cada vez mais – aumentando número de beneficiários da Previdência e o tempo que eles receberão os benefícios
da Previdência. Adivinhe o que isso fará com o rombo da Previdência?
Em resumo, se queremos construir um país melhor e mais próspero, precisamos avançar a passos largos e rápidos na educação financeira de
todos os brasileiros. Educação financeira tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório. Sozinhas, políticas públicas não
vão resolver o problema. É do interesse de todas as empresas investir para que seus funcionários tenham melhores conhecimentos de finanças
e tomem melhores decisões em suas vidas pessoais e pelas próprias empresas. Principalmente, é responsabilidade de cada um de nós
buscarmos fontes de educação financeira para nós mesmos e nossos filhos. (Fonte: texto adaptado do site http://ricamconsultoria.com.br –
autoria de Ricardo Amorim – maio de 2018).
 
 “Em resumo, se queremos construir um país melhor e mais próspero, precisamos avançar a passos largos e rápidos na educação
financeira de todos os brasileiros.”
Pode-se considerar que a frase acima integra a parte do texto, considerada como: 
Escolha uma opção:
a. Conclusão
b. Desenvolvimento 
c. Descrição
d. Dissertação

http://ricamconsultoria.com.br/
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Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
e. Introdução 
Assinale a alternativa que apresente uma recomendação válida para a elaboração de um currículo: 
Escolha uma opção:
a. Um currículo deve conter qualquer tipo de experiência, incluindo aquelas sem nenhuma relação com o cargo pretendido 
b. Um currículo deve ser o mais detalhado possível, contendo no mínimo cinco páginas
c. Um currículo deve se possível, exagerar na divulgação dos atributos profissionais de um candidato
d. Um currículo não deve conter em hipótese alguma a descrição das habilidades de informática e idiomas de um candidato.
e. Um currículo deve procurar relacionar as informações profissionais às necessidades da vaga divulgada pelo mercado de trabalho

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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
https://ava.faculdadeimes.org.br/mod/quiz/review.php?attempt=139926&cmid=5980 4/10
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Para responder à questão, leia o texto abaixo:
Um país de analfabetos financeiros
Em um país com tantos analfabetos funcionais, não surpreende que o analfabetismo financeiro tenha proporções epidêmicas. Não é surpresa,
mas é grave.
Segundo o exame PISA, realizado entre estudantes de 15 anos de 15 países, os jovens brasileiros são os mais ignorantes em finanças. Até os
peruanos, que são muito mais pobres que os brasileiros, estão à nossa frente. Os chineses lideram a pesquisa. Será coincidência que a renda
per capita deles, que em 1980 era 6% da nossa, hoje seja maior do que a nossa? Isto mesmo, o chinês médio já ganha mais do que a maioria
dos brasileiros.
Como era de se esperar, o estudo confirma que bons alunos em matemática, ciências e leitura tendem a conhecer mais também sobre
finanças. Também não surpreende que países com renda per capita mais alta, melhor distribuição de renda ou um percentual maior da
população com conta em bancos tenham resultados melhores no exame de finanças. O que chama a atenção é que, em todos os casos, os
resultados dos estudantes brasileiros em finanças são ainda piores do que a renda per capita, a distribuição de renda ou ograu de
bancarização sugeririam. Há, portanto, um problema específico no ensino de finanças básicas no país.
A ignorância financeira não é exclusividade dos jovens. Uma pesquisa do SEBRAE aponta que 77% dos empreendedores autônomos que
faturam até R$81.000,00 por ano nunca fizeram um curso ou treinamento em finanças. 48% não fazem previsão de gastos, 50% ainda usam o
caderno para anotar gastos, 39% não registram todas as receitas e 34% não acompanham, ou acompanham no máximo uma vez ao mês, o
saldo de caixa.
No Brasil, cultura cigana e química orgânica, por exemplo, fazem parte do currículo escolar obrigatório; finanças básicas, não. Como fazer um
planejamento de vida ou de negócios decente sem conhecer finanças básicas?
À luz da ignorância financeira que reina no país, fica fácil compreender como dezenas de milhões de brasileiros assumiram dívidas impagáveis,
comprometendo seus futuros financeiros. A maioria ignora o efeito brutal dos juros compostos sobre dívidas e investimentos, ainda mais
levando-se em consideração as enormes taxas de juros brasileiras. Por exemplo, considerando-se uma taxa de juros de 400% a.a. – próxima à
praticada no cheque especial ou cartão de crédito – uma dívida de R$3.000,00 contraída para a compra de uma televisão em maio de 2015
teria se transformado em R$15.000,00 um ano depois, em R$75.000,00 dois anos depois e em R$375.000,00 hoje. Quem comprou uma
televisão há três anos deve hoje um apartamento. Sabendo disso, será que tanta gente teria assumido dívidas como esta?
A mesma ignorância financeira explica por que políticos mal intencionados conseguem manipular os brasileiros com seu próprio dinheiro. O
mesmo sujeito que paga alimentos muito mais caros no supermercado em função de impostos elevados para bancar o custo da máquina
pública sente gratidão ao político do governo, que lhe transfere uma fração do que ele pagou em impostos, através do Bolsa-Família ou
qualquer outro programa público.
A maioria não compreende que, se o total da arrecadação da Previdência pública é de R$550 bilhões e o total de benefícios pagos é de R$950
bilhões – como acontecerá neste ano no Brasil – os R$400 bilhões que faltam terão de sair de algum lugar – mais precisamente de saúde,
educação, infraestrutura, segurança, etc… Mais difícil ainda compreender as consequências financeiras futuras de duas mudanças
demográficas. As famílias têm cada vez menos filhos – reduzindo o número de pessoas que trabalharão e contribuirão para a Previdência no
futuro – e as pessoas vivem cada vez mais – aumentando número de beneficiários da Previdência e o tempo que eles receberão os benefícios
da Previdência. Adivinhe o que isso fará com o rombo da Previdência?
Em resumo, se queremos construir um país melhor e mais próspero, precisamos avançar a passos largos e rápidos na educação financeira de
todos os brasileiros. Educação financeira tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório. Sozinhas, políticas públicas não
vão resolver o problema. É do interesse de todas as empresas investir para que seus funcionários tenham melhores conhecimentos de finanças
e tomem melhores decisões em suas vidas pessoais e pelas próprias empresas. Principalmente, é responsabilidade de cada um de nós
buscarmos fontes de educação financeira para nós mesmos e nossos filhos. (Fonte: texto adaptado do site http://ricamconsultoria.com.br –
autoria de Ricardo Amorim – maio de 2018).
 
“Em um país com tantos analfabetos funcionais, não surpreende que o analfabetismo financeiro tenha proporções epidêmicas. Não é
surpresa, mas é grave.” 
As frases citadas  acima integram a parte do texto considerada como:
Escolha uma opção:
a. Dissertação
b. Descrição
c. Introdução
d. Conclusão

http://ricamconsultoria.com.br/
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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
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Questão 4
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
e. Desenvolvimento 
Assinale a alternativa que melhor apresenta o conceito e características de uma descrição:
Escolha uma opção:
a. Todas as afirmativas estão corretas 
b. O texto descritivo ou a descrição, como o nome sugere, tem como propósito descrever um objeto, coisas, pessoas, lugares, processos,
imaginações e situações. Assim, a descrição objetiva que o leitor possa compreender, imaginar e até visualizar por meio do texto as
características objetivas e subjetivas do que está sendo descrito.
c. O texto descritivo objetiva apresentar e discutir um tema ou assunto de forma argumentativa. Como forma de atingir sua finalidade o
autor de uma descrição pode examinar dados e fatos, comparar ideias e diferentes visões, suportando assim suas opiniões sobre um
determinado tema.
d. O termo descrição significa contar uma situação, um acontecimento, um fato real ou até mesmo imaginário. Com a inserção de
elementos que elucidem, por exemplo: o quê, qual é o fato, qual é a situação, onde, como, quando, o porquê, ou seja, a motivação da
situação e quem participa da descrição.
e. As principais características de uma descrição são seus aspectos subjetivos.
Pode ser considerada como uma característica de uma narração:
Escolha uma opção:
a. Todas as alternativas estão erradas.
b. A dissertação acerca de um tema polêmico.
c. A descrição detalhada de um equipamento industrial.
d. A apresentação de uma situação, incluindo a sua motivação.
e. A apresentação contundente de vocábulos argumentativos.

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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
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Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Aquele candidato não foi eleito, ainda que tenha investido muito na campanha.   
A oração destacada acima apresenta um relação de concessão. Nas opções abaixo, apenas uma período apresenta relação de concessão.
Assinale a alternativa correta:
Fonte: exercício extraído de Língua Portuguesa: Atividades de Leitura e Produção de texto, 2009. Ed. Saraiva
Escolha uma opção:
a. A candidata venceu o certame, devido ao seu exuberante preparo emocional
b. Um candidato deve investir muito na campanha a fim de que seja eleito.
c. A candidata venceu a eleição, pois era a mais preparada politicamente
d. O candidato foi eleito, visto que investiu muito na campanha.
e. Embora o time tenha feito uma excelente campanha, não conseguiu vencer o campeonato.
O autor de uma resenha tem como objetivo: 
Escolha uma opção:
a. Resumir um tema específico
b. Descrever uma situação sem tecer comentários
c. Não só realizar comentários que apresentem determinada obra, mas sobretudo realizar uma análise crítica de seu conteúdo 
d. Resumir ou elaborar um novo texto sobre o mesmo assunto
e. Realizar comentários gerais sobre um determinado tema 

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Questão 8
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Para responder à questão, leia o texto abaixo:
Um país de analfabetos financeiros
Em um país com tantos analfabetos funcionais, não surpreende que o analfabetismo financeiro tenha proporções epidêmicas. Não é surpresa,
mas é grave.
Segundo o exame PISA, realizado entre estudantes de 15 anos de 15 países, os jovens brasileiros são os mais ignorantes em finanças. Até os
peruanos, que são muito mais pobres que os brasileiros, estão à nossa frente. Os chineses lideram a pesquisa. Será coincidência que a renda
per capita deles, que em 1980 era 6% da nossa, hoje seja maior do que a nossa? Isto mesmo, o chinês médio já ganha mais do que a maioria
dos brasileiros.
Como era de se esperar,o estudo confirma que bons alunos em matemática, ciências e leitura tendem a conhecer mais também sobre
finanças. Também não surpreende que países com renda per capita mais alta, melhor distribuição de renda ou um percentual maior da
população com conta em bancos tenham resultados melhores no exame de finanças. O que chama a atenção é que, em todos os casos, os
resultados dos estudantes brasileiros em finanças são ainda piores do que a renda per capita, a distribuição de renda ou o grau de
bancarização sugeririam. Há, portanto, um problema específico no ensino de finanças básicas no país.
A ignorância financeira não é exclusividade dos jovens. Uma pesquisa do SEBRAE aponta que 77% dos empreendedores autônomos que
faturam até R$81.000,00 por ano nunca fizeram um curso ou treinamento em finanças. 48% não fazem previsão de gastos, 50% ainda usam o
caderno para anotar gastos, 39% não registram todas as receitas e 34% não acompanham, ou acompanham no máximo uma vez ao mês, o
saldo de caixa.
No Brasil, cultura cigana e química orgânica, por exemplo, fazem parte do currículo escolar obrigatório; finanças básicas, não. Como fazer um
planejamento de vida ou de negócios decente sem conhecer finanças básicas?
À luz da ignorância financeira que reina no país, fica fácil compreender como dezenas de milhões de brasileiros assumiram dívidas impagáveis,
comprometendo seus futuros financeiros. A maioria ignora o efeito brutal dos juros compostos sobre dívidas e investimentos, ainda mais
levando-se em consideração as enormes taxas de juros brasileiras. Por exemplo, considerando-se uma taxa de juros de 400% a.a. – próxima à
praticada no cheque especial ou cartão de crédito – uma dívida de R$3.000,00 contraída para a compra de uma televisão em maio de 2015
teria se transformado em R$15.000,00 um ano depois, em R$75.000,00 dois anos depois e em R$375.000,00 hoje. Quem comprou uma
televisão há três anos deve hoje um apartamento. Sabendo disso, será que tanta gente teria assumido dívidas como esta?
A mesma ignorância financeira explica por que políticos mal intencionados conseguem manipular os brasileiros com seu próprio dinheiro. O
mesmo sujeito que paga alimentos muito mais caros no supermercado em função de impostos elevados para bancar o custo da máquina
pública sente gratidão ao político do governo, que lhe transfere uma fração do que ele pagou em impostos, através do Bolsa-Família ou
qualquer outro programa público.
A maioria não compreende que, se o total da arrecadação da Previdência pública é de R$550 bilhões e o total de benefícios pagos é de R$950
bilhões – como acontecerá neste ano no Brasil – os R$400 bilhões que faltam terão de sair de algum lugar – mais precisamente de saúde,
educação, infraestrutura, segurança, etc… Mais difícil ainda compreender as consequências financeiras futuras de duas mudanças
demográficas. As famílias têm cada vez menos filhos – reduzindo o número de pessoas que trabalharão e contribuirão para a Previdência no
futuro – e as pessoas vivem cada vez mais – aumentando número de beneficiários da Previdência e o tempo que eles receberão os benefícios
da Previdência. Adivinhe o que isso fará com o rombo da Previdência?
Em resumo, se queremos construir um país melhor e mais próspero, precisamos avançar a passos largos e rápidos na educação financeira de
todos os brasileiros. Educação financeira tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório. Sozinhas, políticas públicas não
vão resolver o problema. É do interesse de todas as empresas investir para que seus funcionários tenham melhores conhecimentos de finanças
e tomem melhores decisões em suas vidas pessoais e pelas próprias empresas. Principalmente, é responsabilidade de cada um de nós
buscarmos fontes de educação financeira para nós mesmos e nossos filhos. (Fonte: texto adaptado do site http://ricamconsultoria.com.br –
autoria de Ricardo Amorim – maio de 2018).
 
Podemos caracterizar o texto “Um País de Analfabetos Financeiros” como uma:
Escolha uma opção:
a. Conclusão
b. Descrição
c. Narração 
d. Introdução 
e. Dissertação 
http://ricamconsultoria.com.br/
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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
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Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Assinale a alternativa que expresse uma relação de conclusão e que melhor construa conexão com a frase abaixo:
 
Eu saí de guarda-chuva,
(Fonte: adaptado de Língua Portuguesa: Atividades de Leitura e Produção de texto, 2009. Ed. Saraiva).
Escolha uma opção:
a. assim poderia ficar bem molhado.
b. pois estava chovendo muito. 
c. pois não estava chovendo.
d. embora não estivesse chovendo.
e. à medida que a chuva foi aumentando.

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22/01/2024, 18:01 Comunicação e Expressão - Avaliação: Revisão da tentativa
https://ava.faculdadeimes.org.br/mod/quiz/review.php?attempt=139926&cmid=5980 9/10
Questão 10
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Leia com atenção o texto abaixo para responder:
Um país de analfabetos financeiros
Em um país com tantos analfabetos funcionais, não surpreende que o analfabetismo financeiro tenha proporções epidêmicas. Não é surpresa,
mas é grave.
Segundo o exame PISA, realizado entre estudantes de 15 anos de 15 países, os jovens brasileiros são os mais ignorantes em finanças. Até os
peruanos, que são muito mais pobres que os brasileiros, estão à nossa frente. Os chineses lideram a pesquisa. Será coincidência que a renda
per capita deles, que em 1980 era 6% da nossa, hoje seja maior do que a nossa? Isto mesmo, o chinês médio já ganha mais do que a maioria
dos brasileiros.
Como era de se esperar, o estudo confirma que bons alunos em matemática, ciências e leitura tendem a conhecer mais também sobre
finanças. Também não surpreende que países com renda per capita mais alta, melhor distribuição de renda ou um percentual maior da
população com conta em bancos tenham resultados melhores no exame de finanças. O que chama a atenção é que, em todos os casos, os
resultados dos estudantes brasileiros em finanças são ainda piores do que a renda per capita, a distribuição de renda ou o grau de
bancarização sugeririam. Há, portanto, um problema específico no ensino de finanças básicas no país.
A ignorância financeira não é exclusividade dos jovens. Uma pesquisa do SEBRAE aponta que 77% dos empreendedores autônomos que
faturam até R$81.000,00 por ano nunca fizeram um curso ou treinamento em finanças. 48% não fazem previsão de gastos, 50% ainda usam o
caderno para anotar gastos, 39% não registram todas as receitas e 34% não acompanham, ou acompanham no máximo uma vez ao mês, o
saldo de caixa.
No Brasil, cultura cigana e química orgânica, por exemplo, fazem parte do currículo escolar obrigatório; finanças básicas, não. Como fazer um
planejamento de vida ou de negócios decente sem conhecer finanças básicas?
À luz da ignorância financeira que reina no país, fica fácil compreender como dezenas de milhões de brasileiros assumiram dívidas impagáveis,
comprometendo seus futuros financeiros. A maioria ignora o efeito brutal dos juros compostos sobre dívidas e investimentos, ainda mais
levando-se em consideração as enormes taxas de juros brasileiras. Por exemplo, considerando-se uma taxa de juros de 400% a.a. – próxima à
praticada no cheque especial ou cartão de crédito – uma dívida de R$3.000,00 contraída para a compra de uma televisão em maio de 2015
teria se transformado em R$15.000,00 um ano depois, em R$75.000,00 dois anos depois e em R$375.000,00 hoje. Quem comprou uma
televisão há três anos deve hoje um apartamento. Sabendo disso, será que tanta gente teria assumido dívidas como esta?
A mesma ignorância financeira explica por que políticos mal intencionados conseguem manipular os brasileiros com seu próprio dinheiro. O
mesmo sujeito que paga alimentos muito mais caros no supermercado em funçãode impostos elevados para bancar o custo da máquina
pública sente gratidão ao político do governo, que lhe transfere uma fração do que ele pagou em impostos, através do Bolsa-Família ou
qualquer outro programa público.
A maioria não compreende que, se o total da arrecadação da Previdência pública é de R$550 bilhões e o total de benefícios pagos é de R$950
bilhões – como acontecerá neste ano no Brasil – os R$400 bilhões que faltam terão de sair de algum lugar – mais precisamente de saúde,
educação, infraestrutura, segurança, etc… Mais difícil ainda compreender as consequências financeiras futuras de duas mudanças
demográficas. As famílias têm cada vez menos filhos – reduzindo o número de pessoas que trabalharão e contribuirão para a Previdência no
futuro – e as pessoas vivem cada vez mais – aumentando número de beneficiários da Previdência e o tempo que eles receberão os benefícios
da Previdência. Adivinhe o que isso fará com o rombo da Previdência?
Em resumo, se queremos construir um país melhor e mais próspero, precisamos avançar a passos largos e rápidos na educação financeira de
todos os brasileiros. Educação financeira tem de ser uma parte importante do currículo escolar obrigatório. Sozinhas, políticas públicas não
vão resolver o problema. É do interesse de todas as empresas investir para que seus funcionários tenham melhores conhecimentos de finanças
e tomem melhores decisões em suas vidas pessoais e pelas próprias empresas. Principalmente, é responsabilidade de cada um de nós
buscarmos fontes de educação financeira para nós mesmos e nossos filhos. (Fonte: texto adaptado do site http://ricamconsultoria.com.br – autoria de Ricardo Amorim – maio
de 2018).
 
Pode-se considerar que o assunto principal do texto, refere-se:
 
Escolha uma opção:
a. À falta de qualidade da educação brasileira
b. Aos autos índices de inadimplência da população brasileira
c. Ao analfabetismo financeiro da população brasileira 
d. À crise econômica brasileira  
http://ricamconsultoria.com.br/
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e. Todas as afirmativas estão corretas ou erradas 
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