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Classe de medicamentosEfeito adverso

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Classe de medicamento Efeito Adverso
(1) Inibidores da enzima conversora 
em angiotensina (IECA)
( ) Broncoconstrição, marcara 
sintomas de hipoglicemia em 
diabéticos, perigoso em pacientes 
asmáticos
(2) Bloqueadores de canais de cálcio ( ) Rubor, cefaléia, edema no 
tornozelo, constipação.
(3) Betabloqueadores ( ) Tosse seca e angioedema
FARMACOLOGIA
Profª Nayara Braga
Hipolipemiantes
Fisiologia: lipídeos, transporte de lipídeos no sangue 
e lipoproteínas
Roteiro das aulas
Fisiopatologia: dislipidemias e aterosclerose
Tratamento Não-Medicamentoso
Medicamentoso → Hipolipemiantes
LIPÍDEOS
Lipídeos + importantes (ponto de vista clínico e fisiológico):
- Fosfolipídeos → formam estrutura das membranas celulares.
-Colesterol → precursor dos hormônios esteroidais
(mineralocorticóides, glicocorticóides, sexuais), dos ácidos biliares,
da vitamina D e formam estrutura das membranas celulares.
-Triglicérides (TG) → 3 ácidos graxos (AG) + 1 glicerol →
depositados nos tecido adiposo e muscular → armazenamento
energético.
- Ácidos Graxos (AG) → dão origem ao TG.
→ saturados: láurico, mirístico, palmítico e esteárico.
→ monoinsaturados: ácido oléico.
→ poliinsaturados: ácidos eicosapentaenoico (EPA), docosa-
hexaenoico (DHA) e linolênico (Ômega 3) e linoleico (Ômega 6).
Colesterol livre 
(nãoesterificado) TG eCE
Fosfolipídeos
Apolipoproteínas
•LIPOPROTEÍNAS: macromoléculas de 
lipídeos + proteínas (apolipoproteínas - apos).
• Os lipídeos são transportados no sangue na forma de
LIPOPROTEÍNAS → permitem sua solubilização.
- Núcleo hidrofóbico:
→ TG e colesterol 
esterificado (CE).
apoA,
- Superfície hidrofílica:
→ apolipoproteínas: 
apoB, apoC, apoE;
→ fosfolípides;
→ colesterol livre.
TRANSPORTE DE LIPÍDEOS NO SANGUE
Lipoproteínas
As lipoproteínas são estruturas esféricas hidrofílicas contendo proteínas de
superfície (apoproteínas ou apolipoproteínas) que são cofatores e ligantes
das enzimas que processam os lipídios ( Principais apoproteínas e enzimas
importantes no metabolismo lipídico).
Todos os lipídios são hidrofóbicos e, em grande parte insolúveis no sangue,
de modo que precisam de transporte dentro das lipoproteínas.
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-lip%C3%ADdicos/vis%C3%A3o-geral-dos-metabolismo-lip%C3%ADdico#v989567_pt
TRANSPORTE DE LIPÍDEOS NO SANGUE
 Função das lipoproteínas:
- Solubilizar e transportar colesterol, AG (TG) e vitaminas
lipossolúveis da dieta e do fígado para os tecidos extra-hepáticos e
destes tecidos de volta para o fígado.
 Classificação das lipoproteínas:
- 4 classes principais (diferem qto à proporção de lipídeos, ao tipo 
de apoproteína, à densidade e ao tamanho):
• Quilomícron;
•VLDL (very low density lipoprotein - lipoproteína de densidade 
muito baixa);
• LDL (low density lipoprotein – lipoproteína de densidade baixa);
• HDL (high density lipoprotein - lipoproteína de densidade alta).
•IDL (intermediary density lipoprotein - lipoproteínas de densidade
intermediária).
LIPOPROTEÍNAS
transporta lipídios 
hepáticos para a 
periferia.
transporta 
lipídios da 
dieta para a 
periferia e para 
o fígado.
Hipercolesterolemia isolada- A hipercolesterolemia isolada
caracteriza-se por níveis plasmáticos elevados de colesterol total e
colesterol LDL, com níveis normais de triglicerídios.
Hiperlipidemias Secundárias - surge como consequências
de outras condições.
Hiperlipidemias Mistas - Níveis elevados de colesterol total,
colesterol LDL e triglicerídios.
 Hipertrigliceridemia - acúmulo de quilomícrons e/ou de VLDL no
compartimento plasmático pelo aumento da síntese ou diminuição
do consumo
 Hipercolesterolemia - acúmulo de lipoproteínas ricas em colesterol
como a LDL no compartimento plasmático.
 Este acúmulo pode ocorrer por doenças monogênicas, em
particular por defeito no gene do LDL-R, ou por alterações
poligênicas.
Depósito de material gorduroso, amarelado, rico em
colesterol nos tendões ou na pele
• Quilomícron → origem intestinal
Ricas em TG
• VLDL → origem hepática
• LDL
Ricas em colesterol
• HDL
LIPOPROTEÍNAS
Quilomícrons
• Sintetizados nos enterócitos.
• Fonte exógena de AG para os tecidos.
LPL
(endotélio capilar dos tecidos muscular e adiposo)
Depleção do TG para os tecidos
Quilomícrons 
remanescentes
• Capturados pelo fígado.
• utilizados na formação de VLDL.
Via exógena (intestinal)
TRANSPORTE DE LIPÍDEOS NO SANGUE
LDL
• Fonte endógena de colesterol para os tecidos.
• Meia-vida longa.
• representa 2/3 do colesterol circulante.
•capturado por células hepáticas e periféricas 
pelos receptores de LDL (LDL-R).
HDL
• Faz o transporte reverso do colesterol.
• Transporta excesso de colesterol dos tecidos → plasma
→ fígado.
• O colesterol é transferido para o VLDL → fígado.
• Efeitos antiaterogênicos.
TRANSPORTE DE LIPÍDEOS NO SANGUE
Colesterol Total Nível
< 200 Desejável
200 – 239 Limítrofe
≥ 240 Alto
HDL– Colesterol Nível
<40 Baixo
>60 Desejável
LDL –Colesterol Nível
< 100 Ótimo
100 –129 Desejável
130 –159 Limítrofe
160 –189 Alto
≥190 Muito alto
Triglicérides Nível
< 150 Desejável
150 –200 Limítrofe
200 –499 Alto
≥500 Muito alto
TRANSPORTE DE LIPÍDEOS NO SANGUE
Valores de referência para o perfil lipídico (lipidograma) →
adultos > 20 anos
DISLIPIDEMIAS
Alterações nos níveis sanguíneos dos lipídeos circulantes.
-Quando estão baixos: Hipolipidemias 
Ex: HDL baixo
-Quando estão altos: Hiperlipidemias ou hiperlipoproteinemias 
Ex: Hipertrigliceridemia → acúmulo de quilomícrons ou VLDL
Hipercolesterolemia → acúmulo de LDL
Consequências clínicas das hiperlipidemias: 
pancreatite aguda e aterosclerose
Principal causa de morte nos EUA e em outros países ocidentais
ATEROSCLEROSE
“Doença inflamatória crônica, silenciosa, de origem multifatorial que 
ocorre em resposta à agressão endotelial, acometendo principalmente 
a camada íntima de artérias de médio e grande calibres.”
ATEROSCLEROSE
Formação de trombo → processo de aterotrombose
Trombo coronárias → IAM 
Trombo artérias cerebrais → AVC isquêmico
Fatores de risco:
- Não-modificáveis (genéticos)
- Modificáveis: hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade, 
sedentarismo, dislipidemias, etc.
• Os fatores modificáveis são alvos em potencial para fármacos.
“O tratamento farmacológico, aliado à mudanças no estilo de vida
podem reduzir a progressão das placas ateromatosas e reduzir a
mortalidade por doença cardíaca coronariana (DCC) em 30 a
40%.”
ATEROSCLEROSE
FÁRMACOS HIPOLIPEMIANTES
Também denominados de anti-hiperlipêmicos.
CLASSES
1– Inibidores da HMG-CoA redutase - Estatinas 
2– Fibratos
3– Resinas / Sequestradores de ácidos biliares -
Colestiramina
4– Inibidor da absorção de colesterol - Ezetimiba 
5– Niacina
colesterol.
1 - Estatinas
Ex: Sinvastatina*, atorvastatina (Lípitor®), lovastatina*,
mevastatina, fluvastatina, pravastatina, rosuvastatina
(Crestor®), pitavastatina, etc.
* Pró-fármacos
• Mecanismo de ação:
- Inibem a enzima hepática HMG CoA redutase
(hidroximetilglutaril coenzima A), reduzindo a síntese hepática de
↓ colesterol hepático
↓ secreção de VLDL
↓ VLDL circulante
↓ da origem de LDL
↑ síntese de receptores de LDL
↑ captação de LDL do 
plasma parahepatócitos
↓ do LDLcirculante
transporta lipídios 
hepáticos para a 
periferia.
transporta 
lipídios da 
dieta para a 
periferia e para 
o fígado.
1 - Estatinas
• Efeitos clínicos:
- ↓ LDL-C
- Também há ↓ de TRIGLICÉRIDES e ↑ de HDL-C
• Farmacocinética
- Algumas são pró-fármacos → sinvastatina, lovastatina;
-Devem ser administradas à noite → evitar o pico matinal de
síntese de colesterol (exceto atorvastatina e rosuvastatina →
inibidores de longa duração).
- Absorção aumentada pela ingestão de alimentos;
1 - Estatinas
1 - Estatinas
• Reações adversas
- Leves: mialgia (dor muscular), elevação de enzimashepáticas
(transaminases: TGO e TGP) no plasma.
- Graves (raros): angioedema e miosite grave (rabdomiólise).
Rabdomiólise: síndrome em que há lise das células musculares
esqueléticas, com liberação de enzimas intracelulares para a
circulação, como a creatinoquinase (CK) que pode ser
quantificada no soro.
-Transaminases (TGO e TGP) e creatinoquinases (CK) → 
avaliadas periodicamente.
- Contra-indicadas na gravidez e lactação.
1 - Estatinas
• Reações adversas
1 - Estatinas
• Usos clínicos
-Pacientes com doença aterosclerótica sintomática (angina,
ataques isquêmicos transitórios-AIT ou após IAM ou AVC) →
prevenção de IAM e AVC;
- Pacientes com vários fatores de risco cardiovascular;
- Pacientes com Colesterol elevado;
- Hipercolesterolemia familiar → ATORVASTATINA
2 – Fibratos
altera a transcrição de genes que regulam o metabolismo 
lipídico ( ↑ LPL, ApoA1, ApoA2 e ↓ ApoB e ApoC
Ex.: Fenofibrato, genfibrozila, ciprofibrato, bezafibrato, 
clofibrato, etofibrato.
• Mecanismo de ação:
Receptor ativado por proliferador de 
peroxissomos (PPAR)
Receptor X 
Retinoide (RXR)
2 – Fibratos
• Mecanismo de ação:
- ↑ síntese da enzima LPL → ↑ consumo de Quilomícrons e VLDL
- ↓ síntese de Apo-B e Apo-C → ↓ síntese de VLDL
- ↑ síntese de receptores de LDL → ↓ de LDL
- ↑ síntese de Apo-A → ↑ síntese de HDL
transporta lipídios 
hepáticos para a 
periferia.
transporta 
lipídios da 
dieta para a 
periferia e para 
o fígado.
2 – Fibratos
Reações adversas:
- raras:
- Lesões hepáticas;
-Lesões no músculo esquelético (miopatias): mialgia e miosite 
(rabdomiólise → raro porém grave);
• Efeitos clínicos:
- Acentuada ↓ VLDL e por isso ↓ triglicérides.
- ↑ modesto do HDL-C (~ 10 %).
-↓ modesta do LDL-C (~ 10 %).
• Usos clínicos:
- Hipertrigliceridemia;
- Dislipidemia mista (↑ triglicérides e colesterol),
-Pacientes com baixo HDL-C e alto risco de doença ateromatosa 
(ex: alguns diabéticos tipo 2);
-Dislipidemia grave resistente a tratamentos: combinados com 
outros redutores de lipídeos.
2 – Fibratos
REMUME – JF:
- sinvastatina 10 e 40 mg
(Prova residência multiprofissional – Farmácia UFF)
Os inibidores da hidroximetilglutaril –Coenzima A 
redutase podem causar:
(A) miopatia e rabdomiolise
(B) hiperglicemia e poliúria.
(C) prurido e vermelhidão.
(D) hipotensão e arritimia.
https://www.scielo.br/pdf/abem/v49n4/a21v49n4.pdf
(Prova residência Farmácia – UFJF) Hiperlipidemia é um dos
fatores de risco para cardiopatia isquêmica. Compreende
hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia, que se acompanham de
anormalidades em lipoproteínas plasmáticas especializadas no
transporte dos lipídios. Uma das opções de tratamento desses
distúrbios é feito com estatinas que implica um dos mecanismos
abaixo:
a)estimular os receptores nucleares denominados "receptores
alfa ativados de proliferação dos peroxissomas" (PPAR-a)
b)inibir a absorção do colesterol que atua na borda em escova
das células intestinais, inibindo a ação da proteína transportadora
do colesterol.
c)reduzir a absorção intestinal de sais biliares e,
consequentemente, de colesterol.
d)inibir a HMG-CoA redutase, uma das enzimas-chave nasíntese
intracelular do colesterol.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
V Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da
Aterosclerose – out 2013. Disponível:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/V_Diretriz_Brasileira_
de_Dislipidemias.pdf
Rang, HP, Dale, MM, Ritter, JM, Moore, PK. Farmacologia. 7ª 
ed. Guanabara Koogan, 2012. cap. 23.
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/V_Diretriz_Brasileira_
3 - Resinas ligadoras de ácidos biliares
Ex: Colestiramina
- Não são absorvidos, agem na luz 
intestinal.
• Mecanismo de Ação:
-Complexam com os ácidos biliares no lúmen intestinal →
complexo resina/ácido biliar é excretado nas fezes → impede a
absorção enteral de colesterol e impede a reabsorção dos ácidos
biliares pela circulação entero-hepática → estimulam o consumo
de colesterol hepático para a síntese de novos ácidos biliares.
-Há ↓ do colesterol hepático → ↑ captação hepática de LDL → ↓
do LDL.
ATENÇÃO: não alteram o HDL-C e podem causar ↑ de TG.
transporta lipídios 
hepáticos para a 
periferia.
transporta 
lipídios da 
dieta para a 
periferia e para 
o fígado.
• Usos clínicos:
→ Úteis no aumento isolado de LDL (podem aumentar TG).
-Combinadas com as estatinas quando a resposta tiver 
inadequada.
-Hipercolesterolemia quando as estatinas estiverem contra-
indicadas.
3 - Resinas ligadoras de ácidos biliares
Superadas pelas ESTATINAS e pela EZETIMIBA.
4 - Inibidor da absorção de colesterol
Ex: Ezetimiba
• Mecanismo de Ação:
- Inibe a absorção de colesterol no intestino por bloqueio de um 
transportador (NPC1L1) de esteróides nos enterócitos.
Uso clínico:
- Complementar as estatinas em hipercolesterolemia.
-Hipercolesterolemia quando as estatinas estiverem contra-
indicadas.
transporta lipídios 
hepáticos para a 
periferia.
transporta
lipídios da 
dieta para a 
periferia e para 
o fígado.
5 – Niacina
- Ácido nicotínico ou vitamina B3.
• Mecanismo de Ação:
- Inibe a produção hepática de triglicérides e a secreção de VLDL
→ ↓ de VLDL e de LDL-C e ↑ de HDL-C → mec. não elucidado.
ATENÇÃO: promovem ↓ da degradação do HDL → único 
fármaco que ↑ de forma eficaz os níveis de HDL.
• Reações adversas:
→ Limitam o uso (aderência ruim) → 25% interrompem o uso.
- Rubor intenso e hipotensão (via produção de prostaglandinas);
- Prurido facial e nas partes superiores do corpo;
- Palpitações;
- Distúrbios GI: vômitos, diarréias, úlcera péptica;
- Distúrbios hepáticos (raro);
-Comprometem a tolerância à glicose: elevação da glicemia de 
jejum (contra-indicados no diabetes);
- Precipitam gota por aumento da concentração de uratos.
5 – Niacina
5 – Niacina
• Usos clínicos:
-Associado à estatina em dislipidemias, especialmente 
quando há HDL-C baixo e triglicérides elevados;
- ou quando está contra-indicado as estatinas.

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