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Aeroportos_Aula 1

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Aula 1 – Aeroportos
Centro Universitário Módulo
Profª Sabrina
CRONOLOGIA
1903 - Irmãos WRIGHT – Colocam em vôo um engenho mais pesado do que o Ar.
1906 - SANTOS DUMONT – França – Primeiro Aeroplano.
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/duelo-irmaos-wright-x-santos-dumont/
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/duelo-irmaos-wright-x-santos-dumont/
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/duelo-irmaos-wright-x-santos-dumont/
CRONOLOGIA
1917-1919 - 1ª Guerra Mundial – Aprimoramento técnico de aeronaves e da navegação aérea.
1919 - Paris – Convenção para regulamentação da navegação aérea.
1927 - Iniciou-se a aviação comercial brasileira.
1929 - Varsóvia – Sobre unificação de regras do transporte aéreo internacional.
1933 - Roma – Sobre unificação de regras sobre apreensão cautelar de aeronaves.
1944 - Chicago – Sobre aviação civil internacional. Convenção mais importante.
1941-1945 - 2ª Guerra Mundial
1948 - Genebra – Reconhecimento internacional de direitos em aeronaves de
transporte aéreo.
1952 - Roma – Sobre danos de aeronaves estrangeiras à terceiros, na superfície.
1958 - Genebra – Sobre direito internacional em alto-mar.
1963 - Tókio – Sequestros
1970 - Hague - Sequestros
1971 - Montreal – Sequestros
CRONOLOGIA
Origem da aviação comercial – Final da década de 20;
1939 – 1959 Aumento e declínio da demanda;
1959 – Surgimento ponte aérea RIO-SP;
1994 – Aumento da demanda;
2000 – Criação da Gol;
2005 – Webjet (Cia baixo custo);
2006 – Aumento da Demanda (Valorização do real);
2006 – Crise nos aeroportos
Princípios Básicos do Voo
Um Corpo imerso num fluido está sujeito a: 
Forças Normais – Pressão 
Forças Tangenciais – Atrito 
Resultante: dividida em dois componentes (admitindo-se que não haja força lateral) 
1ª - De Sustentação atua na direção ortogonal à da velocidade. Sustenta o avião em vôo. 
2ª - De Arrasto em direção paralela à velocidade. Deve ser vencida pela tração dos motores. 
Forças do Vôo
Sustentação: é uma força oposta ao peso, produzida pela asa e que permite o avião manter-se em voo. Ela é influenciada por vários fatores, como densidade do ar, área e curvatura da asa, velocidade, peso, entre outros. 
Peso: é a força oposta a sustentação. Todo corpo no campo gravitacional da Terra que possui massa, possui peso, como demonstra a fórmula de Newton “Peso = Massa x Gravidade”.
Tração: ou empuxo, é a força oposta ao arrasto e que permite o deslocamento do avião. Essa força é criada pelos motores.
Arrasto: é a força oposta à tração, ou seja, ela atrapalha o deslocamento do avião. Ele não pode ser eliminado por completo, mas pode ser diminuído tomando algumas medidas. O arrasto é dividido em induzido e parasita. O arrasto induzido é uma consequência da sustentação, e por isso é gerado apenas por aerofólios (tudo o que produz sustentação em um avião, como as asas por exemplo). Já o arrasto parasita é gerado por qualquer outra superfície que não cria sustentação, como trem de pouso, antenas, suporte da asa, tubo de pitot, etc.
Locomoção do Avião
Asas (fixas) que geram as forças de sustentação para o vôo.
Superfícies móveis (lemes, flapes) para controlar a atitude da aeronave.
Sistema propulsor para fornecer tração ou empuxo necessário ao deslocamento no ar
Fuselagem: corpo que liga estruturalmente as outras partes do avião e abriga a tripulação, carga, passageiros, sistema de controle, instrumentos e sistema de trem-de-pouso.
Aerófilos
Partes do avião destinadas a produzir sustentação (mas que geram também arrasto) como as asas, estabilizadores, hélices e outras. Tem forma achatada, alongada e perfil típico. 
Forças que atuam sobre a superfície de um aerofólio 
Forças Normais: de pressão em reação à pressão do escoamento livre. 
Forças Tangenciais: de atrito e cisalhamento. 
Forças de Pressão: devidas às diferenças de velocidade no dorso e no ventre do aerofólio. 
Sustentação Avião
Bernoulli
Energia Mecânica se conserva;
Densidade do fluído (Ar)
Afina tubulação para que haja conservação da massa, velocidade aumenta
Coanda, Newton e adesão
Fluído é atraído pela superfície
Força centrípeta (puxar para o centro da curva)
Asa puxa o ar e o ar puxa asa
3ª Lei de Newton (Ação e Reação)
Generalidades Avião
Sistema Aerodinâmico
COMPOSIÇÕES DO PESO
Peso Básico Operacional
Peso do avião (Estruturas, Assentos, Equipamentos, Tripulação, Etc.)
Carga paga
Produz receita
Combustível Total
Combustível + bloco de reservas
Limites Estruturais
Peso máximo zero combustível: peso máximo que pode ter a aeronave carregada, porém sem combustível. 
Carga paga máxima estrutural: é o máximo peso que pode ter a carga paga, seja ela passageiro, carga, correio ou combinação desses itens. 
Peso máximo estrutural de decolagem: peso máximo com qual a aeronave pode decolar supondo-se que não exista limitante operacional, que na realidade existem por razões estruturais. 
Peso máximo estrutural de pouso: é o peso máximo com qual a aeronave pode pousar (supondo-se que não existam limitantes operacionais). 
Peso máximo estrutural de rampa ou de taxi: é o máximo peso pelo qual a aeronave poderá iniciar o taxi, ou seja, sair dos calços para dirigir-se até a cabeceira da pista. Capacidade máxima dos tanques: é o máximo volume de combustível que o avião admite. 
Limites Operacionais
Peso máximo de decolagem: sempre menor ou igual ao peso máximo estrutural de decolagem. Imposto pelo comprimento e declividade da pista, temperatura, pressão, vento, pneus, condições de subida, condições de frenagem e outras. 
Peso máximo de pouso: sempre menor ou igual ao peso máximo estrutural de pouso. Imposto pelas condições reinantes no pouso, principalmente o comprimento e a declividade da pista além do estado da superfície da pista. 
Asas (fixas) que geram as forças de sustentação para o vôo
TIPOS DE FUSELAGENS
1 - para vôo subsônico 
2 - para vôo supersônico 
 3 - para vôo subsônico e grande capacidade de carga 
4 - para vôo supersônico e alta capacidade de manobra 
5 – Hidroavião 
6 - para vôo hiperpersônico.
Base: maps.google.com
Aeroportos
COMPARATIVO DE AERONAVES
Executive Jets – Legacy – 15 passageiros
Fonte: http://www.embraer.com
Airbus A320 – 150 assentos
Fonte: http://www.airbus.com
Boeing 747-8 – 416 assentos
Fonte: http://www.boeing.com
Liberdades do Ar
https://www.anac.gov.br/A_Anac/internacional/acordos-internacionais/6liberdades-do-ar-1/anexo_2_liberdades_do_ar.pdf 
Organizações de Regulamentação da Aviação Civil 
Internacional Civil Aviation Organization – ICAO 
Criada em abril de 1947 
As recomendações e padronizações foram agrupadas em 17 anexos técnicos (Anexo 14 é o mais importante) 
Administrada por um conselho e várias comissões e órgãos subsidiários, subordinados pela assembléia geral. 
Filiada à ONU 
Sede em Montreal (Canadá) e mais sedes regionais (Lima-Perú) 
Organizações de Regulamentação da Aviação Civil 
Internacional Air Transport Association - IATA 
• Criada em abril de 1945 em Havana; 
• Agrupamento de empresas de transporte aéreo com a finalidade de coordenar as atividades de taxações tarifárias, visando uma exploração segura, eficaz e econômica; 
• Dois escritórios centrais: Montreal e Genebra, mais sedes regionais (Rio de Janeiro);
Organizações de Regulamentação da Aviação Civil 
Federal Aviation Administration - FAA 
• Do governo norte-americano; 
• Subordinada ao USDOT (www.dot.gov , WWW.faa.gov); 
• Regulamentos e circulares técnicas sobre aeronaves, tripulação, espaço e tráfego aéreo, navegação, administração e aeroportos;
Organizações de Regulamentação da Aviação Civil 
Ministério da Aeronáutica do Brasil 
• Criado em 1941 (www.maer.mil.br) 
• Estrutura: 
Órgãos de direção geral; 
Órgãos de direção setorial (DAC – Departamento de Aviação Civil; IAC – Instituto de Aviação Civil); 
Órgãos de assessoramento; 
Órgãos de apoio; 
Força Aérea Brasileira (FAB). 
Organizações de Regulamentação da AviaçãoCivil 
Comando da Aeronáutica do Brasil - COMAER 
Criado em 1999 (www.fab.mil.br) 
Parte do Ministério da Defesa 
Estrutura: 
Departamento de Controle do Espaço Aéreo - DECEA 
Departamento de Aviação Civil – DAC (extinto com a criação da ANAC) 
Organizações de Regulamentação da Aviação Civil 
Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC 
Criada pela Lei nº 11.182, de de 27 de setembro de 2005 
Atuará como autoridade aeronáutica da aviação civil. 
Missão – visa o atendimento do interesse público e o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária do País. 
Estrutura: 
Diretoria Colegiada (4 Diretores e o Diretor-Presidente). 
Superintendências (em número de 6). 
Gerências Regionais (em número de 8). 27 de setembro de 2005 (www.anac.gov.br). 
ALGUNS ÓRGÃOS OFICIAIS
ANAC: Agência reguladora do setor, responsável pela fiscalização do cumprimento da legislação de aviação civil pelas companhias aéreas e administradores aeroportuários. 0800725 4445 e www.anac.gov.br/faleanac
INFRAERO: Empresa pública nacional que é responsável pela administração da infraestrutura dos principais aeroportos brasileiros desde 1971. 0800 727 1234 e www.infraero.gov.br, clique em Ouvidoria.
Anvisa: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Informações aos viajantes sobre vacinação,profilaxia, saúde no mundo e exigências sanitárias. Internet: www.anvisa.gov.br/viajante/
Polícia Federal: Órgão responsável pelo controle de imigração/emigração e segurança em áreas restritas dos aeroportos. www.dpf.gov.br ou 0800-9782336
Receita Federal: Responsável pela administração tributária e aduaneira nos aeroportos.www.receita.fazenda.gov.br ou 146 (Receitafone) ou 0800-7021111 (Ouvidoria)
Espaço Aéreo
O espaço aéreo pode parecer infinito para quem pouco ou nada entende de aviação, porém, existem rotas bem definidas para os destinos que se deseja seguir. O controle, a organização e definição das rotas e dos voos que estarão em operação dependem de autorização do órgão competente. No Brasil, os órgãos competentes que cuidam do espaço aéreo são o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e o OACI (Organização de Aviação Civil Internacional).
Generalidades Aeroporto
Aeroporto – Projetado para a Aeronave
Primeiras aeronaves – Muito Leves – Pavimento da pista muito simples
Posição dos ventos – muito importante nesta fase
Segunda Guerra Mundial – Alto Desenvolvimento Tecnológico das Aeronaves
Aumento do tamanho das aeronaves e aviões com propulsão – maiores comprimentos de pista
Introdução do Boeing 747-100 em 1970 – mudança no projeto dos terminais – alta capacidade da aeronave
Com o Boeing 747-100 – mudança nas relações entre empresas aéreas, em função da necessidade de se negociar o tamanho dos aeroportos e das áreas de apoio em função da capacidade da aeronave – adaptações tecnológicas
Generalidades Aeroporto
A partir de 1970 nota-se uma mudança conceitual no projeto dos aeroportos, baseados em: Atentados terroristas x segurança nacional
Privatização dos aeroportos
Progressiva desregulação do transporte aéreo pelo poder público e a entrada da iniciativa privada
O impacto ambiental no entorno nos aeroportos – desenvolvimento do sítio urbano
Atentado a bomba em 1988 – B747 Pan-Am Flight 103 - Scotland – iniciou a discussão sobre a segurança nos aeroportos – detecção de explosivos
Privatização de aeroportos: iniciou na Inglaterra em 1986 e representa uma mudança fundamental na maneira de se administrar os aeroportos na Europa.
EUA – acesso livre ao mercado – sem limitações de preços 
Consequência: porcentagem de pessoas que nunca utilizaram um avião caiu de 70 para 20%
Demandas Transporte Aéreo
Taxa de crescimento no uso do transporte aéreo desde 1990 cresce continuamente
Volume de passageiros na região do pacífico praticamente quadruplicou
O espaço aéreo europeu está congestionado
Falta de capacidade dos sistemas de pistas existentes - aumento progressivo da demanda
De acordo com a Boeing
Tráfego aéreo irá dobrar até 2020 e serão necessárias 60 novas pistas nos maiores aeroportos do mundo
Serão necessárias 27200 novas aeronaves
Fonte: Kazda & Caves, 2007
O que significa a sigla CNS/ATM?
A expressão CNS/ATM reúne quatro termos:
• Comunicação Aeronáutica (representada pela letra C),
• Navegação Aérea (representada pela letra N),
• Vigilância (letra S, de Surveillance) e
• Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ou ATM acrômico em inglês de Air Traffic Managment).
GERENCIAMENTO DO TRÁFEGO AÉREO (ATM)
Tráfego aéreo é fundamental para a operação dos aeroportos
Sistemas de gerenciamento devem:
Acomodar o número crescente de usuários com diferentes capacidades e requerimentos
Garantir altos níveis de segurança para o público
Uso de ferramentas de informática em todas as escalas
Agregar novos equipamentos de controle operacional, e envolver os usuários em treinamentos contínuos
Realizar estes sistemas com o menor custo possível
COMPONENTES DE UM SISTEMA ATM
Os procedimentos e regulamentos segundo a qual o sistema ATM opera e a organização do espaço aéreo em torno dos aeroportos ou em rota
Os controladores de tráfego aéreo, que são responsáveis pelas decisões num sistema de ATM
Os serviços de automatização (computadores, displays e softwares especiais) que fornece informação para os controladores sobre os status, localização e separação do tráfego aéreo e permite ajuda-los a fornecer informações seguras
Os sistemas de comunicação que permitem a comunicação e troca de dados entre as interfaces ar-terra, terra-terra, e ar-ar
Os sistema de vigilância, como radares, que permitem o posicionamento em tempo real dos controles de tráfego aéreo, independente das condições climáticas adversas
Os sistemas de navegação que permite as informações em tempo real, posicionamento das aeronaves tanto na pista quanto nas áreas de aproximação do aeroporto
Benefícios
• Uso mais racional do espaço aéreo.
• Aumento da eficiência do gerenciamento do tráfego aéreo.
• Redução da emissão de gases nocivos na atmosfera.
• Redução de ruído nas comunidades vizinhas aos aeródromos.
• Redução da carga de trabalho dos controladores.
• Redução de custos para os provedores dos serviços de navegação aérea.
• Redução de custos para os operadores de aeronaves.
• Melhor atendimento na prestação do transporte aéreo aos usuários.
• Maiores investimentos em tecnologia de comunicações, segurança e vigilância.
Bibliografia
http://cronicasdevoo.blogspot.com/2011/03/espaco-entre-as-poltronas.html
https://www.vounajanela.com/curiosidades/como-era-voar-antigamente/
https://www.decea.gov.br/blog/?p=368
https://www.melhoresdestinos.com.br/aerovias-rotas-avioes.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eixos_do_avi%C3%A3o
https://claudioqsiqueira.wordpress.com/2014/10/05/as-quatro-forcas-do-voo/
https://guiadoaviador.wordpress.com/2017/03/29/forcas-que-atuam-em-um-avi/
https://www.anac.gov.br/A_Anac/internacional/acordos-internacionais/6liberdades-do-ar-1
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/8543/
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/brasil-controla-maior-parte-do-trafego-aereo-no-atlantico-sul_4560.html
Material Apoio Unicsul – Profº Álvaro A. Rezende / Profº Samuel Dereste
Apostila de Aeroportos UFSC - Profª Lenise Grando Goldner

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