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Principais Aspectos das Mudanças da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) Módulo 5 2 | 36 Créditos Equipe Executiva Conteudista Karen Mancini Diretor-Geral da Escola de Contas e Gestão (ECG) João Paulo Menezes Lourenço Assessora-chefe da Assessoria Pedagógica da ECG Máira Conceição Alves Pereira Coordenadora-Geral de Capacitação da ECG Claudia Gomes Corrêa Barbosa Coordenador-Geral de Documentação da ECG Paulo Cesar Peçanha Coordenador da Secretaria da ECG Jose Sigberto da Silva Junior Assessoria da Direção-Geral da ECG Rachel Constant Vergara Mann Assessoria Pedagógica da ECG Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Paulo Cesar Bessa Neves Tania Maria de Oliveira Silva Coordenadoria-Geral de Capacitação da ECG Jose Antonio Gomez Marquina Letícia da Costa Beserra Regina P. A. da Silva Abrantes Equipe técnico-pedagógica responsável Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Rachel Constant Vergara Mann Estagiários da ECG Jeff erson Correa Abreu Karla Waleska Cvitanic Souza Marcia Gladys Guimarães de Oliveira Rayane Medina Nogueira Assessor da Diretoria-Geral de Informática Robert Vicente Libotti 3 | 36 Recursos Didáticos � Atenção: destaca conceitos importantes e apresenta dicas sobre o conteúdo. � Saiba Mais: apresenta conteúdo complementar através de link ou obra externa. � Leitura de Lei: apresenta citações de leis. 4 | 36 Sumário Módulo 5 | Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis .......................................................5 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON ....................................................7 Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição .....................16 Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor ........................................ Público (MCASP) – 7ª Edição ..................................................................................19 Resumindo .................................................................................................................23 Referências Bibliográfi cas ..........................................................................................24 Lista de Siglas ............................................................................................................31 5 | 36 MÓDULO 5 Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis 6 | 36 Módulo 5 | Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis Módulo 5 Conhecendo os Manuais Públicos Contábeis Olá, bem-vindo(a) ao Módulo 5 do nosso curso de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP)! Neste Módulo, vamos conhecer os grupos técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), GTREL e GTCON, e os Manuais Contábeis Públicos. Faremos uma breve introdução a esses manuais, entendendo a origem deles, quem possui a competência de elaborá-los e como se dá a vigência dos mesmos. Os objetivos deste Módulo são: • Identifi car os grupos técnicos GTREL e GTCON. • Conhecer o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). Com o intuito de facilitar seus estudos, dividimos este Módulo da seguinte maneira: Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição Bons estudos! 7 | 36 UNIDADE 1 Grupos Técnicos: GTREL e GTCON 8 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Unidade 1 Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à primeira Unidade do Módulo 5 de seu curso! Preparado para conhecer os Manuais Públicos Contábeis? Começaremos pelo GTREL e GTCON. Bons estudos! Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Fiscais (GTREL) A Contabilidade Aplicada ao Setor Público, principalmente a partir de 2008 ela começou a sofrer muitas e relevantes modifi cações por parte por parte dos órgãos que legalmente a normatizam no Brasil. Tudo isso com o objetivo de uniformizar os conceitos e procedimentos da Ciência Contábil, acompanhando inclusive o movimento de convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade. A partir do inciso I, do artigo 6° do Decreto nº 6.976 de 2009 (BRASIL, 2009) e do inciso I, do artigo 17 da Lei nº 10.180 de 2001 (BRASIL, 2001), é conferido poder à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que faz parte do Ministério da Fazenda. Assim, é responsabilidade da STN consolidar as contas dos entes da federação, conforme previsto no artigo 51 da LRF (BRASIL, 2000), como consequência da edição da Portaria nº 511/2014 da STN (BRASIL, 2014a), que dispõe sobre a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Relatórios Fiscais (GTREL). 9 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Esse grupo é responsável por elaborar análises, diagnósticos e estudos, visando a promoção, a harmonização e a padronização de relatórios e demonstrativos, seja no âmbito Federal, Estadual, Distrital ou Municipal. Além disso, o GTREL tem caráter técnico e consultivo, manifestando-se através de recomendações que são consignadas em atas, devendo nortear-se pelo diálogo permanente, tendente a reduzir as divergências e duplicidades em benefício da transparência da gestão fi scal, da racionalização dos custos dos entes da Federação e também abrangendo o controle social. Natureza do GTREL O GTREL foi instituído pela Portaria da STN nº 135, de 06 março de 2007 (BRASIL, 2007b), modifi cado e atualizado pelas portarias: • SNT/MF nº 416, de 15/07/2010; • STN/MF nº 110, de 21/02/2011; e • STN/MF nº 511, de 28/08/2014. 10 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Finalidade do GTREL Segundo o Art. 1º da Portaria Nº 511, de 28 de agosto de 2014 (BRASIL, 2014a), o Grupo Técnico de Padronização de Relatórios e Demonstrativos Fiscais – GTREL – possui as seguintes atribuições: �� I - analisar e elaborar diagnósticos e estudos, visando à padronização de relatórios e demonstrativos fi scais, no âmbito da União, dos de relatórios e demonstrativos fi scais, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - apreciar as alterações do Manual de Demonstrativos Fiscais – II - apreciar as alterações do Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF, elaboradas pelo órgão central de contabilidade da União, MDF, elaboradas pelo órgão central de contabilidade da União, visando à sua atualização permanente; visando à sua atualização permanente; III - propor a edição de interpretações técnicas da Lei Complementar III - propor a edição de interpretações técnicas da Lei Complementar nº 101, de 2000, ou o aprimoramento das já existentes; nº 101, de 2000, ou o aprimoramento das já existentes; IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às matérias de competência do GTREL; matérias de competência do GTREL; V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de relatórios e demonstrativos fi scais que lhe sejam designadas pela relatórios e demonstrativos fi scais que lhe sejam designadas pela Coordenação do GTREL. Coordenação do GTREL. (BRASIL, 2014a) Composição do GTREL Representantes de todo o país participam deste grupo técnico de elaboração de relatórios fi scais, de suas atualizações e de novas interpretações. Assim, ao todo são 42 membros que discutem, votam e debatem sobre os temas relativos à Lei de Responsabilidade Fiscal. 11 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON A composição dos 42 membros é feita por: • 8 Representantes da União – Indicados por: STN; CNJ; CJF e CNMP; MPOG; e órgãos responsáveis pelo comitê interno dos poderes e do MPU. • 8 Representantes dos Estados e do DF – Indicados por: Grupode Gestores de Finanças Estaduais (GEFIN) do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONACI), Secretaria de fazenda, contadorias, controladorias ou órgãos equivalentes responsáveis pela gestão contábil, fi scal e/ou de controle interno dos Estados e do Distrito Federal no âmbito dos Poderes ou do MP. • 8 Representantes dos Municípios – Indicados por: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABRASF); Associação Brasileira de Municípios (ABM); Confederação Nacional dos Municípios (CNM); Frente Nacional de Prefeitos (FNP); e entidades representativas de secretarias de fazenda, contadorias ou controladorias municipais ou órgãos equivalentes. • 10 Representantes dos órgãos de controle externo da União, Estados, Distrito Federal e Municípios – Indicados por: TCU; Associação dos membros do TCs do Brasil (ATRICON); Instituto Rui Barbosa (IRB); e Associação Brasileira dos TCMs (ABRACOM). • 8 Representantes de órgãos e entidades de representação nacional em assuntos afi ns ao da LRF – Indicados por: CFC, Consultorias temáticas e/ou de orçamentos do PL Federal; Departamento de Economia da Saúde; Investimento e Desenvolvimento – DESID/SE/MS ou SIOPS; Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social – DRPSP/SPPS/MPS; e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ou órgão do FNDE/MS – SIOPE, IBGE e MPF. 12 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis (GTCON) Conforme vimos anteriormente, a maior função do GTREL é ser um interpretador da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (BRASIL, 2000) e traduzir isso no Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF (BRASIL, 2016). Já o GTCON faz a padronização de procedimentos contábeis orçamentários, patrimoniais, específi cos, de demonstrações contábeis e plano de contas, aplicados ao setor público, e traduz tudo isso no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP (BRASIL, 2017). A STN, como órgão central de contabilidade federal, foi a responsável pela criação deste outro grupo técnico, o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis (GTCON). Através da Portaria nº 510/2014 (BRASIL, 2014b), ela editou a Portaria nº 136/2007 (BRASIL, 2007a), alterando o que se dispõe sobre a composição e o funcionamento do GTCON. Esse grupo é responsável pela análise, elaboração de diagnósticos e estudos, visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, o plano de contas aplicado ao setor público, a classifi cação orçamentária de receitas e despesas públicas em todos os âmbitos da Federação, União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Além disso, o GTCON tem caráter técnico e consultivo, manifestando-se por meio de recomendações e deverá nortear-se pelo diálogo permanente, tendente a reduzir divergências em benefício da transparência, da gestão fi scal, da racionalização dos custos nos entes da Federação e do controle social. 13 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Finalidades do GTCON Segundo o art. 1º da Portaria nº 510, de 28 de agosto de 2014 (BRASIL, 2014b), o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON possui as seguintes atribuições: �� I - analisar e elaborar diagnósticos e estudos, visando à padronização de procedimentos contábeis no âmbito da União, dos Estados, do de procedimentos contábeis no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios com vistas à consolidação das Distrito Federal e dos Municípios com vistas à consolidação das contas públicas sob a mesma base conceitual; contas públicas sob a mesma base conceitual; II - apreciar as alterações do Manual de Contabilidade Aplicada ao II - apreciar as alterações do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP, elaboradas pelo órgão central de Contabilidade Setor Público – MCASP, elaboradas pelo órgão central de Contabilidade da União, visando à sua atualização permanente; da União, visando à sua atualização permanente; III – propor a edição de instruções de procedimentos contábeis ou o III – propor a edição de instruções de procedimentos contábeis ou o aprimoramento das já existentes; aprimoramento das já existentes; IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às IV - examinar proposições de legislação e demais normas relativas às matérias de competência do GTCON; matérias de competência do GTCON; V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e V - elaborar e atualizar o seu regimento interno; e VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de VI - desenvolver outras funções relacionadas à harmonização de conceitos e procedimentos contábeis que lhe sejam designadas pela conceitos e procedimentos contábeis que lhe sejam designadas pela Coordenação do GTCON. Coordenação do GTCON. (BRASIL, 2014b) 14 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON Composição do GTCON O GTCON é composto por 36 membros titulares e com a seguinte possibilidade de indicação dos representantes: • 8 representantes da União – Indicados por: STN; CNJ; CJF; CNMP; CGU; e órgãos responsáveis pelo controle interno dos Poderes e do MPU. • 8 representantes dos Estados e Distrito Federal – Indicados por: Grupo dos Gestores de Finanças Estaduais (GEFIN) do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ); Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento (CONSEPLAN); Conselho Nacional de Controle Interno (CONACI); Secretarias de Fazenda, contadorias, controladorias ou órgãos equivalentes, responsáveis pela gestão contábil, fi scal e/ou de controle interno dos Estados e do Distrito Federal no âmbito dos Poderes ou do MP. • 8 representantes dos Municípios – Indicados por: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (ABASAF); Associação Brasileira de Municípios (AMB); Confederação Nacional dos Municípios (CNM); Frente Nacional de Prefeitos (FNP); entidades representativas de Secretarias de Fazenda, contadorias ou controladorias municipais de órgãos equivalentes. • 8 representantes dos órgãos de controle externo de todos entes da Federação – Indicados por: TCU; Associação dos Membros dos TCs do Brasil (ATRICON); Instituto Rui Barbosa (IRB); e Associação Brasileira dos TCMs (ABRACOM). • 2 acadêmicos de notório saber em CASP, em contabilidade aplicada ao setor público – Os acadêmicos de notório saber poderão integrar o GTCON na condição de membros mediante convite ou por meio de indicação pelas instituições de ensino superior, levando-se em conta a formação acadêmica, publicações especializadas e a atuação 15 | 36 Unidade 1 | Grupos Técnicos: GTREL e GTCON voltada à disseminação do conhecimento relacionado à Contabilidade Aplicada ao Setor Público. • 2 representantes que são indicados pelo CFC. Chegamos ao fi nal da primeira Unidade do Módulo 5 de seu curso! Aqui conhecemos os grupos técnicos da STN: o GTREL e o GTCON. Em caso de dúvidas, acesse todo o material quantas vezes julgar necessário. Na próxima Unidade, faremos uma introdução ao Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), que está em sua sétima edição, válida a partir do exercício de 2017. Continue seus estudos e até lá! 16 | 36 UNIDADE 2 Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição 17 | 36 Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição Unidade 2 Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição Caro(a) estudante, bem-vindo(a) à segunda Unidade do Módulo 5 de seu curso! Nela, daremos início ao estudo dos manuais com foco especial no Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), que está em sua sétima edição. Bons estudos! A segunda metade da década de 1980 foi marcada pelo reordenamento das fi nanças públicas no nosso País, momento em que se destacaram três grandes conquistas: • A criação da STN, em 1986; • A implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira do GovernoFederal, o SIAFI, em âmbito federal, em 1987; e • A instituição da Conta Única do Tesouro Nacional, em 1988. Nesse contexto, a STN criou, por meio das Portarias nº 135 e 136 de 2007 (BRASIL, 2007a; 2007b), atualizadas pelas Portarias nº 511 e 510 de 2014 (BRASIL, 2014a; 2014b), o GTREL e o GTCON, cujos objetivos são propor recomendações baseadas em um diálogo permanente, com a fi nalidade de reduzir divergências e duplicidades da transparência da gestão fi scal, da racionalização de custos nos entes da Federação e do controle social, de forma a exercer, em caráter supletivo, as funções do Conselho de Gestão Fiscal para fi ns de consolidação das contas públicas. 18 | 36 Unidade 2 | Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF) – 7ª Edição As recomendações dos grupos técnicos continuam sendo os pilares do processo de aperfeiçoamento do MDF. Debruçaram-se nesse processo, em pouco mais de um ano, diversas instituições públicas da sociedade civil organizada, além de diversas coordenações-gerais da STN, cujas participações são dignas de destaque. Da parte da STN, o estabelecimento de padrões contábeis e fi scais visa a contribuir para a melhoria da consolidação nacional das contas públicas conforme já está previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. A STN tem consciência do alcance e da dimensão desse empreendimento, cujo sucesso tem sido resultado de parcerias e debates anteriormente destacados, materializados no MDF nas partes de 1 a 4: I. Anexo de Riscos Fiscais; II. Anexo de Metas Fiscais; III. Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO); IV. Relatório de Gestão Fiscal (RGF). Sendo assim, mais um passo é dado para a implementação de um novo modelo de contabilidade pública a ser implementada no nosso país com o objetivo de aperfeiçoar a gestão fi scal responsável. Portanto, há expressivas iniciativas que deverão acelerar o processo de evolução dos instrumentos na gestão das fi nanças públicas no País. O desafi o tem sido grande, mas com o apoio das instituições públicas e da sociedade civil organizada e sempre amparados nos princípios regulamentares da Administração Pública, não se deve ter dúvida de que o país vai conseguir vencer mais esse desafi o. Parabéns, você fi nalizou a segunda Unidade deste Módulo! Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo quando necessitar. Continue seus estudos e até a próxima Unidade! 19 | 36 UNIDADE 3 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição 20 | 36 Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição Unidade 3 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à terceira e última Unidade do Módulo 5 de seu curso! Aqui faremos a introdução ao MCASP, que está em sua sétima edição. Bons estudos! O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) visa colaborar com o processo de elaboração e execução do orçamento, além de contribuir, com o resgate do objeto da CASP, que é o patrimônio público. Com isso, a contabilidade poderá atender a demanda de informações que são requeridas pelos seus usuários, possibilitando a análise das demonstrações contábeis que sejam adequadas aos padrões internacionais sobre os enfoques orçamentário e patrimonial, com base em um plano de contas nacional, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As normas que são estabelecidas no MCASP, aplicam-se obrigatoriamente às entidades do setor público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional, estaduais, distrital e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os Tribunais de Contas, as Defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações, fundos, consórcios públicos 21 | 36 Unidade 3 | Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª Edição e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta, inclusive as empresas estatais dependentes. Os conselhos profi ssionais e as demais entidades não compreendidas no conceito de entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, poderão aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação dos respectivos órgãos reguladores, fi scalizadores e congêneres. �� Desse modo, as estatais independentes e os conselhos profi ssionais podem usar a contabilidade aplicada ao setor público de forma podem usar a contabilidade aplicada ao setor público de forma facultativa, ou seja, de forma parcial, de modo que atenda sempre as facultativa, ou seja, de forma parcial, de modo que atenda sempre as prestações de contas. Pois, onde há recurso público deve haver prestações de contas. Pois, onde há recurso público deve haver prestação de contas, por consequência, eles se valem dos conceitos prestação de contas, por consequência, eles se valem dos conceitos do MCASP para realizar tais prestações. Os requisitos obrigatórios que são relacionados ao reconhecimento, à mensuração e à evidenciação das transações e dos eventos nas demonstrações contábeis, estão especifi cados no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Em caso de haver eventuais confl itos com outros normativos, prevalecem as disposições do MCASP, aplicando-se subsidiariamente os conceitos descritos nas demais normas, conforme a seguinte ordem de observância: a. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TSP) relativa ao assunto; b. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 16.1 a 16.11), nas partes não revogadas; c. Norma Brasileira de Contabilidade (NBC TSP) – Estrutura Conceitual. �� As disposições das normas internacionais de contabilidade, International Public Sector Accounting Stand International Public Sector Accounting Stand (IPSAS), editadas pelo (IPSAS), editadas pelo International Public Sector Accounting Standards BoardInternational Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards BoardInternational Public Sector Accounting Standards Board (IPSASB), International Public Sector Accounting Standards Board podem também ser observadas em caráter residual e não obrigatório. 22 | 36 O MCASP (BRASIL, 2017) é formado por seis partes que tratarão de determinados temas, conforme discriminados a seguir. • Parte Geral • Parte I – Procedimentos Contábeis Orçamentários (PCO) • Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PCP) • Parte III – Procedimentos Contábeis Específi cos (PCE) • Parte IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) • Parte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) Parabéns, você fi nalizou o quinto Módulo deste curso! No sexto Módulo, aprofundaremos o estudo desses manuais. Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo. Continue seus estudos e até o próximo Módulo! 23 | 36 Resumindo Para fi nalizar relembre o que foi visto no decorrer do Módulo 5: Unidade 1 – Conhecemos os Grupos Técnicos, GTREL e GTCON, e a importância desses grupos na consecução de objetos fi nais, que são os dois manuais públicos: MDF e MCASP, respectivamente. Unidade 2 – Fizemos uma breve introdução ao Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), trazendo sua composição: Anexo de Metas Fiscais; Anexo de Riscos Fiscais; Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO); e Relatório de Gestão Fiscal (RGF). Unidade 3 – Tivemos uma visão geral dos principais aspectos e da importância do MCASP, que está em sua sétima edição e é composto por seis grandes partes: Parte Geral, PCO, PCP, PCE, PCASP e DCASP. 24 | 36 Referências Bibliográfi cas ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995. BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BRASIL. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria deOrçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO. Edição 2017. Brasília, 2016. 159 p. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes- orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-edicao-versao-de-06-07-16.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 7ª. ed. Brasília, 2017. Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilidade Pública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 416 p. Disponível em: <https://tinyurl.com/ybx2xu3h>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Demonstrativos Fiscais: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios. 7ª. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilidade Pública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 653 p. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov. br/documents/10180/542015/MDF_7_edicao_05_04_17_versao_02_12_16. pdf/7a4bf97c-0db9-48c4-bb0e-41d9f6bedf55>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 511, de 28 de agosto de 2014. Dispõe sobre a instituição, as atribuições, a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Relatórios e Demonstrativos Fiscais – GTREL. Brasília, 2014a Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/370003/CPU_Portaria_STN_511_ GTREL.PDF/16cfa875-3d4d-453a-9b89-cd82e068e397>. Acesso em: 19 jun. 2017. 25 | 36 _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 510, de 28 de agosto de 2014. Dispõe sobre a instituição, as atribuições, a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/372026/CPU_Portaria_STN_510_ GTCON.PDF/0779f49f-6aea-439b-ba67-6224952c4f2a>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 438, de julho de 2012. Brasília, 2012. Aprova a alteração dos Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa) e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, revoga a Portaria STN nº 665, de 30 de novembro de 2010, e dá outras providências. Disponível em: <http:// www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_438_ Atualizacao_Anexos_Lei_4320.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. _______. Lei nº 12.249, de junho de 2010. Institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões [...]. Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12249.htm>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009. Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6976. htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Projeto de Lei nº 229, 28 de maio de 2009 (Lei da Qualidade Fiscal). Estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade pública, voltadas para a responsabilidade no processo orçamentário e na gestão fi nanceira e patrimonial, altera dispositivos da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a fi m de fortalecer a gestão fi scal6 responsável e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www25.senado.leg.br/web/ atividade/materias/-/materia/91341/pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. 26 | 36 _______. Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009 (Lei da Transparência). Acrescenta dispositivos à Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de fi nanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fi scal e dá outras providências, a fi m de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e fi nanceira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/lcp/lcp131.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008. Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/ legislacao/portarias-ministerial/2008/portaria184>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 136, de 6 de março de 2007. Cria o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007a. Disponível em: <http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ Portaria136.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 135, de 6 de março de 2007. 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São Paulo: Atlas, 2007. 31 | 36 Lista de Siglas ABASAF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ABIN: Agência Brasileira de Inteligência ABM: Associação Brasileira de Municípios ABRACOM: Associação Brasileira dos TCMs ABRASF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ADCT: Ato das Disposições Constitucionais Transitórias AMF: Anexo de Metas Fiscais ARF: Anexo de Riscos Fiscais ARO: Antecipação de Receita Orçamentária ATRICON: Associação dos membros do TCs do Brasil BF: Balanço Financeiro BO: Balanço Orçamentário BP: Balanço Patrimonial BSPN: Balanço do Setor Público Nacional CASP: Contabilidade Aplicada ao Setor Público CF: Constituição Federal CFC: Conselho Federal de Contabilidade CJF: Conselho da Justiça Federal CNJ: Conselho Nacional de Justiça 32 | 36 CNM: Confederação Nacional dos Municípios CNMP: Conselho Nacional do Ministério Público CONACI: Conselho Nacional de Controle Interno CONFAZ: Conselho Nacional de Política Fazendária CONSEPLAN: Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis CUTN: Conta Única do Tesouro Nacional DC: Despesa Corrente DCASP: Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DESID/SE/MS ou SIOPS: Departamento de Economia da Saúde; Investimento e Desenvolvimento DFC: Demonstração dos Fluxos de Caixa DMPL: Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DRPSP/SPPS/MPS: Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social DVP: Demonstração das Variações Patrimoniais FCO: Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste FG: Fator Gerador FMI: Fundo Monetário Internacional FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNE: Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FNO: Fundo de Desenvolvimento das Regiões Norte 33 | 36 FNP: Frente Nacional de Prefeitos FPE: Fundo de Participação dos Estados FPM: Fundo de Participação dos Municípios GEFIN: Grupo de Gestores de Finanças Estaduais GFSM: Government Finance Statistics Manual GTCON: Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis GTREL: Grupo Técnico de Padronização de Relatórios IASB: International Accounting Standards Board IES: Instituições de Educação Superior IFAC: International Federation of Accountants IFRS: em inglês, International Financial Reporting Standards IFRS: em português, Normas Internacionais de Contabilidade IPSAS: International Public Sector Accounting Standards IPSASB: International Public Sector Accounting Standards Board IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano IRB: Instituto Rui Barbosa LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA: Lei Orçamentária Anual LRF: Lei de Responsabilidade Fiscal MCASP: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MDF: Manual de Demonstrativos Fiscais MP: Ministério Público 34 | 36 MPOG: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MTO: Manual Técnico Orçamentário NBC: Normas Brasileiras de Contabilidade NBCASP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ONG: Organização Não Governamental OS: Organização Social OSCIP: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público PCASP: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCE: Procedimentos Contábeis Específi cos PCO: Procedimentos Contábeis Orçamentários PCP: Procedimentos Contábeis Patrimoniais PE: Poder Executivo PJ: Poder Judiciário PL: Poder Legislativo PLDO: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PPA: Plano Plurianual RC: Receitas Correntes RCL: Receita Corrente Líquida RCPGs: Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público RGF: Relatório de Gestão Fiscal 35 | 36 RK: Receitas de Capital RPPS: Regimes Próprios de Previdência Social RREO:Relatório Resumido da Execução Orçamentária SIAFI: Sistema Integrado de Administração Financeira SICONFI: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SOF: Secretaria do Orçamento Federal SPL: Situação Patrimonial Líquida STF: Supremo Tribunal Federal STN: Secretaria do Tesouro Nacional TC: Tribunal de Contas VPA: Variação Patrimonial Aumentativa VPD: Variação Patrimonial Diminutiva
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