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Modulo 5_29062017

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Principais Aspectos das 
Mudanças da Contabilidade 
Aplicada ao Setor Público 
(CASP)
Módulo 5
 2 | 36
Créditos
Equipe Executiva
Conteudista
Karen Mancini
Diretor-Geral da Escola de Contas e 
Gestão (ECG)
João Paulo Menezes Lourenço
Assessora-chefe da Assessoria 
Pedagógica da ECG
Máira Conceição Alves Pereira 
Coordenadora-Geral de Capacitação da 
ECG
Claudia Gomes Corrêa Barbosa
Coordenador-Geral de Documentação da 
ECG
Paulo Cesar Peçanha
Coordenador da Secretaria da ECG
Jose Sigberto da Silva Junior
Assessoria da Direção-Geral da ECG
Rachel Constant Vergara Mann
Assessoria Pedagógica da ECG
Dalva Stella Pinheiro da Cruz
Marcia Araujo Calçada
Paulo Cesar Bessa Neves
Tania Maria de Oliveira Silva
Coordenadoria-Geral de Capacitação da 
ECG
Jose Antonio Gomez Marquina 
Letícia da Costa Beserra 
Regina P. A. da Silva Abrantes
Equipe técnico-pedagógica responsável
Dalva Stella Pinheiro da Cruz
Marcia Araujo Calçada
Rachel Constant Vergara Mann
Estagiários da ECG
Jeff erson Correa Abreu
Karla Waleska Cvitanic Souza
Marcia Gladys Guimarães de Oliveira
Rayane Medina Nogueira 
Assessor da Diretoria-Geral de 
Informática
Robert Vicente Libotti
 3 | 36
Recursos Didáticos
�
Atenção: destaca conceitos importantes e apresenta dicas sobre o 
conteúdo.
�
Saiba Mais: apresenta conteúdo complementar através de link ou 
obra externa.
� Leitura de Lei: apresenta citações de leis.
 4 | 36
Sumário
Módulo 5 | Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis .......................................................5
 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON ....................................................7
 Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição .....................16
 Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor ........................................ 
 Público (MCASP) – 7ª Edição ..................................................................................19
 Resumindo .................................................................................................................23
 Referências Bibliográfi cas ..........................................................................................24
 Lista de Siglas ............................................................................................................31
 5 | 36
MÓDULO 5
Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis
 6 | 36
Módulo 5 | Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis
Módulo 5
Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis
Olá, bem-vindo(a) ao Módulo 5 do nosso curso de Contabilidade Aplicada ao 
Setor Público (CASP)! Neste Módulo, vamos conhecer os grupos técnicos da 
Secretaria do Tesouro Nacional (STN), GTREL e GTCON, e os Manuais Contábeis 
Públicos. Faremos uma breve introdução a esses manuais, entendendo a origem 
deles, quem possui a competência de elaborá-los e como se dá a vigência dos 
mesmos.
Os objetivos deste Módulo são:
• Identifi car os grupos técnicos GTREL e GTCON.
• Conhecer o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) e o Manual de 
Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).
Com o intuito de facilitar seus estudos, dividimos este Módulo da seguinte 
maneira:
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição
Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 
– 7ª Edição
Bons estudos!
 7 | 36
UNIDADE 1
Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
 8 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Unidade 1
Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à primeira Unidade do Módulo 5 de seu 
curso! Preparado para conhecer os Manuais Públicos Contábeis? Começaremos 
pelo GTREL e GTCON. Bons estudos!
Grupo Técnico de Padronização de Relatórios 
Fiscais (GTREL)
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público, principalmente a partir de 2008 ela 
começou a sofrer muitas e relevantes modifi cações por parte por parte dos 
órgãos que legalmente a normatizam no Brasil. 
Tudo isso com o objetivo de uniformizar os conceitos e procedimentos da Ciência 
Contábil, acompanhando inclusive o movimento de convergência com as Normas 
Internacionais de Contabilidade.
A partir do inciso I, do artigo 6° do Decreto nº 6.976 de 2009 (BRASIL, 2009) e do 
inciso I, do artigo 17 da Lei nº 10.180 de 2001 (BRASIL, 2001), é conferido poder à 
Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que faz parte do Ministério da Fazenda. Assim, 
é responsabilidade da STN consolidar as contas dos entes da federação, conforme 
previsto no artigo 51 da LRF (BRASIL, 2000), como consequência da edição da 
Portaria nº 511/2014 da STN (BRASIL, 2014a), que dispõe sobre a composição e o 
funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Fiscais (GTREL).
 9 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Esse grupo é responsável por elaborar análises, diagnósticos e estudos, visando 
a promoção, a harmonização e a padronização de relatórios e demonstrativos, 
seja no âmbito Federal, Estadual, Distrital ou Municipal.
Além disso, o GTREL tem caráter técnico e consultivo, manifestando-se através 
de recomendações que são consignadas em atas, devendo nortear-se pelo 
diálogo permanente, tendente a reduzir as divergências e duplicidades em 
benefício da transparência da gestão fi scal, da racionalização dos custos dos 
entes da Federação e também abrangendo o controle social. 
Natureza do GTREL
O GTREL foi instituído pela Portaria da STN nº 135, de 06 março de 2007 
(BRASIL, 2007b), modifi cado e atualizado pelas portarias:
• SNT/MF nº 416, de 15/07/2010;
• STN/MF nº 110, de 21/02/2011; e
• STN/MF nº 511, de 28/08/2014.
 10 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Finalidade do GTREL
Segundo o Art. 1º da Portaria Nº 511, de 28 de agosto de 2014 (BRASIL, 2014a), 
o Grupo Técnico de Padronização de Relatórios e Demonstrativos Fiscais – 
GTREL – possui as seguintes atribuições:
��
I - analisar e elaborar diagnósticos e estudos, visando à padronização 
de relatórios e demonstrativos fi scais, no âmbito da União, dos de relatórios e demonstrativos fi scais, no âmbito da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 
II - apreciar as alterações do Manual de Demonstrativos Fiscais – II - apreciar as alterações do Manual de Demonstrativos Fiscais – 
MDF, elaboradas pelo órgão central de contabilidade da União, MDF, elaboradas pelo órgão central de contabilidade da União, 
visando à sua atualização permanente; visando à sua atualização permanente; 
III - propor a edição de interpretações técnicas da Lei Complementar III - propor a edição de interpretações técnicas da Lei Complementar 
nº 101, de 2000, ou o aprimoramento das já existentes; nº 101, de 2000, ou o aprimoramento das já existentes; 
IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às 
matérias de competência do GTREL; matérias de competência do GTREL; 
V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e 
VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de 
relatórios e demonstrativos fi scais que lhe sejam designadas pela relatórios e demonstrativos fi scais que lhe sejam designadas pela 
Coordenação do GTREL. Coordenação do GTREL. 
 (BRASIL, 2014a)
Composição do GTREL
Representantes de todo o país participam deste grupo técnico de elaboração de 
relatórios fi scais, de suas atualizações e de novas interpretações. Assim, ao todo 
são 42 membros que discutem, votam e debatem sobre os temas relativos à Lei 
de Responsabilidade Fiscal.
 11 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
A composição dos 42 membros é feita por:
• 8 Representantes da União – Indicados por: STN; CNJ; CJF e CNMP; 
MPOG; e órgãos responsáveis pelo comitê interno dos poderes e do 
MPU.
• 8 Representantes dos Estados e do DF – Indicados por: Grupode 
Gestores de Finanças Estaduais (GEFIN) do Conselho Nacional de 
Política Fazendária (CONACI), Secretaria de fazenda, contadorias, 
controladorias ou órgãos equivalentes responsáveis pela gestão 
contábil, fi scal e/ou de controle interno dos Estados e do Distrito 
Federal no âmbito dos Poderes ou do MP.
• 8 Representantes dos Municípios – Indicados por: Associação 
Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABRASF); 
Associação Brasileira de Municípios (ABM); Confederação Nacional 
dos Municípios (CNM); Frente Nacional de Prefeitos (FNP); e 
entidades representativas de secretarias de fazenda, contadorias ou 
controladorias municipais ou órgãos equivalentes.
• 10 Representantes dos órgãos de controle externo da União, 
Estados, Distrito Federal e Municípios – Indicados por: TCU; 
Associação dos membros do TCs do Brasil (ATRICON); Instituto Rui 
Barbosa (IRB); e Associação Brasileira dos TCMs (ABRACOM).
• 8 Representantes de órgãos e entidades de representação 
nacional em assuntos afi ns ao da LRF – Indicados por: 
CFC, Consultorias temáticas e/ou de orçamentos do PL 
Federal; Departamento de Economia da Saúde; Investimento e 
Desenvolvimento – DESID/SE/MS ou SIOPS; Departamento dos 
Regimes de Previdência no Serviço Público da Secretaria de 
Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social 
– DRPSP/SPPS/MPS; e Fundo Nacional de Desenvolvimento da 
Educação (FNDE) ou órgão do FNDE/MS – SIOPE, IBGE e MPF.
 12 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos 
Contábeis (GTCON)
Conforme vimos anteriormente, a maior função do GTREL é ser um interpretador 
da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (BRASIL, 2000) e traduzir isso no 
Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF (BRASIL, 2016). 
Já o GTCON faz a padronização de procedimentos contábeis orçamentários, 
patrimoniais, específi cos, de demonstrações contábeis e plano de contas, 
aplicados ao setor público, e traduz tudo isso no Manual de Contabilidade 
Aplicada ao Setor Público – MCASP (BRASIL, 2017).
A STN, como órgão central de contabilidade federal, foi a responsável pela criação 
deste outro grupo técnico, o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos 
Contábeis (GTCON). Através da Portaria nº 510/2014 (BRASIL, 2014b), ela 
editou a Portaria nº 136/2007 (BRASIL, 2007a), alterando o que se dispõe sobre 
a composição e o funcionamento do GTCON.
Esse grupo é responsável pela análise, elaboração de diagnósticos e estudos, 
visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, o plano de 
contas aplicado ao setor público, a classifi cação orçamentária de receitas e 
despesas públicas em todos os âmbitos da Federação, União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios.
Além disso, o GTCON tem caráter técnico e consultivo, manifestando-se por 
meio de recomendações e deverá nortear-se pelo diálogo permanente, tendente 
a reduzir divergências em benefício da transparência, da gestão fi scal, da 
racionalização dos custos nos entes da Federação e do controle social.
 13 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Finalidades do GTCON
Segundo o art. 1º da Portaria nº 510, de 28 de agosto de 2014 (BRASIL, 2014b), 
o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON possui 
as seguintes atribuições:
��
I - analisar e elaborar diagnósticos e estudos, visando à padronização 
de procedimentos contábeis no âmbito da União, dos Estados, do de procedimentos contábeis no âmbito da União, dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios com vistas à consolidação das Distrito Federal e dos Municípios com vistas à consolidação das 
contas públicas sob a mesma base conceitual; contas públicas sob a mesma base conceitual; 
II - apreciar as alterações do Manual de Contabilidade Aplicada ao II - apreciar as alterações do Manual de Contabilidade Aplicada ao 
Setor Público – MCASP, elaboradas pelo órgão central de Contabilidade Setor Público – MCASP, elaboradas pelo órgão central de Contabilidade 
da União, visando à sua atualização permanente; da União, visando à sua atualização permanente; 
III – propor a edição de instruções de procedimentos contábeis ou o III – propor a edição de instruções de procedimentos contábeis ou o 
aprimoramento das já existentes; aprimoramento das já existentes; 
IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às 
matérias de competência do GTCON; matérias de competência do GTCON; 
V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e 
VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de 
conceitos e procedimentos contábeis que lhe sejam designadas pela conceitos e procedimentos contábeis que lhe sejam designadas pela 
Coordenação do GTCON. Coordenação do GTCON. 
 (BRASIL, 2014b)
 14 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
Composição do GTCON
O GTCON é composto por 36 membros titulares e com a seguinte possibilidade 
de indicação dos representantes:
• 8 representantes da União – Indicados por: STN; CNJ; CJF; CNMP; 
CGU; e órgãos responsáveis pelo controle interno dos Poderes e do 
MPU.
• 8 representantes dos Estados e Distrito Federal – Indicados por: 
Grupo dos Gestores de Finanças Estaduais (GEFIN) do Conselho 
Nacional de Política Fazendária (CONFAZ); Conselho Nacional de 
Secretários Estaduais do Planejamento (CONSEPLAN); Conselho 
Nacional de Controle Interno (CONACI); Secretarias de Fazenda, 
contadorias, controladorias ou órgãos equivalentes, responsáveis 
pela gestão contábil, fi scal e/ou de controle interno dos Estados e do 
Distrito Federal no âmbito dos Poderes ou do MP.
• 8 representantes dos Municípios – Indicados por: Associação 
Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABASAF); 
Associação Brasileira de Municípios (AMB); Confederação Nacional 
dos Municípios (CNM); Frente Nacional de Prefeitos (FNP); 
entidades representativas de Secretarias de Fazenda, contadorias ou 
controladorias municipais de órgãos equivalentes.
• 8 representantes dos órgãos de controle externo de todos entes 
da Federação – Indicados por: TCU; Associação dos Membros dos 
TCs do Brasil (ATRICON); Instituto Rui Barbosa (IRB); e Associação 
Brasileira dos TCMs (ABRACOM).
• 2 acadêmicos de notório saber em CASP, em contabilidade 
aplicada ao setor público – Os acadêmicos de notório saber poderão 
integrar o GTCON na condição de membros mediante convite ou por 
meio de indicação pelas instituições de ensino superior, levando-se em 
conta a formação acadêmica, publicações especializadas e a atuação 
 15 | 36
Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON
voltada à disseminação do conhecimento relacionado à Contabilidade 
Aplicada ao Setor Público.
• 2 representantes que são indicados pelo CFC.
Chegamos ao fi nal da primeira Unidade do Módulo 5 de seu curso! Aqui 
conhecemos os grupos técnicos da STN: o GTREL e o GTCON. Em caso de 
dúvidas, acesse todo o material quantas vezes julgar necessário. Na próxima 
Unidade, faremos uma introdução ao Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), 
que está em sua sétima edição, válida a partir do exercício de 2017. Continue 
seus estudos e até lá!
 16 | 36
UNIDADE 2
Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª 
Edição
 17 | 36
Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição
Unidade 2
Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª 
Edição
Caro(a) estudante, bem-vindo(a) à segunda Unidade do Módulo 5 de seu curso! 
Nela, daremos início ao estudo dos manuais com foco especial no Manual de 
Demonstrativos Fiscais (MDF), que está em sua sétima edição. Bons estudos!
A segunda metade da década de 1980 foi marcada pelo reordenamento das 
fi nanças públicas no nosso País, momento em que se destacaram três grandes 
conquistas: 
• A criação da STN, em 1986; 
• A implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira do 
GovernoFederal, o SIAFI, em âmbito federal, em 1987; e
• A instituição da Conta Única do Tesouro Nacional, em 1988.
Nesse contexto, a STN criou, por meio das Portarias nº 135 e 136 de 2007 
(BRASIL, 2007a; 2007b), atualizadas pelas Portarias nº 511 e 510 de 2014 
(BRASIL, 2014a; 2014b), o GTREL e o GTCON, cujos objetivos são propor 
recomendações baseadas em um diálogo permanente, com a fi nalidade de 
reduzir divergências e duplicidades da transparência da gestão fi scal, da 
racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social, de forma 
a exercer, em caráter supletivo, as funções do Conselho de Gestão Fiscal para 
fi ns de consolidação das contas públicas.
 18 | 36
Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição
As recomendações dos grupos técnicos continuam sendo os pilares do processo 
de aperfeiçoamento do MDF. Debruçaram-se nesse processo, em pouco mais 
de um ano, diversas instituições públicas da sociedade civil organizada, além 
de diversas coordenações-gerais da STN, cujas participações são dignas de 
destaque.
Da parte da STN, o estabelecimento de padrões contábeis e fi scais visa a contribuir 
para a melhoria da consolidação nacional das contas públicas conforme já está 
previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
A STN tem consciência do alcance e da dimensão desse empreendimento, cujo 
sucesso tem sido resultado de parcerias e debates anteriormente destacados, 
materializados no MDF nas partes de 1 a 4:
I. Anexo de Riscos Fiscais; 
II. Anexo de Metas Fiscais;
III. Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO);
IV. Relatório de Gestão Fiscal (RGF).
Sendo assim, mais um passo é dado para a implementação de um novo modelo 
de contabilidade pública a ser implementada no nosso país com o objetivo de 
aperfeiçoar a gestão fi scal responsável.
Portanto, há expressivas iniciativas que deverão acelerar o processo de evolução 
dos instrumentos na gestão das fi nanças públicas no País.
O desafi o tem sido grande, mas com o apoio das instituições públicas e da 
sociedade civil organizada e sempre amparados nos princípios regulamentares 
da Administração Pública, não se deve ter dúvida de que o país vai conseguir 
vencer mais esse desafi o.
Parabéns, você fi nalizou a segunda Unidade deste Módulo! Em caso de dúvidas, 
volte ao conteúdo quando necessitar. Continue seus estudos e até a próxima 
Unidade!
 19 | 36
UNIDADE 3
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor 
Público (MCASP) – 7ª Edição
 20 | 36
Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição
Unidade 3
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor 
Público (MCASP) – 7ª Edição
Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à terceira e última Unidade do Módulo 5 
de seu curso! Aqui faremos a introdução ao MCASP, que está em sua sétima 
edição. Bons estudos!
O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) visa colaborar 
com o processo de elaboração e execução do orçamento, além de contribuir, 
com o resgate do objeto da CASP, que é o patrimônio público.
Com isso, a contabilidade poderá atender a demanda de informações que são 
requeridas pelos seus usuários, possibilitando a análise das demonstrações 
contábeis que sejam adequadas aos padrões internacionais sobre os enfoques 
orçamentário e patrimonial, com base em um plano de contas nacional, o Plano 
de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP).
As normas que são estabelecidas no MCASP, aplicam-se obrigatoriamente às 
entidades do setor público. 
Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos 
nacional, estaduais, distrital e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos 
os Tribunais de Contas, as Defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, 
departamentos, agências, autarquias, fundações, fundos, consórcios públicos 
 21 | 36
Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição
e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta, 
inclusive as empresas estatais dependentes.
Os conselhos profi ssionais e as demais entidades não compreendidas no conceito 
de entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, 
poderão aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por 
determinação dos respectivos órgãos reguladores, fi scalizadores e congêneres.
��
Desse modo, as estatais independentes e os conselhos profi ssionais 
podem usar a contabilidade aplicada ao setor público de forma podem usar a contabilidade aplicada ao setor público de forma 
facultativa, ou seja, de forma parcial, de modo que atenda sempre as facultativa, ou seja, de forma parcial, de modo que atenda sempre as 
prestações de contas. Pois, onde há recurso público deve haver prestações de contas. Pois, onde há recurso público deve haver 
prestação de contas, por consequência, eles se valem dos conceitos prestação de contas, por consequência, eles se valem dos conceitos 
do MCASP para realizar tais prestações. 
Os requisitos obrigatórios que são relacionados ao reconhecimento, à mensuração 
e à evidenciação das transações e dos eventos nas demonstrações contábeis, 
estão especifi cados no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Em caso de haver eventuais confl itos com outros normativos, prevalecem as 
disposições do MCASP, aplicando-se subsidiariamente os conceitos descritos 
nas demais normas, conforme a seguinte ordem de observância: 
a. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TSP) relativa ao assunto;
b. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 16.1 a 16.11), nas partes 
não revogadas;
c. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TSP) – Estrutura Conceitual.
��
As disposições das normas internacionais de contabilidade, 
International Public Sector Accounting Stand International Public Sector Accounting Stand (IPSAS), editadas pelo (IPSAS), editadas pelo 
International Public Sector Accounting Standards BoardInternational Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards BoardInternational Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards Board
podem também ser observadas em caráter residual e não obrigatório.
 22 | 36
O MCASP (BRASIL, 2017) é formado por seis partes que tratarão de determinados 
temas, conforme discriminados a seguir.
• Parte Geral
• Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO)
• Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PCP) 
• Parte III – Procedimentos Contábeis Específi cos (PCE) 
• Parte IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) 
• Parte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público 
(DCASP)
Parabéns, você fi nalizou o quinto Módulo deste curso! No sexto Módulo, 
aprofundaremos o estudo desses manuais. Em caso de dúvidas, volte ao 
conteúdo. Continue seus estudos e até o próximo Módulo!
 23 | 36
Resumindo
Para fi nalizar relembre o que foi visto no decorrer do Módulo 5:
Unidade 1 – Conhecemos os Grupos Técnicos, GTREL e GTCON, e a 
importância desses grupos na consecução de objetos fi nais, que são os 
dois manuais públicos: MDF e MCASP, respectivamente. 
Unidade 2 – Fizemos uma breve introdução ao Manual de Demonstrativos 
Fiscais (MDF), trazendo sua composição: Anexo de Metas Fiscais; Anexo 
de Riscos Fiscais; Relatório Resumido da Execução Orçamentária 
(RREO); e Relatório de Gestão Fiscal (RGF).
Unidade 3 – Tivemos uma visão geral dos principais aspectos e da 
importância do MCASP, que está em sua sétima edição e é composto por 
seis grandes partes: Parte Geral, PCO, PCP, PCE, PCASP e DCASP.
 24 | 36
Referências Bibliográfi cas
ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Pública: teoria, técnica de 
elaboração de balanços e questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria deOrçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO. Edição 2017. Brasília, 
2016. 159 p. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-
orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-edicao-versao-de-06-07-16.pdf>. 
Acesso em: 16 jun. 2017.
_______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de 
Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 7ª. ed. Brasília, 2017. Secretaria do 
Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilidade Pública, Coordenação-Geral 
de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 416 p. Disponível 
em: <https://tinyurl.com/ybx2xu3h>. Acesso em: 16 jun. 2017.
_______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de 
Demonstrativos Fiscais: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e 
Municípios. 7ª. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de 
Contabilidade Pública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas 
à Federação, 2016. 653 p. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.
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e Demonstrativos Fiscais – GTREL. Brasília, 2014a Disponível em: <http://www.
tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/370003/CPU_Portaria_STN_511_
GTREL.PDF/16cfa875-3d4d-453a-9b89-cd82e068e397>. Acesso em: 19 jun. 
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a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de 
Procedimentos Contábeis – GTCON. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www.
tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/372026/CPU_Portaria_STN_510_
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_______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 
438, de julho de 2012. Brasília, 2012. Aprova a alteração dos Anexos nº 12 
(Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), 
nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos 
Fluxos de Caixa) e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) 
da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, revoga a Portaria STN nº 665, de 
30 de novembro de 2010, e dá outras providências. Disponível em: <http://
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de Contabilidade Federal e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível 
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_______. Projeto de Lei nº 229, 28 de maio de 2009 (Lei da Qualidade Fiscal). 
Estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade 
pública, voltadas para a responsabilidade no processo orçamentário e na gestão 
fi nanceira e patrimonial, altera dispositivos da Lei Complementar nº 101, de 4 
de maio de 2000, a fi m de fortalecer a gestão fi scal6 responsável e dá outras 
providências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www25.senado.leg.br/web/
atividade/materias/-/materia/91341/pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017.
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_______. Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009 (Lei da 
Transparência). Acrescenta dispositivos à Lei Complementar nº 101, de 4 de 
maio de 2000, que estabelece normas de fi nanças públicas voltadas para a 
responsabilidade na gestão fi scal e dá outras providências, a fi m de determinar 
a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a 
execução orçamentária e fi nanceira da União, dos Estados, do Distrito Federal 
e dos Municípios. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/lcp/lcp131.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017.
_______. Ministério da Fazenda. Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008. 
Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes 
públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das 
demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas 
Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Brasília, 2008. 
Disponível em: <http://www.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/
legislacao/portarias-ministerial/2008/portaria184>. Acesso em: 19 jun. 2017.
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de 6 de março de 2007. Cria o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos 
Contábeis, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007a. 
Disponível em: <http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/
Portaria136.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
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nº 135, de 6 de março de 2007. Cria o Grupo Técnico de Padronização de 
Relatórios, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007b. 
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Port_135_2007.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
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da Fazenda. Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001 (e 
atualizações posteriores). Dispõe sobre normas gerais de consolidação das 
Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, 
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e dá outras providências. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www3.tesouro.
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Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira 
Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo 
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Responsabilidade Fiscal). Estabelece normas de fi nanças públicas voltadas 
para a responsabilidade na gestão fi scal e dá outras providências. Brasília, 2000. 
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______. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Portaria nº 42 do 
MPOG, de 14 de abril de 1999. Atualiza a discriminação da despesa por funções 
de que tratam o inciso I do § 1º do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 
17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, 
projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. Brasília, 1999. 
Disponível em: <http://www.lex.com.br/doc_989210_PORTARIA_N_42_DE_14_
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Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Brasília, 1964. Disponível em: 
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FEIJÓ, P. H. Entendendo as mudanças na Contabilidade Aplicada ao Setor 
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SLOMSKY, V. Manual de Contabilidade Pública – um enfoque na contabilidade 
municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
VAZ, D. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (SIAFI 
e SIAFEM). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Lista de Siglas
ABASAF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais
ABIN: Agência Brasileira de Inteligência
ABM: Associação Brasileira de Municípios
ABRACOM: Associação Brasileira dos TCMs
ABRASF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais
ADCT: Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
AMF: Anexo de Metas Fiscais
ARF: Anexo de Riscos Fiscais
ARO: Antecipação de Receita Orçamentária
ATRICON: Associação dos membros do TCs do Brasil
BF: Balanço Financeiro
BO: Balanço Orçamentário
BP: Balanço Patrimonial 
BSPN: Balanço do Setor Público Nacional 
CASP: Contabilidade Aplicada ao Setor Público
CF: Constituição Federal
CFC: Conselho Federal de Contabilidade
CJF: Conselho da Justiça Federal
CNJ: Conselho Nacional de Justiça
 32 | 36
CNM: Confederação Nacional dos Municípios
CNMP: Conselho Nacional do Ministério Público
CONACI: Conselho Nacional de Controle Interno
CONFAZ: Conselho Nacional de Política Fazendária
CONSEPLAN: Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento
CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis
CUTN: Conta Única do Tesouro Nacional
DC: Despesa Corrente
DCASP: Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
DESID/SE/MS ou SIOPS: Departamento de Economia da Saúde; Investimento 
e Desenvolvimento
DFC: Demonstração dos Fluxos de Caixa
DMPL: Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 
DRPSP/SPPS/MPS: Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço 
Público da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da 
Previdência Social
DVP: Demonstração das Variações Patrimoniais
FCO: Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste
FG: Fator Gerador
FMI: Fundo Monetário Internacional
FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FNE: Fundo de Desenvolvimento do Nordeste
FNO: Fundo de Desenvolvimento das Regiões Norte
 33 | 36
FNP: Frente Nacional de Prefeitos
FPE: Fundo de Participação dos Estados
FPM: Fundo de Participação dos Municípios
GEFIN: Grupo de Gestores de Finanças Estaduais
GFSM: Government Finance Statistics Manual 
GTCON: Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis
GTREL: Grupo Técnico de Padronização de Relatórios 
IASB: International Accounting Standards Board
IES: Instituições de Educação Superior 
IFAC: International Federation of Accountants
IFRS: em inglês, International Financial Reporting Standards
IFRS: em português, Normas Internacionais de Contabilidade
IPSAS: International Public Sector Accounting Standards
IPSASB: International Public Sector Accounting Standards Board
IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano 
IRB: Instituto Rui Barbosa
LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA: Lei Orçamentária Anual
LRF: Lei de Responsabilidade Fiscal
MCASP: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 
MDF: Manual de Demonstrativos Fiscais
MP: Ministério Público
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MPOG: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MTO: Manual Técnico Orçamentário
NBC: Normas Brasileiras de Contabilidade
NBCASP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
NBC T SP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 
NBC T: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
ONG: Organização Não Governamental
OS: Organização Social
OSCIP: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
PCASP: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público
PCE: Procedimentos Contábeis Específi cos
PCO: Procedimentos Contábeis Orçamentários
PCP: Procedimentos Contábeis Patrimoniais
PE: Poder Executivo
PJ: Poder Judiciário
PL: Poder Legislativo
PLDO: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias
PPA: Plano Plurianual
RC: Receitas Correntes
RCL: Receita Corrente Líquida
RCPGs: Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público
RGF: Relatório de Gestão Fiscal
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RK: Receitas de Capital
RPPS: Regimes Próprios de Previdência Social
RREO:Relatório Resumido da Execução Orçamentária 
SIAFI: Sistema Integrado de Administração Financeira 
SICONFI: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro
SOF: Secretaria do Orçamento Federal
SPL: Situação Patrimonial Líquida 
STF: Supremo Tribunal Federal
STN: Secretaria do Tesouro Nacional
TC: Tribunal de Contas
VPA: Variação Patrimonial Aumentativa
VPD: Variação Patrimonial Diminutiva

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