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PROJETO MULTIDISCIPLINAR 
Currículo e Tecnologias Educacionais 
 
 
Autor – Ruan Samuel Torquato Versulotti
Curso do Centro Universitário ETEP
em Convênio Interinstitucional com a Faculdade UniBF
Curso: licenciatura em pedagogia
Data de início no curso: 17/12/2022
Data de envio do trabalho: 03/08/2023
RESUMO
 
A breve pesquisa trata sobre a integração das tecnologias no currículo escolar retratando e abordando as características, os conceitos, os benefícios e as dificuldades das escolas em lidar e se adaptar com todo esse novo avanço, desde os docentes até os discentes e as famílias têm enfrentados dificuldade em aceitar e se moldar a essa realidade em uma busca constante de como fazer para que os aspectos considerados garantam uma efetiva integração nas variadas formas de currículo em suas múltiplas e complexas relações.
Palavras-chave: Currículo, tecnologia, educação. 
 
 INTRODUÇÃO
 
 Desde a pandemia do coronavírus as escolas tiveram que construir um currículo adaptável e flexível para a realidade dos seus alunos por causa das circunstâncias do isolamento do qual o mundo estava passando, foi necessário mais que nunca o uso contante da tecnologia no seu processo de ensino-aprendizagem, durante esse tempo pudemos perceber o quanto esse mundo digital diverso poderia contribuir na realidade pandêmica na qual nós seres humanos estávamos enfrentando. A tecnologia se mostrou bastante útil podendo levar educação de qualidades a todos em frações de segundo, rompendo com as barreiras geográficas e diminuído a disseminação de informações de forma desigual. Com tal presença marcante da tecnologia nas escolas é de suma importância a habilitação dos profissionais do ensino para que estes estejam capacitados para lidar com essa demanda, é preciso que seja feita formações continuadas para o aprimoramento destes profissionais para que quando se for construir um currículo, este esteja aberto as novas demandas tecnológicas da sociedade no qual propicie a escola diferentes discursividades entre os profissionais da educação a fim de que um novo currículo esteja conectado não só aos aspectos sociais, culturais, políticos, escolares, como também ao tecnológico. A tecnologia não traz apenas soluções e melhorias para o ambiente educacional, mas muito obstáculos a qual deve ser superado como: O excesso de informação sem passar por um processo de teste de qualidade na cabeça dos nossos alunos de forma rápida e ilimitada sem o devido controle, fora as desigualdades que fica bem evidentes pelo fato de que nem todos tem acesso a um aparelho digital ou uma conexão com uma internet boa, veloz e segura que possibilite uma aprendizagem para todos de uma forma igualitária e eficiente. 
 Utilizar novos métodos de ensino é fundamental para uma diversidade maior nos processos de aprendizagem. Com o desenvolvimento das tecnologias educacionais, cada vez mais vemos as ferramentas digitais no dia a dia escolar. 
Usufruir de novas práticas pedagógicas e do mundo digital para enriquecer a aprendizagem é primordial para aproximar os estudantes do conhecimento. 
Diante disso, o engajamento acaba tornando-se muito maior pelo interesse genuíno das crianças e adolescentes quanto às tecnologias educacionais. Isso ocorre também pela familiaridade que essas gerações já possuem com os aparelhos e plataformas digitais Encontrar percursos pedagógicos adequados para trabalhar as tecnologias da informação e comunicação (TIC) de forma integrada ao currículo é, primeiramente, desafiador ao considerarmos o papel da escola pública de realizar uma educação de qualidade para todos, meta intrínseca ao ato de ser educador, eternizada pela máxima de Comenius, em Didática Magna, ao defender o "ensinar tudo a todos". Um segundo elemento a ser considerado, o qual se destaca ao longo da História da Didática, é a necessidade de que as propostas pedagógicas dialoguem com os sentidos dos sujeitos envolvidos e possibilitem a construção de novos significados a cada participante dos processos de ensinar e aprender O currículo deve ser modificado para melhor com a presença das TIC, bem como as tecnologias devem ser aprimoradas, tendo em vista as demandas do ato educativo, nas diferentes etapas, níveis e segmentos. 
AFINAL O QUE É CURRICULO?
 Podemos dizer, em termos genéricos, em que um currículo é um plano pedagógico e institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistêmica. Mas, é importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matrizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo. Portanto currículo é uma questão de poder, porque privilegia o tipo de conhecimento, destacam uma identidade tida como o ideal e tenta garantir o consenso e a hegemonia Ele é composto por quatro elementos: objetivos, conteúdo, metodologia e avaliação. Sendo que os objetivos são compreendidos como sendo as competências e as capacidades. Os conteúdos como sendo conceito, procedimento e atitudes. A metodologia como sendo técnicas, atividades, recursos e organização. A avaliação é vista como controle e reformulação de processo ensino e aprendizagem. Segundo as teorias mais modernas sobre a compreensão enfocando o currículo, verifica-se um maior privilégio sobre o porquê? do que o quê? tendo em vista o reflexo permanente do conjunto de práticas vivenciadas na instituição escolar. De modo que o pano de fundo para qualquer teoria sobre currículo é justamente, o de saber qual conhecimento deve ser ensinado, uma vez que o currículo é em síntese o resultado da seleção teórica (inclusão) pura e simples de conteúdos, bem como da exclusão de outros de maior ou de menor complexidade ou valor didático pedagógico.
 O termo currículo é usado dentro e fora da sala de aula de várias maneiras e com vários sentidos, conceitos ou definições. Assim sendo, para distinguir o uso desse termo ou palavra no sentido de denotar o conteúdo programático de um assunto ou da área de estudos específicos, no sentido de se referir ao programa total das disciplinas de uma escola de qualquer nível ou grau de ensino. De modo que o currículo é “o produto amorfo de gerações de remendões” (TABA,1962, p. 8). O termo currículo é considerado impreciso porque existe uma pluralidade de definições Na realidade não temos uma definição única de currículo, cada teórico tem o seu próprio conceito ou definição, de modo que Taba (1974), Macedo (2002), Saviani (2003), Silva (1999) e tantos outros teóricos, apesar de todos terem seus pontos de vista diferentes na maneira de conceituar o referido termo, por unanimidade convergem em identificar o currículo como produto da seleção cultural, onde estão inclui avaliação, organização, distribuição e conteúdos programáticos, compreendendo não apenas um conjunto de conhecimentos acadêmicos ou científicos e saberes organizados estruturalmente através de uma grade ou desenho curricular, acontecendo aí, também a ligação dos saberes e/ou conhecimentos científicos com o processo didático-pedagógico. O currículo é a produção e/ou a reprodução permanente dos conflitos, tensões, compromissos culturais, religiosos, econômico, políticos e sociais que organizam e ao mesmo tempo desorganizam um povo, na concepção de Aplle (2000, p. 53).
 AS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NAS ESCOLAS
É fato que o desenvolvimento tecnológico provocou, no mundo contemporâneo, transformações em vários segmentos da sociedade. No campo educacional, a introdução das tecnologias da informação e comunicação levou a educação a repensar suas ações e projetos pedagógicos, incluindo as questões curriculares Dalben e Castro (2010) afirmam que os impactos provocados por essas tecnologias refletem na educação, possibilitando a propagação do conhecimento por meio de diálogos constantes para a sua inserção nas escolas. Isso denota, portanto, que a relação escola/currículo/tecnologia não pode ser pensada de forma dissociada. A escola deve propiciar diferentes discursividades entre os profissionais da educação a fim de que um novo currículoesteja conectado não só aos aspectos sociais, culturais, políticos, escolares, como também ao tecnológico. A tecnologia educacional é a integração de métodos pedagógicos com recursos digitais para acelerar ou complementar o processo de ensino dos alunos. Ela pode ser utilizada dentro ou fora da sala de aula, um exemplo são as aplicações de exercícios em plataformas online. 
Seu principal objetivo é gerar novos estímulos e competências nas práticas de aprendizagem, fortalecendo o desenvolvimento dos estudantes. O uso de tecnologias educacionais tem se expandido e gerando discussões no meio acadêmico e na mídia. 
Apesar de reconhecerem os benefícios, muitas instituições ainda precisam lidar com os desafios dessa implementação, como o próprio acesso à tecnologia, tanto por parte das escolas, como por parte dos estudantes. Entretanto, é importante reforçar que tecnologias educacionais não se prendem somente aos aparelhos utilizados, mas principalmente às práticas, estratégias e didáticas dos educadores. As tecnologias educacionais são ferramentas e técnicas que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem e a gestão escolar, sejam elas físicas, digitais, offline ou online.
Academicamente falando, elas incluem tanto os materiais tradicionais (livro físico, quadro negro e transferidor, por exemplo) como os recursos de informática e as tecnologias de informação e comunicação (TICs). Como os jogos virtuais, as salas virtuais de reunião, a lousa digital, realidade virtual e as inteligências artificiais são tecnologias que podem contribuir muito para estimular os interesses dos alunos na aprendizagem. A escola, então, vê-se desafiada a se modernizar e, com isso, observa-se a “[...] migração da racionalidade científico-tecnológica [...]” para esse espaço. Os currículos visam “[...] introduzir a informática, buscando familiarizar os estudantes com essa nova tecnologia e prepará-los para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.”. (MACEDO, 1997, p. 41). Dentro dessa perspectiva, a incorporação da tecnologia no currículo visa apenas à valorização da racionalidade técnica. Altera-se o conceito de conhecimento, no qual o computador é visto como repositório de dados que podem ser acessados a qualquer momento, com eficácia e eficiência. Há uma eliminação da mediação provocada por essa racionalidade. Consideram-se os dados como o próprio conhecimento, e o currículo é visto como produto, homogeneamente aplicado a diferentes grupos e tecnocrático. (MACEDO, 1997).
 Essa mesma autora busca chamar a atenção para o entendimento da tecnologia não como artefato técnico, mas como construção social, dialética, sendo esse o pré-requisito para a entrada da tecnologia no currículo escolar. A escola deve articular as ferramentas tecnológicas ao seu projeto político pedagógico com coerência. A incorporação de uma postura mais amigável e crítica torna-se necessária ao professor para que ele possa decidir quando e como utilizá-la, enquanto apoio pedagógico:
 
Precisamos criar formas de introduzir o computador em nossos currículos escolares, mas segundo a lógica da escola. Precisamos construir alternativas ao conhecimento objetivo, proposto como mito inquestionável pela máquina. Precisamos construir um currículo, que integre o computador, mas que seja um espaço de negociação de sentidos de geração de ideias, de aceitação da subjetividade, de valorização da experiência. (MACEDO, 1997, p. 44).
 
Nessa citação, é possível perceber claramente que currículo e tecnologia são dois aspectos a serem articulados, integrados ao processo ensino-aprendizagem dos alunos. 
RESUTADOS E DISCURSÕES
 
O que se observa é que as tecnologias digitais estão presentes em diferentes espaços da sociedade. E, como afirma Kinski (2003), o uso de tecnologias digitais tem implicado em diversas mudanças nas formas de viver, estudar e trabalhar, alterando substancialmente o modo como realizamos tarefas e a maneira como pensamos sobre elas. Em decorrência disso, as instituições educacionais tornam-se espaços responsáveis por uma educação com e para essas tecnologias.
No entanto, para que a educação em uma cultura digital se efetive em escolas, consideramos necessários - ainda que não suficientes - dois aspectos centrais: o acesso a uma infraestrutura de tecnologia digital básica (acesso à rede de internet, computadores pessoais, laptops e/ou celulares, projetores e lousas digitais etc.), e processos de formação continuada de professores e gestores para integração dessas tecnologias ao currículo. Esses processos pensados no sentido de transformar a cultura escolar, o que implica no desafio de superar, em muitas escolas, uma concepção de aprendizagem orientada pela transmissão de informação, e a ideia do professor como detentor único do conhecimento sistematizado. Outro desafio é alterar a organização da escola, que, em sua maioria, é segmentada em estudos por disciplinas, bimestres, aulas aprisionadas em grades de horários e espaço físico único, com propostas de estudo e interação apenas com um grupo de alunos, separados por turmas, séries, sem interação com outros alunos e professores da mesma escola, ou pessoas da comunidade local e/ou global. 
 O currículo de referência em tecnologia e computação, produzido pelo Cieb é um exemplo de como as tecnologias digitais podem ser integradas ao currículo escolar para apoiar as redes de ensino e as escolas a incluírem em suas propostas curriculares a questão da tecnologia e computação, o Cieb desenvolveu o Currículo de Referência em Tecnologia e Computação para a educação básica. O conteúdo está disponível em uma plataforma on-line, em que é possível conhecer os objetivos e a estrutura dessa proposta curricular, que tem três eixos-base: cultura digital, pensamento computacional e tecnologia digital. 
 O certo é que, se a difusão da tecnologia provocou transformações nas diversas esferas da atividade humana, um dos campos mais afetados por todo esse desenvolvimento tecnológico foi a educação. Adquire-se novo dinamismo com a penetrabilidade da tecnologia no processo educativo e grandes reestruturações nos conteúdos, currículos, espaços escolares e na capacitação dos docentes, visando superar um ensino dependente da máquina com a simples função de transmitir conteúdo para um ensino mais interativo, cooperativo, instigador e reflexivo. A escola, como instituição social, tem um papel fundamental para a formação e desenvolvimento desses alunos, uma vez que ela deixa de ser apenas um espaço que mantém, conserva e, em parte, modifica os padrões de comportamento aceitos como desejáveis para a sociedade, para se transformar em geradora e propiciadora de ambientes de aprendizagem, ou seja, uma: “[...] escola aprendente, mediadora da construção do conhecimento dos seus beneficiários e orientadora do desenvolvimento cognitivo, emocional, estruturadora do pensamento, das capacidades e competências de aprender a aprender.”. (ANDRADE, 2003 p. 
CONCLUSÃO 
De fato, as tecnologias educacionais possuem um papel essencial na evolução do processo de ensino. Por meio delas, é possível criar uma educação mais equilibrada, personalizada e interessante para os alunos e professores. Além de tornar superar barreiras geográficas, econômicas e sociais. As tecnologias educacionais também têm a capacidade de ajudar os educadores a identificar necessidades especiais, acompanhar o progresso dos estudantes e a fornecer dados para o planejamento e adaptação do processo de ensino englobando todas as discussões discorridas ao longo do texto, percebe-se que algumas considerações devem ser contempladas. A primeira consideração refere-se às questões curriculares que estão presentes nas discussões da escola. E, com a introdução da tecnologia nesse ambiente, exige-se novo olhar e uma nova postura dos profissionais da educação para uma coerente conexão ao currículo. Aspectos como planejamento, trabalho em equipe, envolvimento e diálogo contínuo, permanente e ativo entre docentes, discentes e comunidade devem ser vistos como fundamentaispara o êxito do processo educativo. 
 A segunda consideração atenta para o fato de que, ao buscar as origens do currículo e sua conceituação, percebe-se que ainda prevalece a perspectiva acadêmica e instrumental em nossas escolas, isto é, um currículo pautado em matérias a serem ensinadas e com tempo determinado. Fazendo uma analogia com uma pista de corrida, têm-se a partida como a introdução de uma matéria/disciplina, no transcorrer do percurso não há possibilidades de desvios e, sim, constante linearidade para que, ao chegar ao fim do processo, o objetivo seja cumprido. E, nesse trajeto, o pensamento curricular permanece o mesmo, desarticulado, sem coerência e fora da realidade escolar.
 Temos que avançar e muito para incluir as tecnologias educacionais nos currículos escolares que infelizmente ainda estão resistentes, é necessário a colaboração de toda a sociedade nisso pois é ela que influencia os sistemas de ensino, também faz essencial o investimento do governo para que haja uma adequada infraestrutura e uma devida implementação visando uma educação cada vez melhor e acessível a todos os cidadãos aos quais tem direito ,para Desenvolver nas(os) estudantes habilidades relacionadas à cultura digital que é uma das competências gerais descritas na BNCC:
 “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (BNCC, 2018)
Enfim, são muitos os desafios para pensarmos em currículos escolares integrados à cultura digital, em processos de integração de tecnologias digitais aos currículos. Mas, o importante é continuarmos realizando ações, buscando parcerias (com professores, gestores, escolas), investigando e compartilhando resultados de práticas inovadoras.
REFERENCIAS 
APPLE, Michael W. Política Cultural e Educação. Trad.: Maria José do Amaral Ferreira. São Paulo: Cortez, 2000.
ANDRADE, Pedro Ferreira de. Aprender por projetos, formar educadores. In: VALENTE, José Armando. Formação de educadores para o uso da informática na escola. Campinas, São Paulo: UNICAMP/NIED, 2003. Cap. 4, p. 57-83.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018
MACEDO, Elizabeth Fernandes. Novas tecnologias e currículo. In: MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (Org.) Currículo: questões atuais. 12. ed. Campinas: Papirus, 1997. Cap. 3, p. 39-58.

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