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Profª Sabrina PISTAS AERÓDROMOS PAVIMENTAÇÃO Pavimento é a estrutura constituída por camadas de vários materiais preparados ou beneficiados. Distribuir as cargas do tráfego Fornecer condições de conforto e segurança operacionais Resistir aos esforços horizontais (desgaste) PAVIMENTAÇÃO TIPOS DE PAVIMENTOS Flexível Rígido Outros TIPOS DE PAVIMENTOS Flexível As camadas dos materiais dispostos, permitem que a estrutura comporte-se globalmente como um sólido multifásico elástico, com deformações elásticas significativas. Devido à maior incidência e utilização neste grupo, são também chamados asfálticos. Ocorrência: Amplamente utilizado em pistas de pouso e decolagem, taxiways e vias de serviço, encontrado em menor quantidade nos pátios de estacionamento de aeronaves. Misturas usuais/tendências: CPA e SMA TIPOS DE PAVIMENTOS Rígido As camadas dos materiais e em especial a placa de concreto, permitem que a estrutura absorva boa parte das deformações e comporte-se globalmente como um sólido multifásico elástico com rigidez elevada. Também pela maior incidência e utilização, são chamados de concreto. Ocorrência: Utilizado principalmente em pátios de estacionamento de aeronaves, mas também encontrado em menor quantidade em pistas de pouso e decolagem, taxiways e vias de serviço. TIPOS DE PAVIMENTOS Outros Semi-rígido (Mist. Asf. + B Cimentada) Composto (Mist. Asf. + PC ou uso de geotêxtil para reforço estrutural) Intertravado Utilizado apenas nas áreas de pouco tráfego como estacionamentos. Pistas em revestimento primário COMPARATIVO QUANTO À CARGA Flexível Rígido APLICAÇÕES Área Pavimentos em Concreto Pavimentos Asfálticos Pavimentos em Blocos Pistas de Pouso/Decolagem SIM SIM NÃO Pistas de Taxiamento SIM SIM SIM Pátios de Estacionamento SIM SIM SIM VANTAGENS x DESVANTAGENS Tipo de Pavimento Vantagens Desvantagens Asfáltico Custos Iniciais Facilidade de manutenção Fresagem e reforços estruturais mais prematuros Concreto Durabilidade Custo Inicial Dificuldades de manutenção (cura e prazo para ganho de resistência) Blocos intertravados Facilidade de manutenção Custo Inicial Trepidação (apenas pátios e taxi lanes) AEROVIÁRIO RODOVIÁRIO Cargas: ≈100tf ou + por eixo Pressão Pneumáticos: 1 a 3 Mpa Impacto veículos: grande Geometria de Eixos: Cargas: ≈10 tf por eixo Pressão Pneumáticos: 0,15 a 0,60MPa Impacto veículos: pequeno Geometria de Eixos: ALGUMAS DIFERENÇAS Dimensionar um pavimento significa determinar a sua espessura total, bem como as espessuras de cada uma de suas camadas e especificar de quais materiais devem as mesmas ser constituídas. SOLICITAÇÕES E METODOLOGIA peso máximo estrutural de decolagem: o uso deste peso representa um fator conservativo, uma vez que os aviões nem sempre decolam com o peso máximo estrutural de decolagem; considera-se que 95% deste peso esteja concentrado nos trens de pouso principais (apenas 5% na bequilha, ou trem de pouso de nariz/secundário) geometria de trem de pouso de todos os aviões que deverão operar naquela pista (e.g., simples, duplo, duplo tandem, duplo-duplo tandem); considera-se que a pressão dos pneus varia entre 75 e 200 psi previsão de volume de tráfego anual, por tipo de avião O método ACN/PCN que informa da capacidade de um pavimento aeroportuário para receber um determinado tipo de aeronave, e o método da FAA que descreve como calcular as espessuras das camadas do pavimento. METODOLOGIA FAA aeronave de projeto, uso de ábacos, teoria de camadas elásticas. Antiga AC 150/5320 de 1995: Considera solicitações de fadiga (efeito de dano cumulativo), tráfego completo estimado, Elementos Finitos, software para pavimentos rígidos ou flexíveis análise 3D, incorpora resultados de veículo e pista de teste Atual AC 150/5320 de 2017: METODOLOGIA ANTIGA Volume de tráfego anual (decolagens) Peso Máximo de decolagem Configuração do trem de pouso das aeronaves Determinar a aeronave de projeto (maior espessura de pavimento) Capacidade de suporte do subleito Índice de Suporte Califórnia – CBR Módulo de Reação do Subleito – K Resistência à Flexão do Concreto Módulo de Ruptura do Concreto – MR Determinar o número equivalente anual de decolagens para aeronave de projeto METODOLOGIA ANTIGA SIMPLIFICADA identificados, para cada um, seu peso máximo estrutural de decolagem e seu tipo de trem de pouso -, relacionam-se as decolagens anuais previstas; TIPO DE AVIÃO METODOLOGIA ANTIGA - SOLICITAÇÕES resultado da divisão de 95% do peso máximo estrutural de decolagem pelo número de rodas no trens de pouso principais CARGA POR RODA que possui maior peso por roda AVIÃO CRÍTICO converte-se o número de decolagens dos trens de pouso de todos os aviões em decolagens do trem de pouso do avião crítico através de uma tabela empírica com fatores de conversão (e.g., para converter decolagens de aviões com trem de pouso simples para decolagens de avião com trem de pouso duplo, usa-se um fator multiplicador de 0,8) Nº DECOLAGENS CARACTERÍSTICAS DAS AERONAVES com base no número de decolagens de cada tipo de avião, já convertido para um único tipo de trem de pouso, obtém-se, através de uma fórmula empírica que leva em consideração a carga no solo, o número equivalente de decolagens de cada avião em termos do avião crítico (agora, já levando em consideração tanto o tipo de trem de pouso como a carga no solo); a somatória das decolagens equivalentes de cada avião em termos do avião crítico nos dá um número total equivalente de decolagens do avião crítico Nº DECOLAGENS METODOLOGIA ANTIGA - SOLICITAÇÕES um ábaco - ou seja, um gráfico obtido de forma empírica – que relaciona, para cada tipo de trem de pouso e de pavimento (rígido ou flexível): o peso (máximo estrutural de decolagem) do avião, a resistência do solo (através do índice CBR - California Bearing Ratio o número total de decolagens, permite obter a espessura geral do pavimento. ÁBACO Cargas de Veículos Aeroportuários - Aeronaves kgf Cargas de Veículos Aeroportuários - Aeronaves Aeronave Comprimento (m) Peso Bruto de Decolagem (kN) Rodas no trem de pouso principal Peso/roda (kN) A-320 38 740 8 87.9 A-380 73 5600 20 266.0 B-767-400R 61 2040 8 242.3 B-737-800 31 660 4 156.8 B-747-400 ER 70 4130 16 245.2 B-787 57 2450 8 290.9 Veículo Rodoviário Comprimento (m) Peso Bruto Combinado (kN) Rodas Peso/roda (kN) ESRS+ETD+ETT Caminhão semirreboque 17 485 22 22.0 TRENS DE POUSO Desenvolvidos para suportar condições extremas: Cargas elevadas Impacto Temperaturas elevadas Tecnologia de ponta em pneus, amortecedores, freios, sist. arrefecimento, discos, eixos, etc. TRENS DE POUSO CONCEITO PASSAGEM-COBERTURA As aeronaves não passam com frequencia sobre a mesma posição em relação ao eixo da pista (pouso/decolagem ou taxiamento) deslocamento ou variação lateral Uma passagem (P) não cobre toda a sessão útil (largura útil) Portanto são necessárias várias passagens de uma mesma aeronave para que um ponto específico da seção transversal seja solicitado uma vez ao menos. Quando todos os pontos foram solicitados – ao menos uma vez - ocorre uma cobertura (C) CONCEITO PASSAGEM-COBERTURA A relação entre o NÚMERO DE PASSAGENS de uma aeronave para que ela possa impor uma aplicação plena sobre a sessão útil ou unitária, para que ocorra então UMA COBERTURA dessa sessão é a relação Passagens/Cobertura (P/C) CONCEITO PASSAGEM-COBERTURA Flexíveis: o número de repetições da deformação máxima ocorrendo no topo do subleito Rígidos: o número de repetições da tensão de tração na flexão máxima ocorrendo no na fibra inferior da placa de concreto O número de coberturas C de uma dada aeronave depende de: Número de Passagens P da aeronave Número de rodas frontais do trem de pouso principal Espaçamento entre centros de rodas nesse trem de pousoLargura frontal de contato com a superfície uma roda CONCEITO PASSAGEM-COBERTURA CONCEITO PASSAGEM-COBERTURA O Critério da FAA considera para projetos de pavimentos: Para a adequação das três condições de taxiamento acima descritas, a relação P/C é substituída pela relação TC/C, como se segue: TC = ciclos de tráfego C = coberturas P = passagens 1 Decolagem = 1 Aterrisagem + 1 Taxiamento + 1 Decolagem TC/C = (P/C) / (P/TC) METODOLOGIA ACN PCN O Método tem como função encontrar o Número de Classificação do Pavimento (ACN-PCN) que engloba fatores como o Número de Classificação do Pavimento (PCN), o tipo de pavimento para que haja a determinação ACN-PCN, a 21 categoria de resistência do subleito, a categoria de pressão máxima admitida aos pneus e o método de avaliação adotado PCN É o número que expressa o efeito relativo de uma aeronave com uma determinada carga sobre um pavimento, para uma categoria padrão de subleito especificada. Um pavimento com um determinado valor de PCN seja capaz de suportar, sem restrições, uma aeronave que tenha um valor de ACN inferior ou igual ao valor do PCN do pavimento, obedecidas as limitações relativas à pressão dos pneus. METODOLOGIA ACN PCN O método ACN-PCN se aplica somente aos pavimentos destinados a aeronaves de carga superior ou igual a 5.700kg. A resistência dos pavimentos destinados a aeronaves de carga inferior a 5.700kg deve ser notificada através da carga máxima admissível das aeronaves e da pressão máxima de pneus admitida pelo pavimento. O único objetivo do método ACN-PCN é a difusão de dados sobre resistência relativa de pavimentos de forma que a Administração Aeroportuária Local possa avaliar a possibilidade de utilização de um pavimento por um determinado tipo de aeronave. O método não pode ser utilizado como um procedimento para projeto ou avaliação de pavimentos. METODOLOGIA ACN PCN O método ACN-PCN utiliza o conceito de roda simples, que implica tensão idêntica na estrutura do pavimento e elimina a necessidade de especificar a espessura do pavimento. Isto é feito igualando a espessura obtida para o trem-de-pouso de uma aeronave à espessura obtida para uma só roda com pressão padronizada de 1,25 MPa. O ACN é definido numericamente como o dobro da carga de roda simples com pressão normalizada de 1,25 MPa (expressa em milhares de quilogramas). PROCEDIMENTOS PARA NOTIFICAÇÃO DO PCN O método considera dois tipos de pavimentos: pavimentos flexíveis e pavimentos rígidos. camadas a) Pavimento Flexível: Pavimento constituído por diversas responsáveis por distribuir gradualmente as cargas no pavimento. Pavimento constituído por uma única camada b) Pavimento Rígido: estrutural capaz de suportar as cargas no pavimento. PROCEDIMENTOS PARA NOTIFICAÇÃO DO PCN PROCEDIMENTOS PARA NOTIFICAÇÃO DO PCN Exemplo 1: Se a resistência à compressão de um pavimento rígido, sobre um subleito de resistência média, tiver sido avaliada pelo método teórico como sendo PCN 80, e não houver limite de pressão, então a informação a ser prestada deverá ser: PROCEDIMENTOS PARA NOTIFICAÇÃO DO PCN PCN 80 / R / B / W / T 80/R/B/W/T DETERMINAÇÃO DO ACN ATRAVÉS DO PROGRAMA COMFAA Para facilitar o uso do método ACN-PCN, a Federal Aviation Administration (FAA) desenvolveu um programa chamado COMFAA que calcula os valores de ACN usando os procedimentos e condições especificadas pela OACI. Apesar de ser útil para determinar os valores de ACN sob várias condições, cabe ressaltar que os valores oficiais de ACN são fornecidos pelos fabricantes das aeronaves. https://www.faa.gov/airports/engineering/design_software/ PAVIMENTOS PARA AERONAVES LEVES Os pavimentos para aeronaves leves podem ser definidos como instalações de pouso que visam acomodar aeronaves particulares ou outras menores que estejam engajadas em atividade não programadas como, por exemplo, na agricultura ou em voos de instrução. Esses pavimentos não serão utilizados por aeronaves que excedam o peso bruto de 30.000 libras (130.00Kg) e, em muitos casos, essas aeronaves não excederão sequer as 12.500 libras (5.700Kg). Alguns aeroportos podem não precisar de áreas operacionais pavimentadas. As condições do terreno podem ser aceitáveis para o desenvolvimento de uma superfície gramada adequada para as operações das aeronaves leves. PAVIMENTOS PARA AERONAVES LEVES É possível construir uma pista de solo estabilizado gramado, melhorando a estabilidade do solo com a adição de agregado antes do desenvolvimento do gramado. Na maioria das áreas, entretanto, não é possível obter e manter uma superfície gramada estável, devido às condições adversas do tempo ou alta densidade do tráfego. Os pavimentos projetados para servir aeronaves de menos de 30000 libras (13000Kg) de peso bruto, podem ser do tipo flexível ou rígido. DRENAGEM Em certos aspectos, o sistema de drenagem de um aeroporto é similar ao de rodovias e vias urbanas. Os aeroportos, no entanto, requerem sistemas integrados, que permitam o rápido escoamento das águas superficiais e subsuperficiais, tais como dutos, valas, drenos e estruturas enterradas Coletar e remover as águas de escoamento das pistas p/d, táxis, pátios e outras áreas; (permitir a operação das aeronaves) Remover a água subterrânea abaixo do pavimento. (não causar danos à sua estrutura). DRENAGEM GENERALIDADES Prever um sistema adequado de drenagem em aeroportos se torna ainda mais relevante, se comparado por exemplo, a rodovias, uma vez que se tem: Grandes áreas planas Maiores solicitações Maiores requisitos em termos de segurança Maiores exigências em termos de tráfego EXIGÊNCIAS Estimativa da Água de Escoamento das Chuvas O total de água que escoa e é captado pelo sistema de drenagem, depende de: Extensão da área de contribuição; Características da chuva de projeto; (intensidade, duração e recorrência) Características da bacia de contribuição. (declividade e impermeabilidade da área). Para gerar uma boa drenagem: Concepção dos dispositivos Dimensionamento Execução TIPOS DE DRENAGENS Superficial Profunda TIPOS DE DRENAGEM Superficial Consiste em um sistema para a coleta das águas pluviais acumuladas na superfície do pavimento (que escoam superficialmente). Ajudam a prevenir problemas de segurança e tráfego. Pista Inclinações transversais Canais Valas Grelhas TIPOS DE DRENAGEM Grooving / Ranhuras A técnica do grooving consiste em fazer ranhuras com uma serra diamantada na superfície do pavimento, geralmente transversalmente à pista. A finalidade desta técnica é, primeiramente, evitar a hidroplanagem do avião, já que a água escoa através dos sulcos quando há a passagem do pneu da aeronave, diminuindo a lâmina d’água abaixo dele; mas também aumenta a profundidade da macrotextura do pavimento, o que ajuda na aderência entre o pneu e o pavimento. Máximo 20mm TIPOS DE DRENAGEM Profunda / Subsuperficial consiste em um sistema específico para permitir o rápido escoamento das águas que infiltram através do pavimento, evitando ainda seu deterioro precoce de suas camadas devido à erosão e saturação dos materiais. Profundidade aproximada 1,50m a 2,00m Lençol freático Preservação subleito A metodologia mais empregada é a racional, pela sua simplicidade e baseia-se nos cálculos hidrológicos de sistemas urbanos convencionais. Adaptado pela FAA para drenagem de aeroportos; Usado para calcular o escoamento da água de chuva; Criado em 1905 por D. E. Lloyd-Davis – Inglaterra; Simples e fácil programar em computador. METODOLOGIA MAIS UTILIZADA Calcula-se cada ponto de capitação isolado; Inicia-se pelo ponto mais afastado; (rede de dutos do sistema de drenagem) Pressupostos: Chuva de projeto – intensidade uniforme (I); Duração igual tempo de concentração (Tc); Área de contribuição igual área acumulada. CONCEITOMÉTODO RACIONAL fórmulas Capacidade: Q = 1/360 x C I A Onde: Q – vazão (m³/s); C – coeficiente de escoamento (runoff); I – intensidade da chuva (mm/hora) A – área de contribuição (hectares). Equação de Manning: Q = 1/n x A R ^ 2/3 S ^ 1/2 e R = A/P Onde: Q – vazão (m³/s) A – área molhada (m²) R – raio hidráulico (m) S – declividade do leito (%) P – perímetro da área molhada (m) η - coeficiente de rugosidade Equação da continuidade: Q = A V Onde: Q – vazão (m³/s) A – área molhada (m²) V – velocidade de escoamento (m/s) DIRETRIZES Pista: declividade transversal de 2,0% para aeródromos categorias A ou B; Pista: declividade transversal de 1,5% para aeródromos categorias C, D, E ou F; Pista: declividade mín. 1%, sendo aceitável seção plana nas interseções; Não poderá haver acúmulo de água acima de 3 mm na pista; Os dispositivos não podem exceder a altura da pista (seriam considerados obstáculos); Grades para evitar atrair pássaros; Faixas: declividade transversal de 3,0% para código 1 ou 2; Faixas: declividade transversal de 2,5% para código 3 ou 4 https://www.youtube.com/watch?v=lm8PKGRdlJA SINALIZAÇÃO THANKS Do you have any questions? youremail@freepik.com +91 620 421 838 yourcompany.com Please keep this slide for attribution CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik COMPANY You could enter a subtitle here if you need it MARKET RESEARCH MARS VENUS SATURN Despite being red, Mars is a cold place Venus is the second planet from the Sun Saturn is the ringed one and a gas giant $500,000 Gross revenues in the sector LOCATION EMPLOYEES EARNINGS USA India UK Russia 10-100 100-1,000 1,000-5,000 $2M Average earnings per semester TARGET OUR PROCESS NEPTUNE JUPITER Saturn is the ringed one and a gas giant MARS Despite being red, Mars is a cold place Neptune is the farthest planet from the Sun It’s the biggest planet in our Solar System SATURN DAY 02 DAY 03 DAY 01 DAY 04 OUR CONSULTANTS VENUS MERCURY Mercury is the closest planet to the Sun Venus has a beautiful name, but it’s terribly hot JUPITER It’s the biggest planet in our Solar System SATURN Saturn is the ringed one and a gas giant ALTERNATIVE RESOURCES Did you like the resources on this template? Get them for free at our other websites. VECTORS Airplanes with colored banners Travel time background Travel landing page Travel landing page II Travel landing page III Travel landing page IV Travel landing page V Map Travel landing page with airplane Plane window background Call center concept flat design Flat design tourism day with landmarks RESOURCES PHOTOS Woman holding toy plane Toy plane in hands BIBLIOGRAFIA - CONTEÚDO Anotações de Aula – Profª. Daniane F. Vicentini – UFPR Apostila de Aeroportos - Profª Lenise Grando Goldner – UFSC http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/14878/material/Aula%2012%20-%20RESIST%C3%8ANCIA%20DE%20PAVIMENTOS.pdf Anotações de Aula – Prof. José Tadeu Balbo – USP FABRÍCIO DOS REIS SILVA – Monografia: DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO AEROPORTUÁRIO, ESTUDOS DE CASO: AEROPORTO DE BRASÍLIA E DE ATLANTA http://dynatest.com.br/entenda-mais-sobre-tipos-de-pavimentos-de-aeroportos-e-suas-caracteristicas/ Aplicação de métodos de dimensionamento de pavimentos aeroportuários da FAA ao Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek - Revista Transportes https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos/publicacoes/manual-de-calculo-de-pcn-de-pavimentos-aeroportuarios-usando-o-comfaa-3.0/view https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/rbha-e-rbac/rbac/rbac-154/@@display-file/arquivo_norma/RBAC154EMD06.pdf Trabalho: Medida de aderência em pistas de aeroportos: métodos e equipamentos – USP Carolina de Medeiros Miranda, Gustavo Moriggi Frohlich e Pedro Henrique Sabino Ferreira http://www.hidromundo.com.br/metodo-racional/#:~:text=O%20m%C3%A9todo%20racional%20%C3%A9%20um,o%20escoamento%20superficial%20(defl%C3%BAvio). BIBLIOGRAFIA - IMAGENS https://br.freepik.com/vetores-premium/aviao-pousando-no-fundo-do-ceu-pista-do-aeroporto_2436592.htm http://www.ipt.br/noticias_interna.php?id_noticia=794 https://www.geosynthetica.net.br/restauro-de-pavimento-do-aeroporto-de-congonhas-com-geogrelha/ https://tecparpavimentos.wordpress.com/2013/06/11/uso-de-paralelepipedos-e-piso-intertravado-para-patios-de-empresas/ https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/avioes-road-permitem-operar-em-pistas-de-terra-e-transportar-ate-um-boi-bordo_4281.html https://super.abril.com.br/comportamento/como-se-troca-o-pneu-de-um-aviao/ http://bonfimnoticias.com/site/2020/03/14/empresa-construira-pista-do-aeroporto-de-senhor-do-bonfim-por-quase-r-162-milhoes/ http://www.acodrenagem.com.br/aeroportos/ http://www.acodrenagem.com.br/dt_gallery/aeroportos/ https://www.jmterra.com.br/portifolio/pista-de-pouso-e-decolagem-0220-aeroporto-internacional-de-belem-pa.html http://www.tigre-ads.com/brasil/pt/aplicacoes/aeroportos https://slidesgo.com/faqs Use our editable graphic resources... 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