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SEÇÃO 1.1 TRANSFORMAÇÃO CELULAR: PROCESSO NECESSÁRIO Introdução: Exploração dos mecanismos de lesões e reações intracelulares. Importância do estudo para compreensão de saúde versus doença e aplicação prática. Saúde versus Doença: Saúde como equilíbrio constante nos sistemas orgânicos e psíquicos. Desvios desse equilíbrio como origens das doenças. Homeostasia e Adaptações Celulares: Definição de homeostasia e sua perturbação como desencadeante de adaptações celulares. Explicação das respostas celulares ao estresse e estímulos nocivos. Lesões Celulares: Causas comuns: ausência de oxigênio, agentes físicos, químicos, infecciosos, entre outros. Distinção entre necrose e apoptose como vias de morte celular. Relação com Diagnóstico: Importância clínica da necrose, exemplificada em casos como o infarto agudo do miocárdio. Ligação das enzimas liberadas na necrose com ferramentas diagnósticas. Adaptações Celulares Específicas: Atrofia: redução de elementos celulares por estímulo insuficiente. Hipertrofia: aumento de tamanho celular devido a maior demanda funcional. Hiperplasia: crescimento do tecido pelo aumento do número de células. Metaplasia: transformação de um tipo de célula ou tecido em outro. IExemplos Práticos: Relações entre maus hábitos de vida e lesões celulares. Caso específico do paciente fumante, consumidor de álcool e hipertenso. Conclusão dos Mecanismos de Morte Celular: Distinção entre necrose (alterações morfológicas) e apoptose (morte programada e controlada). Exploração mais Profunda das Adaptações Celulares: Início com atrofia, representando redução de elementos celulares por estímulo insuficiente. Exemplos práticos como involução uterina pós-parto e atrofia muscular por falta de estímulos nervosos. Hipertrofia e Hiperplasia: Explicação da hipertrofia como aumento de tamanho celular por maior demanda funcional. Diferença entre aumento de proteínas contráteis nas células em casos de hipertrofia. Distinção da hiperplasia, envolvendo crescimento do tecido pelo aumento do número de células. Metaplasia: Transformação de um tipo de célula ou tecido em outro devido a estímulos específicos. Exemplo de metaplasia nas vias respiratórias devido à irritação crônica pelo fumo. Relação com Paciente e Situação-Problema: Vínculo entre hábitos de vida, lesões celulares e adaptações específicas, como hipertrofia patológica cardíaca. Resolução da Situação-Problema: Conclusão sobre as causas comuns de lesões celulares, incluindo cigarro e álcool. Exemplificação da relação com aumento das fibras cardíacas em hipertensos, levando à possibilidade de insuficiência cardíaca. SEÇÃO 1.2 LESÃO CELULAR: CAMINHO PARA A DOENÇA Introdução: Ampliação da compreensão sobre fatores etiológicos desencadeadores de processos patológicos na célula. Destaque para a aplicação prática na resolução de problemas em situações realistas. Necessidade de conhecimento prévio em biologia celular, molecular, histologia, anatomia, fisiologia e patologia. Causas Comuns de Lesões Celulares: Revisão das principais causas, como ausência de oxigênio, agentes físicos, químicos, infecciosos, reações imunológicas, distúrbios genéticos e desequilíbrios nutricionais. Lesões por Ausência de Oxigênio (Hipóxia): Redução do processo de respiração oxidativa aeróbica. Causas: hipoxemia, insuficiência cardiorrespiratória, anemias, hemorragias. Exemplo prático com infarto do miocárdio e privação de oxigenação nos cardiomiócitos. Lesões por Fatores Físicos: Traumas mecânicos, extremos de temperatura, choque elétrico, radiação e lesões por armas brancas. Destaque para destruição de tecido em casos específicos. Lesões por Agentes Químicos e Drogas: Impacto de diversos agentes, desde simples como sal e glicose, até venenos, cigarro, álcool e medicamentos. Afeta o metabolismo e equilíbrio celular. Lesões por Agentes Infecciosos e Reações Imunológicas: Micro-organismos, vírus, bactérias e fungos destroem células. Reações imunológicas, como doenças autoimunes, atacam células sadias. Lesões por Anomalias Genéticas: Defeitos nas proteínas funcionais e no DNA. Exemplo prático com a Síndrome de Down. Lesões por Desequilíbrio Nutricional: Desnutrição, deficiências de nutrientes e vitaminas, excesso de alimentos hipercalóricos. Impacto no metabolismo celular e causas de lesões graves. Patogenia do Estresse Oxidativo: Definição do estresse oxidativo como acúmulo de radicais livres. Produção de radicais livres durante respiração celular, com relação autocatalítica. Falha no sistema de defesa leva a aumento de radicais livres, causando estresse oxidativo. Relação com diversas patologias, como câncer, envelhecimento e doenças degenerativas. Acúmulo de Lipídios e Esteatose: Mecanismo fisiopatológico da degeneração gordurosa ou esteatose. Causas: diabetes, obesidade, desnutrição proteica, toxinas e anóxia. Relação do abuso de bebidas alcoólicas com a degeneração gordurosa hepática. Relacionamento entre Álcool e Lesão Celular: Ingestão diária de álcool como agente químico causador de lesões celulares. Associação do abuso de álcool com a esteatose hepática. Aplicação prática no caso clínico do paciente alcoólatra na situação-problema. LMecanismos de Lesão Celular: Revisão dos dois mecanismos estudados: estresse oxidativo e acúmulo de lipídios. Diferenciação entre lesão por radicais livres e degeneração gordurosa. Exemplificação da Relação com Infarto do Miocárdio: Associação entre acúmulo de triglicerídeos e obstrução coronariana. Possibilidade de lesão e morte celular devido à falta de suprimento sanguíneo. Conclusão do Estudo dos Fatores Etiológicos: Recapitulação das principais causas de lesões celulares estudadas. Questionamento ao leitor sobre a capacidade de descrever os fatores etiológicos. Resolução da Situação-Problema: Retorno à situação-problema do paciente alcoólatra. Associação da ingestão de álcool com lesões celulares e diagnóstico clínico de esteatose hepática. Conclusão Geral da Seção de Autoestudo: Reforço dos dois mecanismos de lesão celular estudados. Desafio ao leitor para relembrar e diferenciar os conceitos apresentados. SEÇÃO 1.2 LESÃO CELULAR: CAMINHO PARA A DOENÇA Introdução: Ampliação da compreensão sobre mecanismos fisiopatológicos causadores de lesões celulares. Ênfase na aplicação prática na resolução de problemas em situações realistas. Necessidade de conhecimento prévio em diversas áreas das ciências morfológicas. Relação entre Infarto do Miocárdio e Lesão Cerebral: Descrição da situação-problema do paciente com infarto agudo do miocárdio e duas paradas cardiorrespiratórias. Questão sobre a relação entre infarto do miocárdio e lesão cerebral. Preparação para Resolução da Situação-Problema: Orientação ao leitor para ler e compreender os fatores etiológicos e mecanismos patológicos das lesões celulares. Papel do Oxigênio como Fonte de Energia Celular: Destaque para o oxigênio como principal fonte de energia celular. Causas comuns de lesões celulares relacionadas à redução (hipoxia) ou ausência (anóxia) de oxigênio. Mecanismos de Lesões Celulares por Hipóxia: Descrição das alterações morfológicas e bioquímicas na lesão celular irreversível por hipóxia. Exemplo prático com infarto do miocárdio e morte celular nos cardiomiócitos. Isquemia e suas Consequências: Explicação da isquemia, redução de oxigênio e nutrientes por obstrução arterial. Cascata de alterações intracelulares e morte celular rápida por falta de oxigênio e ATP. SEÇÃO 1.3 OXIGÊNIO: A MOLÉCULA DA VIDA Relação com o Caso Clínico do Infarto Agudo do Miocárdio: Pergunta sobre a relação entre a causa do infarto do miocárdio e a lesão cerebral. Exemplificação com acidente vascular encefálico isquêmico. Patogenia do Mecanismo de Lesão Celular por Degeneração Hidrópica: Estudo da tumefação turva e degeneração hidrópica, com acúmulo de água e eletrólitos. Relação com desequilíbrio osmótico e alterações na bomba de sódio-potássio. Exemplos Práticos de Degeneração Hidrópica: Associação com excesso de cortisol, glicogenoses hereditárias, queimadurase viroses. Detalhes sobre o edema celular relacionado ao acúmulo de água e sódio. Revisão dos Mecanismos de Lesão Celular: Recapitulação dos mecanismos de lesão por hipóxia e degeneração hidrópica. Ênfase na diferenciação entre os dois processos. Resolução da Situação-Problema: Retorno ao texto sobre alteração de oxigênio para resolver a situação-problema. Explicação da relação entre as paradas cardiorrespiratórias, a fraqueza do miocárdio e a lesão cerebral por hipóxia. Introdução: Ampliação do Entendimento sobre Necrose Exploração detalhada dos mecanismos que levam à morte celular por diversos tipos de necrose. Ênfase na necessidade de conhecimento em biologia celular, molecular, histologia, anatomia, fisiologia e patologia. Relação entre Infarto do Miocárdio e Necrose Situação-problema: paciente com infarto agudo do miocárdio e área de necrose cardíaca. Questão: Qual tipo de necrose se desenvolveu? Diferenciação entre Necrose e Apoptose Detalhes das vias de morte celular: necrose (patológica) e apoptose (fisiológica). Ênfase na associação da necrose com situações patológicas persistentes. Estudo dos Tipos de Necrose Explanação das causas comuns das lesões celulares: hipóxia, agentes físicos, químicos, infecciosos, distúrbios genéticos, reações imunológicas e desequilíbrios nutricionais. Descrição do estímulo nocivo desencadeando processos intracelulares. Mecanismos Intracelulares na Necrose Detalhamento dos processos desencadeados pelo estímulo nocivo: dano de membrana, comprometimento mitocondrial, lisossomal, aumento de cálcio, formação de radicais livres, etc. Alterações Morfológicas na Necrose Reversível e Irreversível Descrição das características histológicas da necrose reversível: edema celular, distorções membranosas. Identificação das fases da necrose irreversível: rupturas de membrana e perda de continuidade. SEÇÃO 1.4 NECROSE: VIA DA MORTE CELULAR Alterações Morfológicas na Necrose Reversível e Irreversível Descrição das características histológicas da necrose reversível: edema celular, distorções membranosas. Identificação das fases da necrose irreversível: rupturas de membrana e perda de continuidade. Identificação da Necrose por Alterações Morfológicas Instrução para identificar necrose por alterações morfológicas: aumento da eosinofilia, vacúolos e aspecto corroído no citoplasma. Extensão da Necrose e Exemplos Clínicos Explicação de áreas necróticas extensas: órgãos ou tecidos necróticos. Exemplificação com área infartada do coração pós- infarto do miocárdio. Tipos Comuns de Necrose Estudo detalhado dos padrões mais comuns: coagulação, liquefação, gangrena, caseosa e gomosa. Descrição aprofundada da necrose de coagulação, mantendo a forma do tecido íntegra por alguns dias. Relacionando Tipos de Necrose a Situações Clínicas Exemplificação detalhada da necrose de liquefação em casos de acidente vascular encefálico. Pergunta ao leitor sobre a fisiopatologia da área de lesão e o tipo de necrose envolvido. Identificação do Tipo de Necrose no Caso do Infarto do Miocárdio Resposta à situação-problema do paciente com infarto agudo do miocárdio, enquadrando a necrose como coagulação. Situação Problema e Diagnóstico de Gastrite Autoimune Exame de sangue revela baixos níveis de plaquetas, glóbulos vermelhos e brancos. Questão: Qual outro diagnóstico considerando a relação com gastrite autoimune? Importância do Sangue na Homeostasia Sangue: tecido que circula no corpo, transportando nutrientes, hormônios e eliminando dejetos. Participação do sangue nos processos de defesa e reparo tecidual. Composição do Sangue: Elementos Figurados e Plasma Elementos figurados: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Plasma: 90% água, 10% proteínas, sais minerais, nutrientes, hormônios, glicose e anticorpos. Funções das Principais Proteínas no Plasma Globulinas: anticorpos de defesa. Albuminas: regulação da pressão osmótica. Fibrinogênio: participação nos processos de coagulação. Elementos Figurados: Glóbulos Vermelhos, Brancos e Plaquetas Glóbulos vermelhos: anucleados, transporte de oxigênio, produção variável com a idade. Glóbulos brancos: sistema imune, produção contínua, alerta para problemas imunológicos. Plaquetas: fragmentos celulares, coagulação e reparo vascular. Processo de Hematopoiese na Medula Óssea Origem das células sanguíneas: células-tronco hematopoiéticas. Produção contínua na medula óssea vermelha. SEÇÃO 2.1 SANGUE: VEÍCULO DA VIDA! Tipos de Anemias e Suas Características Anemia Ferropriva: deficiência de ferro, redução da oxigenação. Anemia Megaloblástica: defeitos na síntese do DNA, anormalidades morfológicas. Anemia Perniciosa: deficiência de vitamina B12, gastrite autoimune, riscos graves. Anemias Hemolíticas e Seus Tipos Destruição prematura dos glóbulos vermelhos por autoanticorpos. Anemia Falciforme: deformação das hemácias, obstrução vascular. Talassemia: defeito genético na produção de hemoglobinas. Anemia Aplástica e seus Mecanismos Doença autoimune: medula óssea não produz quantidade adequada de células sanguíneas. Redução dos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Tratamento das Anemias com Fármacos Antianêmicos Sulfato ferroso: reposição de ferro. Vitamina B12: essencial para glóbulos vermelhos. Ácido fólico: formação de hemoglobina. Eritropoietina recombinante: estimula a produção de hemácias. Exemplo Prático: Indicação de Medicamento Anemia Ferropriva: prescrição de sulfato ferroso para repor níveis de ferro no organismo. Resolução da Situação-Problema e Relação com Anemia Perniciosa Baixos níveis de elementos sanguíneos sugerem além da gastrite autoimune, a possibilidade de anemia perniciosa. Anemia perniciosa: deficiência de vitamina B12, complicações graves. Situação Problema e Preparação para Resolução: Exames mostram baixo nível de hemoglobina, plaquetas e glóbulos brancos. Relação com diagnóstico de gastrite autoimune e impacto no sistema imune. Sistema Imune e Leucócitos: Sistema imune defende o corpo contra doenças e agentes invasores. Imunidade é a resposta do sistema imune para proteção. Leucócitos (glóbulos brancos) são células de defesa fundamentais. Tipos de Leucócitos e Suas Funções: Granulócitos (neutrófilos, eosinófilos, basófilos) e agranulócitos (linfócitos, monócitos). Neutrófilos fagocitam invasores e participam na resposta inicial a ferimentos. Eosinófilos agem em processos alérgicos. Basófilos isolam áreas infectadas liberando histamina. Linfócitos B produzem anticorpos e Linfócitos T ativam outras células. Monócitos realizam fagocitose de forma mais lenta. Leucograma e sua Importância: Contagem de leucócitos no sangue para diagnosticar infecções e alergias. Relação entre Sistema Imune, Gastrite Autoimune e Quadro do Paciente: Doenças autoimunes geram anticorpos contra tecidos próprios. Gastrite autoimune leva à produção de anticorpos que atacam o estômago. Redução nos glóbulos brancos indica comprometimento do sistema imune. Conclusão: Conhecimento do sistema imune ajuda a compreender mecanismos de defesa. Importância dos leucócitos na prevenção e tratamento de patologias. Resolução da Situação Problema: Relação entre gastrite autoimune e redução nos glóbulos brancos. Produção de anticorpos prejudica as células de revestimento do estômago. SEÇÃO 2.2 LEUCÓCITOS: GUARDIÕES DO ORGANISMO Importância dos Órgãos e Tecidos do Sistema Imune: Sistema imune composto por órgãos, tecidos e células. Órgãos linfoides primários (medula óssea, timo) e secundários (linfonodos, baço). Células de defesa (linfócitos) produzidas nesses órgãos. Maturação dos Linfócitos e Suas Funções: Medula óssea produz linfócitos B e células natural killers. Timo matura linfócitos T, responsáveis por resposta imune adaptativa. Macrófagos e células dendríticas presentes no timo. Linfonodos e Sua Função na Resposta Imune: Linfonodos armazenam linfócitos que combatem micro- organismos. Aumento dos linfonodos indica resposta a infecções próximas. Importância da retirada em casos de câncer para evitar metástase. Baço como ÓrgãoFiltrador: Baço filtra sangue contra antígenos e destrói invasores. Função na destruição de hemácias envelhecidas. Tecido Linfoide Associado às Mucosas (MALT): Localizado em mucosas de tratos genitário, respiratório e digestivo. Contém estruturas como placas de Peyer e tonsilas. Constitui cerca de 70% das células do sistema imune. Barreira Física de Defesa: Pele é a maior barreira física contra patógenos. Tecido linfoide na pele inicia resposta imune contra invasores. Exemplificação Clínica - Dor de Garganta: Ínguas (linfonodos) incham devido a infecção, demonstrando resposta imune. Importância dos linfonodos na filtragem e destruição de micro-organismos. SEÇÃO 2.3 SISTEMA IMUNE: ESCUDO DO CORPO HUMANO! Conclusão sobre Órgãos e Tecidos do Sistema Imune: Definição e função dos órgãos e tecidos essenciais para a resposta imune. Importância na defesa do organismo contra patologias e invasores. Situação Problema e Relação com Linfonodos: Diagnóstico de tumor carcinoide no estômago. Cirurgia indicada para retirada do tumor e linfonodos próximos. Linfonodos armazenam linfócitos para combate a células tumorais e prevenção de metástase. Explicação sobre Retirada dos Linfonodos: Linfonodos incham na presença de células tumorais ou agentes nocivos. Retirada reduz risco de metástase e ajuda no controle do câncer. Ao compreender a complexidade do sistema imune e sua interação com os órgãos e tecidos específicos, torna-se evidente como esses componentes desempenham papéis cruciais na defesa do organismo contra doenças, infecções e condições patológicas, como o câncer. A remoção dos linfonodos na cirurgia é estratégica para prevenir a disseminação de células tumorais, destacando a importância dessa intervenção para o tratamento do paciente. Divisão Resposta Imune: Antígenos: Moléculas estranhas, como proteínas de patógenos que desencadeiam uma resposta imune. Três Linhas Defensivas: 1a e 2a: Imunidade Inata: Barreiras Naturais,Processo Inflamatório e Sistema Complemento. 3a: Imunidade Adquirida: Específica ou adaptativa: Especificidade, Memória,Células e Moléculas,Imunização,Resposta a antígenos variáveis. 1a.Linha: Resposta Imune Inata: Não específica, 1a barreira, Natural, desde o nascimento. 1a proteção do organismo contra patógenos. Reconhecem apenas número limitado de antígenos e substâncias produzidas por diferentes microorganismos. (PAMPS) (padrões moleculares associados a patógenos) Barreiras Naturais: Mecânica: físicas, pele e mebranas como mucosas . Biológicas: microorganismos benéficos. Químicas: Substâncias como enzimas gástricas, secreçoes e produtos químicos que podem inibir ou matar os patógenos. 2a.Linha: Processo Inflamatório: Inflamação Aguda: 3 a 4 dias: citocinas e quimiocinas: promovem a comunicação entre neutrófilos e monócitos aumentando a permeabilidade dos capilares sanguíneos para estimular a migração dos leucócitos. Histamina: aumenta o fluxo na área afetada Prostaglandina: aumenta a permeabilidade dos capilares sanguíneos prox. do local da inflamação. Inflamação Crônica: varios dias em processo de inflamação, como : artrite e gastrite. Diferença entre Inflamação e Infecção: Inflamação: uma resposta tecidual a agressões diversas. Infecção: Ocorre quando há envolvimento de agentes infecciosos, destacando sintomas específicos associados à infecção. Sinais Cardinais: Indicadores de Inflamação: calor, rubor, edema, dor e perda de função SEÇÃO 2.4 SISTEMAS DE DEFESA DO CORPO HUMANO! 2a Linha: Sistema Complemento: Conjunto de proteínas plasmáticas e de membrana que desempenham varias funções. Complemento porque?, complementa ou reforça a ação de outras partes do sistema imune. Ativado através do reconhecimento de patógenos como proteínas da parede celular bacteriana. Função: Lise: destruição, degradação do patógeno. (ataque lítico). Opsonização: Revestem os patógenos com proteínas que facilitam sua fagocitose através dos macrógafos e neutrófilos. Inflamação: resposta inflamatória pelas citocinas e quimiocinas. Entrada do Antígeno: Ativação Celular: processo de ativação imune quando os antígenos superam as barreiras, envolvendo a ação das células como neutrófilos, macrófagos e células NK. Células NK: têm grânulos que auxiliam a destruição das células alvo. Induz a Apoptose. Eliminação de complexos imunes: são complexos de formações de antígenos e anticorpos que podem ser prejudiciais quando se acumulam no corpo. Cascata do Sistema Complemento: Ativação e Ataque Lítico: complexo de ataque à membrana (MAC) que destrói (ataque lítico)células-alvo, através das três vias de ativação, cada via, têm sua ativação independente da outra, com o objetivo comum. via clássica: ativada através de anti-corpos. via lectina: ativada através de proteínas lectinas que detectam e se ligam aos carboidratos. via alternativa: ativação direta pelas proteínas, sem ligação às lectinas e anti-corpos. SEÇÃO 2.4 SISTEMAS DE DEFESA DO CORPO HUMANO! 3a Linha. Imunidade Adquirida: Capacidade de reconhecer patógenos de forma altamente específica. Especificidade: Capaz de reconhecer e direcionar sua ação contra antígenos específicos. Memória: Capacidade adquirida de memória imunológica. Após o 1. contato, realiza memória para reconhecer contatos futuros. Células e Moléculas: Envolve diversas células e moléculas como: Linfocitos T: responsáveis por destruir células infectadas. Linfocitos B: responsáveis em produzir os anti-corpos. (proteínas que se ligam aos antígenos e os neutralizam) Imunização: Processo que o sistema imunológico é exposto: Enfraquecido ou Inativo de um patógeno. (vacina) para desenvolver a memória. Resposta a Antígenos Variáveis: A resposta imune adquirida é adaptável e pode se ajustar para combater uma ampla variedade de patógenos.
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